PS Suporte Básico de Vida – CAB, ABC, e só-compressão

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Passo 1 – AGIR imediatamente, pois existe risco de morte

exame primário SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Autores Dr David Szpilman Enfermeiro José Márcio da Silva Silveira

ABC dos PRIMEIROS SOCORROS

Passo 1 – AGIR imediatamente, pois existe risco de morte

Introdução

Aproximadamente 70% das mortes por trauma, afogamento, doenças cardiovasculares e cerebrais ocorrem antes da vítima chegar ao hospital.

• O oxigênio (O2) é o elemento mais fundamental ao ser humano.

• As células de nosso organismo desempenham diferentes funções e cada uma tem uma resistência diferenciada a falta de O2:

As células da pele podem resistir até 24 horas sem oxigênio.

Os músculos em geral resistem até um máximo de 6 horas.

O músculo do coração pode resistir de 5 minutos a 1 hora.

As células do cérebro começam a morrer em 4 a 6 minutos.

Em raras oportunidades a ambulância chamada chegará em menos de 6 minutos. Portanto a atuação do socorrista é fundamental em fazer a diferença entre a vida e morte em algumas situações tais como:

1. Parada respiratória.

2. Parada Cárdio-respiratória (PCR).

3. Obstrução completa de vias aéreas

4. Sangramentos vultosos (veja em Hemorragias)

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Passo 1 – AGIR imediatamente, pois existe risco de morte

Introdução

Podemos evitar mortes e reduzir sequelas se houver um socorrista treinado em “Primeiros Socorros”, que dê inicio imediatamente aos procedimentos do exame primário que inclui principalmente o Suporte Básico de Vida (SBV).

O objetivo do SBV é avaliar e reconhecer o mais rápido possível se a pessoa esta ventilando (adquirindo oxigênio do ar ambiente) e se o coração esta bombeando este oxigênio a todo corpo e portanto nutrindo as células, e caso não esteja, iniciar a Reanimação Cardiopulmonar (RCP) imediatamente.

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Passo 1 – AGIR imediatamente, pois existe risco de morte e necessita tomar atitudes

Exame Primário

É o conjunto de ações realizadas dentro do passo 1 – AGIR, que incluem:

 Entender que mesmo fazendo o possível para ajudar nem sempre isto será o suficiente para salvar, mas que o pouco que você faça já ajuda.

 Agir rápida e calmamente.

 Avaliar a situação e certificar-se de que a segurança do socorrista vem em primeiro lugar.

 Executar o SUPORTE BÁSICO DE VIDA, mantendo a circulação e a respiração artificialmente se necessário.

 Tranquilizar vítimas e parentes próximos.

 Aguardar o socorro profissional solicitado chegar

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Passo 1 – AGIR imediatamente, pois existe risco de morte

10 - AVALIE A CENA DO ATENDIMENTO

1 - Avalie o local quanto a presença de situações de risco antes de aproximar-se da vítima. A sua segurança pessoal é o mais importante. Cuide da sinalização e isolamento da área para prevenir outros acidentes de transito, incêndio, explosões, choque elétrico, e desabamentos. Caso o local de socorro ofereça riscos que não possam ser neutralizados, remova a vítima para local seguro antes de iniciar a sua avaliação.

2 – Use Equipamentos de Proteção Individual (EPI) se disponível

• É importante proteger-se com luvas ou saco plástico nas mãos e um pano limpo.

• Evite contaminar-se por sangue e secreções do paciente, agentes biológicos, substâncias tóxicas, ou radioativas.

• Em caso de dúvidas procure após o socorro o hospital para orientação adequada.

3 – Identifique se é um caso de trauma, e se for ou estiver na dúvida siga com o procedimento específico para trauma descrito em outro capítulo (isto vai lhe ajudar a decidir mais adiante sobre a melhor sequencia na RCP (CAB ou ABC).

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20 - CHECAR A RESPOSTA DA VÍTIMA

• Ajoelhe-se ao lado da vítima ao nível de seus ombros (de qualquer dos lados).

• Estimule a vítima balançando levemente os ombros para avaliar resposta e pergunte “Você está me ouvindo?” Qualquer resposta (motora ou verbal) da vítima indica que a vítima esta viva e que não há necessidade de RCP. Neste caso proceda com os exames secundário (buscando a gravidade) e o exame terciário (conduzindo a um diagnostico e tratando antes do hospital.

• Caso a vítima esteja com o ventre para baixo, ela só deve ser movida se não responder (vítima inconsciente) ou se não houver certeza da presença de respiração.

• Caso NÃO HAJA RESPOSTA, prossiga chamando ambulância (192 ou 193)

Em casos de TRAUMA ou suspeita, cheque a resposta da vítima olhando-a nos olhos para evitar que se vire e coloque sua mão na testa, firmando sua cabeça contra o chão. Caso a vitima não responda e não tenha respiração aparente proceda a movimentação e o ABC. Veja mais em SBV modificado ao TRAUMA

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AUSÊNCIA DE RESPOSTA DA VÍTIMA

- ligue ou peça a alguém para ligar 193 / 192

Na maioria das cidades Brasileiras existe número telefônico padrão do Corpo de

Bombeiros - 193 ou do SAMU - 192 - com o qual pode-se acionar em casos de emergência, mesmo de um telefone público (opera sem cartão) uma ambulância.

Informe:

1. Local de ocorrência do evento (com pontos de referência, se possível).

2. O que aconteceu no local (acidente de trânsito, queda, afogamento, ou outros).

3. O número de vítimas envolvidas no acidente.

4. Condições das vítimas.

5. Quais as medidas que já foram instituídas?

192 / 193

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40 - ABRA AS VIAS AÉREAS

ABRA AS VIAS AÉREAS inclinando a cabeça e elevando o queixo (hiperextensão do pescoço). Em caso de trauma ou suspeita de trauma, primeiro veja, ouça e sinta a respiração e só prossiga com a desobstrução se não houver respiração ou dúvida da respiração – veja capítulo apropriado.

A queda da língua sobre a faringe é a causa mais comum de obstrução de vias aéreas superiores.

A obstrução das vias aéreas superiores é uma causa comum da parada respiratória. Mas não procure por corpo estranho em vias aéreas, eles são raros. Não retire dentaduras, a não ser que esteja realmente impedindo a respiração.

das vias língua; (B) A força a a língua as vias

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50 - VEJA, OUÇA e SINTA

A RESPIRAÇÃO

Se houver respiração – VÍTIMA VIVA - proceda com os exames secundário (buscando a gravidade) e o exame terciário (conduzindo a um diagnostico e tratando antes do hospital).

Se NÃO houver respiração, estamos diante de uma parada respiratória. SIGA ADIANTE para saber como realizar a RESSUSCITAÇÃO (CAB ou ABC?)

Parada Cardio-respiratória (PCR) é a incapacidade total do coração de bombear sangue e sempre é acompanhada pela parada imediata da respiração. Já a parada da respiração leva a parada do coração em alguns minutos dependendo da reserva prévia de oxigênio no corpo.

acompanha, abrindo as vias aéreas.

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DEFININDO DIFERENÇAS NA RCP (CAB ou ABC?)

Leigo treinado em PRIMEIROS SOCORROS faz CAB ou ABC conforme a PCR

CAB = Circulação – Abertura de vias aéreas – Boca-a-boca

ABC = Abertura de vias aéreas – Boca-a-boca – Circulação

Porque a diferença entre CAB e ABC?

Existem 2 tipos de parada do coração

Origem CARDÍACA (70% das PCR) – Infarto, arritmias e outros. A parada do coração ocorre por algum defeito do próprio coração que não esta sadio.

Origem RESPIRATÓRIA (30% das PCR) – afogamentos e outras asfixias, trauma, PCR em crianças, uso de drogas, e hipotermia. A parada do coração ocorre por falta de oxigênio causada por falha na respiração e o coração esta sadio.

Imagine um carro (ou o nosso corpo) que para funcionar necessita de motor (coração) e combustível (oxigênio). Se o defeito é no coração (motor) a prioridade é bombear ele primeiro (CAB), já que existe oxigênio (combustível). Caso o defeito seja na falta de oxigênio (combustível), não adiantará tentar ligar o motor enquanto não repusermos o combustível (oxigênio).

A DIFERENCIAÇÃO É SIMPLES e usualmente é feita na hora de avaliação da cena

Casos de PCR por mal súbito sem trauma = CAB

Casos de afogamento, trauma ou PCR em crianças = ABC (veja em ABC no afogamento)

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0 - Sequência CAB – Parada de origem cardíaca

NA AUSENCIA DE RESPIRAÇÃO CONCLUI-SE QUE NÃO HÁ CIRCULAÇÃO

Localize o ponto de compressão utilizando os dedos indicador e médio através do abdome, de baixo para cima até localizar o encontro das duas últimas costelas. O ponto ideal será dois dedos acima. Junte as duas mãos, entrelace os dedos e use apenas o dorso da palma da mão.

Não se palpa pulso arterial no SBV. A simples inexistência de movimentos e respiração nos casos de mal súbito, indica a ausência de circulação e a necessidade de RCP.

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60 - Sequência CAB – Parada de origem cardíaca

Com os cotovelos estendidos em angulo reto, debruçado sobre a vítima e usando o seu próprio peso, faça 30 compressões de forma perpendicular no tórax da vítima fazendo o sangue circular por todo o corpo.

Faça a compressão cardíaca sem retirar a mão do local porém permitindo ao tórax retornar ao normal. O tempo de compressão e descompressão devem ser o mesmo. A velocidade de compressões é de 100 a 120 vezes por minuto para adultos e crianças.

No adulto faça um depressão de 5 cm. Em crianças até 9 anos a região de compressão cardíaca é a mesma do adulto, porém utiliza-se menor força, e somente uma mão (depressão de 3 a 5 cm).

Se houver sangramento muito importante durante a ressuscitação a hemorragia deverá ser controlada para não haver perda maior que impossibilite o êxito da RCP – veja em hemorragias.

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70 - O BOCA-A-BOCA – B - Como fazer?

• Abra as vias aéreas.

• Obstrua o nariz com os dedos polegar e indicador com a mesma mão que inclina a cabeça.

• Adapte a sua boca à do paciente de forma que não haja vazamentos, e sopre o ar pela boca da vítima.

• A cada ventilação o tórax deve se elevar um pouco o que confirma um boca-a-boca eficaz.

• Após a primeira ventilação você deve virar a sua cabeça lateralmente observando o tórax e aguardar os pulmões se esvaziarem para fazer uma segunda ventilação - total de 2.

• Mantenha as vias aéreas desobstruídas na inspiração e expiração.

• A velocidade da ventilação é de 1 segundo e o intervalo de 2 segundos.

• O volume de ar insuflado deve ser o suficiente para elevar o tórax.

• Evite ventilar com excesso de ar, pois provoca distensão abdominal e possível vômitos.

Quem faz só-compressão sem ventilação?

Casos onde exista impossibilidade em realizar a ventilação (ex: sangue na boca), ou leigos que nunca tiveram treinamento em PRIMEIROS SOCORROS e são orientados por telefone a realizar a RCP fazendo apenas as compressões até a ambulância chegar.

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O uso do DESFIBRILADOR

AUTOMÁTICO (DEA)

• Colocar e usar o DEA assim que estiver disponível

• Instale o DEA e ele automaticamente identificará se há necessidade de choque .

• Minimize as interrupções das compressões torácicas antes e após o choque e reinicie a

RCP pelas compressões imediatamente após cada choque.

• Veja o capítulo de DEA para saber quando, como e porque usar.

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Notas sobre a RCP

Se o tórax não se elevar após a primeira ventilação - repita a abertura das vias aéreas e tente novamente o boca-a-boca - Se não resolver - pense em obstrução por corpo estranho e execute a manobra de desobstrução de vias aéreas por corpo estranho (ver em OVACE).

Suspeita de trauma da coluna cervical - Como proceder?

Em casos de suspeita de trauma, cheque antes a ventilação, e somente se não houver ventilação, proceda a abertura de vias aéreas (hiperextensão do pescoço). Ver mais em SBV no trauma

Corpo estranho nas vias aéreas - como limpar?

A limpeza da boca só deverá ser feita em casos de forte suspeita de corpo estranho ou se a ventilação artificial (boca-a-boca) não for eficaz. Próteses dentárias, se não estiverem atrapalhando deverão permanecer no local.

Paciente inconsciente coloque em Posição Lateral de Segurança (ver capítulo)

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Quando iniciar e quando parar uma RCP

Quando iniciar as Manobras?

Confirmada a PCR, a RCP deve ser iniciada em todos os pacientes, exceto em 4 situações:

Rigor mortis (enrijecimento cadavérico).

Livores (mancha violácea em dorso).

Decomposição corporal (falta parte do corpo, putrefação ou outros).

Em casos de submersão comprovadamente maior de 1 hora.

Quando Parar as Manobras?

Uma vez iniciada a RCP só pare quando:

Houver resposta e forem restabelecidas as funções respiratória e os batimentos cardíaco.

Houver exaustão do socorrista.

Entregar o paciente em PCR a uma equipe médica (Suporte Avançado de Vida).

Existem casos de sucesso na reanimação em afogamento após 2 horas de RCP.

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Pós - RCP

Prognóstico

O melhor resultado da RCP ocorre quando o SBV é iniciado em até 4 minutos, seguido pelo SAV em até 8 minutos.

As melhores respostas a RCP ocorrem em: Infarto agudo do miocárdio, casos de fibrilação ventricular, hipotermia, “overdose”, obstrução de vias aéreas, parada respiratória primária e afogamento.

Existem casos de afogamento atendidos pelo Centro de Recuperação de Afogados – CRA –

CBMERJ - que foram reanimados com mais de 20 minutos de submersão, sem seqüelas, o que justifica todo empenho realizado nestes casos.

Complicações são infrequentes, mas mesmo seguindo a técnica correta podem ocorrer fraturas de costelas e esterno, pneumotórax (ar em tórax), hemotórax (sangue em tórax), lacerações em fígado e/ou baço, e outras. Tenha em mente que ao decidir que a vitima necessita de RCP ela esta morta ou seja qualquer complicação que ocorra será porque o socorrista teve sucesso em restaurar a vida, e este é um grande benefício.

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O uso de máscara como barreira de proteção durante o boca-a-boca

Ventilação Boca-a-Máscara - Oferece proteção a secreção e vômitos ao socorrista contra doenças – ver capítulo de transmissão de doenças durante primeiros socorros

Utilização da ventilação com máscara - “Pocket Mask”

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Diferenças nas 3 faixas etárias

No Lactente geralmente o ar contido na boca é o volume suficiente para ventilar.

No lactente coloque o dedo indicador na linha imaginária entre os dois mamilos e suspenda o dedo indicador mantendo os dedos anelar e médiodois dedos - realizando a compressão de 4 cm.

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RCP nas diferentes faixas etárias e experiência em SBV

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ABC Número de socorristas Compressões por/min Posição Relação Ventilação/Com pressão Lactentes ABC 1 ou 2 100-120 2 dedos 2 x 30 2 x 15 Crianças > 1 ano ABC 1 ou 2 100-120 Uma mão 2 X 30 2 x 15 Adulto CAB 1 ou 2 100-120 Duas mãos 2 X 30 Crianças, asfixia, afogamento e trauma ABC 1 ou 2 100-120 Duas mãos 2 x 30 2 X 15 Leigo sem treinamento em SBV Sócompressão 1 100-120 continuamente
Idade CAB ou

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