Revista E - Abril de 1999 - ANO 5 - Nº 10

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRC


NESTA EDICÃO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO ■ SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Diretor Responsável: Miguel de Almeida Editor-Assistente: André Rosem berg Diretor de Arte: Emerson Luiz Editor de Arte: W erner Schulz Ilustrações: Marcos Garuti Revisão: Ligia Mitiko Kawano Colaboradores: Julio Cesar Caldeira, Ludmila Vilar de Carvalho Supervisão Editorial: Joel Naimayer Padula Coordenação Executiva: Erivelto ß. Garcia Assistente Executivo: Roberto Barbosa Supervisão Gráfica: Eron Silva Distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho Conselho de Redação e Programação Diretor: Danilo Santos de Miranda Denise Martha G. Baptista, José Carlos Fenrigno, Gilson Packer, Cláudia Darakjian Tavares Prado, Daniela Amâncio Aragão, Valter Vicente Sales Filho, Marcos Roberto Laurenti, Walter Macedo Filho, Cristiane Lourenço, Rosana Paulo da Cunha, José Roberto Ramos, Monica Machado, Lauro Freire da Silva, Flávia Roberta Costa, Roberto da Silva Barbosa, Egla Mon­ teiro, Mauro Cesar Jensen, Anna Ignés Xavier Vianna, Mariângela Barella, Celina Kunie Tamashiro, Dante Silvestre Neto, Erivelto Busto Garcia, Joel Naimayer Padula, Eron Silva.

SESC São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311-903 tel. (011) 3179-3400. fax. (011) 284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M TB14122. A Reviste E é uma publiI cação do SESC de São Paulo, realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. F Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no Universo Online: www.uol.com.br

SESC S Ã O

P A U L O

Conselho Regional do SESC de São Paulo Presidente: Abram Szajman M em bros Efetivos: Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Luís Eduardo Dos Santos, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucánia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio. S u p lentes: Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, JairToledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Apareci­ do dos Santos, Walter Chede Domingos. R ep resen ta n tes ju n to ao C o n selh o N acion al. E fetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito. S u p len tes: Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães. D iretor d o D ep artam en to R egional: Danilo Santos de Miranda.

ada vez mais, o ser humano procura fazer um movimento de re­ tomo ao seu berço original. Premido pelo gigantismo dos pré­ dios, acossado pelo trânsito caótico, perturbado por doenças tipi­ camente urbanas, como o estresse, o habitante das grandes metrópoles vislumbra a necessidade ditada pelo sonho e pela angústia de voltar a manter contato com sua origem, embrionária na natureza. É difícil não identificar uma pessoa que não aspire à convivência mais íntima com o verde, os morros e o meio rural. A busca por uma paisagem que o desli­ gue por completo do modus vivendi em meio a alamedas e avenidas to­ madas por automóveis e pelo ar repleto de aditivos químicos. Mesmo que não se trate de um renhido ecologista, esse nosso cidadão urbano procu­ ra alternativas a um estilo já vazado em esgotamento e críticas. Não é por outra razão que assistimos, nos últimos anos, a silenciosa explosão de grupos que abraçam os esportes realizados em contato com a natureza atingir um número cada vez maior de adeptos. Ao lado de um retomo ao meio ambiente de sua origem, o ser humano parece desejar o experimen­ to de emoções menos padronizadas e que resultem, por fim, na manuten­ ção de seu próprio bem-estar. Ou seja, o habitante das grandes cidades, em qualquer quadrante do planeta, percebe a urgência de obter alternati­ vas a uma rotina que o condena bmtalmente ao sedentarismo, à diminui­ ção de seu período de vida e, enfim, à qualidade real de sua vida. É do que trata a matéria de capa desta edição ao reportar as experiências de pessoas que encontram em esportes como o alpinismo, o ciclismo, a ca­ noagem, entre outros, um escape às mazelas pregadas pelo gigantismo. O texto trata também da adaptação de algumas dessas atividades ao meio ur­ bano, como a escalada em paredes indoor e os passeios noturnos de bici­ cletas por ruas paulistanas. Estamos diante de uma forma de trazer à vizi­ nhança de nossas casas o prazer que se verifica no contato estrito com a na­ tureza. A reflexão trazida após a leitura deste texto indica vários caminhos, porém um dos mais importantes mostra a necessidade cada vez mais pre­ mente de dar às populações urbanas alternativas para suas vidas estressadas e forradas de problemas trazidos pelo crescimento desordenado das cida­ des brasileiras. O Sesc, através de suas unidades, tem colocado à disposi­ ção dos paulistas programas de esporte e lazer que, com certeza, os auxi­ liam a encontrar uma maneira de valorizar o prazer de viver. Ao lado da matéria de capa, outros destaques da revista são o evento Solos de Teatro, no Sesc Ipiranga, que, em março, apresentou monólo­ gos de Denise Stoklos e, neste, traz Fernanda Montenegro; a cobertura da exposição A Ressacralização da Arte, em cartaz no Sesc Pompéia até dia quatro de abril, além do texto Arquitetura da arte, sobre as intervenções artísticas nas áreas de convivência das unidades do Sesc. No Em Pauta, discute-se o papel das fundações de fomento à cultura e, na Ficção Inédita, um conto de José Roberto Torero. Aproveite.

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Diretor do Depto. Regional do SESC


DOSSIE Assembléia Nacional de Idosos O Sesc de São Paulo, desde 1982, já realizou quatro Encontros Nacionais de Idosos. Com importância e significado no Trabalho Social com Idosos, esses eventos se destacaram pela troca de experiências, pela seriedade no estudo e discussão de temas relacionados ao envelhecimento no Brasil e também pela conscientização do idoso sobre seus direitos de cidadão.

Novo conselho do Sesc toma posse Tomou posse no dia 15 de março último, o novo Conselho Regional do Sesc de São Paulo, sob a presidência de Abram Szajman. Os conselheiros recém-empossados representam os mais diversos setores patronais do comércio e de serviços de nosso Estado, bem como o INSS, o Ministério do Trabalho, as Federações Nacio­ nais e a Federação dos Empregados no Comércio. Com mandato até o ano 2002, cabe aos novos conselheiros dar continuidade à administração de uma das mais di­ nâmicas e eficientes instituições de bem-estar social de todo o país. O novo Conse­ lho encontra-se assim constituído: Presidente Abram Szajman Membros efetivos Antonio Funari Filho, Cícero Bueno Brandão Júnior, Dante Ancona Montagnana, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall’Acqua Júnior, José Maria de Faria, Luciano Figliolia, Luís Eduardo dos Santos, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Pedro Labate, Roberto Bacil, Walace Garroux Sampaio

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Suplentes Amadeu Castanheira, Arnaldo José Pieralini, Fernando Soranz, Henrique Paulo Marquesin, Israel Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Mauro Zukerman, Rafik Hussein Saab, Roberto Mário Perosa Júnior, Valdir Aparecido dos Santos, Walter Chede Domingos

Dando prosseguimento a esse processo de reflexão, o Sesc realiza, neste mês, entre os dias 06 e 12, no Sesc Bertioga, a Assembléia Nacional de Idosos, cujo tema “A Terceira Idade a Caminho do Ano 2000” foi escolhido em função do Ano Internacional do Idoso, estabelecido pela ONU para 1999. A escolha de tal tema permite um amplo debate sobre as questões básicas do envelhecimento e, especificamente, sobre a qualidade de vida da população idosa brasileira. Um dos objetivos centrais da Assembléia é elaborar um documento, síntese das sugestões dos grupos de Terceira Idade, que deverá ser encaminhado à Organização das Nações Unidas e ao Governo Federal.

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Diretor do Departamento Regional Danilo Santos de Miranda Representantes junto ao Conselho Nacional Efetivos Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito Suplentes Aldo Minchillo, Manoel José Vieira de Moraes, Ubirajara Celso do Amaral Guimarães

Terças musicais

O Sesc Pinheiros já é um espaço musical consolidado na cidade, reconhecido pelos < seus shows, nos quais uma sala é aproveitada com muita criatividade no sentido de ofe- recer uma ambientação que privilegie o contato bem próximo entre artista e público. O I novo projeto, Intimidade Musical, traz uma série de shows que tem nessa calorosa pro­ ximidade um de seus principais atrativos. Em março, o compositor Eduardo Gudin fez uma homenagem à música paulista e convidou vá­ rios artistas que levaram o melhor da MPB em verdadeiras jams de boa música. Com apresen­ tações às terças-feiras, sempre às 21h, Paulo Caruso e Wandi, Paulo Vanzolini e Maria Mar­ tha, Arrigo Bamabé e Eliete Negreiros, Paulo Vanzolini (na foto, de camisa azul, com Maria Marta) deram o tom e o brilho do evento.

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Intervenções em megncidades Intervenções em Megacidades é um ciclo de debates e reflexão realizado pelo Sesc e Arte/Cidade desde ju ­ lho de 1998 e tem o apoio do Instituto Goethe, da Alumni e da União Cultural BrasilEUA. Ao trazer artistas, ar­ quitetos e urbanistas de re­ nome internacional, o ciclo apresenta seus trabalhos ao público e recolhe elementos para futuras intervenções em espaços das grandes cidades. Este ano começou com a apresentação, no dia 26 de março, no Sesc Belenzinho, do artista e professor do MIT, Dennis Adams, que vem se notabilizando por intervenções em espaços públicos e projeções que questionam a memória oficial e sua monumentalização. Sua presença dá continuidade à série ini­ ciada com K. Wodiczko, Hans Haack e Hermann Pitz. O ciclo continua neste mês com a participação do designer holandês Joep van Lieshout, que desenvolve objetos e habitações que exploram materiais de baixo cus­ to, plasticidade e funcionalidade. Também estão confirmadas as presenças de A. Preesman e do artista norte-americano Vito Acconci, com quem Hélio Oiticica de­ senvolveu alguns projetos em Nova York. Acconci desenvolve intervenções interati­ vas no espaço arquitetônico e novas formas de espaço público. Os debates continuarão em maio, com o arquiteto holandês Rem Koolhaas, um dos mais importantes urbanistas contemporâneos, e com o norte-americano Marcos No­ vak, um dos criadores da arquitetura virtual. Todas as apresentações acontecem no Sesc Belenzinho. Maiores informações sobre Intervenções em Megacidades também podem ser obtidas no Sesc On Line, no endereço http://www.sescsp.com.br.

Arte no fundo do pofo Instalado em uma antiga garagem de ônibus, o Sesc Santo Amaro aproveitou os ele­ mentos originais para compor seu espaço. O projeto Poço das Artes usa a abertura onde era trocado o óleo dos veículos para exposição de tra­ balhos artísticos. As obras ficam abaixo do nível do solo, cobertas por um telhado transparente. O evento, iniciado em março, foi inaugurado com a artista plás­ tica Sandra Tucci, que montou uma intervenção poéti­ ca, composta por duas mil rosas brancas de plástico, trabalhadas por efeitos de luz (foto). A instalação ho­ menageia o Dia Internacional da Mulher, 08 de março. Outra iniciativa do evento é estimular a produção dos jovens artistas e estudantes de artes plásticas que serão convidados, dentro de uma temática específica, para preencher o “poço das artes”. Por meio dessa iniciati­ va, o Sesc Santo Amaro pretende estreitar o relaciona­ mento entre artistas emergentes e a instituição, além de provocar uma visão inusitada do espaço arquitetô­ nico, explorando todos os ambientes disponíveis.

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DOSSIÊ Respiração é vida

Com a proposta de proporcionar ao público um leque de possibilidades frente ao significado e à importância da respiração para o homem, o Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal do Sesc Consolação desenvolveu, durante o mês de março, o tema Respiração - Sopro da Vida. Uma série de palestras e vivências abordou aspectos relacionados à respiração como bioenergética, sexualidade, estresse, voz, a dinâmica entre o respirar e o ambiente, entre outros.

A perfeiçoam ento do quadro gerencial Gerenciando Equipes e Clientes em Tempos de Mudanças é o título do seminário de aprimoramento profissional iniciado em março, ministrado ao corpo gerencial do Sesc. Destinado aos gerentes e gerentes-adjuntos da instituição, o seminário, desenvolvido em várias etapas pela Fundação Getúlio Vargas, tem por objetivo central contribuir para elevar ao máximo a qualidade do atendimento prestado pelo Sesc ao seu público.


DOSSIÊ Intercâmbio e reconhecimento Em sua passagem por São Paulo, em novembro último, a Coordenadora de Programas Internacionais de Artistas do Centro Cultural de Chicago CAIC Chicago Department of Cultural Affairs - Sofia F. Zutautas, teve a oportunidade de conhecer o trabalho do Sesc e a amplitude sociocultural dos programas desenvolvidos pela entidade. A convite daquela cidade norte-americana, esteve em Chicago o Diretor Regional do Sesc, Danilo Santos de Miranda, que pôde entrar em contato com as iniciativas promovidas pelo Chicago Department of Cultural Affairs com vistas a futuros intercâmbios. Danilo, que permaneceu nos EUA entre os dias 20 e 29 de março, foi homenageado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte-ABCA, Seção Nacional da Association Internationale des Critiques d’Art, órgão que conta com a chancela da UNESCO. Em sua última assembléia geral, a ABCA conferiu-lhe uma Menção Especial, levando em conta o trabalho que o Sesc vem realizando há muitos anos na área da cultura.

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Sesc Mulher O Projeto Sesc M ulher increm entou o dia-a-dia das unidades, tanto da capital quanto do interior, durante todo o mês de março. As program ações criadas pelas unidades, tiveram o êxito esperado unindo a leveza e a descontração de shows m usicais e eventos esportivos a palestras e debates acerca dos problem as enfrentados pela mulher. O objetivo de todas as ati­ vidades foi enfocar a condição fem inina na sociedade, sua relação consigo mesma, com seus com panheiros e filhos. Entre outras coisas, a programação destacou a instalação artística de Sandra Tucci e o videowall de Sandra Mantovani, que expôs imagens de célebres femi­ nistas como Chiquinha Gonzaga, Carmem Miranda, Pagu e Cora Coralina, no Sesc Santo Amaro; os shows do Estúdio 554, nos quais foi contada a história da mulher na música popular brasileira através de interpretações de canções de Ma­ ria Bethânia, Zélia Duncan, Rita Lee, entre outras, no Sesc São Caetano. No Sesc Interlagos aconteceu um Bem Brasil todo especial em homenagem ao dia da mulher, reunindo nomes como Zélia Duncan e Fernanda (vocalista do grupo Pato Fú). Já o Sesc Consolação marcou presença se debruçan­ do sobre a obra de grandes literatas, co­ mo a poetisa Hilda Hilst e as escritoras Tatiana Belinky e Lygia Fagundes Tel­ les. Hilda foi homena­ geada com palestras sobre seu processo de criação e com um espetáculo sobre sua vida e obra. Tatiana e Lygia estiveram presentes e receberam o aplauso de uma platéia de fãs e admiradores. O projeto Que Vantagem Maria Leva?, do Sesc Pompéia (destaque da matéria “Cidadãs do Mundo”, na edição passada da Revista E), atuou em várias frentes: debates so­ bre o mercado de trabalho e sobre as relações homem/mulher, encontros sobre saúde e direitos reprodutivos, atividades esportivas e o lançamento do livro Cairo-Brasil 5 Anos. O Clube da Luluzinha, no Sesc Itaquera, homenageou as mulheres com muita descontração e esporte; enquanto as mulheres que estavam no Sesc Carmo caminharam até o Parque da Aclimação e, lá, tiveram aula de dança do ventre e danças havaianas. Os destaques no interior ficaram com o Sesc Bauru, que trouxe as cantoras Paula Vellozo, Vange Millet, Regina Mancebo, Virgínia Rosa, Ana Person, Rita Ribeiro, Lisete Agnelli e Vânia Bastos representando a força feminina na MPB. Capítulo à parte foi o evento Elis Mulher, do Sesc Ribeirão Preto, do qual De­ nise Stoklos participou com o espetáculo Elis Regina. A atriz esteve presente também em Rio Preto, onde o Sesc organizou uma palestra especial sobre seu trabalho. Já o Sesc Birigui apresentou o show Sons e Imagens, que trouxe a can­ tora francesa Manu Le Prince enquanto a unidade São Carlos realizou a pales­ tra Mulher: O Que Mudou? com a presença da doutora em Serviço Social, Cilene Swain Canoas.

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Mulheres modernas

DOSSIE

Misturando a personagem Radical Chie, de Miguel Paiva, com arquétipos femininos da mi­ tologia grega, o Sesc São Caetano organiza uma gama de atividades que, durante os meses de março e abril, homenageiam a mulher e discu­ tem a sua condição na sociedade. O evento Raízes Femininas reúne figuras famosas e anôni­ mas unidas para demonstrar como a mulher é fundamental na engrenagem que move a socie­ dade nos dias de hoje. Seja no esporte, com jogos-exibição, aulas abertas e gincanas; seja nas artes, com shows musicais dos mais variados estilos, a programação prevê também oficinas e workshops. Palestras e mesas de reflexões com a participação de profissionais das áreas de saúde e comportamento complementam a programação (nafoto, o espetáculo Cores Vivas). Maiores detalhes no Em Cartaz deste mês.

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Festa virtual Agora o Sesc entrou definitivamente na era da informática. No dia 19 de março en­ trou no ar (entenda-se na Internet) a unidade virtual do Sesc On Line. Para comemorar o lançamento, o Sesc Belenzinho abrigou a festa, que teve transmissão ao vivo e em tempo real para que intemautas de todo o país também pudessem participar do evento que chacoalhou os convidados ao som dos DJs Theo Wemeck e Rica Amaral. A ani­ mação também contou com performances e shows de cantores, mágicos e malabaristas. Muitas são as novidades nessa unidade virtual: uma área de convivência com “Espaço Literário”, coordenado pelo escritor João Silvério Trevisan, uma sala denominada Ginásti­ ca no Trabalho, com seqüências de exercícios interativos para prevenção das lesões por es­ forços repetitivos, além da Galeria Web que inaugurou sua programação com exposição de vinte grandes obras de arte universais. Para os navegantes de primeira viagem, a Seção Mapa do Site ensina tudo sobre o con­ teúdo do Sesc On Line e traz dicas para que o visitante encontre facilmente o que procura. O endereço na Internet é www.sescsp.com.br.

Histórias de botequim No dia 31 de março teve roda de botequim no Sesc Pinhei­ ros. O poeta e compositor Herminio Bello de Carvalho este­ ve presente para o lançamento de seus livros Contradigo e Cartas Cariocas para Mário de Andrade (foto), marcando a abertura do Boteco do Cabral, onde o compositor e escritor Sérgio Cabral recebe convidados na última quarta-feira do mês, sempre às 21h, até novembro. O evento de abertura, no “boteco”, contou com as presenças de Roberto Menescal, Miúcha e Alaíde Costa, além da música e curiosidades so­ bre a vida e a obra de Tom Jobim. Sempre com boa música e histórias dos velhos tempos, O Boteco... promete, todos os meses, momentos agradáveis.

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Cursos culturais Um grande número de produtores culturais encontram sérias dificuldades em viabilizar seus intentos. Questões como a elaboração de projeto, as formas de financiamento, legislação para patrocínio e subsídio oficial, negociação, retomo e avaliação de resultados serão discutidas em profundidade por importantes pesquisadores, administradores e profissionais da área, no curso Planejamento e Viabilização de Projetos Culturais. Estão confirmados como professores e palestrantes Maria Alice Gouveia, Ana Helena Curti, Elias Sabbag Neto, Cristiane Olivieri, Roberto Schmidt, Ivani Becker e produtores culturais, consultores da área e profissionais de marketing. As inscrições podem ser feitas de 06 a 23 de abril no Sesc Vila Mariana, ma Pelotas, 141 - Central de Atendimento ao Público, andar superior, Torre A, ou pelo telefone (011) 50803100. A realização do curso será às terças e quintas-feiras dos meses de maio, junho e início de julho, também no Sesc Vila Mariana. 50 vagas.

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N o Sesc Pompéia, a exposição A Ressacralizaçõo d a Arte reúne a obra de dezoito renomados artistas brasileiros.

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O jornalista e compositor Sérgio Cabral analisa a produção da música popular atual, fala de seus amigos famosos e ainda

A matéria mostra como as unidades do Sesc tornam-se palco para as mais inusitadas intervenções artísticas, mesmo em espaços não originalmente projetados para isso. W erner Schulz é

relembra velhos carnavais.

Em P auta Quais são e como funcionam as instituições e fundações culturais do país. Esta questão é analisada por profissionais da área e pessoas à frente desses órgãos.

F ic ç ã o

O dia-a-dia supostamente tedioso de um gerente de banco ganha graça e situações inusitadas nas palavras do escritor José Roberto Torero.

N a matéria de capa, o esporte aparece como instrumento para colocar o homem em contato harmonioso

Em C artaz

com a natureza.

Destaque para o Intimidade Musical e Segundas em Cena, no Sesc Pinheiros; para o projeto Quadrinho, Quadro a Quadro, ao Sesc Consolação e o projeto sobre Mário de Andrade, no Sesc Belenzinho H umor

Márcio Baraldi e a revolta das ovelhas.

PS Os monólogos do evento

Solos

de Teatro homenageiam o trabalho de grandes artistas. Para abrir a temporada, o teatro essencial de Denise Stoklos.

José Aparecido de Oliveira Fernandes alerta para a importância dos procedimentos de segurança na prática de atividade física.

artista plástico


Sérgio Cabral Compositor, jornalista, escritor e conhecido boa-praça, o cario­ ca Sérgio Cabral tem enriquecido o universo da música popular brasileira há mais de quatro décadas. Através de textos esclarece­ dores, vem revelando aos leitores, deforma leve e bem informada, os escaninhos dessa arte tão admirada no país. Formado na anti­ ga escola de intelectuais, que misturava prática e teoria, Cabral, que já foi vereador na ex-capital da República, conhece o assunto sobre o qual escreve de todos os lados do balcão. Com essa expe­ riência, é capaz de analisar letras de samba ou de falar sobre mo­ vimentos musicais com o sabor de quem presenciou de perto tudo o que ocorreu na área nestas passadas décadas repletas de criati­ vidade e reconhecimento internacional. No final de março, o com­ positor estreou no Sesc Pinheiros o projeto Boteco do Cabral, que deve se repetir, até o final do ano, sempre na última quarta-feira do mês. Em cada oportunidade, um novo tema a ser tratado. Ele ini­ ciou a série tratando de Tom Jobim. A seguir, os principais trechos de sua entrevista exclusiva à Revista E, na qual fala de seu traba­ lho, da indústria cultural, de suas amizades e, por que não?, de fu ­ tebol. Nada mais radicalmente brasileiro. O senhor já pesquisou a vida de grandes músicos brasileiros como Tom Jobim, Pixinguinha, Nelson Sargento. Fale sobre seu trabalho, ou seja, perscrutar e escrever sobre música popular brasileira. Isso é o que eu mais gosto de fazer. Se pudesse só viveria disso: levantar a história. Sobre esse assunto já tenho vários üvros escritos, várias biografias. E esse é um trabalho que eu realmente gosto de fazer, porque tenho a sensação de que estou sendo útil à sociedade, ao país, sinto que estou mostrando coisas que são cada vez menos exibidas. Porque, para fazer a pesquisa eu tenho de, muitas vezes, fiar-me em depoimentos de pessoas que já morreram. Por isso, o fato de registrar a história da música me deixa muito feliz. O üvro que escrevi sobre escolas de samba me dá essa sensação de utilidade. Por quê? Porque apenas eu teria condições de escrevê-lo. Não é que eu seja melhor que outros. É pelo simples

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fato de eu ter convivido com os pioneiros. Eu os entrevistei e eles já morreram. É como se você fosse um professor de História do Brasil, fizesse uma palestra e dissesse: “Está aqui Dom João 6o, quem não me deixa mentir”. Eu fiz isso. Fiz várias palestras com Ismael Silva, Carto­ la, Donga. Fazer esse tipo de coisa me deixa muito feliz. O senhor concorda com a opinião de que o Carnaval já não é tão autêntico como antes? O Carnaval e as escolas de samba são coisas absolutamente dinâmicas. O Car­ naval de 1920 não foi igual ao de 1900, que por sua vez não foi igual ao de 1850. Estou usando exemplos de Carnavais bem antigos para mostrar que as coisas se modificam com o tempo. Olavo Bilac se queixava dizendo que o Carnaval antigo era bom. O antigo daquela época. Aliás, o Carnaval é uma grande fonte de saudo­ sismo. As escolas de samba adotaram um caminho que eu não gosto. O lado musi­

cal, o lado “samba”, está modificado. Os sambas não são tão bons como antiga­ mente, são cantados com muita rapidez e isso prejudica a bateria, perde-se o ritmo. E como a composição das escolas não está mais na base dos moradores da comunidade, mas dos turistas, a dança e a coreografia também foram prejudicadas. Agora, eu reconheço que o lado visual, o lado plástico, foi extremamente valoriza­ do. Reconheço que o espetáculo, hoje, é muito bonito. Inclusive com a vantagem de ser original. Qual o cunho social que existe no seu trabalho? Como a sociedade se reflete através da música? Tudo o que eu escrevo mostra esse reflexo. As poucas pessoas que leram meus livros notam que tenho a preocu­ pação de não me fixar apenas no assunto que estou narrando. Na verdade, procuro dizer o que tem por trás da música. Mostro isso nas biografias que escrevi do Pixinguinha, do Ari Barroso, do Tom

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Jobim, da Elizete Cardoso, do Almirante. Ou seja, em todos os meus livros procuro relatar o lado político, ou o lado do comporta­ mento da população, os precon­ ceitos. No início do século, o pre­ conceito de caráter social e racial era escandaloso. Isso influenciou a própria formação de nossa música, quem fazia samba no início do século era preso. A polícia per­ seguia, não só quem cantava samba, como também quem exer­ cia qualquer manifestação de ori­ gem negra, inclusive religiosa. Os jornais do início do século estão cheios de notícias de blitz da polí­ cia nos centros de macumba. Como era fazer cultura popular no começo do século? A abolição da escravatura foi em 1888, ou seja, já no fim do século 19.0 precon­ ceito, apesar de cada vez menos eviden­ te, mantém-se até hoje. No início do sé­ culo era muito difícil ser negro e fazer arte ligada à raça. Em 1919, quando Pixinguinha se apresentou no Cine Palais, um cinema muito elegante na avenida Rio Branco, aqui no Rio, houve críticas. As pessoas queriam saber como se admi­ tia que um lugar tão elegante como aque­ le apresentasse negros cantando música de negros. E quando Pixinguinha e a tur­ ma dos Oito Batutas viajaram para Paris, em 1922, vários jornalistas se ofenderam, com vergonha devido ao fato “daqueles negros” estarem tocando no exterior. Eles diziam: “Essa não é a música do Brasil, a verdadeira música brasileira é a de Carlos Gomes, Alberto Nepomuceno”. Além disso, tocar violão também era complica­ do. Nos primeiros desfiles de Carnaval na Praça Onze (centro do Rio), quando as escolas chegavam ao final, a polícia as mandava voltar para o subúrbio. Hoje os desfiles são algo glorioso para a história dos negros brasileiros. É uma vitória de­ les. As escolas são homenageadíssimas pelo govemo, pelos turistas etc. Seria uma volta por cima? Exato. Embora ainda haja uma incorreção social grave nas escolas de samba. Explique melhor. Como a distribuição de renda favorece os brancos, eles têm dinheiro para com­ prar fantasia e por isso são eles quem des­ filam no lugar do negro da comunidade

das escolas. Foi uma nova apropriação branca. Uma vez, ao comentar um desfile pela tevê, lancei um apelo para que os brancos devolvessem as escolas de samba aos negros. O senhor foi amigo de várias person­ alidades ligadas à música. Como é o seu relacionamento com elas? Como já estou há 40 anos nisso, tenho relações pessoais com elas. Algumas se tomaram amigas, quase membros da família. Nelson Sargento, que além de compositor é pintor, realizou sua primeira exposição na minha casa. Paulinho da Viola tem esse nome porque eu dei a ele. Aliás, eu e Zé Ketti. Dou parceria a ele nisso. O senhor chegou a promover esses compositores? Promover eu não sei se consegui. Fiz muitos shows com eles e escrevi muito sobre eles. Esse é o meu tema, escrevo sobre música desde 1960. Muitos ficaram meus amigos. Eu diria que grande parte do meu círculo de amizades é constituído por gente da música brasileira. De onde surgiu essa paixão pela música? Eu não sei. Sou órfão de pai, ele mor­ reu quando eu tinha três anos, e morei na casa dos meus avós. Um tio tinha muitos discos do Orlando Silva, que na época já era um cantor antigo, ou seja, não era um cantor da moda. E eu os ouvia. Uma vez eu estive com Orlando Silva e disse: “Você me meteu nisso, fez-me gostar da música brasileira”. Com o tempo, fui tendo outras preferências. Como eu mo­ rava em Cavalcanti, subúrbio perto da Portela, envolvi-me desde menino com a

escola de samba. Depois fui des­ cobrir o jazz, tentei aprender pia­ no e violão, mas não consegui aprender nenhum dos dois. Quando já era repórter do Jornal do Brasil, colocaram-me para co­ brir o Carnaval e assim foi lança­ do o “Caderno B”, o editor, Reinaldo Jardim, disse-me para fa­ zer, às quintas-feiras, uma página sobre música popular brasileira. Modéstia à parte, fiz muito su­ cesso no jornal. Daí em diante, só passei a fazer isso. Em que ano foi isso? Eu comecei a trabalhar no jor­ nal em 1959 e em 1960 passei a cobrir o Carnaval. O jornal, na época, dedicava uma página inteira aos prepa­ rativos da festa. Denominava-se o re­ pórter que cobria o Carnaval de cronis­ ta carnavalesco. Essa é uma raça extin­ ta. Aliás, existe desprezo cada vez maior pelas coisas brasileiras. Por exemplo, recentemente morreu Stanley Kubrick, realmente um diretor fantásti­ co de cinema, uma figura maravilhosa, e no mesmo dia morreu Antônio Houaiss. O que aconteceu? É só com­ parar o destaque dado a cada passamen­ to. Houve mais interesse pela morte de Kubrick. O que prova que este ainda é um país colonizado, cujo exercício jor­ nalístico também é colonizado. Para a imprensa nacional, os assuntos brasilei­ ros não interessam muito. Como o senhor analisa a cobertura cultural na imprensa hoje, principal­ mente na imprensa escrita? Ela é parcial e contra a cultura brasileira. Dá-se mais importância ao estrangeiro. Eu não sou xenófobo. Adoro jazz e não quero viver num país fechado, Deus me livre! É por isso que a imprensa em geral, especialmente o rádio (meio de divul­ gação musical), é tão reticente em res­ gatar a memória sonora do país? É uma grande falta de brasileirismo. É uma burrice também, pois essa gente que toma conta de rádio e faz as progra­ mações é muita primária, ruim, boba. As gravadoras também são culpadas pois têm profissionais que tratam o trabalho como um bar, como uma quitanda, sem imaginação, com medo de perder audiên­ cia, com medo de arriscar. Com isso, ouvem rádio americana para fazer igual.


Como o senhor enxerga a cultura popular neste momento, com essa invasão de novos modismos, como a axé music e o pagode? Isso não me impressiona. Sempre houve deformações e coisas assim. Eu nem tenho muita antipatia pelo É o Tchan, por exemplo, acho uma coisa “brasileira”, não é tão desagradável. Há cada vez mais uma separação entre o que é realmente cultura popular e o que é consumo, ou seja, vivemos em uma sociedade de consumo. Existe, digamos, uma decadência da música de consumo no sentido de que uma coisa é cópia da outra. O consumismo não abre oportu­ nidade para uma boa novidade. Oferece apenas a cópia da cópia. Essa “boa novidade” poderia surgir de onde? Isso eu não sei. Inclusive, adoraria saber, assim abriria uma gravadora e ficaria milionário. Mas existe, tem muita coisa por aí. A gente vai a um show num bar e encontra um belo com­ positor mostrando sua música, um belo cantor ou uma bela cantora, um belo músico, um belo instrumentista. Mas são pessoas que encontram dificuldades para gravar, quando conseguem, gravam por selos independentes, aí não têm condições de distribuir. É uma barra. Há uma dificuldade cada vez maior para o jovem compositor da boa música popular brasileira de se lançar e se projetar. O senhor pode fazer um cânone dos seus compositores preferidos? É muito difícil. A Isto É me pediu para fazer os 30 do século para uma pesquisa que indicou o Chico Buarque... O senhor concorda com a decisão? Eu achei que poderia ser o Chico Buarque. Eu não tenho certeza, mas achei que ele tem condições de ser o melhor. Como outros também têm. Tom Jobim, Pixinguinha, Ari Barroso, VillaLobos, sem dúvida, também poderiam ser. Mas fazer a lista dos 30 foi um sacrifício. Lem­ bro-me de que quando cheguei ao 25°, percebi que tinha mais 30. O que o contato com esses compositores legou ao senhor, além, evidentemente, do amor pela música?

O que eu lamento é não ter sido mais profissional nessas amizades. Por exem­ plo, havia um cantor muito importante e revolucionário na nossa música, o Mário Reis, que estourou na década de 1920, foi até o final da década de 1930, mas abandonou tudo, pois era rico e bem nascido. Depois, voltou ao cenário algu­ mas vezes, mas sem se firmar. A verda­ de é que não queria mais ser cantor. Quando eu o conheci, ele não cantava mais e, imagine, morava no Copacabana Palace. Uma pessoa para morar no Copa tinha de ser grã-fina. Ele almoçava no Jockey Club e passava o resto do dia no Country Club, que é o lugar dos cariocas riquíssimos. Mas era uma figura admirá­ vel, eu adorava ele e as suas histórias também. Havia um porém nisso tudo: ele não dava entrevista, detestava ser fo­ tografado. Acho que até por um pouco de vaidade, ele achava que tinha enve­ lhecido, que estava feio. Chamava-o de Greta Garbo. Enfim, apesar de não dar entrevistas formais, ele conversava mui­ to comigo e contava várias histórias. Eu não podia perder essa ocasião. Um dia, eu estava em Nova York e comprei um aparelho de gravar conversas telefônicas que na época não existia no Brasil. Comprei só por causa do Mário Reis. Você acredita que não tive coragem de usar o tal aparelho? Achei que seria uma traição. Hoje eu me arrependo, é claro que deveria ter gravado. Uma vez, escre­ vi uma reportagem sobre ele, baseado nas informações que ele tinha dado em mesas de bar, telefonemas e tal. Rendeu uma página inteira de jornal. Dias de­ pois, eu encontrei um amigo em comum que me contou que o Mário estava im­

pressionado comigo, ou melhor, com a minha memória. Tinha aprovado e a ma­ téria estava séria. E melhor, ele não ficou zangado. Isso aconteceu com Ismael Sil­ va, Pixinguinha. A minissérie Chiquinha Gonzaga está causando algum furor... Chiquinha Gonzaga, se fosse ameri­ cana, já teria sido filme, show na Broad­ way, teria sido uma porção de coisas. A lembrança do nome dela é uma coisa fundamental, é necessária. E o futebol? O senhor gosta muito desse esporte? Futebol é outra coisa. Eu gosto do Vasco. Eu nem sei se gosto de futebol, sei que gosto do Vasco. Para mim, jogo do Vasco é um acontecimento importan­ tíssimo. Se vai passar na televisão, eu não assumo nenhum compromisso. Eu tenho uma verdadeira paixão pelo Vasco. Essa paixão é hereditária? Não. Foi uma bobagem. Esse tio que tinha os discos do Orlando Silva uma vez me perguntou qual time eu queria ser e me deu uma relação. Eu gostei dos nomes América e Botafogo. Fiquei em dúvida. Certo dia, ele me falou que o Vasco tinha vencido o Botafogo por 2 a 0. Aí eu disse: “Ah! Então eu sou Vasco”. Ou seja, foi pela razão mais boba. Depois eu conheci a história do time: o primeiro clube a aceitar negros, enfren­ tou o racismo dos adversários. A trajetória do jogador não se assemelha um pouco com a do músico popular? Parece um pouco sim. Há grandes solistas, há grandes pianistas e há grandes carregadores de piano. Como surgiu a iniciativa do Boteco do Cabral, “aberto” recente­ mente no Sesc Pinheiros? Surgiu do Helton Altman, amigo paulista que me convidou. Falou com o Sesc e a coisa surtiu efeito. A expressão “Boteco do Cabral” eu já uso há algum tempo, esteve até na televisão. Quando fui can­ didato a vereador eu usei o “Bote­ co do Cabral” durante a minha campanha eleitoral: uma maneira meio malandra de ganhar votos. Eu levava meus amigos artistas para cantarem de graça, cobrava ingresso e ganhava dinheiro. Deve ter dado certo porque fui eleito três vezes. ■

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No campo ou na cidade, as atividades esportivas relacionadas Ă natureza m prazer fĂ­sico e mental


Fotos: Carlos Zaith

urante muito tempo, qualquer ativida­ de esportiva ligada à natureza era sinô­ nimo de pouco juízo. Consideradas ra­ dicais, essas atividades lidavam com riscos de vida, esforços físicos exagerados e uma boa dose de loucura para “encarar” o desafio. Mas a curiosidade e o desenvolvimento de técnicas e equipamentos cada vez mais seguros coloca­ ram a aventura ao alcance de qualquer um mesmo se tratando de um tipo radical urbano. Num planeta com cada vez menos verde, o contato com o meio ambiente promete sensa­ ções únicas. Riscos, conquistas, beleza e ple­ nitude. É a comunhão com a natureza. Para atingi-la, esqueça o esportista musculoso, ir­ responsável, que “desafia” os obstáculos ex­ ternos. Com novas tecnologias, a curiosida­ de, até então limitada aos programas de tevê do gênero, pode vir a se tornar uma realida­ de. Deixa de ser sonho distante e se transfor­ ma em algo de fato desfrutável. Daí, conviver com a natureza estimula em nós mesmos de­ safios próprios. O alpinismo, por exemplo, considerado por muitos um dos esportes mais perigosos do mundo, vem ganhando adeptos ecléticos e nem tão malucos. As academias indoor proliferam no país, trazendo as dificuldades de uma esca­ lada em rocha para um ambiente seguro e di­ vertido: dentro da cidade, ao lado da casa do novo atleta. A escalada esportiva é tomada como o primeiro passo para se aventurar ao ar livre, cara a cara com a natureza. Vencido esse estágio, prepare-se: não existem mais limites, porque a sensação de prazer se toma um vício e um estímulo constantes. Veja-se este caso: Paulo Gil Rosito escala há treze anos e é dono da primeira academia de escalada esportiva de São Paulo, a 90 Graus. Quem já o viu escalando, garante: ele fica ho­ ras dependurado no alto de uma parede, com um mínimo de dedos sobre uma também míni­ ma agarra, pensando e estudando o próximo passo a seguir pelo muro. Nada é precipitado, nem pode porque cada movimento significa um avanço a ser bem calculado. O esporte se assemelha a um jogo - de paciência, de estra­ tégia e de condicionamento físico. É, acima de tudo, um trabalho de contem­ plação e raciocínio. “O esporte lida com os dois hemisférios do cérebro. E preciso aprender a aliar o medo com a precisão e o equilíbrio; a força física com a delicadeza dos movimentos”. E vai além: “É uma dan­ ça contemporânea”.

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Os esportes de ação, praticados ao ar livre, ganham muitos adeptos. A fórmula é simples: saúde e natureza. À direita, dois exemplos de canoagem. Um caiaque, acima, e, abaixo, um bote inflável descem um rio caudaloso

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C o la bo ra nd o com o planeta

Vejamos outro caso, também emblemático da relação meio ambiente, natureza e esporte. Se no alpinismo você colabora consigo mes­ mo, o ciclismo vai além. Recorrendo à bicicle­ ta como meio de transporte urbano desde a dé­ cada de 1970, Renata Falzoni se apaixonou pela prática. Tanto que fazia suas bicicletas com as próprias mãos. Em 1989, liderou mais uma atividade pioneira: a formação do Night Biker’s Club, junto com uma turma de amigos que tinha em comum o uso da bicicleta como veículo habitual. O grupo, que cresce a cada ano, se reúne às terças-feiras para um passeio noturno (das 21h às 24h) pela cidade de São Paulo. Fogem da loucura e do trânsito. À noi­ te, o passeio ciclístico pela cidade desbrava es­ cadarias, praças e vielas, lugares que passam despercebidos à luz do dia, de carro ou à pé. Um amigo levando o outro. Assim foram se formando os diversos grupos dentro do Night Biker’s Club. Os núcleos vão se interligando, formando uma rede de amizades e viagens de fim de semana para pedalar em trilhas nas ma­ tas e montanhas. Além do horário, outro fator inusitado do passeio são os roteiros, sempre

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diferentes e com trechos off-road. Falzoni pode ser considerada a precursora do mountain bike no Brasil. “Eu gostava de pedalar e adorava montanha. Quando a bike chegou na montanha, eu me casei com ela”, conta a divertida Renata, que continua com o pique agitado, mesmo com uma filha já adoles­ cente. Na geografia noturna da paulicéia, a ciclista encontrou de­ safios parecidos com as aventuras das trilhas de barro e pedra. Apesar dos guias que orientam o caminho, no Night Biker’s não há restrições, regras ou normas, exce­ to a obrigatoriedade do capacete. “Desde 1993, só pedala com a gente quem estiver protegido. Não tem ‘xepa’”, brinca Renata. A preocupação procede. Em São Paulo, terra do asfalto e dos carros, todo cui­ dado é pouco, já que ciclista não tem vez. “Ninguém pensa nele e na sua importância para a cidade. Quem usa a bicicleta em vez de carro, economiza petróleo. Calcule o que isso representa ao meio ambiente. A cidade deveria privilegiar a bicicleta, não o carro. O automó­ vel polui, gasta energia, dificulta o trânsito do transporte público. Precisamos de um planeja­ mento para ciclovias na cidade, com regula­ mentação de uso e espaço para os ciclistas, fa­ cilidade de locomoção das bicicletas em ôni­ bus, metrô”, reclama. Mas persiste, fazendo

F Heloísa Ribeiro Mesquita

Muitos esportes praticados em contato com a natureza são adaptados para o meio urbano. É o caso d o rapei (acima, praticante desce o viaduto da avenida Doutor Arnaldo, em São Paulo)

campanhas pró-ciclovias e pedalando, ela mesma, para cima e para baixo. Apaixonada pelo ciclismo, ela enxerga na bicicleta a soma­ tória de vários aspectos. “É meu transporte, meu lazer, minha academia para cuidados com o físico. E, principalmente, minha contribui­ ção ao planeta”, arrisca. Aprender sobre a legislação brasileira de trânsito já é um bom começo para quem dese­ ja sair em cima de uma bicicleta. Pensando na importância e nos cuidados das atividades ciclísticas na cidade, o Sesc Ipiranga organiza palestras sobre o novo Código Nacional de Trânsito e o papel de veículo informal nessa história. Além de legislação, a unidade minis­ tra oficinas de mecânica de bikes e exposi­ ções. O enfoque no ciclismo começou há dois anos, com o surgimento do Clube do Pedal, uma atividade que, apesar da pouca idade, já virou moda. “Temos cerca de 300 inscritos”, comemora Jonadabe Ferreira da Silva, da equipe de programação. O Sesc já organizou uma mostra contando a história da bicicleta através dos selos, uma fotográfica de cicloturismo, além das atividades normais do clube, que incluem passeios urbanos e em trilhas. Este ano, em pleno domingo de Carnaval, qua­ renta pessoas pedalaram setenta quilômetros, do Sesc Ipiranga ao Sesc Interlagos. “Tinha desde crianças até idosos”, lembra Jonadabe. Nos passeios fora de São Paulo, predominam os jovens e adultos. “Muita gente fica com a bicicleta encostada, com medo da cidade, de se machucar. Mas a atividade em grupo incenDivulgação

A esca la d a esportiva surgiu nos anos d e 1 9 4 0 com o alternativa d e treinam ento d e alpinistas no p erío d o d e inverno. N o Brasil, a e sc a la d a e sp o r­ tiva ou o alpinism o foi, p o r muito tem po, um es­ porte p ra tica d o p o r poucos e som ente na rocha. As estruturas artificiais com eçaram a surgir timi­ dam ente a partir dos anos d e 19 8 0 . O Sesc tem rea liza d o várias aulas aberta s e p eq u en o s cursos d e iniciação. N o Sesc Ipiranga (foto), que possui uma estrutura d e 8 0 metros q u adrados d e área escalável, são rea liza d o s cam p eo n a to s com a presença d e esca la d o res d e vários esta d o s brasi­ leiros e p a íses do M ercosul. As outras unidades que possuem p a red e s d e e sc a la d a sã o Rio Preto, Piracicaba, São Carlos, São José dos C am pos, Catanduva, Taubaté e Vila M ariana.

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tiva, dá mais segurança”, diz. Para Jonadabe, que acompanha as pedaladas, e é, ele mesmo, um entusiasta da iniciativa, o Clube do Pedal aproxima as pessoas de uma paisagem des­ conhecida. “Quem participa das trilhas pelo interior de São Paulo é comerciário, não há atletas. Pela dificuldade física e até financeira, muita gente en­ contra no Clube uma oportuni­ dade para conhecer o mato, as montanhas e as trilhas pela pri­ meira vez”. As atividades fora da cidade são cobradas, mas os preços são acessíveis. Já os passeios urbanos são gratuitos, mediante inscrição prévia. Além do ciclismo, o Sesc Ipi­ ranga promove viagens à Pedra do Baú, Boiçucanga, Campos do Jordão e muitas outras belezas naturais do interior e do litoral. Nessas viagens, uma alternativa ao pe­ dal é manter o pé no chão e... caminhar. Daí, as atividades do Clube da Caminhada. S a ú d e f ís ic a e m e n t a l

N o terra, na água e no ar, o contato com a natureza toma as atividades físicas mais emocionantes. Radicais ou singelas, todas proporcionam bem-estar. Acima, pára-quedismo e, à direita, caminhada na montanha

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Seguindo a proposta da busca por ativida­ des físicas e esportivas com valores pró­ prios, o Sesc acredita na importância cada vez maior do contato com a natureza. “O ritmo e as condições de vida dos grandes centros urbanos, o trabalho excessivo e a preocupação com segurança fez com que, por diversas ocasiões, as pessoas acabassem relegando a um segundo plano as atividades físicas ligadas à natureza”, expli­ ca Maria Luiza Souza Dias, gerente de De­ senvolvimento Físico-Esportivo do Sesc. Para ela, o Sesc, através da formação de gru­ pos e atividades ligadas ao meio ambiente, funciona como agente facilitador do encontro do homem com o verde. “Não queremos práti­ cas que tenham um fim nelas mesmas. Busca­ mos não só desenvolver o potencial físico, mas também o equilíbrio emocional do praticante. E neste ponto o contato com a natureza é fun­ damental como parte do processo para o desenvolvimento integral do ser humano. Nesse sentido, a valorização dos espaços verdes da cidade entra na ordem do dia. O Sesc tem, na sua programação, uma gama de atividades físicas ligadas à natureza. São esportes de terra e água que contemplam

diversas preferências e habilidades. Por exem­ plo, o Clube da Caminhada que acontece praticamente em todas as unidades e cria autonomia para que as pessoas realizem uma das mais naturais e antigas práticas físicas.” Dentro da filosofia de criar autonomia para o desenvolvimento humano, o Sesc têm em sua programação o Clube da Caminhada e também outras atividades ligadas à natureza. Elas propõem práticas corporais que propici­ am a possibilidade de estimular movimentos e descobrir as potencialidades do corpo. “Já fomos para Itatiaia e a tendência é a pro­ gramação de atividades externas, nos fins de semana, aumentar”, explica Mário Fernandes da Silva, chefe do Setor de Esportes do Sesc Pinheiros. Em abril, o Clube da Caminhada da unidade vai visitar o Vale do Ribeira, sul do estado. Durante três dias, um grupo de quaren­ ta pessoas deve conhecer, com a ajuda de guias especializados, um dos maiores e mais belos núcleos de cavernas do país. O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) ficou conhecido como um dos primeiros espa­ ços para a prática de esportes como trekking, canyoning, boia-cross e, claro, exploração de cavernas acessíveis ao grande público. O Sesc Itaquera também abre espaço para quem gosta de caminhar. Sempre há um roteiro interessante nos arredores da unidade para que os usuários mantenham o bem-estar. A v e n t u r a c o m preserv aç ão

O professor Ivo Karmann, do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, explora cavernas desde 1974, quando partici-


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À direita, o b oia cross, realizado pelo Sesc Piracicaba no rio homônimo. Esporte brasileiríssimo, diverte pessoas de todas as idades. Abaixo, visita a uma caverna. Atividade que une lazer e cultura

pava das atividades do Centro Excursionista Uni­ versitário, um dos primei­ ros grupos organizados de exploração na natureza. Depois, já como estudante de geologia, Karmann co­ meçou a desenvolver um interessante trabalho cien­ tífico. Naquela época, pou­ ca gente falava da riqueza geológica e biológica da­ queles lugares, vistos so­ mente como espaço para aventuras radicais de poucos seguidores. Karmann e outros estudan­ tes do Instituto de Geociências e de Biociências da USP passaram a estudar o potencial para trabalho espeleológico (relativo ao estudo das cavernas). “Percebemos que muitas dúvi­ das que surgiam nas explorações ficavam sem esclarecimento. Começamos a tentar respon­ der a essas perguntas”, conta. Em 1987, surgia a primeira matéria optativa

mento muito grande pela efetiva implantação do PETAR, que tinha sido decretado em 1957 mas nunca fora implementado”, lembra. Hoje, apesar dos problemas, o parque tem estrutura para receber turistas, trabalha com guias da re­ gião e é um dos mais visitados no estado de São Paulo. Porém, há ainda bastante o que fazer. O pro­ fessor, que realizou seu mestrado e doutorado na região do parque, acredita que o ecoturismo seja importante no auxílio à preservação e aler­ ta ao descaso, sem esquecer a necessidade de controle. “Nem sempre as áreas estão prepara­ das para absorver o impacto do turismo”, con­ ta Karmann. É preciso criar novas opções de lazer. “Por falta de outras opções, o PETAR re­ cebe um público muito maior do que suporta. Algumas trilhas para cavernas, como a Laje Branca, viraram estradas, que já causam desa­ bamento de encostas”. O excesso de turistas também está prejudicando a fauna local. “Na caverna Água Suja, vários crustáceos estão sendo mortos por pisoteamento, chegando a ser extintos”. São os desafios postos por um turismo que se quer sustentado e responsável. E TOME ÁGUA

sobre cavernas no currículo de geologia. A espeleologia, que mudou de nome e ampliou conceitos, tornou-se geologia dos terrenos kársticos (explica-se: envolve o estudo não só da caverna, mas de todos os fenômenos asso­ ciados à geologia e geomorfologia dos terre­ nos típicos onde elas ocorrem). Karmann acre­ dita que a evolução do interesse pela natureza cresceu muito desde a década de 1980, com a organização do movimento ambientalista e o surgimento de organizações sociais e socioambientais. “De 1982 a 1987 fizemos um movi­

Se durante muito tempo a exploração das ca­ vernas era a aventura mais divertida para quem buscava um contato maior com a natureza, atualmente surgem outras opções. E elas sur­ gem no rastro de uma empatia cada vez maior entre os esportistas e o meio ambiente. Seja ur­ bano ou selvagem, digamos assim. Os exemplos são vários. Senão, vejamos. O rafting, que é a descida de um rio e suas corre­ deiras com um bote e remos, é outro esporte que desperta a curiosidade dos aficionados pelo verde. Várias empresas de ecoturismo ofe­ recem passeios pelo interior à procura de águas agitadas. Os rios caudalosos recebem também o boia-cross, o “primo pobre” do raf-

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À direita, atividade do Clube da Caminhada promovida pelo Sesc Ipiranga. Abaixo, mergulho submarino: aproximação intensa do homem com a natureza

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ting. Essa modalidade ga­ nha cada vez mais adeptos por sua facilidade, praticidade e economia. Tudo o que você precisa é uma câ­ mara de pneu de cami­ nhão... e um rio. E como diverte. O primeiro passeio de boia-cross realizado pelo Sesc Piracicaba, no rio que deu origem à cida­ de, juntou num domingo Os Clubes da Caminhada do Sesc tiveram início em 1500 pessoas e seus pneus, 1993, numa atividade realizada na USP, denominada mais uma multidão que Anda São Paulo. A partir daí, o Sesc Ipiranga desenvol­ acompanhou o passeio pe­ veu um programa com o objetivo de reunir alunos dos las pontes e margens do cursos e freqüentadores do parque da Independência rio. “Foi um sucesso. Virou para caminhadas orientadas pelas ruas do bairro e par­ atração na cidade”, conta ques da cidade. Num segundo momento, outras unidades entusiasmado José Antônio estenderam as atividades para trilhas fora da capital. Lemos Borba, técnico do Atualmente, quase todas as unidades desenvolvem pro­ Sesc Piracicaba. Os partici­ gramas voltados à prática da caminhada, palestras abor­ pantes desceram por treze quilômetros de águas, du­ dando assuntos ligados ao meio ambiente, depoimentos de personalidades como o alpinista Waldemar Niclevicz rante duas horas e meia. O e outros. As unidades de Itaquera e Interlagos propiciam corpo de bombeiros, a polí­ caminhada monitorada por roteiros que aproveitam o ver­ cia florestal e membros da unidade acompanharam de natural que envolve ambos os centros campestres. As atividades contam com a participação expressiva de com equipes de apoio. “Distribuímos troféus para crianças, jovens e adultos. a equipe mais numerosa e para o participante mais idoso. Ganhou uma senho­ comum entre os praticantes, é uma das vitórias ra de 62 anos!”, lembra Borba. “Com 23 anos de Zaith, que tem em seu currículo um históri­ de trabalho no Sesc, esse evento me arrepiou, co de atividades esportivas na natureza. A per­ fiquei emocionado. A atividade atendeu todos severança e a vontade fizeram com que o fotó­ os gostos, todas as classes sociais, pais e fi­ grafo participasse durante anos da diretoria da lhos. Todo mundo adorou”, comemora Borba. Para ele, o entusiasmo foi fruto dessa conjun­ Sociedade Brasileira de Espeleologia. Além disso, Zaith conheceu - e fotografou - as pro­ ção entre esporte, aventura e natureza. “O rio víncias espeleológicas do Brasil. É colabora­ Piracicaba é a menina dos olhos do pessoal da dor de todas as revistas especializadas em es­ região. Brincar e aproveitar o rio é um prazer único”, completa. porte, natureza e aventura do país. Gosta do que faz, enfrenta medos e desafios. Mas com Mas se existe alguém que brinca e aproveita muita seriedade. Premissa básica para quem um rio em toda sua intensidade esse é Carlos quer se aventurar pelas paisagens naturais, Zaith, espeleólogo há dezesseis anos e fotó­ suas belezas e seus perigos. Com consciência e grafo profissional outdoor há onze. Ele é um espírito alerta, os esportes ligados à natureza dos precursores do canyoning no Brasil, um seduzem pela ação, aventura, descoberta, desa­ esporte que se propõe a explorar e percorrer fios e muita, muita adrenalina. rios, gargantas e cânions, numa espécie de “al­ pinismo” em cachoeiras. Zaith montou uma N a t u t e r a p ia empresa especializada em canyoning, a Mas a natureza não funciona apenas como H20mem, e a procura pelo esporte aumenta a agente de aventura e produção de adrenalina. cada dia. “Devido à disseminação da prática, Também é terapêutica. Além do sentimento úni­ estamos bolando formas de normalizar o es­ co da contemplação de uma paisagem natural, porte”. Entre as regras, o uso do capacete, já

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seja ela rude ou pacífica, o meio ambiente aju­ da na melhoria de nossa percepção e atenção. Pensando nisso, a fonoaudióloga especializada em dançaterapia, Renata Neves, criou um con­ ceito de educação diferente e criativo. Em seu Núcleo Morungaba, em São Paulo, ela ministra cursos para crianças de três a treze anos e jovens portadores de deficiências. Renata sempre buscou espaços públicos e abertos para suas aulas. “Não me interessa tra­

balhar dentro da escola, apesar de termos um espaço ótimo. Queremos o contato com a co­ munidade”, conta ela. Especialmente com os portadores de deficiência, a fonoaudióloga pro­ cura sempre atividades em parques e praças. “É necessário resgatar a cidadania dessas pessoas. Ter consciência de que o parque é de todos, in­ clusive dele”, ressalta. Seguindo essa filosofia, Renata trabalha também em favelas, na Febem e em grupos comunitários mais carentes. “Usa-

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Em Interlagos, natureza em abundância Se estimular as atividades esportivas ligadas à natureza é uma das propostas do Sesc, na unidade Interlagos isso é cumprido à risca. Com 500 mil metros quadrados (mais de 20 mil deles de mata atlântica), é um dos poucos redutos de área verde ainda existente em São Paulo. Dentro dessa ilha de descanso, qualquer atividade física já está, neces­ sariamente, inserida no meio natural. “Nosso in­ tuito é sempre aproveitar o privilégio que o espa­ ço da unidade oferece”, explica Andrea Cristina Bisatti, coordenadora de programação do Sesc Interlagos. Antigamente, os pau­ listanos conheciam a uni­ dade como Sesc Cam­ pestre devido a sua loca­ lização praticamente fora da área metropolitana. O espaço era rodeado de sí­ tios, chácaras e fazendas que sumiram com o cres­ cimento da cidade e os conseqüentes loteamentos. Hoje, a mancha urba­ na “encostou” na unidade, e o Sesc tomou-se um oásis verde para a região. São três lagos, bosques, viveiro de plantas, playgrounds, campo de futebol e quadras esportivas espalhados pelas matas e gra­ mados, além da vizinha represa Billings. “As encostas de grama servem como arquibancadas, a vista da piscina dá para a represa e as quadras es­ tão entre a mata. Todo o espaço privilegia o conta­ to com a natureza”, explica Andrea. Por tudo isso, o Clube da Caminhada do Sesc Interlagos utiliza o próprio espaço para acolher os praticantes. A cada domingo há um percurso diferente, com cer­ ca de cinco quilômetros. Os caminhos são batiza­ dos de acordo com as diferentes paisagens: a Tri­ lha das Águas passa pelos lagos e pela represa; a Trilha da Mata Atlântica, pela vegetação nativa

preservada na unidade; a Trilha da Composteira visita a produção de adubo a partir das folhas e ga­ lhos da varreção da unidade e conhece o viveiro de plantas, onde o adubo é aproveitado. No final da caminhada há sempre uma aula ao ar livre com te­ mas bastante variados, desde respiração até educa­ ção ambiental. No Dia do Trabalho, primeiro de maio, o Sesc vai promover o Festival Esporte e Natureza. No evento, haverá demonstrações de esportes como canoagem, iatismo e balonismo. Além da de­ monstração, algumas atividades vão oferecer vi­ vências emocionantes. “Teremos um balão preso ao chão, que alçará vôo até cerca de 30 metros, para o visitante sentir um pouco a emoção do es­ porte”, conta Andrea. Para os que têm medo de altura, haverá festival de pipa e bumerangue e ex­ posição sobre rallies, como o Camel Trophy e o Granada Dakar. “Vamos abranger esportes de água, terra e ar”, explica Andrea. O primeiro de maio apresenta mais uma edição da tradicional Corrida do Trabalhador: uma competição rústica, que percorre cinco mil me­ tros dentro das dependências da unidade, passan­ do por aclives, declives, matas e bosques. O Sesc Interlagos é famoso pelas corridas que promove, sempre integradas à natureza. No Circuito Natu­ reza, as equipes precisam atingir um determina­ do percurso dentro de um determinado tempo, suplantando obstáculos que testam a habilidade e a resistência dos competidores. Outra atividade importante promovida pelo Sesc Interlagos é a programação do Challenge Day. O evento, reconhecido pela Unesco, surgiu no Canadá como forma de incentivar as pessoas a realizar atividades físicas. No ano passado, o Sesc promoveu um autodesafio para os paulistanos-mirins. Foram sete mil crianças praticando balonismo, ginástica, dança, atividades circen­ ses, canoagem, esportes de quadra, skate, patins, entre muitos outros (na foto, balonismo realiza­ do na unidade em 1998).

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O Clube do Pedal do Sesc Ipiranga é muito procurado. Seja no meio urbano ou mesmo "ao natural", a bicicleta é uma boa pedida para pessoas de todas as idades. Abaixo, atividade realizada na Fazenda Intervales

mos a dança na tentativa de promover a inclusão social das crianças desmotivadas e marginaliza­ das”. Mas Renata lança mão de outro recurso fundamental: a integração com a natureza. “Uma atividade corporal na natureza se autosustenta. Propõe desafios salutares. Pedras para subir, morros para rolar abaixo, árvores para su­ bir. As crianças são sábias e muito criativas, acabam desenvolvendo atividades corporais muito melhores e mais amplas em espaços aber­ tos do que entre quatro paredes”. Renata acredita que o contato com o meio am­ biente altera a abordagem da educação para crianças acostumadas com sala de aula, cronogramas e agendas definidas. “Não precisa ser tudo programado. Nossos professores propõem etapas, sugerem descobertas. Mas em termos de desafios, a natureza é bárbara. A própria criança passa a entender seus limites e conquistas. Esti­ mulamos a criança a se inspirar no vento ou na folha que cai da árvore para a construção de seu movimento. Ou até mesmo a própria sombra, com a ajuda do sol”. Mesmo nas aulas internas, as crianças são orientadas a reagir conforme o meio externo, observando e ouvindo a chuva ou analisando as texturas das folhas. O trabalho, que já existe há dez anos, educa de forma lúdi­ ca, tomando as crianças mais atentas e sensíveis, com senso aguçado de observação. “Ela con­ quista consciência de si e ao mesmo tempo aju­ da na construção do grupo”, completa Renata. Admirar um pôr-do-sol ou sentir a brisa no

O Sampa Biker's é outro grupo que tam­ bém promove passeios urbanos, além de cicloturismo nas cidades próximas à capi­ tal, outros estados e até a países do exte­ rior. A cada dia é mais freqüente o núme­ ro de ciclistas em todas as partes do mun­ do. O cicloturismo, expressão moderna da inquietação humana de mobilidade, sempre levou os povos a se movimenta­ rem em todas as épocas. Há vários exem­ plos de aventureiros sobre duas rodas. Entre os mais inusitados está o caso do sueco que pedalou até o N epal com o ob­ jetivo de subir o monte Everest. Com a p o ­ pularização do mountain bike, as bicicle­ tas ficaram mais leves e com câmbios que diminuíram o esforço nas subidas e per­ mitiram andar em trilhas e em todo o tipo de terreno fora da estrada.

alto de uma montanha pode trazer um senti­ mento de tamanha plenitude quanto o de cami­ nhar por várias horas e chegar a um riacho, ou alcançar o topo de uma parede. Descer as cor­ redeiras de um rio numa bóia ou passear à noi­ te de bicicleta pela cidade. Quando essa con­ junção entre corpo e alma acontece de forma equilibrada, sentimos a comunhão com a natu­ reza que, afinal, somos nós também. Academia 90 Graus: 240-8775; Núcleo Morungaba: 883-6274; Night Biker's Club: 8876351; H20mem: 3982-6892.


tor e platéia. Dois elementos básicos para que se estabele­ ça a comunicação numa das vertentes mais antigas e clássicas da história das artes: o teatro. Com o tempo, as apresentações teatrais ga­ nharam acessórios que as transfor­ maram em espetáculo visual. Para alguns, meros artifícios que simples­ mente desviaram a sagrada arte do palco de seu caminho original. Como uma banalização da presença do ator, a consagração das luzes, ce­ nários e figurinos rouba a atenção do corpo vivo em cena, relega aquele que detém a palavra e, por fim, em­ bota a mensagem do palco.

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Talvez haja exagero na radicaliza­ ção e os efeitos pirotécnicos parale­ los ao ator sirvam para enriquecer a linguagem teatral. Mas o artista iso­ lado, único elemento a entremear o texto e os espectadores, alcança um efeito quase místico. A fim de evidenciar o ator e colo­ cá-lo na linha de frente do palco, a série Solos de Teatro, realizado des­ de 17 de março no Sesc Ipiranga, coloca em foco a produção teatral de artistas que desenvolvem um tra­ balho solo e têm experiência nesse campo. O evento estimula e incenti­ va a criação teatral fornecendo sub­ sídios, práticos e teóricos, que in­

terfiram positivamente na produção de uma obra artística. P r o je t o so l o

O projeto conta com aulas aber­ tas, palestras, workshops, exposi­ ções e, é claro, apresentações tea­ trais. “Funciona como um pretexto para discutir a obra de cada ator convidado”, esclarece Egla M ontei­ ro, coordenadora de programação do Sesc Ipiranga. “A idéia nasceu do desejo de implementar uma ação na área de teatro que pudesse fo­ mentar uma discussão procedente e atual sobre a arte do ator, elemento primordial do fenômeno teatral.” A

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Desobediência Civil e 500 Anos Um Fax de Denise Stoklos para Cristóvão Colombo. A programação de abertura da série trouxe, tam­ bém, uma mostra do teatro de Deni­ se, a partir de uma conferênciaaula. A atriz utiliza a própria essên­ cia de seu teatro para discutir o ho­ mem contemporâneo. “Com Denise Stoklos em cena, o ator é mesmo o centro do teatro”, resume Egla. H om enagem

proposta casa perfeitamente com as próprias dimensões do teatro da unidade, de 250 lugares, que sugere a aproximação do público com o ator: a essência do Solos de Teatro. Para a abertura do evento, a atriz Denise Stoklos foi convidada para trazer a público seu mundialmente consagrado “teatro essencial". Um estilo criado por ela, cuja proposta é a valorização do ator em cena. “Convidar Denise foi o movimento mais óbvio”, retoma Egla, “já que essa artista desenvolve um trabalho solo há muitos anos”. Denise apre­ sentou quatro peças de seu “reper­ tório essencial”: Elis Regina, Casa,

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A propriedade de interpretar sen­ timentos, característica da obra de Denise, levou a unidade a realizar uma exposição fotográfica que aju­ da a atingir mais um objetivo do projeto: homenagear o ator. A mos­ tra Faces - No Solo Teatral a Ex­ pressão Facial da Atriz e Seu Cená­ rio e Figurino traz Denise Stoklos fotografada pela própria filha, Thais, de 20 anos. Nas fotos, fica clara a intimidade entre fotógrafo e fotografado, percebe-se a relação mãe e filha e o diálogo entre a atriz madura e a jovem fotógrafa. Denise aparece sem máscaras e ao mesmo tempo cheia delas. A clown, a lou­ ca, a terna, a atriz, a mulher. Fora do palco, Denise realizou uma con-

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N a página de abertura, Denise Stoklos no espetáculo 5 0 0 Anos - Um Fax de Denise Stoklos para Cristóvão Colombo; à esquerda, Fernanda Montenegro em cena com Dona Doida; acima, mais de Denise e seu teatro essencial: "Jogar o broche no lixo e ir para o palco com o peito". Abaixo, conferência-aula ministrada pela atriz


Denise essencial Denise Stoklos iniciou sua carreira em 1968 já como autora, diretora e atriz. Após trabalhar dentro e fora do palco em várias peças e mon­ tagens, com seu próprio grupo de atores, ela fez estréia solo em 1979 com Denise Stoklos One Woman Show. Em 1982, criou Elis Regi­ na, que será apresentado no palco do teatro do Sesc Ipiranga dia 17, às 21 h. No ano seguinte, apareceu solo novamente em Um Orgasmo Adulto. Em 1987 estreou, nos EUA, Mary Stu­ art, em comemoração aos 25 anos da compa­ nhia de teatro nova-iorquina La Mama. Ainda a pedido da companhia, Denise criou Hamlet in Irati, referência à pequena cidade do sul do Brasil onde nasceu; e Casa, peça que também fará parte da temporada do Solos de Teatro (dia 19, às 21h). 500 Anos foi escrita em 1992; um ano depois Denise escreveu um romance, Amanhã Será Tarde e Depois de Amanhã Nem Existe, que logo virou peça e, em 1994, veio o sucesso DesMedéia. Hoje, seu trabalho como atriz, autora e diretora é aclamado no mun­ do todo. Denise foi a primeira atriz brasileira a se apresentar na Rússia, China e Ucrânia. Foi tema de um festival de teatro em Tóquio e, no Brasil, sua arte também encontra reconhecimento. A atriz já recebeu a medalha de honra ao mérito da Ordem do Rio Branco, homenagem outorgada pelo Itamaraty a per­ sonalidades de destaque que engrandecem o nome do Brasil pelo mundo afo­ ra. Atualmente, a agradável presença de Denise é dividida pelos brasileiros com mais trinta países, dos EUA ao Japão, passando por Cuba, Dinamarca, Es­ cócia, Alemanha e Espanha, onde habitualmente realiza apresentações. Por sorte, é dada ao público a oportunidade de ter Denise “em casa” graças ao Solos de Teatro, do Sesc Ipiranga.

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N a seqüência, acima, Denise e suas expressões, fotografada por sua filha, Thais; no box, a atriz e sua Desobediência Civil, peça que fez parte do repertório reservado ao projeto Solos d e Teatro

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Lenise Pinheiro/Divulgação

esquerda e no box, Ariette Pinheiro Esteves da Silva, mundialmente conhecida como Fernanda Montenegro; neste mês, a atriz estará no Sesc Ipiranga com o monólogo Dona Doida, a partir de textos da poeta Adélia Prado

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ferência-aula, na qual apresen­ tou uma síntese de como se efetua a criação de um espetá­ culo sob a perspectiva do tea­ tro essencial. A palestra con­ tou com a participação da dire­ tora do curso de Performing Arts da New York University, Diana Taylor, autora de vários livros sobre teatro latino-am e­ ricano. O nome de Denise Stoklos não é o único da lista de atores a se apresentarem com espetáculos solo dentro do projeto. Nos dias 29 e 30 de abril (às 21h), Fer­ nanda M ontenegro apresenta seu solo Dona Doida e também realiza uma conferência-aula sobre seu processo criativo. A peça, apresentada pela pri­ meira vez em 1987, é baseada nos poemas de Adélia Prado e dirigida por Naum Alves de Sou­ za. Tanto a forma quanto o con­ teúdo de Dona Doida caem como uma luva nos propósitos do Solos de Teatro. A montagem é econômica e o cenário, singe­ lo. Apenas uma porta, alguns ob­ jetos cênicos e um figurino que se resume em confortáveis blu­ sas e pantalonas criadas pelo di­ retor. Basicamente, o enredo en­ sina a intangível arte de ser feliz, uma reflexão sobre a condição do ser humano. ■

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Fernanda fundamental Nascida Arlette Pinheiro Esteves da Silva, Fernan­ da Montenegro estreou verdadeiramente no teatro em 1950, na peça Alegres Canções nas Montanhas, ao lado de Fernando Torres, com quem veio a se ca­ sar três anos depois e que até hoje a acompanha. O nome artístico surgiu da união de dois fatos curiosos. Fernanda, o nome, foi escolhido porque a atriz, ain­ da adolescente, achava que o som remetia aos perso­ nagens dos romances de Balzac e Proust. Já o sobre­ nome veio de um médico homeopata que ela não chegou a conhecer, mas de quem ouvira falar como operador de verdadeiros milagres. Antes do teatro, o nome de Fernanda Montenegro já era ouvido nos bastidores do rádio, onde fazia traduções e adapta­ ções literárias para o formato de radionovelas. Tam­ bém na década de 1950 iniciou na tevê trabalhando em teledramas policiais. A partir de 1952, optou pe­ los palcos, porém, sem pertencer a nenhuma escola dramática definida. Mesmo assim, em pouco tempo já tinha renome nacional, participando de inúmeras montagens ao lado do marido, e ainda de atores como Cláudio Corrêa e Castro, Sérgio Britto, Cacilda Becker, Nathalia Timberg e ítalo Rossi, entre outros ícones da modema dramaturgia brasileira. Nas telenovelas, campo no qual é mais conhecida dos brasileiros, Fernanda ingressou em 1963. No ano seguinte foi vista pela primeira vez na tela grande no filme de Leon Hirzman, A Falecida, adaptação da obra de Nelson Rodrigues. Ironicamente, mesmo sua par­ ticipação em cinema sendo bem pequena se comparada ao teatro e tevê, é por filmes que Fernanda foi internacionalmente reconhecida. Eles Não Usam Black Tie, de 1980, ganhou o Leão de Ouro no Festival de Cinema de Veneza e Central do Brasil rendeu-lhe a indi­ cação para o Globo de Ouro de melhor atriz. Na mesma categoria, Fernanda também foi indicada a um dos mais prestigiosos prêmios do cinema mundial, o Oscar. Mas é no teatro, seu grande reino, que a atriz poderá ser vista em ação, quando levará a aplaudida peça Dona Doida ao palco do teatro do Sesc Ipiranga.

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A arte e os ritístórios do mundo .

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A exposição 4 Ressaaalizatão reúne 518 obras de dezoito artistas no Sés« Pompéia xZ a arte nada é arbitrário. Existe aqui uma ordem oculta. O artista desvela os véus, aproxima-se dos mistérios do mundo e dos ho­ mens. Na sua atividade, ele refaz o ato cosmogônico, a criação do mun­ do. A arte e o artista revelam a nova tendência, a formação de um ho­ mem total, uno com o universo e a natureza.” Este é um trecho do texto do crítico de arte Jacob Klintowitz na publicação A Ressacralização da arte”, que acompanha a mostra com o mesmo título que o Sesc Pompéia apresenta até o dia 4 de abril. Quarenta mil pessoas, na primeira semana, entraram em contato com esta exposição que ocupa os genero­ sos espaços construídos pela arquite­ ta Lina Bo Bardi, 3537 metros quadrados do centro de convivência e a alameda central, por onde todos os freqüentadores circulam. Esta ex­ posição, sob a curadoria de Klinto­ witz, reúne 18 artistas e 513 obras, entre esculturas, cerâmicas, dese­ nhos, pinturas, objetos e instalações. Maria Bonomi, Israel Pedrosa, Yukio Suzuki, Maria Guilhermina, Carybé, Megumi Yuasa, Siron Franco, Gil­

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berto Salvador, Bené Fonteles, Miguel dos Santos, Marcello Grassmann, Ar­ cangelo Ianelli, Lygia Reinach, Inimá de Paula, Feres Khoury, Gilvan Samico, Mário Cravo Jr., Roberto Maga­ lhães, são estes dezoito artistas, cada um deles com forte e individualizada linguagem, marcante na história da arte contemporânea brasileira, partici­ pantes ativos dos grandes aconteci­ mentos da nossa história. O que une estes artistas de lingua­ gem tão diversas? Para o curador da mostra é a indagação sobre os limites do real, a pesquisa sobre o rosto do ho­ mem contemporâneo e a procura de um entendimento holístico do mundo: “(...) na nossa sociedade feita de perso­ nas, no sentido estrito, o gesto do artis­ ta recupera a face humana”. O concei­ to essencial da exposição é justamente esta procura por uma visão total, a des­ coberta do ser humano integrado com a natureza, o cosmo e a ampliação da consciência. A idéia de sacralidade é a da união de todas as coisas.

vas linguagens. Nos últimos anos, o Sesc é personagem central e ativo produtor, na pesquisa teatral, produ­ ção de coreografias e danças moder­ nas, acolhimento de dançarinos mís­ ticos, mostra de tecnologia da lin­ guagem, oficinas de criatividade com importantes artistas plásticos, discussão de arte pública, mostras retrospectivas de artistas e eventos históricos valorização humanística da terceira idade. A experiência do Sesc é muito am­ pla e ele faz parte da vanguarda que procura soluções diferenciadas para velhas questões. Neste percurso da instituição, o Brasil viu a voz das minorias e das vanguardas ser levada

A NOVA LINGUAGEM É tradição recente do Sesc apre­ sentar e oferecer a população paulis­ ta as tendências renovadoras e as no­

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para um grande público que pode, desta maneira, discutir e entender os caminhos que se abrem neste final de milênio. Neste sentido, o Sesc tornou-se modelar e interlocutor das principais instituições do gênero em todo o mundo. Hoje pode ser dito que a principal atividade do Sesc é a ampliação da cidadania através do ato criativo e da valorização do ser humano. A grande mostra A Ressacraliza­ ção da Arte faz parte deste esforço do Sesc para proporcionar ao público paulista o que de melhor se cria no Brasil e no exterior. E de possibilitar novas abordagens e leituras do pro­ cesso criativo e da produção artísti­ ca. A integração do homem com a natureza e o universo, o conceito de um homem completo, profundamen­ te vinculado ao seu planeta. A arte da nossa época faz parte desta tendência e do esforço da cons­

N a foto de abertura, obra de Gilberto Salvador; na página anterior, abaixo, visitantes apreciam quadro de Mário Cravo Júnior. Acima, vista geral da área de convivência do Sesc Pompéia e do público presente à inauguração da mostra. N o alto, casal se abraça diante dos trabalhos de Siron Franco

trução de um novo homem, cons­ ciente de sua responsabilidade com o planeta e a preservação da vida. E a Ressacralização da Arte situa-se no centro desta discussão, pois identifi­ ca na arte brasileira o desenho de uma tendência que abrange várias disciplinas, desde a ciência até a arte, e o reconhecimento do direito a vida das minorias, da natureza e a necessidade do homem de uma exis­ tência mais completa e espiritualiza­ da. Ao final, a busca atual centra-se

OS ARTISTAS DO NOSSO SÉCULO

M a r ia B o n o m i "Em a l u m ín io e ia t ã o fixados n u m a a r m a ç ã o DE FERRO TREFI1ADO, EM PLENO PAIÁCIO DO GOVERN O d o Estad o de Sã o Pa u l o , c o n t a -se a o d is ­ séia

DOS POVOS DO MUNDO, AS SUAS ANDANÇAS

e sonhos. tas

O lhar o d e s e n h o das trilhas aber ­

PELO HOMEM, OS CAMINHOS DE SANGUE, É PE­

NETRAR NUAAA INSUSPEITADA CARTOGRAFIA OCULTA. O PERCURSO DA IMAGEM ATÉ O ENTENDIMENTO."

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na conquista de uma cidadania mun­ dial, na qual todos são igualmente responsáveis por todos e pelo todo. No Sesc Pompéia o contato do pú­ blico com a arte é direto, imediato, sem formalidades. E sem bilheteria. A Ressacralização... ocupou a ala­ meda central com esculturas de Má­ rio Cravo, Maria Guilhermina e Mi­ guel dos Santos e as pessoas pas­ seiam entre elas, alegres e em trajes esportivos. Para os que desejam maiores informações, há um grupo de bem treinados monitores, com formação universitária em arte e que, na sua preparação para esta mostra, tiveram aulas e entrevistas com vá­ rios artistas e o curador.

“Cada vez mais os artistas de nos­ sa época acreditam na importância de seu trabalho e criam obras para hipotéticos centros espirituais. To­ tens do novo mundo.” Essas palavras de Klintowitz ini­ ciam o texto da exposição. Elas fa­ zem parte do ensaio da publicação A Ressacralização da Arte que esclare­ ce o histórico da idéia de ressacrali­ zação e dessacralização na história da arte. E, além de apresentar a ten­ dência das novas idéias desde a Re­ nascença, do final do feudalismo até o fim do nosso século. Nessa publi­ cação, acompanhamos passo a passo as transformações da arte e dos con­ ceitos artísticos, as mudanças na re­

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presentação, os novos motivos e te­ mas, e o caminho da cultura. O autor faz o paralelo entre o processo artís­ tico e o seu contexto social, econô­ mico, tecnológico, antropológico e filosófico. Jacob Klintowitz faz o paralelo en­ tre as sociedades míticas e as históri­ cas, justamente para que fique claro as diferentes concepções de tempo e as possíveis relações com o divino: “A aura e a sacralidade da obra de arte não estão mais no consentimento tribal ou designação dos ancestrais mí­ ticos, mas no amor com que são feitas. Os artistas sempre representam a sua tribo, ainda que, às vezes, a tribo não saiba disto. Na sociedade de tempo histórico a arte, por algum tempo, especializou-

Acima, instalação utiliza as estruturas arquitetônicas do Sesc Pompéia

se em criar o novo e ser condutora da evolução das formas. Agora, ela se quer ainda mais abrangente. De mui­ tas maneiras, a arte retoma a função totêmica exercida na sociedade ritualística de tempo cíclico e preten­ de ser uma expressão total, partici­ pante, formadora e estimulante. Cen­ tro espiritual. A idéia do que seja o homem - este objeto central da arte - sofreu radi­ cais transformações desde o final do século passado. A arte é parte ativa desta alteração do conceito do ho­ mem e, por outro lado, as alterações do conceito do que seja arte são con­ seqüência da nova maneira como ve­ mos o homem. Partes indissociáveis e geradoras uma da outra.” Esta é a questão principal dessa pu­ blicação e dessa exposição , o novo conceito do que seja o homem e, ob­ viamente, o novo conceito de real. Neste período citado pelo autor, o ho­ mem descobriu o inconsciente, a alteridade, o reconhecimento do outro que não sou eu. A existência viva da natu­ reza. A sua interdependência com o planeta: o homem é um ser em siste­ ma. Existem novas noções de tempo e espaço, o reconhecimento do macro e do micro, a física quântica, a astro-física, os avanços da psicologia, antro­ pologia e arqueologia, a recuperação do saber de outras civilizações e a re­ valorização da mitologia como um sis­ tema simbólico de conhecimento. ■

Os artistas nas palavras de Jacob Klintowitz A r c a n g e l o Ian e lli " A VIDA DA PINTURA É PECULIAR. O

PIGMENTO

QUE SE ILUMINA NA PINTURA DE ARCANGELO IaNELU PULSA DE VITALIDADE. Em IANELU A COR TEM UMA EXIS­ TÊNCIA EXTRAORDINÁRIA E O ARTISTA DESENVOLVEU O SEU TRABALHO NUMA COERÊNCIA NOTÁVEL E, DESTE PONTO DE VISTA, O DA COERÊNCIA, É UM EXEMPLO NA ARTE BRASILEIRA. A SUA PINTURA TEM A QUAUDA* DE DO SILÊNCIO, O VALOR INTROSPECTIVO E A CONS­ CIÊNCIA DE SI MESMO."

C arybé

"As

PINTURAS, DESENHOS, GRAVURAS, ESCULTU­

RAS E painéis de C a ryb é lem bram r e c o rte s de um MURAL INTERMINÁVEL, DETALHES DE NARRATIVAS, A SAGA DE UM POVO MÍTICO. PLASTICIDADE PURA, FF GURAS MEGALÍTICAS. CARYBÉ E A CRÔNICA DA VIDA do s povos d a g istr o u

A m é r ic a . E le é o artista q u e re­

DE AAANEIRA EXTENSIVA E EXPRESSIVA OS RF

TOS DO CANDOMBLÉ, OBSERVOU A VIDA DOS MITOS AFRICANOS N O BRASIL E DESCREVEU, COM DETALHES DE CONHECEDOR, das

A

HISTÓRIA

E OS

HÁBITOS

E n t id a d e s ."

M a r ia G u ilh er m in a G íl v a n S a m i c o "G ilv a n

S a m ic o

não

tr a b a lh a

"D a m ais ve rificá ve l existê ncia , AAaria G u f com

o

LHERMINA CONSTRUIU EXEMPLAR E SINFÔNICO C ON­

MITO, NÃO O RECOLHE E O TRANSFIGURA. SAME

JUNTO DE FORMAS. O VÔO DA ESCULTURA É DE PÁS­

CO PERMITE A EMERGÊNCIA DO INCONSCIENTE DE

SARO E PEIXE, N O AR E EM MERGULHO NA BUSCA E

SINGULARES SITUAÇÕES, CENAS METAFÍSICAS, RELA­

N O ENCONTRO DO SIMBÓLICO. A SUA ESCULTURA

ÇÕES DE FIGURAS, PAISAGENS E PERSONAGENS,

ASSOCIA-SE AO ESPAÇO, DINAMIZA O ENTORNO,

ATÉ ENTÃO DESCONHECIDOS DA HUMANIDADE.

PASSA A FAZER PARTE DELE, É MATÉRIA VITORIOSA, AFIR­

O q u e G ilvan S a m ic o faz é recolher e m si

MATIVA, TORNANDO-SE ÚNICA."

MESMO ESSAS CENAS E PERSONAGENS QUE, PO­ DEMOS VERIFICAR, TEM AFINIDADES COM MUITOS B e n é Fo n t e ie s

RELATOS HISTÓRICOS." Jacob Ku n t o m z

"Bené F o n te ie s tra b a lh a c o m o s ele m e ntos DA TERRA BRASILEIRA. PAPEL ARTESANAL FEITO DE FIBRAS NACIONAIS, PLUMÁRIA INDÍGENA, VEGETAIS, CASCAS, PEDRAS E SEIXOS ROLADOS. C O M ESTE MATERIAL ELE RESCONSTRÓI AMBIENTES MÍSTICOS E CENÁRDS DE m e d it a ç ã o . Lutador d a c a u s a e c o l ó g ic a e da de­ fesa

DA VIDA INDÍGENA, ELE REFAZ, N O SEU TRABA­

LHO, O UNIVERSO QUE CONSIDERA APROPRIADO PARA A HARMONIZAÇÃO DO SER HUMANO."

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6

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M a r c e llo G r a s s m a n n

"As

G ilb e r to S a lv a d o r

"A

SiR O N Fr a n c o

p in tu r a de G ilb e r t o S a lv a d o r é o r g a n i ­

"A INTENÇÃO DE SiRON FRANCO É REGISTRAR E

z a d a POR UM VIGOROSO SENTIMENTO. ELE É CA­

ENTENDER A REALIDADE BRASILEIRA E HUMANA, AIN­

im a g e n s de M a r c e l l o G r a s s m a n n s ã o

ORIUNDAS DE UM FORMIDÁVEL CONJUNTO DE FATa RES. O PRIMEIRO E MAIS IMPORTANTE DESTES F A T a

PAZ DE TINGIR AS SUAS TELAS DAS MAIS VARIADAS

DA QUE PARA ISTO ELE TENHA QUE INVENTAR A REA­

RES NÃO ESTÁ SOB CONTROLE DO ARTISTA. TraTA-

ILUMINAÇÕES, RECORTÁ-LAS FISICAMENTE EM SETa

LIDADE. A r te é f i c c i o n a l e a s u a verd ad e d e c o r ­

SE DE UMA FORÇA PRIMORDIAL QUE HABITA OS SEUS

RES E, AO MESMO TEMPO, N Ã Ó PERDER A INTEGRI­

SONHOS E INFORMA A SUA RELAÇÃO C O M O

DADE DO CONJUNTO.

MUNDO E IMPREGNA A SUA PERCEPÇÃO. É ESTE VI­

À LINGUAGEM.

GOR PRIMEIRO E N ÃO MENSURÁVEL O QUE ACRES­

E

CENTA NOVOS ELEMENTOS À SUA ICONOGRAFIA E

C ÓDIGO, C O M O O VERBAL."

A

A

re DA QUALIDADE DA INVENÇÃO. O QUE RESULTA

VIDA N ÃO É REDUTÍVEL

DESTA ATIVIDADE FEBRIL É A MAIS COMPLETA IC ONO­

VIDA É MAIOR DO QUE A ARTE.

GRAFIA DE UM PAÍS DESCONHECIDO CHAMADO

A ARTE N ÃO É REDUTÍVEL À OUTRO TIPO DE

B ra s il. U m fe it o fo rm id á v e l. U m u n iv e r s o r ic o E DINÂMICO, SERES QUE ESTÃO FUNDIDOS N O SO­

DETERMINA OS SEUS PROCEDIMENTOS ARTÍSTICOS."

N H O , NA VIGÍLIA, NA FANTASIA, EM ESTRANHOS ES­ TADOS DE CONSCIÊNCIA E PERCEPÇÃO." Y u k io S u zu ki "EU ME LEMBRO DE UAAA TARDE, CLARA LUZ, E DE 9 4 8 DESENHOS DE YUKIO SUZUKI. O

ARTISTA

HAVIA DESENHADO OS MESMOS OBJETOS DO MES­ M O ÂNGULO, EM PEQUENOS CARTÕES.

A

DIFEREN­

ÇA ENTRE ELES ERAM ALTERAÇÕES CROMÁTICAS, POIS HAVIAM SIDO REAUZADOS A HORAS DIFERENTES DO d ia .

En c a n t a m e n t o . Eu observava o percurso

DA LUZ NA SENSIBILIDADE DO ARTISTA E A SUA TOTAL ENTREGA À SENSAÇÃO COTIDIANA, A SUA INTEGRA­ ÇÃO ÀS VARIAÇÕES DA NATUREZA."

Ro b e r t o M a g a l h ã e s " N u m c e r t o pe río d o , n a d é c a d a de 1 9 7 0 , L y g ia R e i n a c h

R o b e rto M a g a lh ã e s re a liz o u um a série de dese­

"L y g ia R e in a c h u n iu a á g u a à c e r â m ic a ,

n h o s C O M ASSUNTOS ESPIRITUAIS. ESTES DESENHOS

CRIOU O MOVIMENTO c o n t í n u o e fa z u m a vi­

SE CONSTITUEM NUM DOCUMENTO ÚNICO DE SUA

g o ro s a

REPRESENTAÇÃO DA IDÉIA DA FONTE,

C O M O SÍMBOLO PRIMEIRO DO NASCIMENTO DA VIDA E CENTRO DO PARAÍSO.

A

CERÂMICA EXISTE

DESDE O INÍCIO DÓS TEMPOS. ELA ACOMPANHA E É TESTEMUNHA DA HISTÓRIA.

A

PRIMEIRA DAS CE­

RÂMICAS CONHECIDAS É O PRÓPRIO HOMEM, FEI­ TO, TAMBÉM ELE,: DE ARGILA."

GERAÇÃO, POIS REVELAM A FACE OCULTA DA BUSCA Is r a e l Pe d r o s a

DO SIGNIFICADO. ENQUANTO TODOS SE EXPRESSA­ VAM DIRETAMENTE SOBRE A PUNGENTE QUESTÃO S a

" P in to r , p r o fe s s o r , t e ó r i c o , Isra e l P e d ro ­

CIAL E A DRAMÁTICA SITUAÇÃO POLÍTICA, ROBERTO

s a TRANFORMOU-SE N O PRINCIPAL PESQUISADOR

M a g a lh ã e s , apesar' de ta m bém j á te r tr a b a lh o s

DA HISTÓRIA CROMÁTICA E, DE MÁNEIRA PESSOAL,

DE CRÍTICA DIRETA AO MILITARISMO, VOLTA-SE PARA A

CONTRIBUIU C O M AS SUAS EXPERIÊNCIAS E O D a

INTERIORIZAÇÃO E A BUSCA DO DIVINO."

M ÍN IO DA REFRAÇÃO CROMÁTICA E A SUA UTILIZA­ ÇÃO C O M O COR. N O S ÚLTIMOS 3 0 ANOS RE­ CONSTRUIU OS MITOS DA VIDA ESPIRITUAL E HISTÓ­

M e g u m iY u asa

In i m á d e Pa u l a

"A de

C ONVICÇÃO DA PINTURA DO ARTISTA ÍN IM Ã

Pa u l a t e m q u a l q u e r c o is a de c o m o v e n t e .

RICA d o B ra s il. O

"É NOTÁVEL A DELICADEZA DAS FORMAS DE MEgumi

n o v o e lo de u n iã o e n tr e

a T r a d iç ã o e o H u m a n is m o é a c iê n c ia ... "

Y u a s a . E le t o r n a a escultura e a arte d a

C o m e ç a n o seu t e a m , n o e n a m o r a m e n t o

CERÂMICA N A MANIFESTAÇÃO CONCRETIZADA DE

DAS CORES... À SUA MANEIRA, UM MESTRE, ÍNI-

SUA INTUIÇÃO, UAAA PERCEPÇÃO DE NOVAS FOR-

M Á CRIA SINFONIAS DE AZUIS E VERDES E N ÃO

AAAS DO PARAÍSO. Em SUA OBRA, A IMAGINAÇÃO

M ig u el d o s S a n t o s "H a b ita n te s de in s o n d á v e is lu g a r e s .

TEM O AAÍNIMO PUDOR C O M A BELEZA. PARA ELE,

É VERDADEIRAMENTE A IAAAGEM EM AÇÃO. ARTISTA

F ig u ra s de s o n h o s .

ESTE É UM ATRIBUTO DIVINO, DIREITO NATURAL DO

TRADICIONAL DA CERÂMICA,

G uerreiros s o lit á r io s .

SER HUAMNO E É UAM PROPOSTA DE SEU TRABA­

SEU TRABALHO INCORPORA AAATERIAIS TÃO

LHO, A EXACERBAÇÃO DA BELEZA."

SOS QUANTO O LATÃO, O AÇO, O FERRO, A PE­

PAULATINAMENTE O

DRA, O ALUMÍNIO E A MADEIRA."

DIVER­

E n t id a d e s f e m in in a s . D eusas d a fertilidade . AAá s c a r a s , c e n t e n a s de m á s c a r a s .

A

o b r a de M ig u e l d o s S a n t o s semeia per­

s o n a g e n s QUE ELE FAZ JORRAR C O M UMA PROFI­ M á r io C r a v o Jr.

CIÊNCIA ESPANTOSA."

" O NÚMERO DE OBRAS E OS AMTERIAIS VARIADOS de M á r io C r a v o Jr. é e s p a n to s o .

Eo

p ró p rio

ARTISTA TEM QUALQUER COISA DE ESPANTOSO. AGF TADO, FALANTE, DISCURSIVO, PERIPATÉTICO. MUITAS

Feres Kh o u r y K h o u r y saiu-se c o m

b r ilh o a o

p ro p o r e

VEZES TEMOS A IMPRESSÃO DE UM MÁRIO UBIQÜO.

ENFRENTAR UMA TAREFA TÃO DIFÍCIL. C O M A B S a

M ário C ravo Jr. é u m artista p esq uisado r , c u ­

LUTA DISCRIÇÃO, ECONOMIA DE RECURSOS, TRA­

DE TODAS a s COISAS, INVENTOR DE FORAAAS

BALHANDO N O LIMITE DA EMOÇÃO, CRIOU A SUA

E EXPERIMENTADOR DE MATERIAIS E INSTRUMENTOS

SÉRIE DE PINTURAS SOBRE PAPEL USANDO C O M O

NUM TRABALHO CICLÓPICO. MÁRIO CRAVO É TAM­

DOMINANTES O BRANCO, O PÚRPURA E O PRETO.

BÉM UM VIAJANTE DO TEMPO QUE ATRAVESSOU UMA

A SOBRIEDADE N ÃO IMPEDIU QUE AS SUAS PINTU­

BARREIRA INESPERADA E, AGORA, PRECISA ENTENDER

RAS TRANSMITISSEM A SENSAÇÃO DE ESTARMOS

ESTE MUNDO DAQUI."

DIANTE DE UMA PINTURA EXUBERANTE E RICA."

r io so

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Adequar-se ao espaço Orç^uü desvendar as <aractérísti<as através de diversas lirigi são as propostaslde alguns artísticos smgularè

uando o Sesc Pompéia teve suas portas abertas, em 1982, ocorria no cenário cul­ tural brasileiro uma silencio­ sa revolução. E que teria reflexos não apenas no comportamento, mas opera­ ria também modificações na visão das pessoas sobre a relação entre espaço e atividade artística. Dali para a frente, a construção idealizada pela arquiteta Lina Bo Bardi, que “nasceu italiana e morreu brasileira”, iria se tomar um re­ ferencial em todo o país se o assunto fosse meio urbano, reciclagem de ma­ teriais e interferência em geografias degeneradas da cidade. Pela primeira vez, uma antiga fábrica (de geladeiras) dava lugar a um centro de lazer. Era algo inédito em São Paulo e no Brasil. De outro lado, jamais se fizera uma intervenção urbana a partir da cultu­ ra e do esporte com tanto radicalismo. Num bairro, Pompéia, de tradição fabril e operária, o Sesc erguia seu mais arroja­ do projeto arquitetônico para abrigar um espaço dedicado ao lazer. A partir das antigas estruturas, com tijolos aparentes, com os canos à vista do público, mantendo-se os altos pés direitos, além de gal­ pões abertos, sem interrupções, cujas re­ velações foram mantidas pelo projeto, surgia o Sesc Pompéia, mostrando a pos­ sibilidade de unir cultura, esportes e ar­ quitetura num mesmo palco, preservan­ do-se ainda a história e o ambiente dessa saga industrial. “Atualmente, a arquite­ tura da unidade é consagrada pelo reco­ nhecimento nacional e internacional através de prêmios e citações que a obra já recebeu. Serve como referência cons­ tante para estudantes e profissionais da área que, habitualmente, visitam as insta­ lações”, explica Cristina Madi, gerenteadjunta da unidade. Num espaço singular, Lina Bo Bardi conseguiu confrontar o moderno e o antigo, o lugar de trabalho com o lazer.

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Para ela, o desenho arquitetônico apre­ sentava “espaços amplos e abertos que permitem um bom aproveitamento lú­ dico”. Apesar dos dezoito anos que se passaram desde a transformação da fá­ brica em moderno centro de lazer, as idéias arquitetônicas de Lina conti­ nuam vivas em cada canto e em cada evento do Sesc Pompéia. T ij o l o s l ú d ic o s

Um exemplo que comprova a teoria de Lina é o projeto Palco Aberto, que, por meio de intervenções artísticas, transfor­ ma a obra da arquiteta em cenário para manifestações culturais. O princípio é o de planejar as apresentações seguindo a orientação arquitetônica do espaço. A primeira edição do projeto acon­ teceu em 1997 e as intervenções re­ sumiam-se a espetáculos de dança. Mas, ao contrário deste ano, não houve uma preocupação específica com as linhas arquitetônicas da unidade na montagem dos espetácu­ los. Os grupos foram instados a uti­ lizar as instalações já existentes. Du­ rante as tardes dos finais de semana, as pessoas podiam desfrutar de um bom programa sem necessariamente terem se preparado para ele. Usavase do inesperado, do elemento sur­ presa. Ou seja, bastava estar no Sesc Pompéia e, de repente, presenciavase um espetáculo de dança. Fora do palco tradicional, sob as estruturas inusuais do Pompéia. Neste ano, o Palco Aberto entra na sua terceira temporada. O projeto con­ tinua privilegiando intervenções artís­ ticas que se adequam aos espaços da unidade, porém está mais diversifica­ do: “Antes, o Palco Aberto era mais voltado para a dança. Agora, ele rece­ be outras linguagens corporais; assim, podemos diversificá-lo e atender a um maior número de preferências”, expli­ ca Maria Aparecida Ceciliano, técnica do Sesc Pompéia. “Mais do que lin­ guagem corporal, os trabalhos irão abordar diferentes manifestações artís­ ticas, como a música, a dança, o teatro, etc., revelando realmente um palco aberto”, completa. Além de estar mais eclético, o Palco Aberto de 1999 foi inaugurado com outra novidade: durante todo o mês de março, os quatro grupos que se reve­

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zaram nas intervenções nos finais de semana homenagearam a arquitetura do Pompéia e seus ideais. “A intenção do projeto deste ano é fazer o público aumentar a percepção sobre o espaço da unidade através dos trabalhos artís­ ticos”, continua Cristina Madi. Com esse objetivo, as companhias inspira­ ram suas performances corporais nos sonhos e idéias de Lina de transformar a antiga fábrica em um dinâmico cen­ tro cultural. Dentro deste conceito, cada final de semana do mês de março contou com grupos diversos que tra­ duziram o desenho da arquitetura por meio da dança, do teatro e do circo. A primeira intervenção foi apresentada por artistas que se reuniram especialmen­ te para esse trabalho. O espetáculo Asas da Fábrica teve como ponto de partida toda a atmosfera Heloisa Ribeiro Mesquita que envolvia a anti­ ga fábrica de gela­ deiras. “Li um texto da Lina Bo Bardi em que ela descre­ via o que acontecia nesse lugar durante os finais de semana, quando os trabalha­ dores levavam suas famílias para pas­ searem nos galpões. Quis resgatar essas cenas populares e fiz alusão a essas pessoas comuns que

N a página anterior, dois momentos do Sesc Pompéia: a fachada atual e uma vista da antiga fábrica de geladeiras. N esta página, os trabalhadores exercem seu ofício no espaço que, abaixo, é utilizado no evento Palco Aberto


iam se divertir no Pompéia”, explica Lara Pinheiro Dau, coordenadora da apresen­ tação. Todos os detalhes do Asas da Fábrica são uma metáfora das idéias de Lina e da arquitetura do centro de lazer. A coreografia, os adereços e as fan­ tasias fizeram homenagem à concep­ ção arquitetônica do local. “Lina criou um lugar onde convivem crianças, adultos e idosos. E o mais impressio­ nante é que não destruiu as coisas im­ portantes que havia lá. Vemos as pes­ soas muito à vontade no Sesc Pom­ péia”, diz a coreógrafa. Detalhes como o laguinho da área de convivência da unidade que, na verdade, faz uma citação ao rio São Francisco, e a lareira que se localiza logo acima, simbolizando os elemen­ tos fogo e água, foram utilizados como parte da performance. Na segunda rodada de espetáculos foi a vez do Linhas Aéreas erguer sua con­ cepção. Para isso, o grupo combinou a acrobacia do circo com a dança contem­ porânea. Numa referência à vida de Lina Bo Bardi, elaborou-se uma apre­ sentação itinerante representando as principais passagens da biografia da ar­ quiteta. O púbüco foi conduzido por uma viagem que o levou desde a Itália até o Nordeste brasileiro, com conexões no Rio de Janeiro e em São Paulo. Adereços e músicas remetiam a uma característica específica de cada locali­ dade. Dessa maneira, a Itália esteve re-

Nesta página, os espetáculos Asas da Fábrica (no alto) e o Núcleo Omstrab (acima e ao lado), que retratou a vida dos antigos trabalhadores. N a página seguinte, a fachada do Sesc Vila Mariana e detalhe da sala de leitura, onde acontece o evento Vórtice Acústico

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Divulgação

presentada pela canção Bella Ciao\ o Rio surgiu nas lembranças dos sambas de morro; o Nordeste apareceu emoldu­ rado em uma coreografia aérea, realiza­ da numa rede pendurada acima do riozinho da área de convivência; já São Pau­ lo caracterizou-se ao som de Adoniran Barbosa. Por meio de um espetáculo in­ terativo, o Linhas Aéreas procurou re­ presentar a maneira como Bo Bardi con­ cebia a arquitetura, inspirando-se na his­ tória do povo brasileiro. O Núcleo Omstrab, que se apresentou no terceiro final de semana, optou por retratar a história dos antigos trabalha­ dores da região que mais tarde seria o bairro Pompéia. Sob a direção de Fer­ nando Lee, o grupo retomou ao século 19 para resgatar o trabalho realizado na antiga fazenda de plantação de banana que ali existia, muito antes do nasci­ mento da fábrica de geladeiras. “Atra­ vés das nossas montagens procuramos dançar a nova realidade brasileira, ou seja, o homem urbanizado no meio des­ sa salada cultural formada por tradições indígenas, africanas e européias”, expli­ ca o diretor. Depois de uma intensa pes­ quisa, o núcleo criou o espetáculo Fábrica. A linguagem da dança deu o tom para a apresentação que trouxe tri­ lha sonora composta especialmente para a coreografia. A área de convivên­ cia foi transformada em um grande am­ biente sonoro, preenchido com o som dos materiais e das estruturas do pró­ prio centro de lazer. Encerrando o Palco Aberto, a Cia. Nova Dança, atualmente uma das prin­ cipais referências do pensamento reno­ vador da dança no Brasil, apresentou o espetáculo Águas de Março. Recorren­ do à improvisação, o grupo percorreu o espaço com delicada dinâmica e investi­ gou cada canto da unidade. O mezanino, o riacho, as paredes e o chão foram minuciosamente desvenda­ dos pelo movimento improvisado dos bailarinos. “Trabalhamos conforme a atmosfera do local e o Sesc Pompéia é pura arte. Lembro-me da inauguração desse lugar. Foi um choque! Nessa ci­ dade que derruba tudo sem discrimina­ ção, Lina Bo Bardi salientou somente a beleza da ex-fábrica. Aqui vemos as pessoas usufruírem do espaço de uma maneira aconchegante”, diz Cristiane Quito, diretora do grupo.

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T r a d iç ã o x CONTEMPORANEIDADE

Em outro bairro da cidade, ao des­ cer a rua Rodrigues Alves, é possível avistar o imenso edifício de concreto que cresce colorido, imponente, entre as construções. Com as linhas arquite­ tônicas tão badaladas quanto às do Sesc Pompéia, o prédio do Sesc Vila Mariana, projetado pelo escritório Bonilha Associados, coloca seu dese­ nho a serviço da arte. Ali, em meio a tanta modernidade e arrojo, ainda re­ sistem elementos que recobram à Anti­

güidade grega. Essa afirmação pode soar estranha. Mas não é bem assim. Na longínqua civilização helénica, que, segundo historiadores, originou o modus vivendi do que hoje se conhece por Ocidente, os espetáculos aconte­ ciam em anfiteatros capazes de propa­ gar o som de maneira natural, bulindo a audição de um grande público. Sem auxílio de nenhum apetrecho eletrônico, os artistas contavam uni­ camente com a acústica do local para se fazerem ouvir. De lá para cá, mais de dois mil anos se passaram. Porém, em algumas ocasiões, a atmosfera clássica dos gregos ainda persiste. Como? É só conhecer o projeto Vór­ tice Acústico. Nas apresentações, músicos lançam mão das características sonoras da sala de leitura para tocar. Durante o programa, as performances são orga­ nizadas mensalmente e divididas por temas. No mês de abril, o jazz dará o tom na interpretação de Rodrigo Ursaia, Ubaldo Versolato e o quinteto de saxofone Sax Basilis. Além de boa música, o evento será enriquecido por comentários de convidados. Num es­ paço apropriado, os artistas não ne­ cessitam de amplificadores ou de qualquer outra parafernália, o que fa­ cilita o acesso do som ao público, ao mesmo tempo em que propicia aos freqüentadores mais um bom progra­ ma nos finais de semana. ■

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Quem faz o espetáculo? A produção de cultura é um dos deveres do Estado. Dever prescrito pela Constituição. Infelizmente, o Poder Público, imerso em grave crise, não insegue suprjgtj demanda cultural da população. No tentativa de prover esse bem tão im portante as fundações ões e institutos tornam -se os principais fomento à cultura. N este profissionais da área e dirigentes à frente desses órgãos discutem o assunto


Jorge

da

C u n h a Lim a

John D. Rockefeller, um dos mais destaca­ dos capitalistas americanos, cuidou bastante de salvar a alma, como recomendavam os preceitos evangélicos, mas buscou, com o mesmo empenho, salvar a reputação. E o fez, criando instituições de caráter cultural, em torno da famosa fundação que mantém, até hoje, o seu sobrenome. Não foram poucos os empresários americanos que adotaram a mesma estratégia de reconhecimento da so­ ciedade. Até o mal-humorado Paul Getty criou a sua fundação, hoje um dos patrimô­ nios culturais da Califórnia. Universidades, museus, bibliotecas, teatros, salas de concer­ to, em todo o território norte-americano há os nomes dos notáveis, cujas doações, em vida ou testamentárias, possibilitaram a sua construção. Isso se deve a três fatores complementares. No início do século, a acumulação de capital foi incivil, sem qualquer deferência especial à arrecadação de tributos. Depois da guerra, as leis de incentivo permitiram deduções compensadoras para tais doações. Por fim, o empresário americano tem o hábito de criar e ajudar instituições de caráter artístico e cul­ tural, em benefício da sociedade. Se para sal­ var a alma ou a reputação, não importa. A verdade é que mais de 80% de todas as insti­ tuições dos Estados Unidos provêm de gene­ rosas doações privadas. No Brasil, a salvação da alma e da reputa­ ção definitivamente percorrem outros cami­ nhos. Segundo o professor Bardi, ninguém nunca doou espontaneamente nem uma gravu­ ra para o MASP, a exceção da família Segall. Como se explica a existência de tantas insti­ tuições culturais no Brasil, com tal negligência de comportamento por parte do empresariado? Muito simples. A maioria das instituições culturais brasileiras foram criadas e são mantidas pelo poder público: fundações, uni­ versidades, bibliotecas, centros culturais, museus, teatros, e até mesmo televisões e rá­ dios de caráter educativo e cultural. A outra vertente floresce em instituições representa­ tivas de classes empresariais. Voltadas ini­ cialmente para os funcionários do setor, hoje estão abertas ao uso de toda a sociedade. Somente depois da Lei Sarney, de incenti­ vos fiscais à produção e divulgação, e das le­ gislações dela derivadas, pessoas físicas co­

meçaram a patrocinar eventos, produtos e atividades artísticas e culturais no Brasil. E mesmo assim, como todos os aperfeiçoamen­ tos da legislação, não se utiliza todo o mon­ tante fixado pela lei nos referidos projetos. Como o incentivo fiscal e público, quem continua a pagar a conta é o governo. A característica marcante do brasileiro é a criatividade. Seu povo sempre foi capaz de criar, com ou sem dinheiro, poesia, teatro, cinema, dança, pintura, gravura, instalação, escultura, música, televisão, escola de samba e todas as festas populares, do Oiapoque ao Chui, da melhor qualidade. Há, portanto, uma desproporção incom­ preensível entre o fazer cultural da sociedade brasileira e o patrocínio da cultura pela so­ ciedade econômica no Brasil. Hoje, as coisas estão mudando ou precisam mudar. Vivo de perto a situação da TV Cultura, da Fundação Padre Anchieta. É uma fundação de direito privado, criada pelo Estado, que se obrigou, por lei, a prover seu custeio e manutenção. Não é, portanto, nem governamental, nem comercial. É uma televi­ são pública voltada para a qualidade da pro­ gramação, para os interesses do cidadão. Pre­ cisa ser mantida por essa sociedade. Jorge

da

C u n h a L im a

é d ir e t o r p r e s id e n t e d a

Lu iz A . S er a ph ic o

de

F u n d a ç ã o P a d r e A n c h ie t a

A ss is C arv a lh o

Tradicionalmente, a fundação destina-se a aparelhar organizações de fins não-lucrativos. Para efeito de nossa abordagem não é preciso enveredar na discussão das caracte­ rísticas ou possibilidades de suas diferenças enquanto públicas ou privadas. Basta, para uma ligeira reflexão, ligá-la à expressão “fi­ lantropia”. Acompanhando o que põe em re­ levo a obra Fundações e Direito, do ilustre jurista Dr. Edson José Rafael, que há anos convive com a matéria, destacado pelo Mi­ nistério Público como Curador de Fundações em São Paulo, vivemos num país debilitado pela pobreza e, conseqüentemente, por uma fraca identidade cultural. Lembra-nos ele que, num ranking de 174 países, nós nos en­ contramos em 58° lugar. Essa classificação é apenas uma indicação sucinta a que se so­ mam muitos outros fatores verdadeiramente alarmantes e alerta para a óbvia necessidade de os brasileiros se unirem não apenas nas catástrofes ou empreitadas eventuais. A cida-

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de deve ser nossa, o Es­ tado e o país também. Daí a idéia de que deve­ mos nos unir solidariamen­ te, sem visar apenas o lucro e sim o bem coletivo, o que, aliás, já ocorre em outras so­ ciedades bem mais resolvidas do que a nossa. Nesse projeto de reforço de horizontes com a criação do chamado terceiro se­ tor, “no qual alguns velam por muitos, no qual o individual dá lu­ gar ao coletivo”, é essencial, pois é “de extrema importân­ cia que ele procure seus desígnios sem jamais aufe­ rir lucros”. É aí, nesse ter­ ceiro setor, diante das ten­ sões, das exigências e dos be­ nefícios da globalização que se colocam as fundações. Certamen­ te, de acordo com o que se deseja, agrupam-se na mesma área organiza­ ções não governamentais e demais entidades de diferente conformação. O bem geral une esses modelos pela mesma proposta. Não está muito cla­ ro que os grupos geradores de rique­ za tenham uma boa compreensão dis­ to que não é só uma abstração. Digo mais, disto que sobrevive e evolui como modelo desde a Idade Média ou até da Antigüidade, e que, portanto, não é um sonho. Nossa Fundação Bienal atende e deve atender, tanto na disposição quanto no conteúdo, ao aí fica expresso. Se me dou ao trabalho de partir do que para muitos não é novidade é porque nunca é de­ mais espancar uma surrada tradição de colonizados, que faz com que en­ tre nós ainda se olhe com descon­ fiança para o trabalho que não visa lucro. Nossa fundação, a exemplo e semelhança do que ocorreu em pro­ porções incrivelmente maiores em outros lu­ gares, é o legado de um mecenas que deu à sociedade esse caminho de sobrevivência, nele acreditan­ do, por ele lutando e até mesmo comprome­ tendo boa parte de sua fortuna. Desenvolvida em caráter de iniciativa pessoal a partir do de Arte Moderna que criou e dirigiu,

Ciccilo jVlatarazzo, louvado em experiência de granae sucesso feita em Veneza, legou a São Paulo um modelo que bianualmente reu­ nisse o que a arte contemporânea, então cha­ mada de vanguarda, tinha de expressão em todo o mundo. Hoje, a Bienal de São Paulo, por depoimen­ tos insuspeitos, coloca-se entre os maiores eventos culturais do mundo. Mas, já nasceu prometendo muito. Eu mesmo, menino de classe média pobre, pude gozar de seus bene­ fícios desde minha infância já recuada na mostra feita em 1951. Claro está que, apesar de tudo, as fundações têm problemas como to­ das as organizações. Quem já não ouviu falar em fundações em crise? Não vamos citá-las por reverência aos que passam dificuldades. É possível dizer que sua estrutura, mais provada do que a de certos modelos de sociedade de fins não-lucrativos, sobrevive melhor aos ape­ tites e vaidades pessoais. Basta que se atuali­ ze o mecanismo fundacional. Mas, creio que esse é um assunto para outro artigo. LuizA . S e r a p h ic o

de

A s s is C arvalho

é p r e s id e n t e d o

A d m i n is t r a ç ã o

da

C o n s e l h o R e g io n a l

F u n d a ç ã o B ie n a l

de

de

S ão Paul o

R ic a r d o R ib e n b o im Tecer avaliações acerca do momento vivi­ do pela cultura brasileira é deparar-se quase sempre com um emaranhado de lacunas, de imprecisões. Estamos num país jovem, que ainda está construindo sua história. E o fato de a maior parte da população desconhecer a sua identidade cultural também acaba por es­ conder o real valor dos bens culturais. O Estado e parte da sociedade civil têm se preocupado em andar na contramão e tentar mudar o quadro da cultura no país. Essas ini­ ciativas, que começam a desbravar caminhos para uma política cultural nacional, já rende­ ram bons suportes. A criação de instituições e leis específicas é nosso primeiro momento de amadurecimento. Um estudo inicial de re­ conhecimento da nossa identidade. Dirigir uma instituição de cultura no Brasil é um desafio constante. Não há modelos na­ cionais de gerenciamento na área para seguir. É também recente o reconhecimento de que é preciso formar profissionais que pensam em política cultural, em projetos culturais e em identidade cultural. As instituições culturais são a base para a difusão da produção, outras

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ocupam papéis mais ousados de também for­ mar e fomentar esse caldo cultural. E é nesse tripé que o Itaú Cultural se apresenta. O Itaú Cultural tem clareza para desempe­ nhar o seu papel graças a um extenso trabalho de observação, estudo e qualificação. Desen­ volvemos uma linha de ação com característi­ cas e necessidades próprias do quadro atual. A nossa política cultural é valorizar e investir numa proposição educacional que atenda à real demanda brasileira e na sistematização das informações culturais através de um Ban­ co de Dados vivo, ativo e funcional - esse as­ pecto vem tornando o Itaú Cultural uma das referências de destaque no cenário nacional. É a partir de um olhar educacional para o con­ teúdo do nosso Banco de Dados que surgem as linhas de atuação do Itaú Cultural. Por crer na potencialização de uma política educativa e cultural, construímos uma linha de ação que atende à característica multidisciplinar da cultura. Esse direcionamento multidisciplinar nos levou a criar três pilares que sustentam nossa estrutura: difusão (realiza­ ção de eventos culturais), formação (ação educacional) e fomento cultural (apoio a ar­ tistas e projetos). A partir desse sustentáculo, a organização das atividades ficou muito mais clara. Divididas entre sazonais e perma­ nentes, todas as ações do Itaú Cultural bus­ cam registrar atividades de caráter retrospec­ tivo ou propositivo (prospectivo). A programação sazonal acontece quando se define o tema que permeia e conecta - duran­ te todo o ano - um conjunto de eventos que envolvem as áreas de expressão artística, re­ flexões educacionais e criação de produtos culturais inter-relacionados. É o que chama­ mos de Eixo Curatorial e que tem se revelado uma fórmula eficaz para mapear a arte e a cultura do país. (Este ano, o Eixo é o Cotidia­ no e a Arte que se desdobra em três grandes blocos: Objeto, Técnica e Consumo.) Já as atividades permanentes estão alicer­ çadas na tríade formada pelo Centro de Do­ cumentação e Referência, Ação Educacional e o programa Rumos. O Centro de Documen­ tação e Referência oferece aos visitantes uma videoteca, uma hemeroteca eletrônica, postos de acesso à Internet, além de CDs e CDRoms - todos voltados à arte e à cultura na­ cionais. Aberto ao público diariamente, o Centro conta com o atendimento especializa­ do de monitores e o Banco de Dados que, num primeiro momento, foi a razão do surgi­ mento do Itaú Cultural e hoje é a fonte que fornece à instituição toda sua trama.

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A Ação Educacional do Itaú Cultural arti­ cula trabalhos voltados a educadores e estu­ dantes, bem como a elaboração de produtos aplicáveis ao ensino - com abrangência na­ cional e ainda toda a elaboração dos nossos programas. Fazer cultura é educar e isso leva à reestruturação contínua da proposta educa­ tiva, que acompanha o ritmo com que a cultu­ ra se rearranja e exige novas resoluções. De­ senvolvemos ainda parcerias junto ao M inis­ tério de Educação e ao Itamaraty em projetos educacionais. Ainda dentro das ações permanentes temos o programa Rumos Itaú Cultural, que tem a idéia base de diagnosticar e estimular o tra­ balho de artistas emergentes. O incentivo se revela em diferentes formas de apoio para cada uma das áreas de expressão artística. Já lançamos Rumos Musicais, Rumos Visuais, Rumos Cinema e Vídeo, Rumos Novas M í­ dias e Rumos Literários e estão previstos Ru­ mos Cênicos e Rumos Design. Com esse arsenal de inter-relações estamos construindo nossa forma de atuação. Consi­ deramos a cultura um sistema de produção que envolve o indivíduo, o coletivo, o proces­ so de criação, o produto (bem cultural), a dis­ tribuição do produto e o consumo do mesmo. Tentamos participar de cada etapa. Estamos criando uma política cultural ativa, dinâmica, inovadora. É um começo. Mas temos razões para crer que é possível oxigenar a cultura e impulsionar seu desenvolvimento. E temos a certeza de que isso é essencial para o cresci­ mento do próprio país. R ic a r d o R ib e n b o i m

M

a r g a r id a

é d ir e t o r s u p e r in t e n d e n t e d o I ta ú

C ultural

C in t r a G o r d in h o

A presença de Segall, em São Paulo, foi muito significativa para o modernismo brasi­ leiro e antecipou uma preocupação com os aspectos sociais, que não era costumeira en­ tre seus contemporâneos. Lasar Segall natu­ ralizou-se em 1927 e é um dos maiores artis­ tas brasileiros de todos os tempos. O Museu Lasar Segall abriga a maior parte de sua obra. Instalado na casa do artista, foi concebido e desenvolvido por Maurício Se­ gall e tem uma proposta cultural abrangente, voltada para a formação de cidadãos. Trata-se de uma instituição museológica que desempenha papel educativo em âmbito nacional. Preservando a obra de Segall e pro-

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movendo atividades cul­ turais gratuitas nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, progra­ mando atividades educati­ vas como visitas monitora­ das, cursos de capacitação para professores, exposições, videoteca do projeto Rede Arte na Escola, a atividade do Museu é intensa e eficiente. A Biblioteca Jenny Klabin Segall, em fotografia e ar­ tes do espetáculo, é considerada a melhor do Brasil. O Museu é um órgão do M inistério da Cultura. Além de recursos orçamen­ tários próprios, viabiliza seus projetos com o apoio de dife­ rentes instâncias do poder públi­ co (secretarias estadual e munici­ pal de cultura, Fapesp) e de parce­ rias diversas com os mais variados segmentos da iniciativa privada: ações voluntárias, patrocínios, apoio de fundações. A demonstração da competência na gestão de recursos vem canalizando parcerias nos projetos culturais do Museu, através de contribuições, com benefícios fiscais, de pessoas físicas e jurídicas. O Museu tem também par­ cerias externas. Para o Sesc monta­ mos, em 1998, uma exposição itine­ rante de gravuras, que está circulando pelo país. Cedemos também as obras (cenários e figurino) do Mandarim Maravilhoso para a exposição Fanta­ sia Brasileira, que inaugurou o Sesc Belenzinho, em 1998. O Museu Lasar Segall é consi­ derado uma instituição mode­ lar, o melhor museu mono­ gráfico do país, pela pro­ posta museológica ino­ vadora, eficácia na gestão dos recursos e eficiente ação cultural ju n to à com unidade como um todo. Destaca­ mos os seguintes projetos para 1999: Exposição, no espaço do Museu: A B i­ blioteca Indisciplinada de Guita e José M in d l in . Exposição: Esculturas e Gravuras,

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na Fundação Jayme Câmara, Goiânia. Exposição: Por caminhadas ainda mais distantes, as em igrações artísticas de Lasar Segall, que depois de ter sido apresentada em Chicago e Nova York seguirá para Paris e Lisboa. O Museu vai co-sediar, este ano, dois im ­ portantes festivais internacionais: 10° Fes­ tival de Curta M etragens e 3 o Festival do Cinema Judaico. A inform atização dos acervos vai abrir caminho para uma divulgação, via Internet, do Museu e de suas atividades. Em 1988 foi criada a A ssociação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall, que vem exercendo um papel cada vez mais signifi­ cativo no suporte ao funcionamento da ins­ tituição, às exposições e aos projetos pro­ postos pela equipe técnica. Ela tem papel de destaque na viabilização do Museu La­ sar Segall através da contribuição de seus 600 associados. E um espaço aberto para a participação de todos no processo de con­ solidação de uma proposta cultural diferen­ ciada e de qualidade. M a r g a r id a C in t r a G o r d in h o é p r e s id e n t e d a A s s o c ia ç ã c C u lt u r a l d e A m ig o s d o M u s e u L a s a r S e g a l l (ACAMLS

R oberto B a r b o sa Nos tempos atuais de crise, quando todos apertam cintos e orçamentos, sobram farpas e faltam verbas para a cultura e para a pes­ quisa científica. Por outro lado, em época pós-eleitoral, quando a oposição vira situa­ ção e vice-versa, as iniciativas culturais dos governos derrotados não costumam ser res­ peitadas e sofrem solução de continuidade. São vários os exemplos de programas cultu­ rais importantes que foram simplesmente de­ sativados sob pretexto de ausência de verbas ou desinteresse político, explicitamente não declarado, é claro. Cortes de incentivos, in­ vestimentos, parcerias ou patrocínios signifi­ cam duros golpes nos projetos culturais e, no campo acadêmico, na investigação científica, lados mais frágeis da corda bamba. É a tal necessária (?) adequação do setor cultural ao ambiente e à realidade do país em crise, onde a falência do Estado como provedor, organi­ zador ou até incentivador do fazer cultural é a face mais cruel e visível do processo. Quando verbas imprescindíveis à pesquisa científica desaparecem sob a justificativa do ajuste orçamentário, percebe-se a real situa-

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ção do país no campo da invenção e da cria­ ção, muito e seriam ente comprometida. Cortar custeio de pesquisa e investimento em cultura é o mesmo que escrever a obraprima do teatro do absurdo. Já em tempos “normais”, quando o admi­ nistrador público da coisa cultural tenta fa­ zer caber projetos e programas nas mingua­ das verbas destinadas ao setor, torna-se ex­ plícita a pouca importância que se dá às ar­ tes. Patente fica o menosprezo ao imaginá­ rio do homem-artista brasileiro, esse sim, a gerar sempre, e mais, e apesar de tudo, uma cultura viva, rica, surpreendente. Na crise, que não é a prim eira e certam en­ te não será a última, falta de dinheiro é so­ mente a cárie que expõe o nervo da acefalia imaginativa do homem público brasileiro. Outro aspecto é a apatia da sociedade como um todo, inoperante no invento de alternati­ vas perante o massacre da indústria da cul­ tura de massa. Fica então, à deriva, uma produção fenomenal, expressão da criativi­ dade regional que convive com a globaliza­ ção, assimilando seus efeitos e gerando o terceiro produto, autêntico, denso, comple­ xo, brasileiro. A falência do Estado em áreas tão fundamentais como a saúde, a educação e a segurança pública não pode servir de álibi para negligenciar seus deve­ res para com a cultura. E fundamental que mantenham funcionando os equipamentos e serviços básicos, como forma de estar pre­ sente para garantir a visibilidade da produ­ ção cultural. A com unidade, o ônus da omissão: assim como o hospital público não pode ser fechado, delegacias de polícia têm de con­ tinuar atendendo e o recolhim ento do lixo não pode deixar de ser feito, a cultura (entendida aqui como o “fazer artístico”) não pode deixar de ser incentivada, estim u­ lada, abrigada e divulgada. Oxigênio, fer­ mento, enraizamento. Um caminho alternativo, que não deixas­ se de cobrar a parte que cabe ao poder pú­ blico e ainda pudesse viabilizar as iniciati­ vas culturais, principalmente as oriundas dos centros periféricos menores, seria a criação de uma espécie de Fundação Cultu­ ral Comunitária. Organismo ágil e pouco burocratizado, poderia concentrar todas as iniciativas culturais da cidade, desde a pro­ dução local, passando pelo nucleamento e organização dos produtores culturais e cria­ ção de calendários, assumindo os procedi­ mentos administrativos que perm itissem acesso aos equipamentos instalados, pas­ sando pela incorporação de secretarias, di­

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retorias, assessorias e outras “rias” de cul­ tura, inoperantes e paquidérmicas. Instituí­ da por lei, seria composta por uma diretoria executiva e um conselho de notáveis, for­ mado por elementos da própria comunidade e com comprovada folha de serviços presta­ dos na área da cultura. O diretor principal poderia ser escolhido de uma lista tríplice, por indicação da própria comunidade e re­ ferendada pelo poder público. A manuten­ ção desse aparelho poderia ser feita por meio de dotação de x percentual do orça­ mento do município. Aparentemente com­ plexa, tal estrutura seria bem razoável e econom icamente mais viável que os atuais esquemas oficiais que tentam manter ou concentrar a administração cultural das ci­ dades, cupins das poucas verbas, armários de traças e empregos. A complementação orçamentária, necessária ao custeio de si mesma e dos projetos e iniciativas culturais da cidade, seria objeto do esforço comum em gestões com em presas, de receitas oriundas da negociação e comercialização do produto cultural na própria comunidade e através da otimização do uso das leis de incentivo. Ações conjuntas e conjugadas, com planejamento e profissionalismo, tal­ vez pudessem criar um clima de adesões sem vestígios de filantropia ou mecenato, em que o critério fosse a qualidade e o re­ torno medido pela participação popular. A principal qualidade de uma Fundação Cultural C om unitária desse tipo seria uma maior garantia de efetivação dos projetos locais a médio e longo prazos. Enquanto órgão essencial na vida da cidade, a exis­ tência da fundação e a continuidade de seu trabalho estariam centradas na razão exata do reconhecim ento de sua importância pela comunidade. E mais: distinguir-se-ia posi­ tivamente das atuais estruturas congêneres, atreladas ao poder público, pela força de mobilização das pessoas na defesa de sua permanência. Poderia constituir-se, em úl­ tima instância, na alternativa de sobrevida das iniciativas culturais relevantes, via de regra vinculadas aos azares do processo político eleitoral ou aos humores do man­ datário de plantão. Enquanto agência auxi­ liar importante na construção da cidadania, uma fundação, garantida por instrumento legal e com participação comunitária e po­ pular, seria uma possível resposta à crise: criativa, como o momento exige. Concreta, como o país precisa. Viável, como o bom senso impõe. R o b e r t o B a r b o s a é a s s i s t e n t e e x e c u t iv o d a R e vist a E

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JosĂŠ Roberto Torero


2 6 DE FEVEREIRO DE 1 9 8 6

11 DE MARÇO DE 1 9 8 6

Hoje é o dia mais feliz da minha vida! Fui promovido. Mal posso esperar para me apre­ sentar: “Bom dia, sou Geraldo, o gerente”. Finalmente, depois de doze anos como caixa, reconheceram meu valor! Começo amanhã. Comprei uma bela gravata, um terno novo e uma caríssima camisa de linho.

Hoje é o dia mais infeliz da minha vida! O banco foi assaltado. Para minha surpresa, a chefe da quadrilha era Geralda. Ela foi muito efi­ ciente. E fica muito bem de preto. 2 0 DE MARÇO DE 1 9 8 8

Deyse atropelou Oliveira. O carro dela ficou bem amassado e a perna dele também. Deyse vai

2 7 DE FEVEREIRO DE 1 9 8 6

As primeiras pessoas que vieram pedir emprés­ timo foram um homem, Oliveira, que queria dinheiro para montar uma funilaria, e uma mulher, Deyse, que pretendia abrir uma loja de muletas e bengalas. Como era meu primeiro dia e estava de bom hu­ mor, atendi os dois. 2 8 DE FEVEREIRO DE 1 9 8 6

Hoje é o dia mais infeliz da m i­ nha vida! Manchei minha camisa de li­ nho. E não foi com café. Foi com suor. Também o Sarney tinha que lançar esse Plano Cruzado justo no meu segundo dia como gerente?! A agência ficou lotada! Os clientes não entendiam as medidas, pensavam que tinham perdido dinheiro com o corte dos três zeros. Um deles ficou tão bravo que puxou m inha gravata até rasgá-la. Eu odeio planos econômi­ cos, odeio! 1° DE MARÇO DE 1 9 8 6

Eu adoro planos econômi­ cos, adoro ! Isso porque uma bela moça ficou confusa com o novo plano e veio me pedir ajuda (como é bom ser gerente!). O nome dela é Geralda. O mundo é cheio de coincidências ! Geralda tem olhos verdes, seios generosos e um me­ tro e oitenta. Uma grande mulher. Literalmente. Ela fez muitas perguntas sobre o banco: a que ho­ ras abre, quando fecha, como funciona a porta gi­ ratória etc... Não quero parecer convencido, mas acho que nos veremos de novo.

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consertar seu carro na funilaria de Oliveira, e Oliveira vai comprar uma muleta na loja de Deyse. O mundo é cheio de coincidências! 16 DE MARÇO DE 1 9 9 0

Hoje é o dia mais infeliz da minha vida! E da vida de muita gente. O Collor deixou todo o mundo com apenas 50 paus na conta! Um roubo! A agência ficou um inferno! E, para piorar, esqueci de trazer uma gravata extra. Eu odeio planos econôm i­ cos, odeio! 2 2 DE MARÇO DE 1 9 9 0

Aconteceu! Depois de quatro anos, revi Geralda. Ela assaltou mais uma vez a minha agência. Mas hoje a coisa foi complicada. Nossos seguranças agiram e a quadrilha dela ficou acuada. Sabe o que aconteceu então? Ela me fez de re­ fém. Morri de medo. Mas foram momentos ines­ quecíveis. Ela me deu uma gravata e minhas cos­ tas ficaram apertadas contra seus seios, que con­ tinuam generosos. Os cabelos dela roçavam no meu rosto. Eu podia sentir o seu hálito... Depois os ladrões conseguiram fugir. Todos eles, menos Geralda. Ela ficou presa na porta gi­ ratória. Vai pegar dois anos. 3 1 DE MARÇO DE 1 9 9 0

O mundo é cheio de coincidências. Hoje estive­ ram na agência Deyse e Oliveira. Vieram atrás de empréstimos. Oliveira vai abrir uma igreja e Dey­ se quer montar um sex-shop. E o pior é que eles

serão vizinhos. Acho que isso não vai acabar bem. 13 DE JUNHO DE 1 9 9 2

As coisas vão muito bem para Oliveira e Dey­ se. Como o sex-shop de um fica do lado da igre­ ja do outro, as pessoas pecam e vão rapidinho pe­ dir perdão. E quem já pediu perdão, acha que pode pecar de novo. Falando em perdão, fiquei sabendo que Geral­ da saiu da cadeia. 1° DE JULHO DE 1 9 9 4

Hoje foi o dia mais feliz da minha vida! Não porque entrou em vigor o Plano Real. Mas por­ que vi Geralda outra vez. Quando ela passou pela porta giratória, comecei a suar imaginando um novo assalto. Enquanto ela vi­ nha andando em minha direção, pensei em me ofe­ recer como refém (vai que ela escolhe outro). Mas ela só queria abrir uma conta. Está regenerada. 2 9 DE JANEIRO DE 1 9 9 9

Hoje é o dia mais feliz da minha vida! Depois de quase três anos de namoro e dois de noivado, finalmente casei com Geralda. Nossa daminha de honra foi Maria Madalena, a filha de Deyse e Oliveira. Aliás, a cerimônia foi na igreja do Oliveira. E antes da lua-de-mel passamos na loja da Deyse. O mundo é cheio de coincidências! José Roberto Torero é escritor e autor de Inveja, entre outros


ROTEIRO SELETIVO DE ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS E DE SAÚDE DO SESC DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em Cartaz A

bril de

1999

TEATRO

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MÚSICA

42

DANÇA

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INTERNET/MULTIMÍDIA

46

ARTES PLÁSTICAS & VISUAIS

46

LITERATURA

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CINEMA E VÍDEO

48

ESPORTES

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CORPO & EXPRESSÃO

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NATUREZA & MEIO AMBIENTE

54

SAÚDE & ALIMENTAÇÃO MULHER & SOCIEDADE INFANTIL

L m abril, a p ro g ram ação do Em Cartaz destaca dois projetos de primeiríssima linha: o Intim idade Musical, no qual o com positor Eduardo Gudin convida g ra n d es n o m e s da MPB para encontros inéditos e o Segundas Em Cena, o nde o teatro é a atração, num a ab o rd ag em que prioriza o ator, a m b o s no Sesc Pinheiros. Atenção ta m b é m para o projeto Quadrinhos, Quadro a Quadro, do Sesc Consolação. Um evento qu e visa difundir as variadas form as de linguagem das HQs por meio de oficinas e palestras com profissionais nacionais e estrangeiros. E Coração dos Outros, no Sesc Belenzinho, retrata vida e obra de Mário de Andrade.

TERCEIRA IDADE FÉRIAS & TURISMO SOCIAL INTERIOR

QUADRINHOS


Tu e Eu - Com Walderez de Barros. 12/04, às 21 h. Veneno do Teatro - Com Antonio Abujamra. 19/04, às 21 h. Espetáculos AS TRES ÍÊS IRMÃS IRM - Direção de Enrique Diaz. Com Maria Rodilha, Cláudia Abreu, Júlia Lemmertz, Celso Frateschi, entre outros. 12 a 28. Quinta a sábado, às 21 h. Domingo. às 18h. Até 11 /0 4 . Ingressos à venda na oilheteria do Teatro SÈSC Vila Mariana. Tel.: 5080-3147. _ Sesc Vila Mariana CARTAS DE RODEZ - A peça narra a relação ambígua que Artraud tinha com seu psiauiatra. Misto de anjo e algoz, o doutor Ferdière - fã ardoroso do poeta que conheceu nas ro­ das surrealistas de Paris - §alva-o dos maus tratos do Hospício de Ville-Evard e o transfe­ re para Rodez, região da França não atingi­ da pela Segunda Guerra. De 1943 a 19 Í6, sob a tutela de Ferdière, Artraud sofre com a solidão e com os choques elétricos. Por meio de cartas, tenta convencer seu interlocutor de aue o que ele classifica de delírios na verda­ de são manifestações de sua poesia e exercí­ cios de técnica teatral. Com Stephane Brodt. Direção de Ana Teixeira. Grátis. 0 7 /0 4 , 0 8 /0 4 , 0 9 /0 4 , 1 0/04, 11/04. Quarta a sábado, às 21 h. Domingo, às 19h. Sesc Consolação

Só no teatro Aberto em março com Denise Stoklos, o projeto Solos de Teatro continua em abril com a participação de Fernanda Montenegro. No final do mês, a atriz ministra uma conferência-aula e encerra sua particpação com a apresentação do espetáculo Dona Doida. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

PRÊT-À-PORTER - Dando continuidade ao trabalho que realiza frente ao Centro de Pesquisa Teatral (CPT), Antunes Filho exer­ cita com seus alunos o aue convencionou chamar de "nova teatralidade", em cuja técnica o ator tem de iludir a pfatéia com poucos objetos cênicos, sem recorrer a es; tereótipos e com pleno domínio da cena. É o que ele entende por "falso naturalismo". O resultado pode ser conferido nas apre­ sentações de esquetes do elogiado Pret-àPorter, com novas cenas a partir deste mês. Todos os sábados, às 19h50. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. 0 3 /0 4 a 2 4 /0 4 . Sábados, às 19h50. Sesc Consolação ROBERTO ZUCCO - A estória de um perso­ nagem carente, infeliz e assassino, que pare­ ce matar sem motivos ou escrúpulos, contada pelas personagens que cruzam sua trajetó­ ria. Texto de Bernard-Marie Kollès, com dire­ ção de Nehle Franke, encenado pelo núcleo de teatro do Teatro Castro Alves - Bahia. Tea­ tro. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7,50 (usuário) e R$ 10,00. 0 8 /0 4 , 0 9 /0 4 , 1 0 /0 4 ,1 1 /4 . Quinta a sábado, às 21 h. Do-

QUINTAS DE HUMOR Lampião no Céu - Inspirado na literatura dos cordéis, a história começa pela morte de lampião, aue é levado aos céus por dois anjos atrapalhados que tentam prepará-lo para o encontro com São Pedro. Texto, di­ reção, música e figurinos de Eliana Carnei­ ro. Praça de Eventos. Grátis. 0 1 /0 4 , quin­ ta, às 19h30. Sesc Vila Mariana SEGUNDAS EM CENA - A presentação de propostas de teatro de concepção in­ timiste, focando o ator, o desenvolvi­ mento de seu trabalho e as possibilida­ des de criação e expressão cênicas. Sempre às segundas-feiras. Grátis. 80 lugares. Veja a program ação. Sesc Pinheiros

Nijinski - Processo de Criação - Com Luís Melo. 2 6 /04, às 21 h. TEATRO DAS 20 - Durante este mês o SESC Consolação realiza o program a Teatro das 20, com auatro espetáculos teatrais diferentes, no Hall de Convivên­ cia. Confira a program ação. Sesc Consolação Cordel, 500 Anos de Estórias - Com a Cia. de Teatro Cores Vivas. Numa alusão ao circo-teatro de rua, palhaços, acroba­ tas e malabaristas apresentam três estó­ rias, utilizando como recurso a narrativa simples, a arte dos cantadores repentistas com pandeiro e viola, além de pantomi­ ma e jogo cênico. 2 0 /0 4 , 2 1 /0 4 , 2 2 /0 4 , 2 3 /0 4 . Terça a sexta, às 20h. Dia 21, às 15h. Grátis. Ensaio Sobre o Latão - Inspirado nos textos A Compra do Latão, de Bertolt Brecht e Ham­ let, de William Shakespeare, a peça mostra o dilema enfrentado pelos atores, entre tra­ balhar na tevê e fazer teatro. Com a Compa­ nhia do Latão. Grátis. 0 6 /0 4 , 0 7 /0 4 , 0 8 /0 4 , 0 9 /0 4 , às 20h. Por Água Abaixo - Uma mulher narra fa­ tos de sua vida, minutos antes de se atirar do alto de uma catarata, inspirada em um esporte radical do início do século muito comum em N iagara Falls. Sozinha em cena, acom panhada apenas por um barril, a atriz interpreta texto de sua autoria. Com Angela Dip. Grátis. 1 3 /0 4 , 1 4 /0 4 , 1 5 /0 4 , 1 6 /0 4 , às 20h. Tabaco - Monólogo escrito em 1903 por Anton Chekhov, conta a história de Cneirão, que é obrigado pela mulher a fazer uma palestra sobre os malefícios provo­ cados pelo fumo. Com Pascoal d a Con­ ceição. Grátis. 2 7 /0 4 , 2 8 /0 4 , 2 9 /0 4 , 3 0 /0 4 , às 20h. CHÁ DAS 15 - Neste mês, o L_._ _ poético. Antonio de Souza declama alguns poemas visando um entretenimento literário que demonstra o fascínio e glamour do tea­ tro. Inscrições antecipadas. Lanchonete. 0 7 /0 4 , quarta, às 15h. Sesc Vila Mariana SÓLÓS DE TEATRO - Série que coloca em foco a produção teatral de vários artistas que desenvolvem trabalho solo. Aulas abertas, palestras, workshops, exposições e espetácu­ los aproximarão o público dos processos cê­ nicos praticados por diversos artistas. Confi­ ra a programação. Sesc Ipiranga Demonstração de Trabalho - A atriz Fernan­ da Montenegro ministrará uma conferênciaaula para falar dos procedimentos técnicos que presidem e constituem seu processo cria­ tivo. Grátis. Retirar ingressos com lh 3 0 de antecedência. 3 0 /04, às 17h. Dona Doida - Espetáculo solo que traz a atriz Fernanda M ontenegro interpretan­ do, com extraordinária força, textos co­ lhidos da obra de poesia e prosa de Adélia Prado. No Teatro. R$ 5,00 (co­ merciário matric., estudante e 3a. Ida­ de), R$ 10,00. 2 9 /0 4 , 3 0 /0 4 , às 21 h.

Teatro de Rua TEM AREIA NO MAtÔ - Despedindo-se do verão com muito humor, as atrizes do grupo As Marias da Graça incorporam estereotipas femininos como: a rebordosa, a aventureira, a noiva, a oriental e a dona de casa. A ação se passa na praia, com direito a pneu fura­ do, ataque de tubarão e citações cinemato­ gráficas como Escola de Sereias. A partir de 0 4 /0 4 , às 13h. Sesc Itaquera

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Aulas abçrtas ANIMAÇÃO MUSICAL - As atividades são abertas a todos os interessados em vivenciar de forma lúdica e interativa sua sensibilidade musical. Não é necessário inscrever-se com antecedência. Centro de Música, T andar/Torre A. Telefones: 5080-3080/3081. Sesc Vila Mariana EXPEDIÇÃO SONORA - PERCUSSÃO - Ex­ ploração musical orientada através das vá­ rias lamílias de timbres e instrumentos, nas quais o participante poderá conhecer o tra­ balho do Centro de Música, experimentar os instrumentos e conhecer sua sonoridade. Ofi­ cinas do Centro de Música, 2° andarAorre A. Grátis. 0 4 /0 4 , domingo, às 15h. Sesc Vila Mariana TOQUE NA VILA. Confira a programação. Sesc Vila Mariana Heraldo do Monte - É considerado um gran­ de mestre da guitarra brasileira devido a sua versatilidade e por inserir em 1967, com o Quarteto Novo, a improvisação em um am­ biente musical dominado pela influência do jazz. Praça de Eventos. Grátis. 17/04, sába­ do, às 1óh. Mareia Maria - Membro do júri d a classe de jazz do Royal Conservatorio de Músi­ ca de Bruxelas, a cantora, compositora e arranjadora que vive na Europa há 18 anos ministrará oficinas em que trabalha­ rá técnicas vocais utilizadas no canto, solfejos e improvisos. Mareia é bastante conhecida em outros países por sua con­ dição técnica vocal ao cantar MPB, samba-funk e jazz. Praça de Eventos. Grátis. 1 0 /0 4 , sábado, às 1óh. Paulo Campos - O percussionista e baterista desenvolve ampla pesquisa na área de músi­ ca brasileira, africana e latina. Em suas ofici­ nas abordará técnicas de improvisação so­ nora e rítmica, além de trazer informações históricas e técnicas sobre instrumentos de percussão, como o djembê, congas, caxixi e outros. Praça de Eventos. Grátis. 2 4 /04, sá­ bado, às lóh. CENTRO DE MÚSICA SESC VILA MARIANA. Criado para estimular os processos de aprendizagem, criação, registro e difusão de todos os aspectos da diversidade musical, amadores e profissionais poderão participar de cursos, oficinas, workshops, ensaios, au­ las abertas, debates e eventos temáticos. Sesc Vila Mariana CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA - O Centro Experimental de Música do SESC Consolação oferece diversas atividades pro­ curando despertar interesses e incentivar o estudo da musica. 01 / 0 4 a 30/04. Sesc Consolação

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Música erudita Projeto Brasil 500 Anos - Música e História. Série de concertos que apresentam um pa­ norama da música erudita no nosso país. O concerto inaugural apresenta a Orquestra de Câmara Villa-Lobos, sob a regencia do maestro Roberto Tibiriçá e apresentação solo do pianista Amaral Vieira, ambos com re­ pertório que se reporta à música do tempo ' , da Colônia e da corte de D. João VI. No Tea­ tro. Grátis. Retirar ingressos com lh 3 0 de antecedência. 1 6 /04, às 21 h. Sesc Ipiranga AiDELA BRASILUS - Atividade cultural per­ manente, na área musical, de caráter siste­ mático, no espaço da Arena. Nas apresen­ tações musicais serão exploradas todas as possibilidades verificadas na música popular brasileira contemporânea, m arcada pela ir­ reverência, protesto e poesia de diversos rit­ mos e estilos como o samba, soul, embolada, rock, pop, rap e tantas outras tendências as­ similadas de outras culturas, associadas à MPB. R$ 2,00 (comerciário matric.), R$ 4,00 (usuário matric.) e R$ 6 ,0 0 .1 7 /0 4 a 2 7 /1 1 . Quartas, às 19n30. Sábados, às 1Th. Sesc Santo Amaro BANDA PARALELA - Lançamento do novo CD. Choperia. R$ 5,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 10,00. 0 7 /0 4 , 14/04, 21 /0 4 . Quartas, às 21 h. Sesc Pompéia BEM-BRASIL - O programa musical da rede Cultura volta a ser exibido, a o vivo para todo o Brasil, aos domingos com grandes nomes da música popular brasileira. 0 7 /0 4 a 30/11. Domingos, às 11 h. Sesc Interlagos BRASIL VOCAL - Show musical com os gran­ des grupos vocais que marcaram gerações. Demônios da G arôa. O s Cariocas, Quarteto em Cy e Boca Livre dividem o palco e um re­ pertório repleto de grandes sucessos e can­ ções inesquecíveis. Teatro. R$ 5,00 (comer­ ciário matric.), R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 10.00. 3 0 /0 4 , 0 1 /0 5 , 0 2 /0 5 . Sexta e sá­ bado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia CARLOS MALTA & PIFE MUDERNO - O maestro, arranjador e "band leader7', apre­ senta um trabalho marcante, que destaca a música nordestina como uma de suas maio­ res influências. Teatro. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 1 0 .0 0 .0 3 /0 4 ,0 4 /0 4 . Sábado, às 21 h. Do­ mingo, às 18h. Sesc Pompéia DÉRCK) MARQUES/KÁT1A TEIXEIRA - Propagador da légitima sonoridade interiorana, esse trovador da natureza apresentará músicas de seus três últimos CDs, Cantigas de Abraçqr, Espelho D'âgua e Canto Forte. A partir de 0 4 /0 4 , às 15h. EDVA1DO SANTANA - Show no qual apre­ senta músicas que fazem parte do novo CD, em fase de acabamento. O espetáculo conta com o trabalho de marionetes da Cia. Panos & Fios. Choperia. R$ 5,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 10,00. W Ò 4 , 17/04. Sexta e sábado, às 22h30. Sesc Pompéia ENCONTROS MUSICAIS - Dois shows que reúnem novos músicos e cantores cujas car­ reiras vêm crescendo dentro do cenário da MPB. Apesar da longa estrada percorrida na música, apenas agora a crítica e o públi-

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co passaram a percebê-los com mais aten­ ção. O primeiro show reúne The Kamak, Jay Vaquer e Mônica Tomassi. O segundo show traz Roberto Sion e Antonio Ferragutti, Va­ nessa da Mata e Ivânia Catarina e Carlos Gomes. No Teatro. R$ 5,00 (comerciário, es­ tudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 27/04, 2 8 /0 4 , às 21 h. Sesc lp‘

S e m p re a n te n a d o

FAROFA CARIOCA - A banda apresenta seu inconfundível charme carioca, num som que não é requentado e nem mesmo limitado geograficamente. Choperia. R$ 5,00 (co­ merciário matric.), R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 10.00. 2 9 /0 4 , 3 0 /0 4 , 0 1 /0 5 . Quinta a sábado, às 22h30. Sesc Pompéia FLÁVIO VENTURINI - Homenageando a g eração de ouro d a música mineira, este show traz no repertório canções do CD Trem Azul e clássicos do artista, como Todo Azul do Mar, Clube d a Esquina 2 e Nascente. R$ 5,0 0 (matriculado SESC, estudante com carteira UNE, UMES, UBES e aposentado) e R$10,00. 0 6 /0 4 , 0 7 /0 4 . Terça e quarta, às 21 h. Sesc Vila Mariana GARGANTA PROFUNDA - O grupo vocal, que conta com mais de treze anos ae carrei­ ra, volta aos palcos para o lançamento de seu novo CD, Deep Rio, que traz composi­ ções de grandes mestres da MPB, como Tom Jobim, Éau Lobo, Chico Buarque, Eduardo Dusek, Guinga e Aldir Blanc, entre outros. Teatro. R$ 5,00 (comerciário matric.), R$ 7 ,50 (usuário matric.) e R$ 10,00. 16/04, 1 7 /0 4 ,1 8 /0 4 . Sexta e sábado, às 21 h. Do­ mingo, às 18h. Sesc Pompéia INSTRUMENTAL SESC PAUUSTA - O melhor da música instrumental nas noites de segun­ da-feira. Veja a programação deste mês. Sesc Paulista Johnny Alf - Dia 5, às 18h30. Grátis. Pepeu Gomes - Dia 12, às 18h30. Grátis. Solar Trio - Dia 19, às 18h30. Grátis. Mané Silveira e Swami Jr - Dia 26, às 18h30. Grátis. NÁ OZZET1E LUIZ TAT1T- Os artistas, que di­ vidiram opalco durante anos nas apresenta­ ções do Grupo Rumo, voltam agora à cena para mostrar suas composições em parceria, com letras de Tatit. Teatro. R$ 5,00 (comer­ ciário matric.), R$ 7,50 (usuário matric.) e R$ 10,00. 2 3 /04, 2 4 /04, 25/04. Sexta e sá­ bado, às 21 h. Domingo, às 18h. Sesc Pompéia ORQUESTRA INFANTO-JUVENIL DE ARARAQUARA - Cantigas de roda. Modalidade de jogo muito simples, por incluir tradição, música e movimento, é um grande e podero­ so agente educativo e sociàbilizador. A par­ tir de 0 4 /0 4 , às 11 h. Sesc Itaquero PAULO MARTELLI- Violonista aclamado mundialmente pela crítica especializada, apresenta seu virtuosismo na execução de repertório eclético. No Teatro. R$ 5,00 (co­ merciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 14/04, às 21 h. Sesc Ipiranga SAUDADES DO SÉCULO XX - PASSAR UMA TARDE COM DORIVAL CAYMM1... Os trios Too, composto por Ronaldo Ferro (violão),

A cada noite, o projeto Antenas do Ipiranga traz artistas consagrados e iniciantes para grandes parcerias. Dia 09 tem Lucila Novaes e Lô Borges, com participação especial de Juca Novaes. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

Rubinho Gurgel (violão e guitarra)e Márcia Ekami (piano); e Modulasons, Júlio Eujácio (violão), Renato de Sá (violão) e Kleber Alexandre(piano). Grátis. 0 5 /0 4 , 0 7 /0 4 , 12/04, 14/04, 19/04, 2 2 /0 4 , 2 6 /04, 28 /0 4 , das 12h às 14h. Sesc Carmo TITO MARTINO JAZZ BAND - Show da série Lançamentos, em que o conjunto recebe al­ guns convidados para o lançamento do CD Classical Jazz Today. No Teatro. R$ 5,00 (comerciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 0 7 /0 4 , às 21 h. Sesc Ipiranga ANTENAS DO IPIRANGA - A cada noite, artistas consagrados e em início de carrei­ ra encontram-se, visando uma integração sonora. Antenas do Ipiranga funciona como captadora e emissora dos aconteci­ mentos do meio musical, visando gerar novas energias e realimentá-lo, com o sur­ gimento e o desenvolvimento de artistas e novos valores. Siga a programação. Sesc lr:------Augusto Martins e João Nogueira - No Tea­ tro. R$ 5,00 (comerciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 10/04, às 21 h. Cássio Gava e Luiz Tatit - Participação espe­ cial de Ná Ozzetti. No Teatro. R$ 5,00 (co­ merciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 2 2 /04, às 21 h. Laura Finnochiara e Walter Franco - No Tea­ tro. R$ 5,00 (comerciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 24/04, às 21 h. Lucila Novaes e Lô Borges - Participação es­ pecial de Juca Novaes. No Teatro. R$ 5,00 (comerciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 0 9 /0 4 , às 21 h. Lucina e Zélia Duncan - No Teatro. R$ 5,00 (comerciário matric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 11/04, às 20h.

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Mário Gil, Élio Camalle e Toquinho - No Teafro. R$ 5,00 (comerciário mafric., estudante e 3a. Idade) e R$ 10,00. 2 5 /0 4 , às 20h.

Roberto Sion e Banda - Comemorando o centenário de nascimento de Duke Ellington. 2 8 /0 4 , quarta, às 21 h.

Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Hele­ na Meirelles - Participação especial de Carlos Navas. No Teatro. R$ 5.0 0 (co­ merciário, estudante e 3a. idaae) e R$ 10,00. 2 3 /0 4 , às 21 h.

DESAFIOS SONOROS No happy hour das quintas-feiras, consagra­ dos músicos apresentam-se em espetáculos cuja combinação inusitada de instrumentos cria um novo e saboroso universo sonoro. Veja a seguir. Sesc Vila Mariana

Vançje Milliet e Itamar Assumpção - 0 8 /0 4 , MOMENTOS DE JAZZ . Confira a p ro g ra m a ç ão . Sesc Vila Mariana Naor Gomes - O trompetista da Orquesta Jazz Sinfônica, acompanhado pela vocalista Tuti Baê e pelo tecladista Antonio Barquer, in­ terpreta sucessos do repertório de Billy Hollyday e outros expoentes do jazz norte-ameri­ cano. Praça de Eventos. Grátis. 11 /0 4 , 2 5 /0 4 . Domingo, às 17h30. Rodrigo Ursaia Trio - Com um sax tenor, Ro­ drigo apresentará uma coletânea de peças de jazz americanos e brasileiros, acompa­ nhado do pianista e do baixista. Atrium. 1° andar/Torre A. Grátis. 0 7 /0 4 e 21/0 4 . Quarta, às 17h30 e 19h30. Sax Brasilis - Quinteto de saxofone formado por músicos da Orquesta Jazz Sinfônica to­ cará, com novos arranjos para o saxofone, os sucessos do jazz. Praça de Eventos. G rá­ tis. 0 4 /0 4 , 2 8 /0 4 . Domingo, às 17h30. Q uarta, às 19h30. Ubaldo Versolato Trio - O trio com a seguin­ te formação: Ubaldo Versolato (sax baríto­ no), Marcelo Guelfi (piano) e Gê Cortes (bai­ xo acústico), tocará algumas peças do reper­ tório da Orquesta Jazz Sinfônica. Atrium, 1° andar/Torre A. Grátis. 1 4 /0 4 , 1 8 /04. Quarta, às 19h30. Domingo, às 17h30. CHORONAS E CHORÕES. Confira a programação. Sesc Vila Manana

Sua vez O projeto Jamsesc abre um espaço especialmente voltado para a apresentação de músicos amadores. É só trazer seu instrumento (exceto bateria) e mostrar seu trabalho para quem quiser ouvir. Sesc Vila Mariana. Confira no Roteiro

Bando de Macambira - João Pereira Lima (bandolim), Luís Pereira Lima (violão de sete cordas), Antonio Gallani (cavaquinho), Fran­ cisco Carlos de Lima (pandeiro e percussão) interpretando o melhor do nosso chorinho. Praça de Eventos. Grátis. 1 7 /0 4 ,1 8 /0 4 . Sá­ bado e domingo. Choro de Varanda - Fernando do Bandolim, Marco Sete Cordas, Marco Bailão (violão de sete cordas), Toninho (cavaquinho), Clodoaldo (pandeiro). Praça de Eventos. Grátis. 2 4 /0 4 , 2 5 /0 4 . Sábado e domingo. Isaías e seus Chorões - Isaías Bueno de Al­ meida (bandolim), Israel Bueno de Almeida (violão de sete cordas), Dorival Malavasi (ca­ vaquinho), Clodoaldo Coelho da Silva (pan­ deiro), Waldyr Guidi (percussão). Praça de Eventos. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 . Sábado e domingo. Metaleiras no Choro - Reginaldo G. de Jesus (trompete), Israel de Oliveira (trompa), Daniel Collaneri (trompete), Abdinald Lima (trombo­ ne). Praça de Eventos. Grátis. 1 0 /0 4 , 11 /0 4 . Sábado e domingo. CONTANDO JAZZ Projeto que acontece toda última quarta do mês e que traz em cada show um tema exemplificando um momento da história do jazz e de sua ligação com a MPB. Choperia. Grátis. Acompanhe. SESC Pompéia

Bocafo e Gilberto Pinto - Praça de Eventos. Grátis. 2 9 /0 4 , quinta, às 19h30. Edmilson Capelupi e Daniel - Praça de Even­ tos. Grátis. 2 2 /0 4 , quinta, às 19n30. Fabio Torres e Edu Ribeiro - Praça de Even­ tos. Grátis. 0 1 /0 4 , quinta, às 19h30. Naná Correa e Décio - Praça de Eventos. Grátis. 0 8 /0 4 , quinta, às 19h30. Renato Consorte e João Lin - Praça de Even­ tos. Grátis. 15/04, quinta, às 19n30. DOSSIÊ O Centro Experimental de Música do SESC Consolação idealizou esta nova série de es­ petáculos, com a intenção de apresentar um balanço da carreira de autores que, mesmo possuindo poucos anos de carreira, vêm construindo uma obra consistente, que deve ocupar um espaço significativo no repertório musical brasileiro. Confira a seguir. Sesc Consolação Maurício Pereira - Cantor e compositor, par­ ticipou durante quase sete anos do grupo Os Mulheres Negras, banda paulista que fez su­ cesso na década de 1980. Nesta série de shows apresenta uma retrospectiva de sua carreira. Confira programação a seguir: Dia 12 - Maurício Pereira convida a banda Natra e o violeiro Paulo Freire. 20h. Grátis. Dia 19 - Maurício Pereira conta com as partici­ pações especiais do pianista Daniel Szafran, do músico Skowa e do percussionista Guello. 20h. Grátis. Dia 2ó - Maurício Pereira e o guitarrista Tonho Penhasco, o baterista Car­ neiro e o pianista Daniel Szafran encerram o evento. 2Òh. Grátis. 12/04, 19/04, 26/04. Segundas, às 20h. Grátis. ESTÚDIO 554. Confira a programação. Sesc São Caetano Elis Regina - A cantora, compositora e atriz Carmem Camilo presta um tributo a um dos maiores fenômenos da MPB. a cantora Elis Regina. 2 3 /0 4 , sexta, às 19n30. Jovem Guarda - A cantora Waldirene revive os melhores momentos do rock nacional da época, também chamado de iê-iê-iê. 0 9 /0 4 , sexta, às 19h30. — j Chics - A cantora e compositora paulistana, Vange Milliet, encerra a progra­ mação que destacou a mulher na música po­ pular brasileira, fazendo um apanhado geral das intérpretes que fazem sucesso no mo­ mento pela forma inovadora de compor e in­ terpretar. 3 0 /0 4 , sexta, às 19h30. Tropicalismo - Lúcia Leão, intérprete que surge agora no circuito musical, traz em seu repertório canções compostas pelos baianos: Gilberto Gil, Caetano Veíoso, Tom Zé, Capinam e Torquato Neto. 1 6 /0 4 , sexta, às 19fi30. FORRÓ NA CHOPERIA Este projeto tem a proposta de colocar o pú­ blico em contato com grandes intérpretes,

acompanhados por uma banda comandada pelo músico Gereba. Choperia. R$ 5,00 (co­ merciário matric.), R$ 7,50 (usuário) e R$ 10,00. Confira a programação. Sesc Pompéia Dominguinhos - 2 4 /0 4 , sábado, às 22h30. Elba Ramalho - 2 2 /0 4 , quinta, às 22h30. Oswaldinho do Acordeon - 2 3 /0 4 , sexta, às 22h30. HAPPY HOUR - Dois grupos de choro revezam-se no Bar Café para alegrar o horário do fim de tarde das sextas-feiras. Confira a programação. Sesc Ipiranga Aleh Ferreira - É bandolinista e compositor e já tocou com grandes nomes da MPB desde o início de sua carreira, que já conta com 19 anos de um trabalho reconhecido pela crítica e pelo público. Grátis. 0 9 /0 4 , 2 3 /0 4 , 0 7 /0 5 , 21 / 0 5 , 0 4 /0 6 , 18/06, às 19h. Grupo Nosso Choro - É formado por seis ins­ trumentistas, com um repertório que inclui os clássicos do choro além de algumas compo­ sições próprias. Grátis, ld /0 4 , 3Õ/Õ4, 14/05, 2 8 /0 5 , 11/06, 2 5 /0 6 , às 19h. JAMSESC. Confira a programação. Sesc Vila Mariana Jamsesc - Acústico - Espaço especialmente voltado à apresentação de músicos amadores. Os interessados deverão trazer seus ins­ trumentos, exceto bateria. Inscrições para for­ mações acústicas: 01/0 4 a 0 9 /0 4 . Apresen­ tação: 11/04. Serão aceitas dez inscrições. Grátis. 11/04, domingo, às 15h. Jamsesc - Bandas - Espaço especialmente voltado à apresentação de músicos am ado­ res. Os interessados deverão trazer seus ins­ trumentos, exceto bateria. Inscrições para bandas, 2 0 /0 4 a 2 3 /04. Apresentação: 2 5 /0 4 . Serão aceitas cinco inscrições. G rá­ tis. 2 5 /0 4 , domingo, às 15h. Bandas - Espaço especialmente voltado à apresentação de músicos amado­ res. Os interessados deverão trazer seus ins­ trumentos, exceto bateria. Inscrições para bandas: 1 3 /0 4 a 16/04. Apresentação: 1 8/04. Serão aceitas cinco inscrições. Coor­ denação de Renato Veras. Grátis. 18/04, domingo, às 15h. MULHERES NOTÁVEIS Elza Soares - M arcada por grandes momen­ tos de dores e alegrias, hoje freaüenta os pal­ cos internacionais e é, reconhecidamente, uma das maiores expressões da música bra­ sileira. 17/04, sábado, às 19h30. SESC São Caetano MÚSICA NO ARICANDUVA. Confira a pro­ gramação. Sesc Itaquera Ivaldo Moreira - Neste show, o cantor e com­ positor apresentará algumas músicas extraí­ das dos dois primeiros CDs: Sete Luas (Prê­ mio Sharp/93) e Caramelo com Farinha, com novos arranjos, além de músicas inédi­ tas de parceiros consagrados da MPB, que compõem a linguagem e a proposta de seu novo trabalho, entilulado Brumado. A partir de 25/04. PRATA DA CASA- Reativando o espaço da choperia, o projeto Prata da Casa funda­ menta-se na importância cultural aue o SESC Pompéia teve nos anos de 1980, até

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EM CARTAZ meados dos anos de 1990, quando teve o mérito de aglutinar artistas que represen­ tam hoje a identidade da cidade. Confira n nroqramação. Ira! - 13/04, terça, às 21 h. Kamak - 2 0 /0 4 , terça, às 21 h. Orquestra Heartbreakers - 2 7 /0 4 , terça, às 21 h. Banda Sossega Leão - 0 9 /0 4 , 1 0/04. Sex­ ta e sábado, as 22h30. QUINTA MARIANA- O projeto Quinta Ma­ riana destaca a qualidade e a diversidade da música brasileira em shows gratuitos to­ das às quintas-feiras. Confira a programa­ ção. Auditório. Grátis. Retirada de convites com uma hora de antecedência. Sesc Vila Mariana Aquilo dei Nisso - 2 9 /0 4 , às 20h30. Banda de Pífanos de Caruaru - 0 8 /0 4 , às 20h30. Mina das Minas - 1 5/04, às 20h30. Nouvelle Cousine - 2 2 /0 4 , às 20h30. The Kamak- 0 1 /0 4 , às 20h30. SONS DE OUTONO - Diversas formas de manifestação musical, em que instrumentistas e vocais, da MPB ao erudito, compõem os fins de tarde da Área de Convivência, no me­ lhor estilo happy hour. Grátis. Fique ligado. Sesc Pompéia Arrevesso - Este trabalho tem como obje­ tivo buscar novas formas de expressão dentro do próprio universo d a linguagem da música popular, utilizando técnicas instrumentais de diversos gêneros e cultu­ ras. G iuliana André (flautai, G uga Mur­ ray e Sergio Kafejian (violões). 2 2 /0 4 , quintas, às 19h30. Carlos Careqa - Interpretando músicas do seu segundo CD, Música para Final de Sécu­ lo, com a participação de Mário Manqa. 15/04, quinta, às 19h30.

a n d ar/T o rre A. 1 3 /0 4 , 1 4 /0 4 , 1 5 /0 4 . Terça, q u a rta e quinta, das 17h à s 1 9h. Show - Heraldo do Monte - Auditório. Luga­ res limitados. Retirar convites no local com uma hora de antecedência. Grátis. 16/04, sexta, às 20h30. Oficina - Mareia Maria - É cantora, compo­ sitora, arranjadora e professora de música. R$15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). 3° andar/Torre A. 0 ó /0 4 , 0 7 /0 4 , 0 8 /0 4 . Terça, quarta e quinta, das 17n às 19h, Show - Mareia Maria - Lugares limitados. Auditório. Retirar convites no local com uma hora de antecedência. Grátis. 0 9 /0 4 , sexta, às 20h30. Oficina - Paulo Campos - Percussionista e baterista. 15 vagas. R$15,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). 3o an­ dar/Torre A. 2 2 /0 4 , 2 3 /04. Quinta e sexta, das 15h às 1Th. Show- Paulo Campos - Auditório, Io an­ dar/Torre A. Lugares limitados. Retirar convi­ tes no local com uma hora de antecedência. Grátis. 2 3 /0 4 , sexta, às 20h30. Especial - INTIMIDADE MUSICAL - Eduardo Gudin Convida... Gudin comentará lemas re­ lacionados à trajetória musical com seus con­ vidados. Retirar ingressos com antecedência. Grátis. 80 lugares. Confira a programação. Sesc Pinheiros

TOQUE NA VILA - Shows e oficinas. Confira

Oficina- Edu Helou - Compositor, pianis­ ta, tecladista e arranjador. 15 vagas. R $15,00 (com erciário matric.) e R$ 30,00 (usuário matric.). 3o andar/Torre A. 2 7 /0 4 , 2 8 /0 4 , 2 9 /0 4 . Terça, quarta e quinta, das 17h às 19h. Show- Edu Helou Auditório. Lugares limitados. Retirar con­ vites no locaT com uma hora de antece­ dência. Grátis. 3 0 /0 4 , sexta, às 20fi30. Oficina - Heraldo do Monte - É conside­ rado um gran d e mestre da guitarra b ra ­ sileira. 15 vagas. R$15 ,0 0 (com erciário matric.) e R$ 3 0 ,0 0 (usuário matric.). 3o

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O projeto Na Ponta dos Pés (na foto: Versus) oferece ao público espetáculos de variadas tendências da dança atual. Além das apresentações, há ainda aulas abertas, cursos e workshops. Sesc Ipiranga. Confira no Roteiro

Sonoridade Paulista - Com José Miguel Wisnik e Luiz Tatit. 0 6 /0 4 , às 21 h. Samba de Escola de Samba - Samba de Es­ cola de Samba com Osvaldinho da Cuíca e Nenê da Vila Matilde. 13/04, às 21 h. Canto Lírico - Canto Lírico em São Paulo. Com Carlos Vial e participação especial de Marilu Figueiredo. 2 0 /04, às 21 h. Música Vocal em São Paulo - Música Vocal em São Paulo. Com Notícias Dum Brasil e participação especial de Eduardo Gudin.

Silvana Tamiazi - Interpretando músicas de Chico Buarque, Renato Russo, João Bosco e outros nomes consagrados da MPB. 29 /0 4 , quinta, às 19h30. Trama - Com Cláudia Lopez (teclado e voz), Lúcjo de Freitas (bateria) e arranjos originais de baladas americanas dos anos de 1970 a 1990. 0 1 /0 4 , quinta, às 19h30.

Tendências da dança

NA PONTA DOS PÉS - Projeto de dança que oferece ao público espetáculos de variadas tendências da dança atual. São programa­ dos, além dos espetáculos, aulas abertas, cursos e workshops abordando diferentes técnicas, destinado aos bailarinos, profissio­ nais da dança e interessados em geral. Con­ fira a programação. Sesc Ipiranga

DANÇA-TEATRO - Através de exercícios de conscientização corporal, ritmo, jogos corporais e improvisações, o aluno é estimulado a respon­ der criativamente às situações e a desenvolver seu potencial de expressão. Grátis. 24/04, 25/04. Sábado e domingo, às 14h30. Sesc Pompéia DANÇAS DE RUA - Utilizando músicas funk, rap, black, a aula trabalha principalmente membros inferiores, resistência e coordena­ ção com muito swing. Sala Corpo Artes, 6° andar/Torre B. R$ 16,50 (comerciário ma­ tric), R$ 23,00 (usuário matric.). 0 7 /04, 0 9 /0 4 , 14/04, 16/04, 2 3 /0 4 , 2 8 /04, 30/04. Quartas e sextas, às 17h. Sesc Vila Mariana FUNK - Acima de 12 anos. R$ 16,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 01 /0 4 a 3 0 /l 2. Terças e quintas, às 16h30. Sesc Santo Amaro HIP HOP - Apresenta a interação existente entre a dança popular ligada à música negra (black music) e à atitude social. Acima de 16 anos. R$ 16,00 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 0 1 /0 4 a 31/12. Terças e quintas, às 20h. Sesc Carmo

Versus - Quasar Cia. de Dança - A compa­ nhia que utiliza uma linguagem nova e um estilo próprio apresenta o espetáculo que dis­ serta sobre o homem. 2 1 /04, 21 h. Grátis. Retirar ingressos a partir das 19h30 do dia do espetáculo.

SAMBA - A cultura corporal do samba abordada em seus diferentes estilos. Ofici­ na do Corpo I, 7° andar/Torre B. R$ 16,50 (comerciário matric.), R$ 23,00 (usuário matric.). 0 3 /0 4 . 1 0 /0 4 , 1 7 /0 4 , 2 4 /0 4 . Sábados, às 10fi30. Sesc Vila Mariana

Aulas abertas DANÇA FLAMENCA - De origem espanhola, integra dança, música e ritmo marcado par­ ticularmente pelas batidas de palmas e pés. Grátis. 0 3 /0 4 a 3 0/04. Quartas e sextas, às 15h. Sábados, às 1óh. Sesc Vila Mariana

SWING BAIANO - Ensino básico dos ritmos baianos como o afoxé, axé-music, timbalada, abordando os aspectos culturais destas manifestações. 30 vagas. Grátis. 0 6 /0 4 a 29/04. Terças e quintas, às 16h. Sesc São Caetano

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DANÇA AFRO-BRASILEIRA - Desenvolve o movimento expressivo através da fusão do canto, música e dança negra primitiva e con­ temporânea. Sesc Carmo - A partir de 1ó anos. R$ 16,00 (comerciário matric.), R$ 33,00 (usuário ma­ irie.). 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, das 19h às 20h30. Sesc Santo Amaro - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 0 1 /0 4 a 3 1 /0 5 . Sábados, às 10h30. Sesc São Caetano - Grátis. 0 6 /0 4 a 29/04. Terças e quintas, às 15h. DANÇA DE RUA - Utilizando músicas lunk, rap, black, a aula trabalha principalmente membros inferiores, resistência e coordena­ ção com muito swing. Sesc São Caetano - R$ 20,00 (comerciário matriculado) e R$ 40,00. 01/0 4 a 31/12. Quartas e sextas, às 20h. SescSão Caetano - Grátis. 0 7 /0 4 a 3 0 /04. Quartas e sextas, às 14h. DANÇA DE SALÃO - Aprendizado de ritmos típicos de salões de baile de várias épocas e regiões: bolero, tango, rumba, mambo, salsa, merengue, lambada, samba, rock, valsa, etc. Sesc Carmo - Acima de 16 anos. R$ 1ó,00 (comerciário matric.), R$ 33,00(usuário ma­ irie.). 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 20h. Terças e quintas, às 11 h. Sesc São Caetano - R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Ini­ ciantes - Quinta, às 20h e sábados, às 14h. Alunos com noções básicas. S ába­ dos, às 15h30. DANÇA DO VENTRE - De origem egípcia, exercita o corpo todo através de movimentos rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sa­ grados da natureza.

Arte incidental Um casal de nobres da corte francesa é transportado para a praça de eventos do Sesc Vila Mariana durante as festividades de seu casamento. É isso que poderá ser visto no espetáculo Performance dentro do projeto Dança na Praça. Confira no Roteiro

Sesc Carmo - Acima de 16 anos. R$ 16,00 (comerciário matric.), R$ 33,00 (usuário ma­ tric.). 0 1 /0 4 a 31/ l 2. Sextas, às 17h e 18H30. Sesc Consolação - A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 23,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 47,00. 01 / 0 4 a 3 0 /06. Sextas, às 18h30. Sábados, às 11 hl 5 e 12h45. Sesc Santo Amaro - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 01 /0 4 a 31 /0 5 . Quintas, às 19h30.

direção da Q uasar Companhia de Dança. R$ 2,50 (comerciário matric., estudante e profissional da área) e R$ 5,00. 20/04, dasl 0h às 13h, Sala 3. Inscrições a partir do dia 10, na Área de Convivência.

QUASE DOIS - Com os bailarinos Armando Aurich e Claudia Palma, narra o encontro de um casal tendo sempre o movimento como elo de ligação entre os dois. Praça de Even­ tos. Grátis. 0 6 /0 4 , terça, às 19h30. Sesc Vila Mariana TAMBORES - Espetáculo de ma que tem como objetivo resgatar e divulgar a dança do Tam­ bor de Crioula do Maranhão. Área de Con­ vivência. Grátis. 2 1 /0 4 , quarta, às lóh. Sesc Pompéia DANÇA NA PRAÇA Lar, Doce Lar - O espetáculo é uma radiono­ vela dançada, na qual os atores-balarinos, Patrícia Weneck e Luiz de Abreu, transfor­ mam o espaço cênico em ambientes da inti­ midade do casal. Praça de Eventos. Grátis. 13/04, terça, às 19h30. Sesc Vila Mariana Lumen - Usando elementos da dança e da acrobacia. Geraldo Filé e Daniele Rosário narram a busca de um casal por suas essên­ cias. Praça de Eventos. Grátis. 2 0 /0 4 , terça, às 19h30. Sesc Vila Mariana Performance - Um casal de nobres da corte francesa é transportado p ara a Pra­ ça de Eventos do SESC durante as festivi­ dades de seu casamento, mas insiste em continuar os festejos. Praça de Eventos. Grátis. 2 6 /0 4 , às 19h30. Sesc Vila Mariana PALCO ABERTO - Mostra que possibilita um encontro com diferentes propostas de perfor­ mances corporais, com a apresentação de estilos variados. Área de Convivência. G rá­ tis. Confira a programação. Sesc Pompéia 3 X 4 - Mostra dos trabalhos de pesquisa Guerdana, que apresenta com humor os conflitos humanos e Cadê Você?, que trata da lembrança nostálgica das pessoas, de coi­ sas distantes ou extintas. Com Ana Terra, Re­ nata Franco e Carlos Martins. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 . Sábado e domingo, às 16h. Dos a Deux - Comédia dramática gestual em que dois seres infantis tentam se divertir para renunciar a realidade. Com André Curti e Artur Ribeiro. 2 4 /0 4 , 2 5 /04. Sábado e do­ mingo, às lóh.

DESCOBRINDO A INFORMÁTICA - Oficina teórico-prática dirigida àqueles que ainda não têm familiaridade com a informática e o computador. Idade mínima: 16 anos. Turma I: 0 6 /0 4 a 0 9 /0 4 e Turma II: 1 3 /0 4 a 1 6 /0 4 . Inscrições antecipadas. Grátis. 0 6 /0 4 , 0 7 /0 4 , 0 8 /0 4 , 0 9 /0 4 , 13/04, 14/04, 15/04, 16/04. Terça a sexta, das 19n30 às 21 h. Sesc Vila Mariana PAISAGEM DIGITAL - Oficina teórico-prática para iniciantes cujo objetivo é discutir as pos­ sibilidades de criação e interferência em ima­ gens, utilizando como ferramenta o progra­ ma Photoshop e o computador. Idade míni­ ma: 16 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. 1 7 /0 4 ,1 8 /0 4 . Sábado e domingo, das 14h às 17h. Sesc Vila Mariana Multimídia NÚCLEO MULTIMÍDIA - Sintonizado com a modernidade, o Núcleo Multimídia coloca à disposição dos usuários 18 estações multimí­ dia, sala de audição de CDs e sala de vídeo. O acervo conta com uma seleção de CDs de vários estilos, vídeos e CD-Roms educativos para navegação. Além disso, mensalmente oficinas e cursos são oferecidos para familia­ rizar o usuário com a linguagem multimídia. Confira a programação. S ex Vila Manana Bem-Vindo à Internet - À disposição do usuário computadores para uma navegação individual pelos sites culturais disponíveis na rede. Agendamento prévio no Núcleo Multi­ mídia. Para todas as idades. Grátis. 01 /0 4 a 30/04. Terça a sexta, das 1Th às 20h. Serviços PLUGSESC - Um terminal de computador para consultas, aberto ao público em geral, é colocado à disposição dos freaüentadores para acesso à Internet e consulta de CDROM. Grátis. Área de Convivência. 01 /0 4 a 30 /04. Terça a sexta, das 8h30 às 21 h. Sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às 17h. S ex Ipiranga

DANÇA FLAMENCA - De origem espanhola, integra dança, música e ritmo marcado par­ ticularmente pelas batidas de palmas e pés.

Eu é um Outro - Uma investigação poética do relacionamento a dois, no qual o eu está sempre mudando de instante a instante, to­ mando novas e imprevisíveis formas. Criação Sesc Consolação - A partir de 15 anos. 35 e coreografia de Ádriana Grechi, Lu Favorevagas. R$ 23,50 (comerciário matric.) e R$ to e Cristian Duarte. 1 7 /0 4 ,1 8 /0 4 . Sábado 47,00. 01 /0 4 a 30 /0 6. Sábados, às 11 h45 e domingo, às 1óh. e13h45.

Workshops Sesc Santo Amaro - R$ 31,50 (comerciário matric.) e R$ 48,00 (usuário matric.). 01 /0 4 a 31 /0 5 . Quartas, às 18h30. Sesc São Caetano - R$ 20,00 (comerciário matric.) e R$ 40,00. 01 /0 4 a 31 / 1 2. Sába­ dos, às 13h e 14h30. espetáculos DANÇA EM DOIS TONS - O espetáculo mar­ ca a união das Companhias de Dança Gaia e Roda Viva, ambas de Natal (RN), que pos­

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suem o método dança/educação física como base de seus trabalhos. Direção de Edson Claro. Teatro. Grátis. Os ingressos devem ser retirados com antecedência na bilheteria. 13/04, 14/04. Terça e quarta, às 21 h. Sesc Pompéia

NA PONTÁ DOS PÉS - Projeto de dança aue oferece ao público espetáculos de variadas tendências da dança atual. São programa­ dos, além dos espetáculos, aulas abertas, cursos e workshops abordando diferentes técnicas, destinado aos bailarinos, profissio­ nais da dança e interessados em geral. Con­ fira a programação. Sesc Ipiranga Workshop de Dança Contemporânea Orientação de Anselmo Zoila, assistente de

Aulas abertas ARTE DE TECER- Oficina que b u x a demons­ trar as diversas técnicas de tecer com criativi­ dade, criando tramas e formas diferentes. 10 vagas. A partir de 16 anos. Grátis. 17/04, 18/04. Dia 17, das 10h às 13h. Dia 18, das 10h às 13h pu das 14h às 17h. S ex Pompéia ARTE SOBRE TECIDO - Iniciação às técnicas de estamparia manual sobre tecido, desen­ volvendo a livre expressão. A partir de 15 anos. 10 vagas. Grátis. 10/04, das 10h às 13h ou das T4h às 17h. S ex Pompéia

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EM CARTAZ BUUTERIA FIMO - Com cerâmica fria você vai modelar e criar brincos e colares multico­ res. A partir de 16 anos. 10 vagas. Grátis. 17/04, 18/04, das 1Oh às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia BISCUIT - Confecção de boneca em biscuit. A partir de 15 anos. 10 vagas. Grátis. 1 0 /04, 1 1 /04, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia

80.00 (usuário matric.) e R$ 96.00.01 /0 4 a 3 0 /0 4 . Terças e sextas, das 14h às 18h. Sesc Pompéia MADEIRA; ARTE, DESIGN E ESPAÇO - Intro­ dução de técnicas e abordagens possíveis para a utilização da madeira na arte e de­ sign. 10 vagas. A partir de 16 anos. R$ 20.00 (comerciário matric.), R$ 40,00 (usuá­ rio matric.) e R$ 48,00. 0 1 /0 4 a 3 0 /04. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

CARTÕES - Dentro do tema Páscoa cad a participante confeccionará m áscaras, cartões e /o u caixinhas em papel. A p a r­ tir de 15 anos. 10 vagas. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 , 1 0 /0 4 , 1 1 /0 4 . Dias 3 ou 4, das lOh às 13h ou d as 14h às 17h. Dia 10, das 10h às 13h. Dia 11, das 10h às 13fí ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia

MOSAICO - Mosaico com caco cerâmico, composto de diversas contribuições indivi­ duais. 10 vagas. A partir de 16 anos. R$ 10.00 (comerciário matric.), RS 20,00 (usuá­ rio matric.) e R$ 24,00. 11 /0 4 a 30/04. Quintas, das 13h30 às 16h. Sesc Pompéia

CRIANDO COELHOS - A partir de diferentes materiais, os participantes criarão e recria­ rão coelhos artesanais. 15 vagas. A partir de 12 anos. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 , das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia

TÉCNICAS DE RAKÚ - Preparação do barro, construção de peças, secagem, primeira queima, esmaltação e queima de rakú. 10 vagas. A partir de 16 anos. R$ 25,00 (comeciário matric.), R$ 50,00 (usuário matric.) e R$ 60,00. 0 1 /0 4 a 3 0 /04. Quintas, das 19h às 21 h30. Sesc Pompéia

DESENHO E HISTÓRIA DA ARTE - Desenvol­ vimento da percepção visual, desenvoltura do traço e ampliação do conhecimento geral através da história da arte. 15 vagas. A par­ tir de 14 anos. Grátis. 1 7 /04, 2 4 /0 4 , das 10h às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia HQ E CARICATURA - O desenho e suas fun­ ções nas artes gráficas. Criação, roteiro, per­ sonagens, diálogos e cenários, humor, car­ tuns, charges e tiras. 15 vagas. A partir de 12 anos. Grátis. 1 8/04, 2 5 /0 4 , das 10h às 13h e das 14fi às 1Th. Sesc Pompéia JOALHERIA ARTÍSTICA - Técnica, método e prática da transformação do metal para construção de ornamentos, jóias e esculturas, através da utilização de diversos materiais. 10 vagas. A partir de 16 anos. Grátis. 11/04, das 10h às 13h e das 14h às 17ti. Sesc Pompéia MARMORIZAÇÃO - Técnica de estamparia artesanal que procura imitar as manchas e os veios coloridos do mármore natural. Con­ fecção de porta-retrato utilizando os papéis marmorizados. 12 vagas. A partir de 14 anos. Grátis. 2 5 /0 4 , 2 5 /0 4 . Dia 24, das 10h às 13h. Dia 25, das 10h às 13h e das 14h às 17h. Sesc Pompéia PINTURAS ESPECIAIS DECORATIVAS - Co­ nhecimento de vários materiais de pintura e suas aplicações na decoração de paredes e móveis. 12 vagas. A partir de 16 anos. G rá­ tis. 2 4 /04. 2 5 /0 4 , das 10h às 13h ou das 14h às 17n. Sesc Pompéia TAPEÇARIA - A partir de 15 anos. 10 va­ gas. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 . Dia 3, das T0h às 13h. Dia 4, das 10h às 13h ou das 14h às 17h. Sesc Pompéia

a E a N A T O INDÍGENA GUARANI - Mos­ tra de artesanato indígena guarani, com es­ pecial destaque para objetos produzidos pe­ los índios da area indígena do Ribeirão Sil­ veira (Bertioga). Grátis. 0 5 /0 4 a 3 0 /0 4 . Se­ gunda a sexta, das 10 às 19h. Sesc Paraíso HISTÓRIA E MEMÓRIA - Exposição que une os trabalhos dos artistas Marcelo Masagão e Nair Kremer. A vídeo-instalação Nós Que Aqui Estamos por Vós Esperamos, de Marce­ lo Masagão. é um documentário-memória sobre o século 20. O trabalho de Nair Kre­ mer consiste em arquivos interativos, nos quais a artista propõe um jogo sobre a me­ mória, as heranças históricas, o sentido das lembranças. Área de Convivência. Grátis. 1 4 /0 4 a 0 2 /0 5 , das 10h às 21h. Sesc Pompéia MADRE DO TEMPO NOS MEUS OLHOS - O artista plástico Rinaldo, radicado em Recife (PE), expõe trabalhos em que desvenda o seu universo imagético em linoleos, monotipias e técnica mista, em grandes dimensões. 2 3 /0 4 a 12/05. Segunda à sexta, das 10h às 19h. Sesc Paulista O LUGAR ONDE A TERRA DESCANSA - Ter­ ritório e Tradição Indígena. Exposição orga­ nizada pelo Núcleo de Cultura Indígena (NCI), reúne o material de vários fotógrafos. Ò1/Ó4 a 30 /04. Quarta a domingo e feria­ dos, das 9h às 17h. Sesc Itaquero ANIMAÇÃO E DESENHO ANIMADO - Intro­ dução ao universo mágico do desenho ani­ mado e da animação em geral. A partir de 6 anos. 20 vagas. R$ 5,0Œ 2 0 /0 4 , 22/04, das 19h às 21 h. Sesc Pinheiros

Coração dos outros

Este evento, inspirado na obra Macunaíma de Mário de Andrade, atinge público de várias idades com uma programação diversificada: exposição, visitas de escolas, performances, oficinas, espetáculos de teatro, dança e música, teatro infatil e apresentações artísticas no bar. Sesc Belenzinho

anos. R$ 5,00. 15 vagas. 12/04, 14/04, 16/04, das 19h às 22R. Sesc Pinheiros ENTALHE EM MADEIRA - C oordenada por índios d a área indígena guarani de Ribeirão Silveira (Bertioga), que passarão aos participantes as técnicas de entalhe em madeira. 15 vagas. R$5,00. 1 4 /0 4 , das 14f) às 17h. Sesc Paraíso TRANÇADO - Coordenada por índios da área indígena guarani de Ribeirão Silveira (Bertioga). que passarão aos participantes as técnicas de trançado em palha para a con­ fecção de cestarias. 15 vagas. R$5,00. 0 7 /0 4 , das 14h à s l9 h . Sesc Paraíso QUADRINHOS, QUADRO A QUADRO O evento visa difundir as variadas possi­ bilidades de linguagem dos quadrinhos, por meio de oficinas e palestras com pro­ fissionais nacionais e estrangeiros que abo rd a rão a técnica e os mais diversos aspectos que envolvem a produção de um gibi. As atividades serão divididas entre o público em geral e participantes que se­ rão selecionados por uma comissão espe­ cial. No final do evento, estes participan­ tes elaborarão um fanzine sobre o tema "500 Anos de Brasil". Coordenação do projeto, jornalista e professor do Núcleo de Pesquisa em Q uadrinhos da Universi­ dade de São Paulo, Álvaro de Moya, au ­ tor dos livros Shazamf, História da Histó­ ria em Q uadrinhos e O Mundo d e Disney. Confira a program ação a seguir. Sesc Consolaçao

ARtc’sOBRE TECIDO - R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 80,00 (usuário matric.) e R$ 96.00. OI/0 4 a 3 0 /06. Terças, das Í9h às 21 h30. Sesc Pompéia

ARTE INDÍGENA - Oficinas de confecção de artesanato indígena orientadas por índios guaranis. Inscrições abertas aos professores aa rede pública e privada. Telefone: 65217272 r. 1309/1310. 16 /0 4 a 3 0 /04, sex­ tas a partir das 14h. Sesc ftaquera

Oficinas Artistas Estrangeiros no País - Com Rodolfo Zalla. Grátis. 2 9 /04, às 19h.

GRAVURA EM METAL -1 0 vagas. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$

DECORAÇÃO EM CAMISETAS - Pintura, co­ lagem, costura e desenhos. A partir de 8

As Tiras nos Jornais - Com Laerte. Grátis. 15/04, às 19h.

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Fundamentos do Desenho - Com Rodolfo Zalla. Somente para selecionados. 2 9 /04, às 20h30. Inscrição para Curso HQ - Comissão de se­ leção: Jal, Flavia Ceccantini, Eloyr Pacheco, Cláudia Levay e Álvaro de Moya. Taxa única de participação para os selecionados: R$ 10,00 (comerciário matric.) e R$ 30,00. 0 1 /0 4 a 0 9 /0 4 . Segunda a sexta, das 13h às 21 h. Sábados, das 9h30 às 17n30. O Histórico da HQ - Álvaro de Moya apre­ senta um histórico nacional e internacional da história em quadrinhos. Grátis. 13/04, às 19h. Os Quadrinhos Humorísticos - Com Primaggio Mantovani. Grátis. 2 2 /0 4 , às 19h. Preparação Básica para uma HQ - Com Primaggio Mantovani. Somente para seleciona­ dos. 2 2 /0 4 , às 20h30. Produção do Gibi - Oficina com Álvaro de Moya sobre os objetivos, estratégias e produ­ ção de um gibi. 1 3/04, às 20h30. Somente para selecionados. Roteiro HQ - Com Laerte. Somente para se­ lecionados. 15 /0 4 , às 20h30. Sesc Consolação Noções Práticas de Desenho - Oficina com Hector Gomes Alisio. 2 0 /04, às 20h30. O Ensino dos Quadrinhos - Palestra com Hector Gomes Alisio. 2 0 /0 4 , às 19h. Um Panorama Brasileiro - Com Lilian Schwarcz. 2 7 /0 4 , às 19h. Grátis. Pesquisa em Benefício da HQ - Com Waldomiro Vergueiro. Somente para selecionados. 2 7 /0 4 , às 20h30.

O Guarani para crianças O livro O Guarani, Ópera para Crianças, da escritora Ruth Rocha, será lançado no Sesc Itaquera, e terá a contadora de histórias Nadine dando o tom para narrar ao público infantil o romance entre Péri e Ceei. Confira no Roteiro

também, uma variedade de jogos para di­ versas faixas etárias. 0 1 /0 4 a 30/12. Se­ gunda a sexta, das 12h às 20h. Sábados e feriados, das 9h às 18h. LUDOTECA - Espaço reservado aos interes­ sados em leitora. Jornais, revistas, livros com temas e sugestões para trabalhos ambientais, literatura infantil e infanto-juvenil, entre ou­ tros. 0 1 /0 4 a 30/12. Quarta a domingo, das 9h às 1Th. Sesc Interiagos Espetáculos ANEL DAS ÁGUAS - Com o grupo Lira dos Anjos apresenta histórias e contos para adul­ tos. Área de Convivência. Grátis. 17/04, sá­ bado, às 18h30. Sesc Pompéia PALAVRA E EU - Em encontro semanal, have­ rá leitora comentada de textos do dia-a-dia, poéticos e literários. 15 vagas. A partir de 16 anos. Grátis. 0 6 /0 4 a 3 0 /06. Terças, das 15h às 17h30. Sesc Pompéia Lançamento O GUARANI, ÓPERA PARA CRIANÇAS Neste livro da editora Callis, a escritora Ruth Rocha reconta a ópera composta por Carlos Gomes, baseada no romance de José de Alencar. No lançamento, a contadora de his­ tórias, Nadine, falará às crianças sobre o ín­ dio Péri e a donzela portuguesa Ceei, que lut seu amor impossível. A partir de

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SESC Itaquera Oficinas O SEGREDO DA PROSA EM CAMINHA - Os 500 anos do descobrimento do Brasil é o tema das oficinas de literatura, que serão de­ senvolvidas a partir da releitora da carta de Pero Vaz de Caminha, sob a ótica das crian­ ças. 1 0 /0 4 a 2 4 /0 4 , às 13h. Sesc Itaquera

A FOTO DA CASA - O dia-a-dia das Ofici­ LER & ESCREVER - A PALAVRA EM CONS­ nas de Criatividade será o tema de mostras TRUÇÃO - Favorecendo e estimulando a fotográficas contínuas, resultado dos traba­ apropriação da escrita e também da ritoalilhos dos alunos. 15 vagas. A partir de 16 zação artística da palavra, a literatura g a­ anos. R$ 30,00 (comeciário matric.). R$ nha um tratamento especial e plural através 60,00 (usuário matric.) e R$ 72,00. 1 0/04 a de atividades lúdicas e criativas. Confira a 31 /0 5 . Sábados, das 14h às 17h. programação. Sesc Pompéia Sesc Vila Mariana Como Escrever para Teatro - Sob coordena­ ção da dramaturga Claudia Vasconcellos, os participantes irão iniciar-se na arte dramatúrgica através de noções teóricas e exercí­ cios práticos de escrita. Sala 4 , 6° andar/Torre A. Acima de 18 anos. Grátis. 13/04, 14/04, 1 5 /04, 1 6 /04, das 18h30 às 2lh30. Sesc Carmo - A biblioteca possui enciclopé­ dias. jornais diários e revistas para consulta local. Segunda a sexta, das 9h às 19h. Infor­ mações no 1° andar ou pelo telefone 31059121, ramais 232 e 234! 23/ Sesc Pompéia - Com acervo de dez mil títu­ los, que incluem livros de arte, romances, his­ tórias em quadrinhos e livros em geral, para consulta no local e empréstimo. Espaço para leitora com jornais diários e revistas nacio­ nais e internacionais sobre os mais diversos assuntos, que estão disponíveis para consul­ ta no local. Terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 21 h. Sesc Santo Amaro - A Área de Convivência é um espaço para leitora e dispõe de revis­ tas, historias em quadrinhos, livros infanto-juvenis, livros de arte, iomais, disponíveis para consulta e leitora no local. O espaço oferece,

Histórias em Quadrinhos - Sob coordenação do cartunista Paulo Sérgio Talarico, serão de­ senvolvidas técnicas de proporção e movi­ mento, finalizando com a edição de uma re­ vista em quadrinhos. Sala 4, 6° andar/Torre A. Acima de 13 anos. Grátis. 2 0 /04, 21 /0 4 , 2 2 /0 4 , 2 3 /04, 24/04. Terça, quin­ ta e sexta, dasl 8h30 às 21 fi30. Quarta e sá­ bado, das 14h às 17h. Sete Dias do Rei - Leitora da peça da drama­ turga Claudia Vasconcellos, com participa­ ção do ator Jairo Mattos. Áuditório, Io an­ dar/Torre A. Grátis. 17/04, sábado, às 17h. SALA DE LEITURA - Sala de leitora e jogos que oferece descontracão e lazer para o pú­ blico de todas as idades. O acesso é gratui- • to para utilização dos jogos ou retirada de

revistas, jornais e livros. Basta apresentar um documento pessoal. 0 1 /0 4 a 30/12. Quar­ ta à domingo e feriados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera JEa!nELAS DO COTIDIANO - Painéis espalha­ dos pelo centro velho e pela unidade, conten­ do poesias de Carlos Drummond, Manuel Bandeira, João Cabral de Mello e Mário Quintana. Além disso, intervenções artísticas em "janelas" nestes mesmos espaços. Perfor­ mances e leitoras dramáticas. 12 /0 4 a 30/04. Sesc Carmo

É'tUDO VERDADE - IT'S ALL TRUE - A edição deste ano do Festival Internacional de Documentários, em função d a reforma do CineSesc, será apresentada na Esta­ ção Vitrine, rua Augusta, 2530, telefone (011) 853-7684. Acompanhe a progra­ m ação a seguir. Metais Sem Fronteiras - [Holanda, 106 min.] Direção de Johan van der Keuken. 16/04, às 15h. Sesc Cinesesc Vivendo Entre Leões - [Noruega, 83 min.] Direção de Sigve Endresen. 15/04, às 17h. Sesc Cinesesc A Porta - [Holanda. 11 min.] Direção de Jo­ han van der Keuken. 14/04, às 19h e 18/04, às 17h e 19h. Sesc Cinesesc Água e Fogo - [Holanda, 90 min.] Direção de Joost Seelen. 14/04, às lSh. Sesc Cinesesc Ajuste de Contas - [Inglaterra/Bósnia, 91 min.j Direção de Kevin 5im. 16/04, às 17h. Sesc Cinesesc Amsterdam Global Village - [Holanda, 245 min.] Direção de Johan van der Keuken. 13/04, às 19h. Sesc Cinesesc Beleza - [Holanda, 25 min.] Direção de Jo­ han van der Keuken. 1 3 /0 4 ,1 8 /0 4 , às 17h. Sesc Cinesesc Big Ben, Ben Webster na Europa - [Holanda, 32 min.] Direção de Johan van der Keuken. 18/04, às 15n e 17h. Sesc Cinesesc Buena Vista Social Club - [Alemanha, 101 min.] Direção de Wim Wenders. 1 7 /0 4 , às 21 h. Sesc Cinesesc Chê, um Homem Deste Mundo - [Argentina, 85 min.] Direção de Marcelo Scnapecs. 14/04, às 17h. Sesc Cinesesc Coelho na Lua - [EUA, 87 min.] Direção de Emiko Omori. 13/04, às 15h. Sesc Cinesesc Divórcio à Iraniana - [Inglaterra, 80 min.] Di­ reção de Kim Longinotto & Ziba Mir-Hosséini. 17/04, às 17h. Sesc Cinesesc

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EM CARTAZ Donald Cammell. A Ultima Performance [Inglaterra, 73 min.l Direção de Kevin Mac­ Donald & Chris Rodley. 1 5/04, às 23h. Sesc Cinesesc

Sergei Loznitsa. 1 5 /0 4 , às 17h. SES* Cinesesc Vivendo com Seus Olhos - [Holanda, 52 min.] Direção de Ramon Gieling. 1 8 /0 4 ,

Fé - [Brasil-SP, 91 min.] Direção de Ricardo Dias. 17/04, às 19h. Sesc Cinesesc

Sesc Cinesesc

Filhos da Terra. Matti Ke Lai - [Inglaterra, 20 min.] Direção de Elisabeth Leuvrey. 16 /0 4 , às 19h. Sesc Cinesesc

VÍDEO - Ciclo de Vídeos: História do Brasil na Tela. 1 8 /0 4 a 16/05. Sesc Interlagos

Passeio no p a rq u e

Fotógrafo - [Polônia/Alemanha, 78 min.] Di­ reção de Dariusz Jabionski. 1 4 /04, às 21 h. Sesc Cinesesc Herman Slobbe. Criança Cega 2 - [Holanda, 29 min.] Direção de Johan van der Keuken. 1 4/04, às 19h e l 8 /0 4 , às 17h. Sesc Cinesesc Hitchcock, Selznick. E o Fim de Hollywood [EUA, 84 min.] Direção de Michael Epstein. 1 7/04, às 23h. Sesc Cinesesc Imprensa Negra. Soldados Sem Espadas [EÙA, 86 min.] Direção de Stanley Nelson. 15/04, às 19h. Sesc Cinesesc Kurt & Courtney - [Inglaterra, 99 min.] Dire­ ção de Nick Broomfield. 1 6 /0 4 , às 23h. Sesc Cinesesc Lamentamos Informar - [EUA, 72 min.] Direção de Barbara Sonnenborn. 1 6 /0 4 , às 19h. Sesc Cinesesc Não Dói Tanto Assim - [Polônia, 4 7 min.l Di­ reção de Mareei Lozínski. 1 5/0 4 , às 21 h. Sesc Cinesesc Nós Que Aqui Estamos. Por Vós Esperamos - [Brasil-SP, 73 min.] Direção de Marcelo Masagão. 15/0 4 , às 21 h. Sesc Cinesesc O Caminho do Sul - [Holanda, 145 min.] Di­ reção de Johan van der Keuken. 1 7 /04, às 14h30. Sesc Cinesesc O Castelo Branco - [Holanda, 80 min.] Dire­ ção deJohan van der Keuken. 14/04, às 19 k Sesc Cinesesc Pavel e Lyalya. Um Romance em Jerusalém - [Rússia/Israel, 29 min.] Direção de Victor Kossakovsky. 1 7 /04, às 17h. Sesc Cinesesc Pierre Verger. Mensageiro Entre Dois Mun­ dos - [Brasil-RJ 90 min.] Direção de Luiz Buarque de Holíanda. 16/04, às 21 h. Sesc Cinesesc To Sang Fotostudio - [Holanda, 32 min.] D ireção de Johan van d e r Keuken. 1 8 /0 4 , às 15h. Sesc Cinesesc Um Olhar Acima do Bem - [Holanda, 90 min.] Direção de Johan van der Keuken. 13/04, às 17h. Sesc Cinesesc Valor de Face - [Holanda, 120 min.] Direção de Johan van der Keuken. 15/04, às 15n. SESC Cinesesc Vida, Outono - [Rússia/Alem anha, 78 min.] Direção de M arat M agambetov &

Abril 99

Aulas abertas BADMINTON - Jogo de petecas praticado com raquete; similar ao tênis. G inásio Ludus. 7° andar/T orre B. Grátis. 2 4 /0 4 , sá ­ b ado, às 14h. Sesc Vila Mariana TAE KWON DO - De origem coreana, este tipo de arte marcial desenvolve agilidade, flexibilidade e alongamento através de exer­ cícios dinâmicos de confronto. Oficina do Corpo II, 9° andar/Torre B. Grátis. 0 7 /0 4 , 0 9 /0 4 , 1 4 /04, 16/04, 2 3 /0 4 , 2 8 /0 4 , 3 0 /0 4 . Quartas e sextas, 18li30. Sesc Vila Mariana ATUALIZAÇÃO DE ARBITRAGEM ESPOR­ TIVA - Profissionais ligados às m odalida­ des esportivas como basquete, vôlei, han­ debol e futsal transmitirão aos professo­ res das delegacias de ensino da rede p ú ­ blica, estadual e municipal. 2 2 /0 4 e 2 3 /0 4 , a partir das 9h30. Vagas limita­ das, informações pelo telefone 65217 2 7 2 , ramal 1322. Sesc Itaquera BASQUETE EVÔLEI - Curso de iniciação es­ portiva. Fundamentos básicos e condições de participação em jogo. A partir de 16 anos. 30 vagas por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas semanais). R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (uma aula semanal). 0 1 /0 4 a 3 0 /0 6 . Basquete: segundas e quartas, às 19h. Vôlei: segundas e quartas, às 20h 15; terças e quintas, às 19h e sábados, às 10h (turmas iniciantes). Sesc Consolação STEP - Utilizando uma plataforma como ele­ mento principal de aula, favorece o condicio­ namento físico geral. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /12. Se­ gunda e quarta, às 20h40. Sesc São Caetano CURSOS AQUÁTICOS ESPECIAIS - Idade mí­ nima: 15 anos. Inscrições antecipadas. Veja a programação a seguir. Sesc Consolação Iniciação ao Nado Peito - Para quem já sabe nadar e quer aprender um novo estilo. 01 / 0 4 a 3 0 /06. Sábados, às 10h30. Grátis. Perdendo o Medo da Água - Para quem de­ seja se sentir à vontade na água, através de exercícios de soltura e relaxamento. 01 /0 4 a 3 0 /0 6 . Sábados, às 9h30. Grátis. HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através de exercí­ cios aeróbicos e localizados, praticados dentro da água.

O Clube do Pedal do Sesc Ipiranga, que já rodou da montanha ao litoral, agora ruma aos parques da cidade num roteiro que inclui o Parque da Aclimação e o Trianon. Dia 18, com saída às 8h. Grátis

Sesc São Caetano - Uma aula semanal - R$ 22.00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /12. Sábados, às 9h, llh 3 0 , 13h20. Sextas, às 17h40, 19h20. Segun­ das, às 7h50. Sesc São Caetano - Duas aulas semanais R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 44,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /12. Segunda e quarta, às 1óh 1 5 .1 7h, 18h30 e 20h. Terça e quinta, às 7h, 11 h 3 0 ,15h30 e 20h. Quarta e sexta, às 7h45, 8 h 3 0 e l0 h 4 5 . Recreação CLUBE DO PEDAL - Parque a parque. Visita aos parques da Aclimação, Trianon e Ibirapuera. Grátis. 18/04. Saída às 8h. Inscri­ ções antecipadas. Sesc Ipiranga NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxiSesc Consolação - Iniciação dos nados crawl e costas. Duração de 6 meses. Idade mínima: 15 anos. 20 vagas por turma. R$ 26,50 (co­ merciário matric.) e R$ 53,00. 0 1 /0 4 a 30 /06. Segundas e quartas, às 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às 10h, 12h, 17h30 e 19h30. Sesc São Caetano - Uma aula semanal - R$ 22.00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. 0 1 /0 4 a 31/12. Segundas, às Th. Sextas, às 18h30. Sábados, às 8 h l0 , 9h50 e 14hl 0. Sesc São Caetano - Duas aulas semanais R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 44,00. 0 1 /0 4 a 0 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 14ri, 17h45, 19hl 5 e 20h45. Terças e quin­ tas, às 7h45, 8h30, 09h, 17h45, 18h30, 19hl 5 e 20h45. Quartas e sextas, às 7h. Sesc São Caetano


PROGRAMA ESPORTES. Confira a prograSesc Vila Mariana Basquete - Fundamentos básicos da modali­ dade e da dinâmica do jogo. Ginásio Agon, 9o andarAorre B. R$ 16,50 (comerciário matric.), R$ 33,00 (usuário matric.). 0 3 /0 4 a 24/04. Sábados, às 10h30. Futsal Feminino - Fundamentos básicos da modalidade e da dinâmica do joao. Ginásio Agon, 9° andar/Torre B. R$ 16,50 (comerciario matric.}, R$ 33,00 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 2 0 /0 4 . Terças e quintas, às 20h. Vôlei - Fundamentos básicos da modalidade e da dinâmica do jogo. Ginásio Ludus, T andar/Torre B. R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.), R$ 33,00 (usuário matric.). 0 7 /0 4 a 24 /0 4 . Quartas e sextas, às 20h. Sábados, às 10K30. PROGRAMA NATAÇÃO. Veja a program ação. Sesc Vila Mariana Adaptação - Curso dirigido para os que têm medo ou dificuldades ae adaptação com a água. A partir de 15 anos. Piscina, 2o subsolo/Torre B. R$ 26,50 (comerciário matric.), R$ 53,00 (usuário matric.). Terceira Idade, R$ 13,25 (comerciário matric.), R$ 26,50 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 30/04. Terças e quintas, às 11 h30 e 18h30. Quartas e sex­ tas, às 11K30, 15h e 20h30. Natação - Aperfeiçoamento dos fundamen­ tos de flutuação, respiração, deslocamento e aprendizagem das técnicas básicas de pelo menos dois estilos de nado. A partir de 15 anos. Piscina, 2o subsolo/Torre ti. R$ 26,50 (comerciário matric.), R$ 53,00 (usuário ma­ tric.). 0 6 /0 4 a 3 0 /04. Terças e quintas, às 9h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 18h30, 19h30 e 20H30. Voleibol Feminino Adulto - Dirigido a mulhe­ res com idade acima de 40 anos. Aprendi­ zagem e aperfeiçoamento dos fundamentos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 31 /1 2 . Quartas e sextas, às 16h. Sesc Ipiranga

Demonstração

Show de bola O Sesc Interlagos promove jogosexibição, exposições e debates sobre o esporte número um no coração dos brasileiros: o futebol. A finalidade é ressaltar valores éticos, culturais e ainda a memória esportiva. Confira no Roteiro

FUTEBOL ESPETÁCULO - Jogos-exibição, ex­ posições e debates com a finalidade de res­ saltar valores éticos, culturais e a memória es­ portiva. 01 / 0 4 a 30 /0 4 . Domingos, às 11 h. Sesc Interlagos

Espetáculos JOGO EXIBIÇÃO - A disputa é entre as jo­ vens atletas do São Paulo e Portuguesa de Desportos. Atividade integrante do Projeto Raízes Femininas. Local: CER Águias de Nova Gerty, rua Juruá, n° 50, São Caetano do Sul. Grátis. 11/04, domingo, às 10h. Sesc São Caetano CLUBE DO VÔLEI - Espaço destinado para pessoas que já dominam a modalidade. Ida­ de mínima: 16 anos. 01 / 0 4 a 30/12. Terças e quintas, às 2 0hl5. Sábados, às 11 h30. Inscrições antecipadas. Grátis. Sesc Consolação DOMINGO DROPS - Atividade recreativa, sem limite de idade para aprendizagem e prática de diferentes esportes. Dia 04 - Fes­ tival de Peteca. Dia 11 - Basquete Aquático. Dia 18 - Rapei. Dia 25 - Futebol de Botão. Grátis. 0 4 /0 4 a 2 5 /0 4 , às 14h30. Sesc Ipiranga

FESTIVAL DE TÊNIS DE MESA - 0 3 /0 4 a 19/12. Sábados, domingos e feriados a partir das 10h. Sesc Itaquera

quadras para intercâmbio entre as empresas e promoções especiais para facilitar o aces­ so aos eventos do SESC Pompéia. Sesc Pompéia

HIDROANIMAÇÃO - Animação do parque aquático que utiliza música, dança, ginca­ nas, esportes adaptados. 0 1 /0 4 a 30/12. De quarta à domingos e feriados, a partir d a s l lh30. Sesc Itaquera

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Para os freqüentadores da piscina, crianças, adul­ tos e idosos. Segundas, das 9h às 13h e das 17h às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às 10h e das 17h às 19h30. Sába­ dos e feriados, das 10h às 14h. R$ 5,00 (co­ merciário matric.) e R$ 10,00. Apresentar-se em traje de banho. Sesc Consolação

I TORNEIO DE TÊNIS DE MESA - Aberto aos comerciários e seus dependentes a partir de 10 anos, com jogo exibição de atletas renomados. 17/04, sábado, às 10h. Inscrições antecipadas até dia 14. Grátis. Sesc Consolação JOGOS DA HORA - Não há necessidade de inscrição antecipada. Sempre nos finais de semana e feriados. 0 3 /0 4 a 19/12. Sába­ dos, domingos e feriados. Sesc Itaquera PARQUE AQUÁTICO - Programação espe­ cial com hidroginástica, esportes adaptados e atividades recreativas. No ar, a rádio Bo­ lha. 01 /0 4 a 3 0 /1 2 , de quarta a domingo, das 9h às 16h30. Sesc Interlagos RACHÃO DAS 10H - Jogos de futebol society com equipes formadas no local, sem inscri­ ção antecipada. 0 3 /0 4 a 18/04. Sábados, a partir das 10h. Sesc Itaquera RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA - Vôlei, basquete e futsal. Acima de 16 anos. O ma­ terial é fornecido pelo SESC. 0 1 /0 4 a 3 0 /06. Vôlei, basquete: sextas, da sl9 h às 21 h30, e sábados, das 13h30 às 17h30. Futsal: sextas, das 19h às 21 h30 e sábados, das 13h30 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE - Vôlei, bas­ quete e tênis de mesa. Acima de 16 anos. O material é fornecido pelo SESC. 0 1 /0 4 a 3 0 /06. Vôlei e basquete: sextas, das 11 h às 14h. Tênis de mesa: sábados e feriados, das 9 h l5 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação RECREAÇÃO. Acompanhe a oferta de mo­ dalidades. Sesc Vila Mariana Esportes - Vôlei, basquete, futebol de salão, handebol e esportes adaptados, para grupos mistos. No ginásio Ludus e ginásio Agon. 7° e 9o andar/Torre B. Grátis. 01 /0 4 a 30/04. Jogos de Salão - Damas, dominó, xadrez, tênis de mesa, baralho, futebol de botão, quebra-cabeças. Grátis. 0 1 /0 4 a 30/04. Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Ne­ cessário aos freqüentadores da piscina. Válido por três meses. Terças a sextas, das 8h30 às 20h30. Sábados, domingos e fe­ riados, das 10h às 17h. R$ 5,00 (comer­ ciário matric.) e R$ 10,00 (usuário m a­ tric.). Crianças até três anos não pagam. Apresentar-se em traje de banho. Sesc Pompéia EMPRÉSTIMO DE MATERIAL ESPORTIVO Colocamos à disposição do público mate­ riais p ara prática esportiva informal (fut­ sal, futebol society, basquete, vôlei, tênis de quadra, peteca). Para retirá-los, basta apre sen ta r um docum ento pessoal. 01 / 0 4 a 3 0 /1 2 . Q uarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera LOCAÇÃO DE QUADRA - As quadras espor­ tivas do Sesc Santo Amaro - poliesportiva e tênis - estão à disposição das empresas co­ merciais para locação, organização e reali­ zação de torneios. Para isso basta reservar as quadras com até uma semana de antece­ dência. R$ 15,00 (comerciário matric.)/dia, R$ 18,00 (usuário matric.)/noite, R$ 30,00 (usuário matric.)/dia e R$ 36,00 (usuário matric.)/noile. 0 1 /0 4 a 30/12. Segunda a sexta, das Th às 9h, das 17h às 20h. Sába­ do, das 9 às 18h. Sesc Santo Amaro

Torneios e campeonatos 4a COPA FUTSÄL SUPERMERCADOS - Parti­ cipação de equipes masculinas e femininas de várias empresas. Ginásio Verão. 11 /0 4 a 1 1/07, domingos. Sesc Pompéia BAM, BAM, BAM - Campeões de campeo­ natos de futebol society de edições anteriores desafiam aluais campeões. O vencedor se mantém pelo menos até o mês seguinte para o próximo desafio. Campo de grama sintéti­ ca. Ã partir de 2 5 /04, às 11 h. Sesc Itaquera TAÇA SESC FUTEBOL SOCIETY - Evento es­ portivo aberto reunindo equipes de diversos seguimentos d a comunidade. 0 4 /0 4 a 20^06. Sábados e domingos, a partir das Sesc Itaquera

Recreação Aquática - Crianças até 8 anos deverão estar acompanhadas de um respon­ sável. Apresentação da carteira de comer­ ciário do SESC e exame dermatológico. G rá­ tis. 01 / 0 4 a 3 0 /04. Terças a sextas, das 9h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das lO hàs 18h30. ESPORTEMPRESA. Serviço especializado em assessorar e desenvolver programações es­ portivas e recreativas, com a finalidade de promover a integração entre as empresas co­ merciais e seus funcionários. Organização e realização de torneios e campeonatos, loca­ ção de quadra para recreação, reserva de

TORNEIO DE FUTSAL MASCUUNO - A par­ tir de 04/04. Sesc Interlagos TORNEIO GARRA FEMININA FUTSAL 1 8/04 a 16/05. Os joaos acontecem aos domingos, a partir das 10h. Sesc Itaquera TORNEIOS TRIOS DE BASQUETE - Competi­ ção que reúne diversas equipes da região feste da capital. Disputas de "Enterradas e Arremessos'. 1 1/04 a 0 2 /05. Domingos, a partir das 10h. Sesc Itaquera


EM CARTAZ CAMPEONATOS ESCOLARES - Campeona­ tos entre escolares das delegacias de ensino. 18° DELEGACIA DE ENSINO - Campeonato de futsal, basquete, handebol, vôlei, futebol de campo, dam a, xadrez e tênis de mesa. Masculino e feminino, mirim e pré-mirim. Nas quadras externas. 0 1 /0 4 a 3 0 /0 4 . De quarta a sexta-feira. Sesc Ir 20 ° DELEGACIA DE ENSINO - Campeona­ tos de futsal, basquete, vôlei, handebol. Femi­ nino e masculino, pré-mirim, mirim e infantil. Nas quadras externas. 0 1 /0 4 a 3 0 /0 4 . De quarta a sexta-feira.

1 1/04, 1 7 /04, 18/04, 2 4 /0 4 , 2 5 /0 4 . Sá­ bados e domingos, às 14h e 15h. Sesc Vila Mariana CORPO, NATUREZA EUBERDADE - Em abril, a ginástica voluntária traz aulas abertas que traduzem a liberdade e o contato com a na­ tureza. Dia 10 - Tai chi chuan, às 11 h, no Bosque da Mata. Dias 4, 11, 18 e 25 - Dan­ ça de rua, às 14h, na Praça de Eventos. 0 4 /0 4 a 2 5 /04. Sesc Itaquera

Onde o sol não bate

EXERCÍCIOS ANTI-ESTRESSE - Através de técnicas de respiração e relaxamento, procu­ ra-se o alívio para as tensões diárias. Grátis. 2 4 /0 4 , sábado, às 13h30. Sesc São Caetano HIDROESPECIAL - Aula especial de hidroginástica caracterizada por movimentos de bi­ cicleta. Piscina, 2o subsolo/Torre B. Grátis. 1 8 /04, domingo, às 10h30. Sesc Vila Mariana

Arte marcial CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, inte­ gra jogo, luta e música. Desenvolve a agili­ dade corporal através de exercícios dinâmi­ cos de ataque e defesa.

UAN GONG - Conjunto de exercícios que vi­ sam a prevenção e o tratamento de dores no pescoço, cintura e pernas. Grátis. 10/04, sá­ bado, às 15h. Sesc São Caetano

Sesc Santo Amaro - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 01 /0 4 a 31/05. Segundas e quartas, às lóh. Ter­ ças e quintas, às 18h. Sabados às 12h.

MASSAGEM ENERGÉTICA - Técnica simples e rápida para eliminar tensões em poucos minutos. 1 0 /04, sábado, às 13h30. Sesc São Caetano

Sesc Pinheiros - R$ 26,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 53,00 (usuário matric.). 20 vagas por turma. 01 / 0 4 a 17/12. Terças e quintas, às 20h. Sábados, às 9h30.

POWER YOGA - De origem indiana, reúne exercícios respiratórios de força, resistência, concentração e meditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Grátis. 0 9 /0 4 , 1 6/04, 2 3 /0 4 , 3 0 /04. Sextas, às 20n30. Sesc Vila Mariana

JUDÔ - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve concentracão, destreza e habili­ dades físicas através de exercícios dinâmicos de confronto. Sesc Consolação - A partir de 15 anos. 25 vagas por turma. R$ 33,00 (comerciário ma­ irie.) e R$ 53,00. 0 6 /0 4 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, às 19h. Sábados, às 11 h. Aulas abertas AERORJTMOS - Atividade que visa melhorar a capacidade cardiorrespirafória, através de exercícios aeróbicos e ritmos musicais varia­ dos. 2 0 /0 4 , às 19h30. Grátis. Sesc Consolação ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade para a reorganização da postura. Oficina do Corpo I, T andar/Torre B. Grátis. 0 2 /0 4 a 2 5 /0 4 . Sábados, aomine feriados, às 14h. c Vila Mariana ALONGAMENTO ANTI-ESTRESSE - Visa desbloquear tensões acumuladas, restabe­ lecendo a normalidade do tônus muscular e da circulação. 1 3 /0 4 , 1 5 /0 4 , às 19h30. Grátis. Sesc Consolação ANIMAÇÃO AQUÁTICA - Programação al­ ternada semanalmente com jogos aquáticos OU hidroqinástica. hidroginásticc A partir de 12 anos. ou 0 3 /0 4 a 30/06. s, às 14h. Grátis. Sesc Consolação CONDICIONAMENTO CORPORAL - Aulas ministradas com o apoio de bicicletas ergométncas esteiras, cross-training, remador, parede de escalada indoors e outros elemen­ tos, tais como bastões, haltères, espaldares, eto- Sala de Ginástica Voluntária, 5o andarAorre B. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 , 10/04,

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TAI CHI CHUAN - 2 4 /0 4 , sábado, às 15h. Sesc São Caetano DANÇA DO VENTRE - De origem egípcia, exercita o corpo todo através de movimentos rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sa­ grados da natureza. Sesc São Caetano - 1 5 /0 4 , às 15h. DANÇA INDIANA - Dança originária da ín­ dia, com movimentos suaves e harmônicos carregados de significados provenientes da natureza humana e divina. Sesc São Caetano - 17/04, sábado, às 13h30. RESPIRAÇÃO - SOPRO DA VIDA Tema do segundo módulo do Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal. A proposta desse projeto é proporcionar ao público um leque de possibilidades frente ao significado e a importância da respiração, em que se possa reaprender a respirar, tomar consciên­ cia dos padrões respiratórios adquiridos na vida adulta. Acima de 16 anos. Confira a programação. Sesc Consolação Estresse e Qualidade de Vida - /2 4 /0 4 , sá­ bado, às 11 h. Grátis. Ginástica Holística -1 7 /0 4 , sábado, às 11 h. Respire Sim - 1 7 /0 4 , sábado, às 15h. Grátis. Caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Reúne semanal-

O Clube da Caminhada do Sesc Pinheiros voltará às cavernas do PETAR, no Vale do Ribeira, em Iporanga. O local é considerado a capital das grutas, com mais de 250 cavernas e é uma das últimas reservas de mata atlântica ainda intocada. Confira no Roteiro

Sesc Carmo - CAMINHADA - PARQUE DA CANTAREIRA O parque preserva espécies da mata atlânti­ ca que poderão ser apreciadas durante o percurso da caminhada. R$ 7,00 (comerciá­ rio matric.), R$ 14,00 (usuário matric.). Traje confortável. 17/04. Saída às 8fi30. Sesc Interlagos - Semanalmente, durante o mês do Carnaval, os participantes da cami­ nhada, além de apreciar a natureza e a be­ leza das trilhas, participam de aulas e brin­ cadeiras. Os participantes devem ter no mí­ nimo 12 anos. 0 4 /0 4 , 11/04, 18/04, 2 5 /04. Domingos, às 9h30. Sesc Consolação - Atiabais/SP. Pedra G ran­ de. Município reconhecido como estância, com balneario, belos parques e belas paisa­ gens. Caminhada por trilha até a Pedra Grande. Nível de dificuldade: média-alta. 40 vagas. R$ 11,00 (comerciário matric.) e R$ 22,00. 2 5 /04, domingo. Saída às Th e re­ tomo às 17h. Sesc Pinheiros - Caminhada às cavernas do Petar. Localizadas no Vale do Ribeira, Iporanga é hoje considerada a capital das gru­ tas, com mais de 250 cavernas, sendo uma das últimas reservas,de mata atlântica ainda intacta. Cavernas: Agua Suja, de Santana, Morro Preto, Morro da Coruja e do Diabo. Preço: 3 x R$ 51,00. Grau de dificuldade: moderada. Recomendada para público de 18 a 45 anos. 16/04, 17/04, 18/04. Saí­ da dia 16, às 20h. Sesc Itaquera - Faça sua inscrição e c<_....... .. nas áreas arborizadas de nossa unidade. Monitoramento aos sábados. 0 1 /0 4 a 3 0/12. De quarta à domingos e feriados, a partir das 9h30. Sesc Ipiranga - Salesópolis/Boiçucanga Descida da Serra do Mar por trilhas dentro d a "moio percorrendo


uma distância de aproxim adam ente 16 km. Alto arau de dificuldade. Inscrições antecipadas a partir do dia 06, na Área de Convivência. 2 5 /0 4 . Saída do SESC, às 06h.

dade corporal através de exercícios dinâmi­ cos de ataque e de defesa.

Sesc Ipiranga - Terceiro Tempo - Aula com­ plementar ao trabalho desçnvolvido durante a semana na G. V. Grátis. E necessário apre­ Sesc Ipiranga - Desenvolve o aprendizado sentar exame médico atualizado e boleto de dos golpes ae ataaue e defesa da capoeira pagamento do curso inscrito. Sala 3. 10/04, angola. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 1 7 /0 4 ,2 4 /0 4 . Sábados, às 9h30 (acima de Sesc Ipiranga - Parque da Independência 33.00. 0 1 /0 4 a 31/12. Terçasequintas, às 51 anos) e às 10h30 (de 16 a 50 anos). Local de acontecimentos históricos importan­ 20h30. Sábados, às 9h30. tes para o país, loi criado para ser uma refe­ Sesc Ipiranga - Adulto (16 a 44 anos). Terças rência cívica nacional. Grátis. 11/04. Con­ DANÇA AFRO-BRASILEIRA - Desenvolve o e quintas, as 8h, 12h30, 15h30, 18h30 e centração às 9h30 nas escadarias do Museu movimento expressivo através da fusão do 20Ü30. Quartas e sextas, às 18fi30, 19h30 do Ipiranga. canto, música e dança negra primitiva e con­ e 20h30. R$ 16.50 (comerciário matric.) e temporânea. R$ 33,00. Sábados, às 10h30 e 14h30. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. GAP°S- GLÚTEO, ABDOME, PERNA. R$ Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário ma­ 0 1 /0 4 a 31/12. 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. tric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 0 7 /0 4 a 0 1 /0 4 a 31 /1 2 . Sábados, às 9h e à s 1 lh. 3 1 /12. Quartas e sextas, às 19h30. Sesc Itaquera - Liberdade e Natureza- Em Sesc São Caetano abril, estes temas norteiam as atividades da DANÇA DO VENTRE - De origem egípcia, ginástica voluntária utilizando a caminhada GAP - GLÚTEO, ABDOME, PERNA. R$ exercita o corpo todo através de movimentos e as áreas arborizadas como elementos prin­ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. rítmicos e sensuais, baseados nos ciclos sa­ cipais. Dia 1 0 /0 4 -C am inhada monitorada 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às grados da natureza. ' íções com exercícios de alongamento e 19h, 19h50. Terças e quintas, às 19h50. icopiuyuy. viu I / / u a - Rureiro lerra, pas­ Sesc São Caetano Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário ma­ seio monitorado que inclui visitas ao viveiro, tric.) e R$ 33,00. 0 3 /0 4 a 31 / 1 2. Sábados, orquidário, herbário e horta, unindo ativida­ UAN GONG - Ginástica terapêutica para a às 13h, às 14h30 e às 16h. de física e informações sobre educação am­ prevenção e tratamento de dores no corpo. biental. Dia 2 4 /0 4 , Caminhada da Liberda­ R$ 16,00 (comerciário matric.l, R$ 33,00 DANÇA - Estimula a criatividade e expressão de, passeio do clube da caminhada no Sesc (usuário matric.). 0 1 /0 4 a 3 1 /12. Terças e através de vários tipos de dança como jazz, Ipiranga. 1 0/04 a 2 4 /04. Sempre aos sá­ quintas, às 9h. balé moderno, técnicas de improvisação e bados, a partir das 9h30. Sesc Carmo composição de movimentos rítmicos, entre Sesc Santo Amaro - A partir de 16 anos. R$ REEDUCAÇÃO POSTURAL - Trabalho de 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 realinhamento postural que tem por obje­ Dança Infanto/Juvenil - Atividades lúdicas e (usuário matric.). O aluno também poderá tivo melhorar o posicionamento do corpo exercícios básicos de dança, para despertar freqüentar as aulas abertas às sextas, às no espaço através d a distribuição de seu a criatividade e a expressão corporal da 7h30, 12hl 0, 18h30 e sábados, às 10h. peso em diferentes posições. Oficina do criança. R$ 16,50 (dependente de comerciá­ 01 /0 4 a 3 0 /12. Segundas e quartas, às 7h, Corpo II, 9° andar/T orre B. R$ 16,50 (co­ rio matric.) e R$ 33,00. 01 /0 4 a 3 1 /12. De 8h, 12h 10, 15h30, 18h30 e 1 9h30. Terças merciário matric.), R$ 23,00 (usuário m a­ 4 a 9 anos, quartas e sextas, às 16ri30. De e quintas, às 7h, 8h, 12 hl0, 13h30, 18h30 tric.). 0 1 /0 4 a 3 0 /0 4 . Terças e quintas, 10 a 15 anos, terças e quintas, às 16h30. e 19h30. às 20h30. Q uartas e sextas, às 19h30. Sesc Ipiranga Sesc Vila Mariana Sesc São Caetano - R$ 16,50 (comerciário ELTTONIA- Favorece o autoconhecimento e o matric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 0 1 /12. Duas SALA DE EQUIPAMENTOS - A programação realinhamento postural através de exercícios aulas semanais. Segundas e quartas, às desta atividade estará interligada à relação de reconhecimento das estruturas do corpo. 17 h 2 0 ,18hl 0 ,1 9h, 19h50 e 20h40. Terças homem-equipamento, procurando sempre e quintas, às 7h, 7h50, 9h30, 14h, 17h20, destacar os cuidados com o limite de cada Sesc Consolação - Esta é uma atividade 18hl 0, 19h e 19h50. Quartas e sextas, às um. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ do Núcleo Multidisciplinar de Saúde Cor­ 7h, 7h50 e 8h40. 33,00. 0 1 /0 4 a 3 0 /12. De segunda a sex­ poral. A partir de 15 anos. 25 vagas. R$ ta, das 7h30 às 20h30. Sábados, das 9h30 24 ,5 0 (comerciário matric.) e R$ 49,00. Sesc São Caetano - R$ 13,00 (comerciário às 14h30. 0 7 /0 4 a 3 0 /0 4 . Q uartas, às 14h. Sex­ matric.) e R$ 26,00. 0 1 /0 4 a 0 1 /12. Uma Sesc Consolação tas, às 19h30. aula semanal. Sábados, às 8h e às 10h.

A saúde do corpo Um bom caminho para a melhor qualidade de vida são os cursos de eutonia do Sesc. A prática favorece o realinhamento postural através do reconhecimento das estruturas do corpo. Confira no Roteiro

ALONGAMENTO - Proporciona harmonia e relaxamento corporal através de exercícios de flexibilidade, para a reorganização da postura. Sesc Carmo - R$ 16,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 33,00 (usuário matric.). Acima de 16 anos. 01 /0 4 a 3 1 /1 2. Segundas e quar­ tas, às 11 h. 12h30 e 16h. Terças e quintas, às 10h, 15n e 18h. Sesc Santo Amaro - A partir de 16 anos, po­ dendo o aluno freqüentar também a aula aberta às sextas, às 17h. R$ 16,00 (comer­ ciário matric.l e R$ 33,00 (usuário matric.). 01/0 4 a 3 0 /l 2. Terças e quintas, às 9h30 e às 17h30.

GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método de gi­ nástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e as condições físicas de cada pessoa. A cada mês temas diferentes sobre atividade física, saúde e bem-estar. Informese na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Carmo - Acima de 16 anos. R$ 10,00 (comerciário matric.), R$ 20,00 (usuário matric.). 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Se­ gundas e quartas; terças e quintas, às 8h, T2h, 17h, 18h e 19h. Acima de 50 anos: Segundas e quartas, às 10h e às 15h. Terças e quintas, às 9h e às 14h.

Sesc São Caetano - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33.00. 01 /0 4 a 0 1 /12. Terças e quintas, às 19h.

Sesc Consolação - De 15 a 55 anos. De se­ gunda a sábado, a partir das Th. 30 alunos por turma. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (duas aulas semanais) e R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 (uma aula semanal). 0 3 /0 4 a 30/06.

BIOENERGÉT1CA- Proporciona autoconhecimento e equilíbrio através da prática de exer­ cícios físicos que integram o movimento com as emoções.

Sesc Ipiranga - Trilogia do Corpo - Físico, Mental e Social é o tema que abordaremos baseados na tripolaridade motora, cognitiva e afetiva. Confira a programação.

Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 33,00. 0 7 /0 4 a 31/12. Quartas, às 14h30.

Sesc Ipiranga - A Alma Está no Corpo - Pa­ lestra que discute as razões que levaram a acreditar na supremacia da alma sobre o corpo. Palestrante: José Angelo Gaiarsa (mé­ dico psico-terapeuta). Sala de Vídeo. Grátis. 15/04, às 19h30.

CAPOEIRA - De origem afro-brasileira, inte­ gra jogo, luta e música. Desenvolve a agili­

HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos localizados praticados dentro da Sesc Consolação - 0 2 /0 4 a 30/06. Sextas, às 11 h. Grátis. Sesc Vila Mariana - Piscina, 2o subsoloAorre B. Grátis. 0 2 /0 4 a 25/04. Sábados, do­ mingos e feriados, às 10fi30. Sesc Consolação - 15 a 55 anos. 35 alunos por turma. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. 0 4 /0 4 a 30/06. Segundas e quartas, às 12h, 17h30 e 19h30. Terças e quintas, às 9h, 16h30, 18h30 e 20h30. Sesc Ipiranga - Terças e quintas, às 8h, 9h, 13h30, 15n30 e 18h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h, 13h30, 15h30 e 19h30. R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 53,00. Sá­ bados, às 9h30 e 14h30. R$ 19,50 (comer­ ciário matric.) e R$ 39,00. 0 1 /0 4 a 31/12. POWER YOGA - É uma prática que abrange respiração, corpo e mente. Fortalece o siste­ ma cardiovascular e endócrino, diminui a pressão sistólica do sangue, reduz o estresse, além de energizar o corpo. Sesc Consolação - Esta é uma atividade do Núcleo Muldisciplinar de Saúde Corporal.

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EM CARTAZ 30 vagas. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 0 4 /0 4 a 30 /0 4 . Segundas e quartas, às 20n30. PROGRAMA GINÁSTICAS - O P ro g ra­ ma G inásticas é desenvolvido d e terça a sá b ad o , com cursos específicos. Com duraç ão de 6 m eses, os cursos são d i­ rigidos p a ra in teressados a p artir de 15 anos, o rg a n iz a d o s em g rupos mis­ tos. A lgum as d a s ativ id a d e s foram ad a p ta d a s p a ra os "jovens" d a tercei­ ra idade. A com panhe. Sesc Vila Mariana Alongamento - As aulas objetivam o desen­ volvimento da flexibilidade muscular e mobi­ lidade. Oficina do Corpo 1,7° andar/Torre B. 0 6 /0 4 a 30/0 4 . Terças e quintas, às 10h30, 17n, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 9h30, 14h, 18h30 e 19h30. Condicionamento do Corpo - As aulas, com d u raç ã o de 5 0 minutos, serão apoiadas por equipam entos como bici­ cletas ergométricas, esteiras, cross-training, remador, p ared e de escalada in­ door e outros elementos, tais como b a s­ tões, Kälteres, espaldares, etc. C oorde­ nação d a equipe SESC. Sala de Ginásti­ ca Voluntária, 5o an dar/T orre B. 0 6 /0 4 a 2 4 /0 4 . Terças e quintas, às 9h30, 10h30, llh 3 0 , 13h, 14h, ló h , 17h, 18h30, 19h30, 20h30. Q uartas e sex­ tas, às 9h30, 10K30, l l h 3 0 , 14h, 15h, ló h , 18h30, 19h30 e 2 0h30. Sábados, às 10K30. Ginástica do Meio-Dia - Uma opção de ati­ vidade física no horário do almoço. As aulas com duração de 45 minutos têm ênfase na melhoria das qualidades físicas, da consciên­ cia e expressão corporal. Oficina do Corpo I, 7° andarAorre B. 0 7 /0 4 a 3 0 /0 4 . Q uar­ tas e sextas, às 12 h l5. Ginástica Integrada - O s cursos são planejados p a r a a melhoria d a q u a lid a ­ de de habilidades, c a p a cid ad es físicas e cultura corporal. As aulas são re aliza­ d as em esp aço s d iversificados com exercícios aeróbicos, de resistência lo­ calizada, coord en ação , ritmo e técnicas de alongam ento e relaxam ento. Terças e quintas, às 9h 3 0 , 17h, 18 h 3 0 e 19n 3 0 , §ala Corpo&Artes, 6o a n d ar/T o rre B. As 13h e 2 0 h 3 0 , O ficina do Corpo I, 7° andar/T orre B. Q u artas e sextas, às 16h, 18h30 e 19h30, S ala Corpo&Ar­ tes. As 10h3 0 e 2 0 h 3 0 , O ficina do C or­ po I, 7° an d ar/T o rre B. S áb ad o s, às 14h30, O ficina do C orpo I, 7° a n ­ dar/T orre B. 0 6 / 0 4 a 3 0 /0 4 . PROGRAMA NATAÇÃO Confira a programação. Sesc Vila Manana a Exercícios aeróbicos e loca­ lizados praticados dentro da água. A partir de 15 anos. Piscina, 2o subsoloAorre B. R$26,50 (comerciário matric.), R$53,00 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 3 0 /0 4 . Terças e quintas, às 19h30 e 20h30. Quartas e sex­ tas, às 9h30, 18h30 e 19h30. RESPIRAÇÃO - SOPRO DA VIDA Tema do segundo módulo do Núcleo Multidisciplinar de Saúde Corporal. A proposta desse projeto é p roporcionar ao público um leque de possibilidades frente ao significado e a im portância d a respiração em que se possa re a ­ prender a respirar. Acima de 16 anos. Confira a p ro g ram ação .

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Ginástica Holística - Curso que visa pro­ porcionar ao indivíduo movimentos e posturas que desencadeiam uma respira­ ção mais funcional, am pla e espontânea, através de diversos estímulos e não de exercícios mecânicos e repetitivos. R$ 4 0 .0 0 (comerciário matric.) e R$ 60,00. 5 0 vag as. 0 5 /0 4 , 1 2 /0 4 , 1 9 /0 4 , 2 6 /0 4 . Segundas, às 19h30.

B a ix a g ra v id a d e

Ginástica Respiratória - Este curso destin a-se a profissionais d a á re a de s aú d e e pretende prom over a difusão d e conhecim entos básicos e fundam en­ tais sobre a asm a brônquica e a a p li­ c a ç ã o de p rocedim entos preventivos p a ra m inim izar a s crises asm áticas. R$ 4 0 .0 0 (c o m erciá rio m atric.) e R$ 6 0 .0 0 . 3 5 v a g a s. 0 9 / 0 4 , 1 6 /0 4 , 2 3 /0 4 , 3 0 /0 4 , 0 7 /0 5 , 1 4 /0 5 , 2 1 / 0 5 , 2 8 / 0 5 . Sextas, à s 14h. O Corpo Aceso - Busca pesquisar a rela­ ção da respiração com o gesto voluntário e sua projeção no espaço. R$ 3 0,00 (comerciario matric.) e R$ 45,00. 35 vagas. 0 9 /0 4 , 1 6 /0 4 , 2 3 /0 4 , 3 0 /0 4 , 0 7 /0 5 . Sextas, às 19h30.

Os exercícios praticados na água amenizam o impacto e previnem possíveis lesões. E o melhor é que são indicados a pessoas de todas as idades. No Sesc Vila Mariana, as aulas de hidroginástica acontecem em horários variados. Confira no Roteiro

Repiração e Sexualidade - O curso tem como objetivo a conscientização sobre a importância da respiração e d a sexuali­ dade. R$ 4 0 ,0 0 (comerciário matric.), R$ 2 0 .0 0 (3a Idade) e R$ 60,00. 50 vagas. 0 5 /0 4 , 1 2 /0 4 , 1 9 /0 4 , 2 6 /0 4 . Segun­ das, às 14h. Respiração e Bioenergética - Combina o trabalho corporal com a mente para aju­ d ar as pessoas a compreenderem seus problemas emocionais. R$ 40,00 (comer­ ciário matric.), R$ 20,00 (3° Idade) e R$ 60.00. 35 vagas. 0 7 /0 4 , 1 4 /0 4 , 2 1 /0 4 , 2 8 /0 4 . Q uartas, às 14h. R espiração e Voz - Curso que auxilia a p esso a a ter plena consciência re sp ira ­ tó ria. R$ 4 0 ,0 0 (com erciário m atric.) e R$ 6 0 ,0 0 . 35 v a gas. 1 0 /0 4 , 1 7 /0 4 , 2 4 / 0 4 , 0 1 / 0 5 . S ab a d o s, às 1 lh .

Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 33,00. 0 7 /0 4 a 31/12. Quartas e sextas, às 18h30 e 20h30. Sesc Consolação - Esta é uma atividade do Núcleo Multidisciplinar d e Saúde Corporal. A partir de 15 anos. 30 vagas por turma. R$ 19,50 (comerciário m a­ tric.) e R$ 3 9,00. 0 6 /0 4 a 3 0 /0 4 . Ter­ ças e quintas, às 10h30 e 14h. S áb a ­ dos, às 9 hl 5.

Respiração em Eutonia - Embora a eutonia não interfira diretamente na respira­ ção, ao eliminar as fixações do tônus muscular atua não apenas sobre o tônus, mas também sobre a circulação e o meta­ bolismo. R$ 4 0,00 (comerciário matric.) e R$ 60,00. 30 vagas. 1 0 /0 4 , 1 7 /0 4 , 2 4 /0 4 , 0 1 /0 5 , 0 8 /0 5 , 1 5 /0 5 . S ába­ dos, às 15h.

Sesc Carmo - 0 1 /0 4 a 31/12. R$ 16,00 (comerciário matric.), R$ 33,00 (usuário ma­ tric.). Segundas e quartas, às 9h, 14h e 15h. Terças e quintas, às 10h e 11 h.

Tantra Feminino - O curso abordará temas como a origem e filosofia tântrica, exercícios respiratórios como fonte de energia na práti­ ca sexual e exercícios específicos do tanfrismo. R$ 40,00 (comerciário matric.) e R$ 60.00. 30 vagas. 0 7 /0 4 , 14/04, 2 1 /04, 2 8 /0 4 , 0 5 /0 5 , às 19h30.

Sesc Consolação - Esta é uma atividade do Núcleo Multidisciplinar de Saúde Cor­ poral. A partir de 15 anos. R$ 16,50 (co­ merciário matric.) e R$ 33,00. 30 vagas. 0 5 /0 4 a 3 0 /0 4 . Segundas e quartas, às 17n30, 18h30, 19h30 e 20h30. Terças e quintas, às 9h.

TAE KWON DO - Arte marcial de origem co­ reana. Desenvolve agilidade, flexibilidade e alongamento, através de exercícios dinâmi­ cos de confronto.

Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário ma­ tric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 31/12. Terças e quintas, às 14h30. Quartas e sextas, às 14h30, 15h30 e 19h30.

Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 17ri30, 18h30 e 19fi30. Q uartas e sextas, às 16h30. Sá­ bados, às 13h. TAI CHI CHUAN - Arte marcial de origem chinesa. Desenvolve harmonia corporal e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, através de movimentos suaves baseados na natureza. Confira na unidade do Sesc mais próxima.

YOGA - De origem indiana, reúne exercí­ cios respiratórios, de relaxamento e me­ ditação para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito.

S e rv iço s

PROJETO EMPRESA - Programa diferen­ ciado de apoio ao lazer junto às em pre­ sas do comércio. Tem como objetivo prin­ cipal a prática de atividades recreativas, culturais e esportivas, possibilitando aos participantes e seus dependentes um maior envolvimento nas programações. Assessoria p ara organização de torneios e cam peonatos, festivais de esportes e cessão de espaço. 01 / 0 4 a 3 0 /1 2 . Sesc Consolação

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minhadas, atividades manuais, oficinas de cultivo, jogos e brincadeiras. Acompanhe. Sesc Itaquera

Educação Ambiental PÒLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇAO AM­ BIENTAL - Desenvolvimentos de ações liga­ das à preservação, manutenção e recupera­ ção do meio ambiente. Sescltaquera HERBÁRIO - Local com canteiros para cultivo de 100 espécies aromáticas e medicinais, to­ das identificadas com nome popular, científi­ co e com indicação de uso mais freqüente na medicina caseira. Identificação também em braile para facilitar o acesso à essa cultura popular aos deficientes visuais. 0 1 /0 4 a 3 0 /1 2 . De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. HIDROPONIA - Estufa com sistema de cultivo em água com todo o processo, desde o ber­ çário, para as sementes, até a colheita das verduras. 01 / 0 4 a 3 0 /12. De quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. HORTA - Lançada como espaço educativo, a horta possui canteiros de ervas medicinais, plantas aromáticas, verduras, legumes, se­ menteiras, minhocário e hidropoma. O pro­ grama oferece visitas monitoradas, oficinas, logos e ainda orientação técnica para insta­ lação de hortas comunitárias. 0 1 /0 4 a 3 0 /1 2 . De quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. ORQUIDÁRIO - Estufa criada para o cultivo de diversas espécies de orquídeas, com siste­ ma de sombreamento, controle de tempera­ tura e irrigação. Aberto para visitação. 0 1 /0 4 a 3 0 /1 2 . De quarta a domingo e fe­ riados, das 9h às 17h.

Herbário Esse é o nome do local com canteiros onde diversas espécies de plantas são classificadas com nome popular, científico e ainda indicação do uso mais freqüente na medicina popular. O herbário do Sesc Itaquera possui 100 dessas espécies. Confira no Roteiro

PISCICULTURA - Para possibilitar o contato com espécies aquáticas, o Sesc Itaquera pos­ sui um lago alimentado por água de mina com várias espécies de peixes. 0 1 /0 4 a 3 0 /1 2 . De quarta a domingo e feriados, às 11 n e às 14h. RECICLAGEM DE MATERIAIS - Por meio de lixeiras especiais, coletores de materiais e atividades como oficinas e jogos, o públi­ co é orientado ao não desperdício e in­ centivado a fazer a separação, o reaproveitamento e a reciclagem de materiais como forma de manutenção e preserva­ ção de recursos naturais e da qualidade a e vida. A partir de 01 /0 4 . De quarta a domingo e feriados, das 9h às l / h . RECUPERAÇÃO, DEPURAÇÃO, MATA - Em uma área de mata atlântica secundária, do­ tada de atributos naturais que devem ser pre­ servados e depurados permanentemente, é realizado o trabalho de reintrodução e rea­ daptação de espécies vegetais nativas. Agende seu grupo antecipadamente. 01 /0 4 a 3 0 /1 2 . De quarta a sábado. VIVEIRO MULT1. PLANTAS NATIVAS - Espaço com estruturas adequadas para reprodução e desenvolvimento de plantas como: estufa, onquidário, ripado e espaços cobertos e equipados para oficinas, cursos e aulas abertas. Espaço aberto para visitação e aquisição de plantas. 0 1 /0 4 a 30/12. De quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. ROTEIROS AMBIENTAIS - Roteiros elabora­ dos para atender grupos pré-agendados de escolares através de visitas monitoradas, ca­

ROTEIRO ÁGUA - Dentro do tema "água", o grupo poderá descobrir, em um lago de 6.200 metros quadrados, um pouco mais so­ bre rios. lagos, vida aquática, aves e impor­ tância de um manejo adequado de matas ci­ liares. A reciclagem de materiais também es­ tará presente neste roteiro e com importância fundamental através de atividades como ofi­ cinas, vídeos e jogos. 0 1 /0 4 a 3 0 /12. De quarta a sexta, das 9h às 1Th. Agendamento antecipado. ROTEIRO TERRA - Roteiro Terra: este roteiro tem como tema central a terra e começa com oficinas de cultivo no Viveiro de Plantas, local com estufas, orguidário e aquecimento solar. O passeio continua com uma visita monitora­ da ao herbário, espaço reservado para o cultivo de 97 espécies aromáticas e medici­ nais, todas identificadas e com descrição de usos mais comuns na medicina natural. 0 1 /0 4 a 3 0 /12. De quarta a sexta, das 9h às 1Th. Agendamento antecipado.

Centros campestres Sesc Interiagos - Próximo a o autódromo de Interlagos, ocupa uma área de 500 mil m2 às margens da represa Billings. Possibilita ca­ minhadas entre as paisagens naturais, com bosques de araucárias, pinheiros do brejo, figueiras, iatobás, mata atlântica nativa, vi­ veiro de plantas e lagos com pedalinho. Es­ tão à disposição dos visitantes sete quadras poliesportivas, três de tênis, dois minicampos de futebol, ginásio coberto, conjunto aquáti­ co com piscinas para adultos e crianças, quiosques para churrasco e recanto infantil. Há ainda local de leitura, ludoteca, terraço ao a r livre e lanchonete. Sala para exibição de vídeos, palco do lago, onde ocorrem shows e espetáculos diversos, completam os serviços da unidade. R$ 0,50 (comerciário matric.), R$ 1,00 (usuário matric.) e R$ 2,50 (visitante, sem parque aquático). Estaciona­ mento no local por R$ 2,00. Ônibus urbanos com saídas da plataforma F do metrô Jabaquara (linha 6T5M - Centro SESC ) e largo São Francisco (linha 531T - Centro Campes­ tre SESC ). P.S: Devido à reforma, o restau­ rante está fechado. O SESC INTERLAGOS TEM NOVO TELEFONE: 59T0-3500. 0 1 /0 4 a 3 0 /12. De quarto a domingo, in­ clusive feriados, das 9n às 1Th30. SESC Itaquera - Com 63 mil m2 de área construída, em 350 mil m2 de área. Varia­ das opções de lazer, incluindo atividades es­ portivas. artísticas, culturais, recreativas, so­ ciais e de contato com a natureza. Quadras poliesportivas, pistas de cooper, campos de malha, futebol e bocha e parque aquático com oito toboáguas, locais para churrascos, festas, feiras, shows, exposições, vídeo e lei­ tura. Para as crianças, o Parque Lúdico apre­ senta os brinquedos Orquestra Mágica, Trenzinho Cenográfico e Bichos da Mata. De quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. Ó estacionamento comporta 1.100 carros. R$ 0.50 (comerciário matric.), R$ 5,00 (visi­ tante), R$ 2,50 (visitante, sem utilização do Rarque aquático), R$ 1,50 (estacionamento). Ônibus urbanos com saída da estação Ar­ thur Alvim (linha 3TT2 - Gleba do Pêssego) e terminal São Mateus (linha 253F - Jardim Helena). Aos sábados e domingos, saída da estação do metrô Itaquera (linha 2522 Shopping Aricanduva). PAU-BRASIL A ÁRVORE DA BRASIUDADE Evento que pretende mobilizar 500 escolas da zona sul da capital, em alusão aos 500 anos do descobrimento do Brasil. O eixo

central consiste na distribuição e plantio de mudas de pau-brasil, palestras e orientações ecológicas e históricas. Sesc interiagos

Espetáculos MUSICÀ E DANÇA - Apresentação de gru­ pos instrumentais e de dança com trabalnos relacionados às florestas brasileiras. 18 /0 4 a 16/05. Domingos, às 15h.

Instalação PAU-BRASIL A ÁRVORE DA BRASIUDADE Instalação cenográfica que. de forma lúdica, transmitirá informações sobre o pau-brasil. 1 8 /0 4 a 16/05.

Oficinas Pau-brasil - Durante o evento Pau-Brasil, oficinas de escultura, madeiras p a ra ins­ trumentos musicais, pinturas, redação, xi­ logravura e construção de miniaturas de caravelas serão dirigidas a estudantes d a s escolas participantes. 1 8 /0 4 a 1 6 /0 5 . Q uartas, quintas e sextas.

Palestras Pau-brasil - Palestra com o Dr. Francismar Aguiar, especialista e pesquisador de paubrasil. Considerado a maior referência na área. 3 0 /04, às 13h. Árvores Brasileiras - Palestra com o Prof. Dr. Harry Lorenzi, botânico, autor de livro homô­ nimo, considerado o mais completo levanta­ mento na área. 14/05, às 13h.

Recreação Performance - Atores e manipuladores de bonecos estarão apresentando esquetes contando a historia do pau-brasil. 1 8 /0 4 a 1 6 /0 5 . Ciclo de Vídeos - História do Brasil na Tela. 1 8 /0 4 a 1 6 /0 5 . Diariamente, às 1 l h e às 14h. Plantio de Pau-brasil - Plantio simbólico de mudas de pau-brasil no Sesc Interiagos, com as crianças participantes do Sesc Curumim Interiagos que estarão desenvolvendo o tema nas suas atividades nos meses de abril e maio. 2 2 /0 4 , às 11 h e às 15h.

instalações VIVEIRO DE PLANTAS - Variedade de plan­ tas e mudas para observação e venda. Estufa, minhocário. horta, vasos decorativos e orientação sobre jardinagem. 0 1 /0 4 a 30^12. De quarta a domingo, das 9h às SESC Interiagos

Restaurantes Sesc Carmo - O SESC Carmo se preocupa em oferecer ao trabalhador do comércio re­ feições a baixo custo, caracterizadas, funda­ mentalmente, pela qualidade. Nos cardápios elaborados e supervisionados por nutricio­ nistas, nos rígidos controles de procedência dos gêneros e na higiene de produção, o co­ merciário tem a certeza e a garantia de nos­ sos serviços, que também são educativos, pois difundem hábitos alimentares saudáveis, eliminando preconceitos e desinformação. De segunda a sexta, das 11 h às 14h.

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EM CARTAZ Sesc InteHagos - EM FUNÇÃO DA REFORMA, O RESTAURANTE DO SESC INTERLA­ GOS CONTINUA FECHADO. Sesc Haquera - GRILL SÃO MATHEUS Oferece opções de carnes grelhadas, sala­ das, doces, bebidas e sorvetes em seu cardá­ pio. 01 /0 4 a 30 /1 2 . Sábados, domingos e feriados, das 11 h às 1Th. Sesc Pompéia - Choperia e restaurante com ■' ------ ~ s de serviço: self service por quilo, e massas. De terça a domingo. Lanchonetes Sesc Carmo - Grande variedade de lanches e pratos rápidos. Ideal para quem trabalha até mais tarde ou estuda à noite, sem retor­ nar para casa. De segunda a sexta, das 1Th às 20h. Sesc Consolação - Vários tipos de sanduí­ ches quentes e frios, pratos rápidos, sorvetes, milkshakes, gelatinas, refrigerantes e cerve­ jas. No Half de Convivência, onde aconte­ cem várias atividades culturais, performan­ ces, apresentações musicais, espetáculos in­ fantis, exposições e projeções em vídeo. De segunda a sexta, das 11 h às 22h. Sábados, das 10h às 18h. Sesc Ipiranga - Diversos tipos de lanches quentes e frios, sucos, iogurtes, pães. sorve­ tes e café. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 1Th30. Sesc Itaquera - Vários tipos de lanches quen­ tes e frios, batatas fritas, pães, tortas doces e salgadas, iogurtes, sorvetes, café, capuccino, chocolate e diversos tipos de chá. De quarta a domingo, das 9h às 1Th.

participar. Informações: I o andar, das 1 Oh às 19h ou pelo telefone 3105-9121, ram ais 2 09, 236 e 254. Escritório Cen­ tral, Sesc Carmo. Sesc Carmo CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos clí­ nicos e cirúrgicos em diferentes especialida­ des: endodontia e periodontia, má-formação, odontopediatria, próteses e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, senao complementadas também por trabalho educacional. SescConsolação - De segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 1% e das 1Th30 às 21 h30. Sesc Ipiranga - De segunda a sexta, das 13h às 21 h30. Sesc Odontologia - De segunda a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 1fb e das 1Tfi30 às 21h30. SescVila Mariana - De terça a sexta, das 8h às 12h, das 13h às 1Th e das lTh30 às 21 h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Dirigi­ do aos freqüentadores das piscinas. Sesc Consolação. Crianças, adultos e idosos. Horários: Segundas, das 9h às 13h e das 1Th às 21 h. Terças, das 9h às 21 h. Sextas, das 9h às 1Oh e das 1Th às 19h30. Sába­ dos e feriados, das 1Oh às 14h. R$ 5,00 (comerciário matric.) e R$ 10,00. Apresentar-se em traje de banho.

Sesc InteHagos - Lanchonetes interna e exter­ na. No Snack Bar, variedade de lanches quentes, minipizzas de mussarela, pão de queijo, sucos naturais e bebidas. De quarta a domingo, das 8h às 1Th.

Sesc Vila Mariana. Válido por três me­ ses. Terça a sexta, das 1óh às 20h. S áb a­ dos, domingos e feriados, das 11 h às 15h. Valor: R$ 5,0 0 (comerciário matric.) e R $10,00 (usuário matric.). Apresentarse em traje de banho.

Sesc São Caetano - Grande variedade de salgados e porções, além de sucos, refrige­ rantes, bebidas e sorvetes. De segunda a sexta, das 13h30 às 21h45. Sábados, das 9h às lTh15.

isXD.S SAÚDE - Divulgação da prevenção da Aids. Com Valéria Petri, médica infectologista. Grátis. 2 8 /04, quarta, às 19h30. Sesc São Caetano

Sesc Vila Mariana - O Café do Sesc oferece variedades de lanches quentes e frios, café, refrigerantes, destilados e bebidas. Localiza­ do no térreo da Torre B, com vista panorâmi­ ca para a piscina. De terça a sexta, das 1Oh às 22h. Sabados, domingos e feriados, das 9h às 18h. O bar do teatro fica aberto ao público durante os espetáculos. MESA°SÃC) PAULO. PROGRAMA DE SEGU­ RANÇA ALIMENTAR. Visa assegurar que to­ das as pessoas possam ter acesso a alimen­ tos básicos de qualidade, em quantidade su­ ficiente e de modo permanente, garantindolhes uma existência digna. Objetivos especí­ ficos: diminuição da fome; redução do des­ perdício; educação alimentar melhoria da qualidade na produção de refeições. Módu­ los: 1- Colheita Urbana: Transporte de ali­ mentos entre doadores e instituições cadas­ tradas. 2- Educativo: Cursos e treinamentos para instituições; seminários e painéis aber­ tos à participação de toda a comunidade; publicações. 3- Banco de Dados: Informa­ ções sobre temas e experiências semelhantes, disponíveis para consulta. 4- Legislação: Pro­ postas de leis para facilitar e motivar ações que possam atingir os objetivos, principal­ mente, com relação à participação de em­ presas nestes programas. Sua empresa pode

Abril 9 9

P ra to -fe ito

O dia-a-dia, de trabalho e lazer, pede uma alimentação saudável e balanceada. O Sesc Carmo oferece ao comerciário refeições a baixo custo, supervisionadas por nutricionistas. Confira no Roteiro

vantes à problemática indígena. Comporão a mesa as doutoras em antropologia, Dra. Carmem Junqueira e Lucia Helena Rangel, e o indígena Icaraí Mirin. Sala de Convenções. 15/04. Incrições pelo telefone Ó521-T2T2, ramais 1309, 1310. Sesc Itaquera DAS MADONAS À MADONNA Por ir o professor de história da de obras de a arte, Martin Cezar ar Feijó, Fejó, mostra mos como a sociedade tem registrado imagens5 femininas desde o Renascimento. Gratis. 0 T /0 4 a 14/04. Quartas, às 19h30. Sesc São Caetano

workshops ALÉM DÓ PRATO FEITO - Aproveitamento de partes não convencionais dos alimentos para elaboração de pratos alternativos. Grátis. 1 3/04, 15/04. Terça ou quinta, às 14h. SESC Sao Caetano

aulas abertas

CAINDO NA REAL DO REAL - Controle de despesas e equilíbrio do orçamento mensal familiar em tempos de crise. Grátis. 20/04, 22 /04. Terça e quinta, às 14h. Sesc São Caetano DICAS DE MECÂNICA PARA MULHER - No­ ções básicas do funcionamento do motor e cuidados na manutenção do carro. Grátis. 2 ó /0 4 , 2T/04. Segunda e terça, às 14h. Sesc São Caetano palestras CULTURA INDÍGENA; Neste mês, quando se comemora o Dia do índio, acontece um de­ bate com o intuito de discutir questões rele-

BARRO É BARRO - Nesta oficina as crianças irão descobrir todo o universo lúdico do bar­ ro, discutindo e experimentando suas carac­ terísticas e possibilidades, tais como textura, cor, formas, estados e composição. T a 12 anos. Grátis. 10/04, 11/04. Sábado e do­ mingo, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia ESCULTURA - Os alunos aprenderão técnicas de suporte, como construir uma peça oca ou maciça e como dar-lhe acabamento. T a 12 anos. Grátis. 1T/04, 18/04. Sábado e do­ mingo, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia PINTURA - Tendo a cor como elemento básico, p ropõe uma experim entação de m ateriais buscando novas formas, tex­ turas e pinceladas p ara a realização dos trabalhos. T a 12 anos. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 . S ábado e domingo, das 14h às 1Th. Sesc Pompéia


PINTURA E SUPERFÍCIES - Trabalhando "vá­ rias" superfícies, as crianças irão descobrir possibilidades cie utilização do pincel e das cores. 7 a 12 anos. Grátis. 2 4 /0 4 a 25/04. Sábado e domingo, das 14h às 17h. Sesc Pompéia brinquedoteca BRINQUEDOTECA - Um espaço de diversão na Área de Convivência, onde funciona a central de empréstimo de jogos para diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos acon­ tece também o Momento Lúdico, no qual são realizadas oficinas, jogos e brincadeiras, com orientação de um instrutor. Grátis para comerciários com carteirinha e R$ 0,50 para os demais. 0 1 /0 4 a 3 0/04. Terça a sexta, das 14h às 19h. Sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 12h e das 13h às 17h30. Para os maiores de 12 anos, permanece aberta em tempo integral. Sesc Ipiranga DANÇA INFANTIL - Para crianças de 6 a 12 anos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00 (usuário matric.). 01/0 4 a 3 1/05. Se­ gundas e quartas, às 15h. Sesc Santo Amaro DANÇA PARA CRIANÇAS - Desenvolve a ex­ pressão e a criatividade através de exercícios e coreografias que aprimoram a coordena­ ção motora e o ritmo. R$ 16,00 (comerciário matric.), R$ 33,00 (usuário matric.). De 7 a 12 anos. 0 1 /0 4 a 3 1/12. Quintas, das 15h30 às 17h. Sesc Carmo GINÁSTICA RESPIRATÓRIA Trabalho de reeducação postural e técnicas respirató­ rias para criancas e adolescentes porta­ dores de asm a brônquica, através de gi­ nástica, jogos, exercícios respiratórios, relaxamento e exercícios posturais. Idade de 6 a 16 anos. R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 35,00. 25 vagas. 0 6 /0 4 a 3 0 /0 6 . Terças e quintas, às 14h. Sesc Consolação

Sintonia fina O projeto Sintonizar tem como tema central a educação para a cidadania, desenvolvendo um curso voltado à formação de agentes multiplicadores comunitários na faixa dos 12 aos 18 anos. Sesc Itaquera. Confira no Roteiro

PROJETO SINTONIZAR - Tendo como temá­ tica central a educação para a cidadania, desenvolveremos um curso voltado à forma­ ção de agentes multiplicadores comunitários, na faixa etária dos 12 aos 18 anos. Interca­ lando atividades ligadas à música, teatro, ar­ tes plásticas e outras formas de expressão, sera realizado de quarta a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 16h. Grafite - Celso Gitaby, às quartas. Educação para Cidadania - Célia Fatima. Fotografia - Denise, às quin­ tas. Percussão - Dinno Gonçalves, às sextas. 0 7 /0 4 a 25/06. Sesc Itaquera FUTEBOL DE SALÃO - Iniciacão nos funda­ mentos básicos da modalidade e da dinâmi­ ca do jogo, através de aulas práticas.

0 6 /0 4 a 30/06. Terças e quintas, às 17h45. Sábados, às 9h30.

Capoeira - 0 5 /0 4 a 30/06. Segundas e quartas, às 9h30 e às 15h.

KARATÊ - Arte marcial de origem japonesa. Desenvolve flexibilidade, força, velocidade e concentração, através de exercícios basea­ dos no princípio da não-violência.

Teatro - 0 5 /0 4 a 30/06. Segundas e quar­ tas, às 17h30.

Sesc São Caetano - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 7 a 13 anos. 01 /0 4 a 31/12. Segundas e quartas, às 14h e às 15h. Quartas e sextas, às 9h e às 10h.

Futsal - 0 5 /0 4 a 30/06. Segundas e quar­ tas, às 9h. Vôlei - 0 6 /0 4 a 3 0 /06. Terças e quintas, às 9h e às 15h45. Curumim

NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Consolação - R$ 26,50 (comerciário matric.) e R$ 5 3 ,0 0 .0 5 /0 4 a 30/06. 20 va­ gas por turma. 6 e 7 anos: segundas e quar­ tas, as 9h. 8 a 10 anos: segundas e quartas, às 9h45 e terças e quintas, às 15h45. 12 a 15 anos: segundas e quartas, às 15h30. Sesc São Caetano - Duas aulas semanais, com duração de 4 meses. Uma aula sema­ nal, com duração de 6 meses. 7 a 9 anos: duas aulas semanais, segundas e quartas, às 14h45; terças e quintas, às 10h45 e 16hl 5. Uma aula semanal: segundas, às 9h30; sábados, às 12h30. R$ 2 2,00 (co­ merciário matric.), R$ 34,00. 10 a 13 anos: duas aulas semanais, terças e quin­ tas, às 10h, 14h45 e 17h; quartas e sex­ tas, às 10h. Uma aula semanal: segundas, às 10h20; sextas, às 16h e sábados, às 10h40. R$ 22.00 (comerciário matric.) e R$ 34,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . PROGRAMA ESPORTES Esport&Jovens - Programa de iniciação es­ portiva básica desenvolvido por meio de de­ safios, competições participativas e vivências em várias modalidades esportivas. Grupo 7/1 0 : terças e quintas, às 15h30. Grupo 11/14: quartas e sextas, às 15h30. Ginásio Ludus, 7° andar/Torre B. R$ 8,00 (comerciá­ rio matric.), R$ 16,00 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 30/04. Sesc Vila Mariana PROGRAMA NATAÇÃO Natação - O curso é oferecido para aque­ les que não sabem nadar. Objetiva o aper­ feiçoamento dos fundamentos de flutuação, respiração, deslocamento e aprendizagem das técnicas básicas de pelo menos dois es­ tilos de nado. Grupo 5 /6 anos: terças e quintas, às 9h30; quartas e sextas, às 9h30 e 16h. Grupo 7 / l 0 anos: terças e quintas, às 10h30 e 15h; quartas e sextas, às 10h30. Grupo 11/14: terças e quintas, às 10h30 e 1óh: quartas e sextas, as 10h30. Piscina, 2o subsolo/Torre B. R$ 26,50 (co­ merciário matric.), R$ 53,00 (usuário ma­ tric.). 0 6 /0 4 a 3 0 /0 4 . Sesc Vila Mariana

Projeto Curumim CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, que estejam estudando, dependentes de co­ merciários ou não. A criança participa de brincadeiras, estimula a sua criatividade e o convívio com crianças da mesma faixa etá­ ria. As vagas são limitadas e gratuitas. Infor­ me-se com mais detalhes nas unidades do Sesc abaixo. Sesc Carmo - Informações na Central de Atendimento, das 9h às 19h. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Turmas das 8h às 1 lh e das 14h às 17h. Sesc Consolação - O Sesc Consolação am ­ pliou seus horários de atendimento. Manhã e tarde. Segunda a quinta, das 8h30 às 11 h e das T4h às 16h30. Inscrições aber­ tas. Grátis. Veja programação a seguir. ‘CORPO E AÇÃÓ - Brincando na água, jo­ gos e brincadeiras, folias e acrobacias, aança criativa. •DE PAPO COM A ARTE - Descobertas e expressividade por meio do desenho, pintu­ ra, colagem e joaos musicais. ‘FÁBRIÇA DE IDEIAS - Jogos dramáticos, criação de histórias, construção de brinque‘ESTAÇÃO CRIANÇA - Espaço para brin­ cadeiras e jogos, consulta de CDs e multimí­ dia. 05/CM a 3 0 /12. Sesc Interlagos - Atividades para o desenvol­ vimento global das crianças moradoras nos arredores do Sesc Interlagos. Conceitos como saúde, higiene, educação ambiental e com­ portamento social são abordados através de práticas esportivas, recreativas, artísticas e sociais ou em conversas informais denomina­ das "papo-cabeça". 01/0 4 a 30/11. Q uar­ ta a sexta, 9h às 12h e 13h às 16h. Sába­ dos: 9h às 12h. Neste mês. JOGOS COOPERATIVOS - Circuito utilizan­ do trechos da mata, com a participação de escolares e integrantes do Projeto Curumim. 1 8/04 a 16/05. Quartas, quintas e sextas. Sesc Interiagos Sesc Santo Amaro - No Sesc Santo Amaro serão desenvolvidas atividades corporais, es­ portivas, artes plásticas, literatura, entre ou­ tras. Turmas nos períodos manhã e tarde. Ins­ crições abertas. 60 vagas por turma. 12/04 a 30/06. Segunda a sexta, das 8h às 11 h30 e das 14h às 17h30.

Sesc Ipiranga - Masculino infantil. Para crianças na faixa etária de 7 a 10 anos de idade, tem como objetivo principal de­ TRIBO URBANA - Programa de ativida­ senvolver a psicomotricidade dos partici­ des físicas, vivências recreativas e cultu­ pantes, através da prática regular de rais p ara adolescentes de 1 2 a 15 anos. uma atividade lúdica e esportiva. R$ Inscrições antecipadas. Grátis. Confira a 16,50 (dependente de comerciário m a­ program ação a seguir. tric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Q u ar­ Sesc Consolação tas e sextas, às 14h. Acrobacia de Solo - 0 6 /0 4 a 30/06. Terças JUDÔ - Arte marcial de origem japonesa. e quintas, às 9h30 e às 15h. Desenvolve concentracão, destreza e habili­ dades físicas através de exercícios dinâmicos Aperfeiçoamento em Basquete - 0 5 /0 4 a de confronto. 30/06. Segundas e quartas, às 14h.

Espetáculos A LENDA DE PETER PAN - A peça conta as aventuras de Peter Pan, Wendy e seus irmãos na Terra do Nunca, recuperando a riqueza dos detalhes da história original, incentivan­ do o sonho e a imaginação. Sábado, no Au­ ditório, 1° andar/Torre A Retirada de convi­ tes com uma hora de antecedência. Domin­ go, na Praça de Eventos. Grátis. 17/04, 18/04. Sábado, às 15h. Domingo, às 1 lh. Sesc Vila Mariana

Sesc Consolação - R$ 33,00 (comerciário matric.) e R$ 53,00. 25 vagas por turma.

A OSTRA DE LÍNGUA CARECA - História de meninos de uma colônia de pescadores; tri-

Basquete - 0 6 /0 4 a 3 0/06. Terças e quintas, às 10hl5 e às 14h30.


EM CARTAZ lha sonora com ritmos folclóricos brasileiros. Domingo, às 14h30. Sesc Interlagos A TERRA DO POVO DA GRAÇA - Espetácu­ lo baseado em conto homônimo que, como fábula, conta o surgimento de uma nova cul­ tura nascida dos escombros, quando esgotase a energia do planeta. Com a Companhia Teatro de Papel. Direção de Cristiane Paoli Quito. No Ginásio. Grátis. Atenção: Dia 04, à s l i h . Dias 11 / 0 4 , 1 8 /0 4 ,2 5 /0 4 , às 15h. Sesc Ipiranga AMIGOS DO PEITO: O SHOW! - Uma histó­ ria, poemas, muitas músicas e um show. Mais que isso, o Amigos do Peito é um espetáculo musical, que encanta crianças e adultos de todas as idades. Escrito e dirigido por Cláu­ dio Thebas. Choperia. Grátis. 1 8 /0 4 , 2 5/04. Domingos, às 17h. Sesc Pompéia ANUNCIAÇÃO - Despertando a criatividade infantil com a dose certa de lirismo, o espetá­ culo de circo-teatro apresenta os palhaços como a anunciação dos anjos... ou seria o inverso? Com a Cia. Abacirco. Grátis. 80 lu­ gares. 17/04, às 15 horas. Sesc Pinheiros ANUNCIAÇÃO - Espetáculo teatral que apresenta a história de dois anjos que caí­ ram do céu e se encontraram no picadeiro rodeados de crianças. Esquetes de palhaços e de circo se transformam em cenas românti­ cas que, com truques de malabaristas, humor e suspense, encantam públicos de todas as idades. Grátis. 2 4 /0 4 , sábado, às 11 h. Sesc São Caetano AS AVENTURAS DE TIBICUERA - Adaptação do romance homônimo de Érico Veríssimo, conta de forma divertida, através de bonecos e máscaras, a trajetória do índio Tibicuera, o primeiro brasileiro, e o desenvolvimento da nação, desde a descoberta até a indepen­ dência do Brasil. Com Ine Baumann, Ludoval Campos e Otávio Reis. 11 /0 4 , às 13h. Sesc Itaquera AS AVENTURAS DE TIBICUERA - A dapta­ ção do livro homônimo de Érico Veríssimo, conta a história do descobrimento do Bra­ sil até a independência, para tanto, utiliza diversas técnicas teatrais. Grátis. 1 7 /0 4 , sábado, às 11 h. Sesc São Caetano AS AVENTURAS DE TIBICUERA - Uma reto­ mada da nossa história através de diferentes técnicas teatrais. Domingos, às 14h30. Sesc Interlagos DOIS IDIOTAS SENTADOS, CADA QUAL NO SEU BARRIL... - M ostra o encontro de Teimosinho e M andão, cada qual sentado no seu barril de pólvora, com uma vela na m ão, discutindo p a ra que o outro a apag u e. Será este o fim? Q ual seria outra solução? Após a ap resen ta­ ção, haverá uma oficina de leitura d ra ­ mática e desenho, sobre Ruth Rocha, a u ­ tora do texto. Com o grupo C ontando Flores. 2 5 /0 4 , às 13h. Sesc Itaquera

MÚSICA E DANÇA - Apresentação de gru­ pos musicais e de dança, que utilizam ele­ mentos regionais e instrumentos acústicos. 1 8 /0 4 a 1ó /0 5 . Domingos à tarde. Sesc Interlagos O SEGREDO DO CURUMIM - Conta a histó­ ria de um indiozinho brasileiro que destran­ cou o segredo da onça que vive na floresta amazônica. O espetáculo, que usa a técnica do teatro de papel, é uma adaptação da obra de Sonia Robatto e trata da relação do homem com a natureza e do direito de ser­ mos diferentes. Com a Cia. No Mundo da Lua. 1 8 /04, às 13h. Sesc Itaquera OS FANTASMAS DA ÓPERA - O espetáculo busca resgatar e brincar com obras ao mes­ mo tempo tão populares e tão desconhecidas do público, trazendo um pouco do conteúdo de Carmem, A Flauta Mágica. O Barbeiro de Sevilha e outras, de forma lúdica e bem humorada. Com a Cia. Opera na Mala. Choperia. Grátis. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 . Sábado e domingo, às 1Th. Sesc Pompéia OS FANTASMAS DA ÓPERA - Um velho baú é resgatado de um naufrágio por um esca­ fandrista. Dentro dele, os pertences de uma companhia de ópera. Os fantasmas que ha­ bitam o lugar estão livres para cantar e con­ tar as obras de Bizet, Mozart, Verdi... Com música ao vivo. Com a Cia. O pera na Mala. Grátis. 80 lugares. 10/04, às 15 horas. Sesc Pinheiros PARADA DE RUA - Estruturada como um ale­ gre ritual, a Parada de Rua interage livre­ mente com as pessoas do público, provocan­ do e divertindo ao mesmo tempo. Com o Grupo Lume. Rua Central. Grátis. 1 7 /0 4 a 24/04. Sábados, às 17h. Sesc Pompéia PEDRO E O LOBO - Pedro e o Lobo é um conto musical para crianças, criado em 193ó pelo compositor Seraei Prokofiev, inspirado nos contos populares russos. Teatro-dança com Priscilla Duarte. Chope­ ria. Grátis. 1 0 /0 4 e 1 1 /0 4 . Sábado e do­ mingo, às 17h. Sesc Pompéia PERFORMANCE - Atores e manipuladores de bonecos apresentam esquetes contando a história do pau-brasil. 1 8 /0 4 a lá /0 5 . Quarta a domingo. Sesc Interlagos QUAL É O GRILO? - O espetáculo conta a história de quatro amiguinhos - Grilo, Cigar­ ra, Joaninha e Caramujo - que vivem as ale­ grias e o descobrimento do mundo infantil. Com a Cia. Teatral Terra Brasileira. Grátis. 80 lugares. 2 4 /0 4 , às 15 horas. Sesc Pinheiros

FONGANÇA - Bonecos e atores utilizam vá­ rias técnicas para contar histórias do folclore brasileiro. Domingos, às 14h30. Sesc Interlagos

RAPUNZEL - Nesta adaptação da obra dos irmãos Grimm, a história é contada por uma empregada doméstica que consegue inserir humor no drama de amor de Rapunzel. Além da união do jogo infantil com o jogo teatral, o grupo utiliza-se de música ao vivo. Grátis. Sábado, no Auditório, 1° andar/Torre A. Retirada de convites com uma hora de antecedência. Domingo, na Praça de Even­ tos. 0 3 /0 4 ,0 4 /0 4 . Sábado, às 15h. Domin­ go, às 11 h. Sesc Vila Mariana

UXAO - Espetáculo que aborda os proble­ mas ambientais das grandes cidades. Sextas, às 14h30. Sesc Interlagos

ROMANCE - Neste espetáculo, a Cia. da Tri­ bo reúne numa só história vários romances, nos quais castelos medievais, fortalezas e flo­ restas misteriosas são pano de fundo para

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V e rís s im o p a ra c ria n ç a s

As crianças que forem ao Sesc Interlagos, Itaquera e São Caetano se encontrarão com os bonecos da peça As Aventuras de Tibicuera, adaptada da obra de Érico Veríssimo, por meio de diferentes técnicas teatrais. Confira no Roteiro feitos heróicos e amores impossíveis. Grátis. Auditório, I o andar/Torre A. Retirada de convites com uma hora de antecedência. 2 1 /0 4 , 2 5 /0 4 . Quarta, às 15h. Domingo, às 11 h. Sesc Vila Mariana ROMEU EJUUETA - UM ROMANCE - O clás­ sico de Shakespeare ganha um clima brasi­ leiro nesta versão da Cia. Trilha de Teatro, cuja proposta de teatro popular traz referên­ cias folclóricas, elementos circenses, fanto­ ches e mamulengos. Grátis. Sábado, no Au­ ditório, 10 andar/Torre A.Retirada de convi­ tes com uma hora de antecedência. Domin­ go, na Praça de Eventos. 1 0 /0 4 ,1 1 /0 4 . Sá­ bado, às 15h. Domingo, às 11 h. Sesc Vila Mariana SACI - A figura alegre e bincalhona desta en­ tidade fantástica da cultura popular brasilei­ ra. Domingo, às 14h30. Sesc Interlagos SHERAZADE - A atriz Raquel Barcha, que foi a contadora de história do program a X-Tudo, interpreta Sherazade. Óontos, lendas, folclore de todos os tempos fazem o encanto da criançada. Grátis. 1 0 /0 4 , sábado, às 11 h. Sesc São Caetano TEATRO INFANTIL - Todos os sábados há sempre um espetáculo infantil para a garota­ da. Em abril, o Brasil descobre suas riquezas em todos os espetáculos. Grátis. 0 3 /04, 10/04, 17/04, 24/04. Sábados, às 15h. Sesc Santo Amaro UM JEITO ASSIM... - Com a Companhia Indiopelado de Artes. O texto de Marcus Vinicius de Arruda Cam argo conta a his­ tória de Benício, um garoto de rua, entre­ gador de pizzas, que vive muitas aventu­ ras em um beco, como a descoberta da emoção do primeiro am or ou a sensação de ficar preso em um elevador e receber a visita de alienígenas. Grátis. 0 3 /0 4 ,

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1 0 /0 4 , 1 7 /0 4 , 2 4 /0 4 . Sábados, às 11 h e às 15h. Grátis. Sesc Consolação XIGUI - Curiosidades e hábitos p-------------cultura indígena, mostrando modos de vidas diferentes do nosso. Sextas, às 14h30. Sesc Intedagos Cara de índio - Com a Cia. Coisa & Treko de Contadores de Estórias, o espetáculo é resul­ tado de um estudo sobre os mitos, lendas e contos da cultura brasileira, em uma home­ nagem àqueles que foram nossos primeiros habitantes: os índios. Grátis. 17/04, às 15h. Sesc Santo Amaro História do Descobrimento - A Cia. Filhos do Riso revive com muito humor a grande aven­ tura do descobrimento de uma nova terra: o Brasil, sem perder o compromisso com a rea­ lidade. Gratis. 1 0 /04, às 15h. Sesc Santo Amaro Quem Conta um Conto... - O espetáculo mu­ sical. com a Cia. de Teatro Cores Vivas, b a­ seado em cantigas de roda, canções infantis e madrigais, é um resgate de nossa cultura popular, inspirado nas trupes itinerantes de atores saltimbancos e nos circos-teatros. G rá­ tis. 2 4 /0 4 , às 15h. Sesc Santo Amaro Romance - Com a Cia. da Tribo e seu espe­ táculo Romance, o conto de fadas ganha brasilidade e transforma castelos e monstros medievais em figuras do nosso imaginário. Grátis. 0 3 /0 4 , às 15h. Sesc Santo Amaro Oficinas GESSO - Trabalhar a escultura sobre placas de gesso, colunas e moldes, criando e inves­ tigando formas tridimensionais de ornamen­ tação para construções. 2 8 /0 4 a 3 0 /04. Quarta a sexta, às 13h. Sesc Itaquera

Peter Pan O Sesc Vila Mariana desenvolverá uma oficina chamada Na Terra do Nunca que, como o nome sugere, utiliza-se de trabalhos corporais e laboratórios de criação baseados nos personagens da obra de James Mathew Barrie, Peter & Wendy. Confira no Roteiro

MAQUETE - Distribuir e relacionar o espaço ao homem para melhor compreender a lógi­ ca da arquitetura. 1 4 /0 4 a 16/04. Quarta a sexta, às 13h. Sesc Itaquera MOSAICO - Juntar fragmentos cerâmicos transformando-os em linnas, formas e cores que criem um conjunto harmonioso. A partir de 0 7 /0 4 . Quarta a sexta, às 13h. Sesc Itaquera OFICINA "NA TERRA DO NUNCA" - A oficina desenvolverá uma série de ativida­ des em torno da obra Peter & Wendy, de James Matthew Barrie, na qual se baseia o espetáculo infantil A Lenda de Peter Pan. As atividades incluem trabalho corporal, laboratório de criação com personagens e apresentação do resultado cênico. Grátis. 5 andar/Torre A. Retirada de senhas uma hora antes do espetáculo infantil do dia. Sábado, a partir das 14h. Domingo, a partir das 10h. 1 7 /0 4 , 1 8 /0 4 . Sábado, às 16h30. Domingo, às 14ri. Sesc Vila Mariana OFICINA DE MÁSCARAS - Nesta oficina, será desenvolvida a confecção de máscaras que, no Brasil, são muito utilizadas nas festas populares como o Carnaval, os folguedos, os reizados e o bumba-meu-boi. Grátis. 5^andarAorre A. Retirada de senhas uma hora antes do espetáculo infantil do dia. Sábado, a partir das 14h. Domingo, a partir das 10h. 2 1 /0 4 , 2 5 /0 4 . Quarta, às 16h30. Domin­ go, às 14h. Sesc Vila Mariana

OFICINA DE RECREAÇÃO - A oficina pro­ põe uma série de atividades relacionadas à montagem da peça infantil Rapunzel, in­ cluindo desenhos, contação de histórias e exercícios de iniciação musical. Grátis. 5o andar/Torre A. Retirada de senhas uma hora antes do espetáculo infantil do dia. Sábado, a partir das 14h. Domingo, a par­ tir das 10h. 0 3 /0 4 , 0 4 /0 4 . Sábado, às 16h30. Domingo, às 14h. Sesc Vila Mariana OFICINA DE TEATRO POPULAR - A oficina abordará o uso de técnicas circenses, confec­ ção de adereços, cantigas populares e len­ das do folclore brasileiro. Grátis. 5° an­ dar/Torre A. Retirada de senhas uma hora antes do espetáculo infantil do dia Sábado, a partir das 14h. Domingo, a partir das 10h. 10 /0 4 , 11/04. Sábado, às Ióh30. Domin­ go, às 14h. Sesc Vila Mariana VÍTRAL - A transparência do vidro sempre fascinou o homem, que além da passagem da luz, viu aí a possibilidade de contar sua história nas imagens criadas nos vitrais. 21 /0 4 a 2 3 /04. Quarta a sexta, às 13h. Sesc Itaquera ESTAÇAO CRIANÇA - Espaço para brinca­ deiras e jogos. Crianças de 7 a 15 anos. 0 2 /0 4 a 3 0 /0 6 . Sextas e sábados, das 12h às 1Th. Grátis. Sesc Consolação I TORNEIO DE TÊNIS DE MESA - Aberto aos comerciários e seus dependentes a partir de 10 anos, com jogo-exibição de atletas renomados. 17/04, sábado, às 10h. Inscrições até dia 14. Grátis. Sesc Consolação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE - Futsal, vô­ lei, basquete e tênis de mesa. De 10 a 15 anos. O material é fornecido pelo Sesc. 0 5 /0 4 a 3 0 /0 6 . Futsal: sábados, das 9h às 13h30. Vôlei e basquete: segundas e quar­ tas. das 16h às 17h30. Sextas, das 16h30 às 17ri30. Tênis de mesa: sábados e feriados, das 9hl 5 às 17h30. Grátis. Sesc Consolação Torneios e campeonatos FUTSAL - Minitomeio de futsal dividido em duas faixas etárias: de 7 a 10 e de 11 a 14 anos. Ginásio Agon, 9o andar/Torre B. G rá­ tis. 11 /0 4 , domingo, às 13h. Sesc Vila Mariana JOGOS ESCOLARES - Competição reunindo alunos das escolas pertencentes a 11 a e 21 a delegacias de ensino da região leste da ca­ pital. Nas modalidades futsal, vôlei, basque­ te, handebol, futebol society, dama, atletis­ mo, xadrez. Nas categorias pré-mirim, mirim e infantil, contribuindo para o desenvolvi­ mento físico, social e psicológico desses alu­ nos. 0 7 /0 4 a 3 0 /0 6 . Quarta a sexta, a par­ tir das 9h. Sesc Itaquera Excursões ATENDIMENTO À ESCOLARES - Professo­ res e estudantes da pré-escola ao segundo grau poderão nos visitar para um dia de lazer numa ação extra-curricular. Oferece­ mos atividades lúdicas e pedagógicas em espaços como Pólos Integrados de Educa­ ção Ambiental, Parque Lúdico e Parque Aquático. Informações e agendam ento pelo telefone 6521-7272, ramais 1106 e 1107. 0 1 /0 4 a 1 9 /12. Terça a sábado, das 9h às 17h. Sesc Itaquera

Brínquedoteca Sesc Carmo - Para crianças de 7 a 12 anos. Até o dia 28, das 14h às 17h. Reti­ rar senha com antecedência de 30 minutos para cada atividade. Espaço lúdico onde a criança poderá vivenciar diversas ativida­ des lúdico-culturais: leitura, jogos de re­ creação e de tabuleiro, entre outros. De se­ gunda a sexta, Sobreloja. Sesc Ipiranga - Espaço de diversão na Área de Convivência, onde funciona a central de empréstimo de jogos para diversas idades. Para crianças de 3 a 12 anos, acontece tam­ bém o Momento Lúdico, com oficinas, jogos e brincadeiras e orientação de um instrutor. Horários: terça a sexta, das 14h às 19h; sá­ bados, domingos e feriados, das 9h30 às 12h e das 13h às 17h30. Para os maiores de 12 anos: aberta em tempo integral. Gratuito para comerciários com cadeirinha e R$ 0,50 para os demais. Sesc Interlagos - Espaço reservado aos interessados em leitura. Jornais, revistas, livros com temas e sugestões p a ra tra b a­ lhos ambientais, literatura infantil e infanto-juvenil, entre outros. De quarta a domingo, das 9h às 17h. Sede Social. Ludoteca: diversos iogos e brinquedos, adequados para todas as idades e tam ­ bém jornais e revistas, estão à disposição para divertir e anim ar o tempo livre. Sesc Itaquera - Espaço onde podem ser encontrados revistas de atualidades, li­ vros de arte e jogos que estimulam a cria­ tividade e a im aginação. Q uarta a do­ mingo, das 9h às 17h. Sesc Pompéia - Espaço lúdico com acervo de brinquedos e jogos artesanais e industrializa­ dos, para empréstimo local, mediante o pa­ gamento de uma taxa de R$ 0,50 por brin­ quedo e a apresentação de um documento original do usuário. Terça a domingo, das 9h às 17h. No caso de empréstimo externo ao Sesc, o período é de terça a sexta, no mesmo horário para sócios (cummins, comerciários mafric. e usuários). Informações no local com os ludotecários ou pelo telefone 871 -7700, ramal 7819. Ludoteca Sesc Intedagos - Espaço reservado aos inte­ ressados em leitura. Jornais, revistas, livros com temas e sugestões para trabalhos am­ bientais, literatura infantil e infanto-juvenil, entre outros. Quarta a domingo, das 9h às 17h. Sede Social. FRALDÁRIO - Para atender famílias com crianças pequenas, o berçário está equipado com fogão, geladeira, berços, fraldário e brinquedos distribuídos em um espaço am ­ plo e confortável. Sábados, domingos e fe­ riados, das 9h às 17h. Sesc Itaquera Sesc Intedagos Fechado para reforma.

ENCONTRO 3° IDADE - No mês de abril, darem os continuidade aos grandes en ­ contros: cam inhada, aula aberta, exposi­ ção, esporte a d ap tad o e show e baile de confraternização completam a p rogra­ mação. Neste dia, haverá um bate-papo com um especialista, que a b o rd a a

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EM CARTAZ questão da p re p aração p a ra a aposen­ tadoria e o comportamento hum ano nes­ ta situação. 2 9 /0 4 . Sesc Itaquera Aulas abertas DANÇA FLAMENCA -15 vagas. Grátis. Ins­ crições na recepção. 2 3 /0 4 , sexta, às 9h30 e 15h. Sesc Pinheiros REFLEXOLOGIA - A atividade inicia os parti­ cipantes nesta técnica que atua nas diversas regiões do corpo por meio da compressão executada com os dedos. Criando uma liga­ ção com o sistema nervoso central, a reflexoíogia proporciona bem-estar e inibição de problemas corporais. 5o andar/Torre A. 23 /04, 2 7 /0 4 , 28 /0 4 . Sexta, terça e quar­ ta, às 15h. Sesc Vila Mariana Caminhadas CLUBE DA CAMINHADA - Atividade coorde­ nada por um técnico do Sesc, com o objetivo de incentivar a prática regular de uma ativi­ dade física saudável, com informações sobre postura, sistema cardiorrespiratório e outras condições físicas básicas. Grátis. 0 1 /0 4 a 31/12. Terças e quintas, às 14h. Sesc Ipiranga

BIODANÇA - Como atividade, a biodança é um sistema de integração afetiva e de reno­ vação orgânica aue busca o desenvolvimen­ to dos potenciais humanos por meio dos vín­ culos consigo, com o outro e com a totalida­ de. O curso propõe uma sensibilização para novas possibilidades de vida e encontro. Ins­ crições antecipadas. Oficina do Coroo II, 7° andarAorre B. 0 1 /0 4 a 2 9 /0 4 . terças e quintas, às 14h. Sesc Vila Mariana

DE CORPO E ARTE - Tendo o coroo e a men­ te como protagonistas de um trabalho artísti­ co, desenvolva a sensibilidade corporal atra­ vés de auto-estímuios, dando atenção às ar­ ticulações de cada um, "soltar as travas" que prendem a possibilidade de movimentos mais amplos e centrados, favorecendo a con­ dição plena para o processo de criação ar­ tística através de diversos materiais. 12 va­ gas. Grátis. 0 7 /0 4 a 3 0 /06. Quartas, das 9h30 às 12h30. Sesc Pompéia DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL - Desen­ volvimento Intelectual e Marketing Pessoal é um programa de capacitação para o autoconhecimento e organização pessoal. Com téc­ nicas de leitura dinâmica, memorização e concentração. R$ 2,00 (comerciário matric.), R$ 4,00 (usuário matric.). 0 7 /0 4 a 3 0 /06. Quartas, das 14h às 1óh. Sesc Carmo FLAUTA - Iniciação à flauta-doce, cujo enfoque é a descoberta das potencialida­ des criativas. R$ 2.00 (comerciário m a­ tric.), R$ 4,00. 0 5 /0 4 a 2 8 /0 6 . Segun­ das, das 14h30 às 16h30. Sesc Carmo HIDROGINÁST1CA EGINÁSTICA- Dentro da proposta de atividades físicas direcionadas especialmente para este público, oferecemos aulas orientadas de hidroginástica com o ob­ jetivo de lazer, sociabilização, combate ao sedentarismo e prevenção de problemas de saúde. 0 1 /0 4 a 30/06. Hidroginástica, às quintas, 9h. Ginástica, às quartas, 15h30 e às sextas, 9h30. Vagas limitadas. SESC Itaquera INICIAÇÃO À TÉCNICA VOCAL - Iniciação em expressão vocal e corporal, leitura musi­ cal, desinibição, relaxamento e desenvolvi­ mento pelo gosto musical. R$ 2,00 (comer­ ciário matric.), R$ 4,00 (usuário matric.). 01 /0 4 a 24 /06. Quintas, das 9h às 12h. Sesc Carmo

BRASIL, HISTÓRIAS DE UMA TERRA - Um passeio pela história, falando dos primeiros brasileiros, flora, civilizações indígenas, tipos e aspectos do Brasil. R$ 2,00 (comerciaria matric.), R$ 4,00 (usuário mairie.). 01 /0 4 a 2 4/06. Quintas, das 14h às lóh. Sesc Carmo

INSTRUMENTOS MUSICAIS - Curso de cons­ trução de instrumentos musicais utilizando, entre outros, elementos da própria natureza. R$ 2,00 (comerciário matric.), R$ 4,00 (usuário matric.). 0 7 /0 4 a 3 0 /06. Quartas, aas 13h às 15fi. Sesc Carmo

CLUBE DA NATAÇÃO - Para pessoas que já nadam e procuram manter seu condiciona­ mento físico, contando com a orientação de técnicos especializados. Idade mínima: 55 anos. Inscrições antecipadas. 0 5 /0 4 a 30/06. Sequnda a quinta, às 8h. Grátis. Sesc Consolação

MUSICALIZAÇÃO - O objetivo do curso é proporcionar uma vivência musical por meio da voz. De maneira acessível, serão a b o rd ad as técnicas vocais, linguagem musical'e noções de prática instrumental, dentro de um repertório escolhido crite­ riosamente p ara a faixa etária. Inscrições antecipadas. 2° andar/Torre A. 0 2 /0 4 , 0 9 /0 4 , 1 6 /0 4 , 2 3 /0 4 , 3 0 /0 4 . S ába­ dos, às 15h30. Sesc Vila Mariana

DANÇA ESPANHOLA - Estilo que promove a melhoria da coordenação motora, ritmo, postura e atenção, além da agilidade ma­ nual pela aprendizagem do uso das casta­ nholas. R$ 2,00 (comerciário matric.), R$ 4,00 (usuário matric.). 0 9 /0 4 a 2 5 /06. Sex­ tas, das 8h às 10h e das 10h às 12 k Sesc Carmo DANÇA EXPRESSÃO - Resgata as expres­ sões corporais e emocionais através da apre­ ciação e estudo de ritmos, estilos musicais e exercícios teatrais. Sesc Carmo - R$ 16,00 (comerciário ma­ tric.), R$ 33,00(usuário matric.). 0 1 /0 4 a 31/12. Terças, das 15h30 às 1Th. Sesc Ipiranga - Para pessoas acima de 40 anos. 0 7 /0 4 a 3 1 /12. Quartas, às 14h.

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Práticas corporais

OBJETOS EM PAPEL MACHÊ - Decore seus antigos objetos ou invente novos utensílios através de empapelamento, ou a partir das técnicas de papel machê. 10 vagas. Grátis. 0 8 /0 4 a 3 0 /06. Quinta, das 9h às 12h. Sesc Pompéia OFICINA DE EXPRESSÃO VOCAL - Voz e criatividade. Nesta oficina os participantes vivenciam os princípios de uma emissão sonora saudável: a postura corporal, o re­ laxamento, a respiração e a emissão, re­ sultante de um processo integral e integra­ do. Parte da oficina é dedicada a labora­ tórios de criatividade e percepção, visan­ do a expressão individual e grupai, para o canto, p ara a fala criativa e para a comu­

Curso que lança mão de diversas técnicas e vivências como a dança, a consciência do corpo, o esporte e a recreação. S esc Ipiranga. Confira no Roteiro

nicação de um modo total. Estúdio I. G rá­ tis. Inscrições na Área de Convivência. 0 7 /0 4 a 2 8 /0 5 , à s1 5 h 3 0 . Sesc Ipiranga PRÁTICAS CORPORAIS - Curso com o obje­ tivo de ampliar o universo das possibilidades corporais. Usa diversas técnicas e vivências como a dança, a consciência do corpo, o es­ porte e a recreação. Acima de 40 anos. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. 0 3 /0 4 0 31/12. Sábados, às 10h30. Sesc Ipiranga RESPIRAÇÃO E BIOENERGÉT1CA - Curso ba­ seado na técnica psicoterápica desenvolvida por Lowen a partir das idéias de Whilhem Reich. Combina o trabalho corporal com a mente para ajudar as pessoas a compreen­ derem seus problemas emocionais e concre­ tizarem o seu potencial para o prazer e a alegria de viver. R$ 40,00 (comerciário matricO, R$ 20,00 (3a Idade) e R$ 60,00. 30 va­ gas. 0 7 /0 4 , 14/04, 2 1 /04, 28/04. Q uar­ tas, às 14h. Sesc Consolação RESPIRAÇÃO E SEXUALIDADE - Curso ba­ seado nas técnica do somatodrama, tem como objetivo a conscientizacão sobre a im­ portância da respiração e da sexualidade, através das sensações corporais, em busca de uma melhor qualidade de vida. R$ 40,00 (comerciário matric.), R$ 20,00 (3° Idade) e R$ 60,00. 30 vagas. 0 5 /0 4 , 1 2 /0 4 , 19/04, 26/04. Segundas, às 14h. Sesc Consolação TEATRO - Grupo autônomo, com participa­ ção voluntária e proposta de criação e apre­ sentação de peças teatrais. 01 /0 4 a 31/12. Segundas e terças, das 10h às 12h. Sesc Carmo TEATRO NA MATURIDADE - Dentre todas as linguagens artísticas, o teatro é uma das que melhores chances oferece para expressão pessoal no contexto do desenvolvimento em

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grupo. Nesta perspectiva, este curso de tea­ tro permite diversas atuações cênicas tendo em vista o resultado final: a representação. Inscrições antecipadas. 4° andar/Torre A. 0 6 /0 4 a 2 9 /04. Terças e quintas, às 14n30. Sesc Vila Mariana DANÇA - Estimula a criatividade e a ex­ pressão através de vários tipos de d an ­ ça como jazz, balé moderno, técnicas de improvisação e composição de mo­ vimentos rítmicos, entre outros. Sesc Consolação - Terças e quintas, às 14h. 3 0 v a g a s p or turm a. G rátis. 0 6 /0 4 a 3 0 /0 6 . EUTONIA - Favorece o autoconhecimento e o realinham ento postural a tra ­ vés de exercícios de reconhecimento d as estruturas do corpo. Sesc Consolação - Q uartas, das 14h às 15 hl 5. 30 vagas. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,0 0 . 0 7 /0 4 a 3 0 /0 6 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA - Método de ginástica desenvolvido pelo Sesc de acordo com o ritmo e condições físicas de c ad a pessoa. A c ada mês temas di­ ferentes sobre atividade física, saúde e bem-estar. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima. Sesc Carmo - R$ 1 0,00 (comerciário matric.), R$ 2 0 ,0 0 (usuário matric.). 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 10h e 15h. Terças e quintas, às 9h e 14h. Sesc Consolação - Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, às 10h 15, 15h e 15h45. 30 vagas por turma. R$ 8,00 (com erciário m atric.) e R$ 16,00. 0 5 / 0 4 a 3 0 /0 6 . Sesc Ipiranga - 1 6,50 (comerciário m a­ tric.) e R$ 33 ,0 0 . 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Ter­ ças e quintas, às 13h30 e 15h30. Q uartas e sextas, às 9h e 16h30. Sesc Santo Amaro - R$ 8,00 (comerciá­ rio matric.) e R$ 16.00 (usuário m a­ tric.). 0 1 /0 4 a 3 0 /1 2 . Segundas e quartas, às 14h 15. HIDROGINÁSTICA - Desenvolve resis­ tência, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos localizados, praticados dentro da água.

Espelho vivo É superinteressante. O Sesc Carmo apresenta uma peça teatral na qual os atores recriam, no palco, fatos da vida das pessoas da platéia. Dia 22, às 16h. Grátis

Sesc Consolação - Idade mínima: 55 anos. 20 vagas por turma. R$ 13,00 (com erciário m atric.) e R$ 2 6 ,0 0 . 0 5 /0 4 a 3 0 /0 6 . Segundas e quartas, às 11 hl 5, 13h45 e 14h30. Terças e quintas, às 11 h l 5, 13h45 e 14h30. Sesc Consolação - 0 2 /0 4 a 3 0 /0 6 . Sextas, às 11 n. Grátis. Sesc São Caetano - Uma aula semanal. R$ 9 ,0 0 (comerciário matric.) e R$ 18,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas, às 8h40. Sextas, às 16n50. Sesc São Caetano - Duas aulas semanais. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Quartas e sextas, às 11 h30. Terças e quintas, às 14h. JOGOS ADAPTADOS - Possibilita a práti­ ca de várias modalidades esportivas adaptadas às condições físicas da tercei­

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ra idade, como vôlei, basquete, handebol, boliche, malha, peteca, bocha, pelota de mão, capoeira e jogos cooperativos. Sesc Consolação - Segundas e quartas, às 14h. 30 vagas. Grátis. 0 5 /0 4 a 3 0 /0 6 .

pelo menos dois estilos de nado. Pisci­ na, 2o subsolo/Torre B. R$ 13,00 (co­ merciário matric.), R$ 2 6,00 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 3 0 /0 4 . Terças e quin­ tas, às 11 h30, 16h e 17h. Q uartas e sextas, às 16h.

NATAÇÃO - Ensino básico dos estilos crawl e costas. Cursos com duração de até 6 meses. Informe-se na unidade do Sesc mais próxima.

TAI CHI CHUAN - Arte marcial de ori­ gem chinesa. Desenvolve harmonia cor­ poral e equilíbrio das funções psíquicas e orgânicas, através de movimentos suaves baseados na natureza.

Sesc Consolação - Duração do curso: 12 meses. Idade mínima: 55 anos. Se­ gundas e quartas, às 10h30. Terças e quintas, às 13h. 20 vagas por turma. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. 0 5 /0 4 a 3 0 /0 6 .

Sesc Consolação - Formado pela Asso­ ciação Brasileira de Tai Chi Chuan. Ter­ ças e quintas, às 10h30 e 14h. 30 v a­ gas por turma. R$ 13,00 (comerciário matric.) e R$ 26,00. 0 6 /0 4 a 3 0 /0 6 .

Sesc São Caetano - Uma aula semanal. Duração: 6 meses. R$ 9,00 (comerciá­ rio matric.), R$ 18,00. 01 / 0 4 a 31 / 1 2. Segundas, às 1 lh lO . Sesc São Caetano - Duas aulas sem a­ nais. Duração: 5 meses. R$ 13,00 (co­ merciário matric.) e R$ 26,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Segundas e quartas, às 15h30. Terças e quintas, às 9h 15 .Q uartas e sextas, às 9 h l5 . PROGRAMA ESPORTES Esport&Jogos - Programa com modali­ dades criadas especificamente pa ra o público d a terceira idade, visando pro­ mover a manutenção da saúde e a so­ ciabilização. G inásio Ludus, 7° a n ­ dar/T orre B. R$ 8,0 0 (comerciário m a­ tric.), R$16,00 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 2 9 /0 4 . Terças e quintas, às 15h30. Sesc Vila Mariana PROGRAMA GINÁSTICAS Ginástica Integrada - O s cursos são planejados p a ra a melhoria d a quali­ dad e de habilidades, capacidades físi­ cas e cultura corporal. As aulas são realizadas em espaços diversificados com exercícios aeróbicos, de resistência localizada, coordenação, ritmo e técni­ cas de alongam ento e relaxamento. Ter­ ças e quintas, às 10h30, Sala Corpo&Artes. 6o andar/T orre B. Às ló h , Oficina do Corpo I, 7° andar/T orre B. Q uartas e sextas, às 14h, Sala Corpo&Artes, 10 h30, Oficina do Corpo II, 9o andar/T orre B. 0 6 /0 4 a 29/04. Sesc Vila Mariana PROGRAMA NATAÇÃO - No Programa N atação oferecemos cursos de a d a p ta ­ ção ao meio líquido, natação e hidroginástica, com 4 meses de duração, obje­ tivando a iniciação básica e a p rep a ra­ ção p ara autonomia nas práticas a q u á ­ ticas. Confira na program ação. Sesc Vila Mariana Hidroainástica - Desenvolve resistência, equilíbrio e musculatura através de exercícios aeróbicos e localizados, p ra­ ticados dentro d a água. Piscina, 2° subsolo/Torre B. R$ 13 ,0 0 (comerciário matric.), R$ 2 6,00 (usuário matric.). 0 6 /0 4 a 3 0 /0 4 . Terças e quintas, às 13h, 14h e 15h. Q uartas e sextas, às 11 h30, 14h e 15h. Natação - O curso é oferecido p ara aquefes que não sabem nadar. Objetiva o aperfeiçoamento dos fundamentos de flutuação, respiração, deslocamento e aprendizagem das técnicas básicas de

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Sesc Ipiranga - R$ 16,50 (comerciário matric.) e R$ 33,00. 0 1 /0 4 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, às 16h30. YOGA - De origem indiana, reúne exer­ cícios respiratórios, de relaxamento e m editação p ara o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Sesc Consolação - Segundas e quartas, às 9h, 10h e 15h30. Terças e quintas, às 9h, 10h, 14h, 15h e ló h . R$ 13,00 (com erciário matric.) e R$ 26,0 0 . 0 6 /0 4 a 3 0 /0 6 . Espetáculos AS ESTÓRIAS DA HISTÓRIA DO BRASIL - De forma divertida e crítica, o grupo Teatro de Risco conta a história social e literária do Brasil Colônia, de 1500 a 1822, mostrando as lutas e aspirações de um povo no alvorecer de uma n a ­ ção. Auditório, I o andar/T orre A. G rá­ tis. 1 4 /0 4 , quarta, às 15h. Sesc Vila Mariana MORTE E VIDA SEVERINA - Espetácu­ lo teatral b a sea d o na ob ra de João C abral de Melo N eto, com a com pa­ nhia Estável de Teatro de Piracicaba (CETA), produzida pela Secretaria de A ção Cultural de Piracicaba. Um clás­ sico do teatro e d a literatura brasilei­ ra. Teatro. Grátis. Convites an tecip a­ dos. 0 6 /0 4 , terça, às 15h. Sesc Pompéia S.P. PLAYBACK THEATRE - Performance teatral em que os atores recriam, no palco, fatos da vida das pessoas da platéia. Direção de António Ferrara. Grátis. 2 2 /0 4 , às 16h. Sesc Carmo CONVIVER COM ARTE - Apresentações artísticas diversificadas, nas áreas de música, dança, teatro e literatura. G rá­ tis. Confira a program ação. Sesc Pompéia Black Tie Band - Banda criada por ir­ m ãos de uma família tradicional de mú­ sicos com repertório variado, indo do jazz à bossa-nova, passando por músi­ cas consagradas internacionalmente. 0 7 /0 4 , quarta, às ló h . Sonora Garoa - G rupo de serestas form ado por oito cantores-m úsicos aue resgata um repertório romântico de música essencialm ente brasileira de várias épocas e autores. 2 8 /0 4 , q u a rta , às 16h. Trilha Sonora - Banda com estilo pró­ prio e m arcante que, desde 1985, exe-

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EM CARTAZ cuta músicas de sucesso, program as de rádio, televisão e anim a bailes por todo o país. 1 4 /0 4 , q uarta, às ló h .

Excursões de um dia ÁGUAS DE SÃO PEDRO - Visita ao Grande Hotel São Pedro. Banhos sulfu­ rosos, almoço, visita a o hotel-escola e city tour. 42 vagas. R$ 3 8 ,0 0 (2 x R$ 19,00). Inscrições na recepção. Saída dia 2 9 /0 4 , às 8h. Sesc Pinheiros CAMINHOS DE ITATINGA - Localizado na encosta da Serra do Mar, a 30 km da cidade de Santos. Depois de uma rápida travessia de barco pelo rio Itapanhaú, será realizado um percurso de 7 km num bondinho que levará o grupo até a Vila de Itatinga, onde serão reitas caminhadqs por trecnos com rios e c a ­ choeiras. E necessário estar apto p ara cam inhadas e usar roupa confortável. Inscrições antecipadas. 2 4 /0 4 , sábado, saída às 8h. Sesc Pompéia

ferências é a proposta deste exercício em torno do fazer literário. Inscrições antecipadas.4° andar, sala A/Torre A. 1 5 /0 4 , 1 6 /0 4 , 2 2 /0 4 , 2 3 /0 4 , 2 4 /0 4 . Quinta, sexta e sábado, às 14h. Sesc Vila Mariana

Palestras HIPERTENSÃO - A atividade é uma oportunidade p a ra a conscientização sobre a im portância de prevenir a hi­ pertensão e os problemas cardíacos d e­ correntes. Sala B, 4° andar/T orre A. 1 6 /0 4 , sexta, às 15h. Sesc Vila Mariana TROCANDO IDÉIAS - Um espaço ab e r­ to p a ra reflexão e diálogo entre técni­ cos e participantes, com o objetivo de aperfeiçoam ento das atividades e da sociabilidade do grupo. Convidados es­ peciais abordam temas pertinentes e úteis à terceira idade. 4° andar/T orre A. 0 7 /0 4 , quarta, às 14h. Sesc Vila Mariana

Recreação PINACOTECA DO ESTADO - Excelente oportunidade p ara visitar a exposição Vista Alegre - Porcelana Portuguesa: Testemunho da História, a maior mostra de porcelana da fábrica Vista Alegre já apresentada no Brasil, que traça um panoram a de 174 anos de história. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 0 3 /0 4 , sá ­ bado, saída às 9h30. Sesc Pompéia

CINEMA BRASILEIRO EM FOCO - Do mudo ao falado e partindo das salas de projeção, o cinema transformou-se em veículo de difusão cultural importante até o advento da televisão. A atividade inclui exibição e sessão comentada. Filme: Cen­ tral do Brasil. Sala de Vídeo, 4° andar/Torre A. 2 0 /0 4 , terça, às 14h30. Sesc Vila Mariana

Multimídia NAVEGAR É PRECISO - De m aneira acessível, e com m onitoria, a ativida­ de possibilita uma n av eg ação em g ru ­ po, por obras de acervos espanhóis , como o belo Museu do Prado em M a­ drid. Inscrições antecip ad as. 3o andar, m iniauditório/Torre A. 2 8 /0 4 , q u a r­ ta, à s l 5 h 3 0 . Sesc Vila Mariana

Oficinas ARTE BRASILEIRA - Nesta oficina sobre o Brasil barroco, será ab o rd a d a a arte sacra dos séculos 17 e 18, d ando ênfa­ se à arte baian a e mineira. A atividade será concluída com uma visitação moni­ torada ao Museu de Arte Sacra de São Paulo. Inscrições antecipadas. 4° andar/Torre A. 2 7 /0 4 2 8 /0 4 , 2 9 /0 4 . Terça a quinta, às 14h. Sesc Vila Mariana OFICINA DE TEATRO - Desperta as po­ tencialidades artísticas e humanas por meio da Ijnguagem do teatro. Inscrições antecipadas.20 vagas. Grátis. Terças e quintas, às 9h. Sesc Consolação VOZES COLORIDAS DE POESIA - Resga­ tar textos que são significativos na vida de cada um e outros que sejam novas re­

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CAMINHADA NO PARQUE MORUMBI - 2 0 v a g a s. R$ 6 ,0 0 (transporte). Inscrições na recepção. 2 3 /0 4 , saíd a à s 9h 3 0 . Sesc Pinheiros CHÁ CULTURAL - Às sextas acontecem ati­ vidades diversas (aulas abertas, música ao vivo. oficinas, espetáculos) que serão se­ guidas de um chá servido em nossa lan­ chonete. Vagas limitadas. Inscrições ante­ cipadas. R $3,50. 0 9 /0 4 ,1 6 /0 4 , 2 6 /0 4 , 30/Ó 4. Sextas, às 14h30. Sesc Santo Amaro FUNDAÇÃO OSCAR AMERICANO - Vi­ sita m onitorada. R$ 6,0 0 (transporte). 2 0 vag as. Inscrições na recepção. 1 6 /0 4 , saída às 13h30. Sesc Pinheiros CHÁ CULTURAL - Às sextas acontecem ati­ vidades diversas (aulas abertas, música ao vivo. oficinas, espetáculos) que serão se­ guidas de um chá servido em nossa lan­ chonete. Confira a programação. Sesc Santo Amaro Aula Aberta de Biodança - O tema des­ sa aula será "Relacionando a Integra­ ção e a Amizade". 40 vagas. Inscrições antecipadas. Após a aula será servido um chá. R$ 3 ,50. 2 3 /0 4 , às 14h. Aula Aberta de Tênis - Através de jogos e atividades recreativas, a aula de tênis possibilita ter um primeiro contato com a m odalidade esportiva. 30 vagas. Ins­ crições antecipadas. 3 0 /0 4 , às 14h30. Banda Levada Company - Ar musical com repertório de iazz, . . . . __ bossa-nova. A seguir, um cná será ser­ vido na lanchonete. Inscrições antecipa­ das. R$ 3,50. 0 9 /0 4 , às 14h30. Oficina de Pintura em Seda - Vagas li­ mitadas. Inscrições antecipadas. Após a oficina, será servido o chá. R$ 3,50. 1 6 /0 4 , às 14h30. BATE-PAPO MUSICAL - Com o Grupo Seresta Tropical. No repertório, serestas e música internacional. Grátis. 2 9 /0 4 , às 15h. Sesc Consolação

A Pinacoteca do Estado (foto) será o próximo lugar Visitado pelo grupo da terceira idade do Sesc Pompéia. Uma ótima oportunidade para conhecer a exposição Vista Alegre - Porcelana Portuguesa: Testemunho da História, uma mostra de porcelana que conta 174 anos de história. Confira no Roteiro

SERENATA - N esta apresentação, o Grupo Lúmen, por meio de violões, ca­ vaquinhos e suaves coros femininos, cria um clima de magia e em oção pró­ prio ao repertório p opular brasileiro. Auditório. Io andar/T orreA 1 3 /0 4 , ter­ ça, às 15n. Sesc Vila Mariana

Workshops DANÇAS INDÍGENAS - N ascidas de uma interação profunda com a nature­ z a, a s dan ça s tribais são revitalizadoras do corpo e d a mente, anti-depressivas, purificadoras do sistema o rg â ­ nico e d a alm a. Grátis. 1 3 /0 4 , terça, às 14h. SESC Pompéia

Especial PASSADO, PRESENTE E FUTURO - En­ contros sem anais para reflexão em gru­ po, que utilizam lembranças e afetos passados para favorecer uma revisão de vida que possibilite um encontro com o momento atual e um processo de av a ­ liação pa ra solução de questões futuras. Auditório. Inscrições antecipadas. 0 9 /0 4 , 1 6 /0 4 , 2 3 /0 4 , 3 0 /0 4 . Sextas, das 14h às 16h. Sesc Pompéia NÚCLEO DE PRÁTICAS CORPORAIS E SAÚDE - Encontros semanais que têm como objetivo reunir os idosos, proporcio­ nando a prática de atividades físicas di­ versas aliadas a um processo de informa­ ção e conscientização sobre seus benefí­ cios p ara a saúde, bem-estar e qualidade de vida. Confira a programação. Sesc Pompéia Circuito de Atividades - 17/04, sábado. Gincana Aquática - 2 4 /0 4 , sábado.


EM CARTAZ fotografia SAÍDAS FOTOGRÁFICAS - Todo últi­ mo dom ingo do mês, o grupo d e fotó­ grafo s interessad o s sa ira do Sesc P om péia p a ra d o cum entar a cidade. Em to d a terça a n terior e posterior ao encontro, h av erá uma discussão so­ b re o tra b a lh o d a s 9h à s 12h nas O fi­ cinas de C riatividade do Sesc Pom­ p é ia . 2 0 v a g a s . G rátis. 2 0 / 0 4 , 2 5 / 0 4 , 2 7 /0 4 . Sem pre às 9h. Sesc Pompéia

Excursões de um dia MONTE SIÃO - MG - Monte Sião, a c a ­ pital nacional do tricô, localizá-se ao sul de Minas G erais e faz divisa com o estado de São Paulo. C idade onde a principal praça a b riga ciprestes que formam v erd a d e ira s esculturas. Em abril, anualmente, é realizada a Feira N acional de Tricô. R$ 25,00. 2 3 /0 4 , saída à s 7h30. Sesc Carmo DIVERCIDADES Aldeia Guarani e Boracéia - Visita à á re a in dígena g u a ra n i do Ribeirão Silveira, em Bertioga (com passeio p o r trilhas) e b an h o s d e m ar ou pisci­ na na P o usada B ora-Bora, na Praia d e Boracéia. 2 x R$ 1 9 ,0 0 (total: R$ 3 8 ,0 0 ). 1 7 /0 4 . Sesc Paraíso

M a t r íc u l a O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar as piscinas, quadras e outros equipamentos. Para m atricular-se no Sesc são necessários os seguintes documentos: com erciário: carteira profissional do titular, certidão de casamento e certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. A taxa de matrícula varia de acordo com a faixa salarial. A matrícula pode ser feita em qualquer unidade do Sesc e tem validade nacional de 12 meses.

C om erciário aposentado: carteira profissional e carnê do IN SS . N ão-com erciários: documento de identidade e consulta na unidade de interesse sobre a disponibilidade de vaga.

Feira do Tricô em Monte Sião - Pas­ seio p e la c id ad e mineira de Monte Sião (Praça Pref. M ario Zucato, Igreja M atriz d e N. Sra. d a C onceição da M edalha M ilagrosa, Museu Histórico e G eográfico, indústria d e porcelanas M onte Sião e m alharias) e visita à Fei­ ra N acional do Tricô (FENAT). R$ 2 2 ,0 0 . 2 3 /0 4 . Sesc Paraíso Passeio de Trem - Serra do M ar - Pas­ seio de São Paulo a Sam aritá (Praia G rande) no trem turístico Expresso O uro Verde, p assando pela estação de Evangelista de Souza, serra de Paranap iacab a, cascata Véu d a Noiva, 27 tú­ neis e vistas panorâm icas das cidades de Cubatão, Santos, G uarujá, São Vi­ cente e Praia G rande. 2 x R$ 19,00 (to­ tal: R$ 38,00). 2 5 /0 4 . Sesc Paraíso São Roque - Visitas ao sítio Santo A n­ tónio (casa rã o e cap ela que p ertence­ ram a o b an d eiran te Fernão Paes de Barros e a o escritor M ário de A n d ra ­ de), C entro Cultural Brasital e vitivinícuías. 2 x R$ 1 9 ,0 0 (total: R$ 38,00). 1 3 /0 4 . Sesc Paraíso DIVERSÃOPAULO Arigatô, São Paulo - Visitas a o Templo Budista Bushinji, Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil e Aliança Cultural Brasil-Japão (com participação em oficina de artesanato japonês). No

bairro d a Liberdade, participação no H anamatsuri, a Festa das Flores, que com em ora o nascim ento de Buda. 1 0 /0 4 . Sesc Paraíso São Paulo das Missões - Participação em oficina cultural sobre a relaçao en­ tre indígenas e jesuítas durante o perío­ do colonial e sua influência na forma­ ção cultural nacional e paulistana. Visi­ ta às antigas área s de missões jesuíti­ cas do Pátio do Colégio e d a Aldeia de C arapicuíba. 2 2 /0 4 . Sesc Paraíso São Paulo dos Guaranis - Participação em oficina cultural sobre características e situação atual dos diversos grupos in­ dígenas brasileiros, com enfoque espe­ cial p a ra os guaranis, e visita à aldeia indígena do Morro d a S audade, locali­ z a d a no bairro de Parelheiros, zona sul de São Paulo. 1 8 /0 4 . Sesc Paraíso

Excursões rodoviárias POÇOS DE CALDAS/MG - Feriado da Páscoa. Hospedagem no Sesc, pensão completa, passeio a o Relógio Floral, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, Termas António Carlos e Represa Bortolan. A p a rtir de 5 x R$ 3 1 ,0 0 (total: R$ 155.00). 0 1 /0 4 a 3 1 /0 4 . Sesc São Caetano FLORIANÓPOLIS - Com passeio a o parque temático Beto C arrero W orld. M eia pensão. Hospedagem no Sesc. City tour e visita às praias. Preço a p a r­ tir de 5 x R$ 5 7 ,0 0 (total: R$ 285,00). 1 3 /0 4 a 1 9 /0 4 . Sesc São Caetano PETRÓPOLIS - H ospedagem no Sesc Petrópolis (RJ). Incluso p e nsão com ­ pleta, transporte, hospedagem , guia, lanche, seguro e passeios. A p artir de 5 x R$ 5 6 ,0 0 (total: R$ 28 0 ,0 0 ). 1 9 /0 4 , 2 0 / 0 4 , 2 1 / 0 4 , 2 2 / 0 4 , 2 3 /0 4 , 2 4 /0 4 , 2 5 /0 4 . S aída d ia 19, às 2 3 h30. Sesc Pinheiros RIO DE JANEIRO - Feriado do Dia do Trabalho. Hospedagem no Sesc Copacabana. Meia pensão. City tour, passeio ao Corcovado e ao Pão de Açúcar. Pre­ ço a partir de 5 x R$ 2 8,00 (total: R$ 140.00). 3 0 /0 4 a 0 2 /0 5 . Sesc São Caetano BERTIOGA (SP) - Incluso: pensão com­ pleta, city tour em Bertioga, passeios pela trilha de Hans Staden. Ffospedagem: Sesc Bertioga. A partir de 5 x R$ 4 3 ,0 0 (total: R$ 215,00). Período dis­ ponível: 2 0 /0 4 a 2 7 /0 4 . Saída às 7h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso BLUMENAU (SC) - Incluso: pensão com­ ple pléta, city tour e visitas a o Beto Carrero Wc Vorld (Balneário d a Penhaje Balneário de Camboriú. Hospedagem: Colônia de Férias do Sesc Blumenau. A partir de 5 x R$ 5 6 ,0 0 (total: R$ 280.00). Pe­ ríodo disponível: 3 0 /0 4 a O á/0 5 . Saí­ d a às 21 n, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso CALDAS NOVAS (GO) - Incluso: pe n ­ são com pleta, city tour em C aldas No-

Lagoaa de d e Pirapitinga. H ospedagem : Sesc C ^ aldas 1 1 Novas (GO). A p artir de ve;.-5 x R$ 7 0 ,0 0 (total: R$ 3 5 0 ,0 0 . Pe­ ríodos disponíveis: 1 0 /0 4 a l ó / 0 4 e 2 5 /0 4 a 0 1 /0 5 . Saídas às 21 h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso POÇOS DE CALDAS (MG) - Incluso: p e nsão com pleta, passeios a o Reló­ gio Floral, Fonte dos A m ores, Recan­ to Ja p o n ês, Fonte Platina e term as Antonio C arlos e C ascatinha. H ospe­ dagem : Sesc Poços d e C aldas. A p a r­ tir d e 5 x R$ 3 1 ,0 0 (total: R$ 15 5 ,0 0 ). Período disponível: 0 1 / 0 4 a 0 4 /0 4 . S aída às 19h30. Sesc Paraíso PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ) - Incluso: pensão com pleta e passeios a São Jo ão d a Barra, A tafonas e Cam pos. H ospedagem : Colônia de Férias do Sesc M in eiro/P raia d e G russaí (São Jo ão d a Barra, RJ). A p artir de 5 x R$ 5 2 ,0 0 (total: R$ 2 6 0 ,0 0 ). Período dis­ ponível: 1 9 /0 4 a 2 6 /0 4 . Saída às 22h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso PRAIA FORMOSA (ES) - Incluso: pensão completa, city tour e passeios a Vitória, Vila Velha e Projeto Tamar (em Regên­ cia). Hospedagem: Centro de Turismo Praia Formosa (Aracuz, ES). A partir de 5 x R$ 6 2 ,0 0 (total: R$ 310.00). Pe­ ríodo disponível: 0 1 /0 4 a 0 7 /0 4 . Saí­ d a à s 20n, do Sesc Paraíso. PRAIAS DE FLORIANÓPOLIS (SC) - In­ cluso: m eia p ensão, city tour em Flo­ rianópolis, passeios à s p raias, dunas e d e escuna à Baía dos Golfinhos (re­ g iã o d a Ilha de Anhatomirim). H ospe­ dagem : Colônia d e Férias de C acupé (Florianópolis, SC). A p artir de 5 x R$ 5 2 ,0 0 (total: R$ 2 6 0 ,0 0 ). Período dis­ ponível: 1 9 /0 4 a 2 6 /0 4 . S aída às 21 h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso RIO DE JANEIRO (RJ) - Incluso: meia pensão, city tour pela cidade e p ra ­ ias, passeios a o C orcovado, Pão de Açúcar. Jardim Botânico e Niterói. H ospedagem : Sesc C o p a ca b an a . A partir de 5 x R$ 5 4 ,0 0 (total: R$ 27 0 ,0 0 ). Períodos disponíveis: 0 1 /0 4 a 0 4 / 0 4 e 2 0 /0 4 a 2 5 /0 4 . Saídas às 7h, do Sesc Paraíso. Sesc Paraíso

Temporadas de férias Sesc Bertioga - N o m unicípio d e Ber­ tio g a, prim eira cid ad e do litoral n o r­ te paulista, o Sesc mantém um dos m aiores centros de férias e laz er do país, com c a p a c id a d e p a ra h o sp e d ar apro x im a d am en te mil p e s s o a s /d ia . O Sesc conta com com pleta infra-es­ trutura d e laze r e re c rea çã o , disp o n ­ do d e g inásio d e esportes, canchas de b o cha, q u a d ra s d e tênis e poíiesportivas, pista d e cooper, cam po e m inicam po d e futebol, bib lio te ca , p a rq u e a q u á tico , salas d e jogos e ci­ nem a, além d e lanchonete e pista de d a n ça . 0 1 / 0 4 a 3 0 /0 4 . Inform ações no Sesc P araíso. S eg unda a sexta, d a s 10h às 19h.

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IN T ER IO R S esc S antos

Noite italiana - Tony Ancjeli - um dos gran­ des nomes da Jovem G uarda - interpreta velhos sucessos d a música itáliana como Amore Scusami e lo ehe amo solo te. Dia 2 4 /0 4 às 20h Hidroginástica - Aula recreativa com os professores do Sesc. Venha conhecer mais sobre essa modalidade de baixo impacto e aeróbia, melhorando assim o condiciona­ mento cárdio-respiratório. Dia 1 0 /0 4 Belo Horizonte - Uma jovem capital, que começou a ser edificada em 1894, e uma das poucas cidades brasileiras construídas a partir de um planejamento urbano. O cli­ ma é sempre ameno e o destaque fica por conta d a arquitetura neoclássica da praça d a Liberdade e o conjunto d a Pampulha. Hospedagem: Colônia de Férias Sylla Velloso. De 1 // 0 4 a 2 4 /0 4 Período disponível de 1 7 /0 4 a 2 4 /0 4 . PETRÓPOUS - Um passeio inesquecível pela Cidade Imperial, ò surgimento desta bela cidade se deu pelo fascínio que a região exercicia sobre o imperador D. Pedro I. Cer­ cada de serras, picos, quedas d 'âgua, fon­ tes naturais, vistas magníficase amtas exu­ berantes. Petrópolis é a expressão do que foi um dia o Brasil Império. Hospedagem: Colônia de Férias Getulio Varqas (Petrópo­ lis - RJ). De 1 9 /0 4 a 2 5 /0 4 Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 138. Tel. (013) 227-5859 S esc S ão C arlos________________________

TRIO LAFER - Formado por O scar Lafer, vio­ lonista, Mariô Rebouças, pianista e Thomas M. Lanz, violoncelista. Explorando princi­ palmente o vasto repertório romântico com­ posto para esta formação, incluindo os principais trios de Beethoven, Schumann, Brahms e Dvorak, o Trio Lafer tem procura­ do apresentar uma leitura mais autêntica destas obras. Grátis. Teatro do SESC. Dia 0 1 /0 4 às 20h30 PEPEU GOMES- Referência d a guitarra b ra­ sileira, o instrumentista comemora seus 20 anos de carreira solo com um show de mú­ sica instrumental que tem feito sucesso em todo o Brasil. Acompanhado por Repolho, percussão, Alexandre Fonseca, bateria, Al­ berto Continentino, baixo, Kiko Continentino, teclados. R$ 5,00 (comerciário matric., usuário e estudante), R$ 10,00 (outros). Gi­ násio de Eventos. Dia l á / 0 4 às 2Òh30 Sesc São Carlos - Av. Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel. (016) 272-7555 S esc Bauru______________________________

DESCONTRASOM - Programação musical para fins de tarde de domingos e feriados. Oportunidade para descontrair-se na área de convivênciaao som de músicos de Bauru e região interpretando o que há de melhor na música brasileira e internacional. Confi­ ra o programa: Pepeu Gomes - 20 Anos de Discografia é o nome do show de música instrumental que tem feito sucesso em todo o Brasil. O instru­ mentista comemora 20 anos de carreira solo em grande estilo. Dia 1 4 /0 4 , às 20h30, no ginásio de esportes.

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Maestro Badê - Show Bossa Viva desenvol­ vido para hom enagear os quarenta anos d a Bossa Nova, movimento que levou a mú­ sica brasileira ao exterior e a tomou reco­ nhecida pela qualidade e maestria. Entrada franca. Dia 1 4 /0 4 às 20h Roberto Corrêa - Show Viola Caipira e Vio­ la de Cocho com o músico que irá interagir com violeiros locais. Entrada franca. Dia 2 8 /0 4 às 20h CELSO V1ÁFORA - No show Paixão Can­ deeiro Celso Viáfora mostra suas qualida­ des como cantor, compositor, músico e arranjador, acom panhado de grandes instru­ mentistas d a atualidade. No CD de mesmo nome, revela um estilo particular marcado pela diversidade rítmica e reverencia a tra­ dição d a música popular brasileira. Grátis. Dia 3 0 /0 4 às 20h30

AS - Programa sócio-cultural local destina­ do as mulheres de meia idade mostrando as suas qualidades artísticas. Elza Soares - A cantora desfila todo o seu carisma e ousadia na interpretação de clás­ sicos de Noel Rosa, Paulinho da viola, Chi­ co Buarque, Cartola e outros grandes com­ positores que compõem seu repertório. Elza usa sua voz em performances que demons­ tram tecitura do agudíssimo a o rouco,e isso tudo em ritmo de samba. Grátis. Dia 2 3 /0 4 às 20h30 O VENENO DO TEATRO - Respondendo pelo texto e direção, Antonio Àbujamra, ator, diretor e dramaturgo, contracena pela primeira vez com seu filho André Abujamra, instrumentista e líder da banda Kamak. A peça tem formato de depoimento, veículo mais que adequado para que Àbujamra exercite com maestria a ironia e o sarcasmo ue lhe são peculiares. Porém, entremeano frases de efeito e historietas, surgem mo­ mentos sublimes, de pura poesia, exaltando a arte teatral. Grátis. Dia 1 6 /0 4 às 20h30

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MÃO NA RODA - A Cia. Roda Viva,da Universidade Federal do Rio G rande do Norte e primeiro grupo do país a ter um elenco composto prioritariamente por pes­ soas protadoras de deficiência, mostrará movimentos de força e energia, cenas do cotidiano, algumas pitadas do folclore re­ gional nordestino e muito, muito humor. Grátis. Dia 0 8 /0 4 às 21 h

O SENHOR DOS SONHOS - Ao confron­ tar as mirabolantes aventuras de Lucas com a necessidade que ele sente em "ajustar-se" às regras sociais, é um espetáculo que dis­ cute, mesclando momentos lúdicos e engra­ çados com outros de delicada poesia, o conflito em que se vêem as crianças ao te­ rem que se equilibrar como que sobre uma corda bam ba, entre a fantasia e a realida­ de. Cia Truks. Às 15h30 OS FANTASMAS DA ÓPERA - Um mari­ nheiro resgata um baú de um naufrágio e dentro deste baú,estão os pertences de uma companhia de O pera e os Fantasmas de dois cantores. De .Sérgio Serrano. Direção Wanderley Piras. Às 15h30. Sesc Catanduva - Pça. Felício Tonello, 228 (017)522-3118 S esc P iracicaba________________________

CANTIGAS DE RODA - Apresentação da Orquestra Infanto-Juvenil de A raraquara. De 1 7 /0 4 , às 15h COPA DO COMÉRCIO PIRACICABANO Realizada todos os anos, com disputa de várias modalidades esportivas e recreativas (Futsal, Vôlei, Truco e Tranca), visando ofe­ recer melhor qualidade de vida aos comerciários.lniciada em março, prossegue até dia 23. 01 / 0 4 , até 2 3 /0 4 . De terça a sex­ ta, às 19h30. SOM BRASILEIRO - Este show faz parte do Projeto Batutas do Choro, trazendo mais esse gênero musical para o espaço da lan­ chonete. O conjunto existe há 10 anos, for­ mado por Sergio Belluco, Taufik Cury, Àlessandro Penezzi, Walter de Sousa, Raul Lei­ te e Vivaldo Bortolazzo. Grátis. De 0 7 /0 4 , 2 8 /0 4 ,das 19h30 às 22h. Sempre às quartas-feiras. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel. (019) 434-4022 S esc C am pin as _________________________

ENCANTA CAMPINAS - Terceira Edição do evento que reúne músicos locais e convida­ dos. No Teatro Interno do Centro de Convi­ vência Cultural. R$2,50 (comerciário ma­ tric./ estudante) e R$5,00

Abertura WWW.COM.BR - A internet inaugurou o uso de uma nova linguagem no mundo: di­ nâmica, forte e precisa. O espetáculo que a companhia de Natal apresenta inaugura a ponfe entre o passado e o futuro: passado encontrado no mito que inspirou o nome da companhia, e futuro na linguagem adotada pelos coreógrafos Ivonice Satie e Tíndaro Silvano. Com G aia Cia. de Dança. Direção de Edson Claro. Grátis. Dia 0 9 /0 4 às 21 h Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel. (014) 235-1770

Orquestra Jazz Sinfônica com a partici­ pação de N ana Caymi. Dia 2 7 /0 4 às 21 h

Primeira Noite Apresentação de Marcílio Menezes,, e Pa­ blo Lapidusas/ Ivan Vilela e Grupo Ânima. Dia 2 8 /0 4 às 21 h

Segunda Noite Apresentação com Laine Carvalho e Papa G o ia b a / Bons Tempos e Bemduxa. Dia 2 9 /0 4 às 21 h

Terceira Noite S esc C atanduva_______________________

PROGRAMA DE ÍNDIO - O SESC Curumim procura mostrar a contribuição dos povos indígenas no decorrer destes anos, num projeto que visa colocar o público partici­ pante em contato com a riqueza da cultura indígena, a fim de que possamos diminuir a distancia entre o passado e o presente e ge­ rar perspectiva de futuro. De 1 9 /0 4 a 2 3 /0 4 , das 13h as 1Th.

Apresentação com Big Band Campinas e Vocal Lumini/ Comboio. Dia 3 0 /0 4 às 21 h

Noite italiana A terceira idade do Sesc Santos vai ganhar um grande presente ao som da voz de Tony Angeli, um dos grandes nomes da Jovem Guarda. No show Noite Italiana, o cantor interpreta velhos sucessos da música italiana como Amore Scusami e Io Che Amo Solo Te. Confira no Roteiro

ESCOLA ABERTA DA TERCEIRA IDADE Encontros culturais e informativos com te­ mática variada. N a Av. Aquidaban, 509. Identidade: Função Social Coordenação da Doracy Alves Lopes, so­ cióloga da PUC-Campinas. Dia 3 0 /0 4 Sex­ tas, das 14h às 16h

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IN T E R IO R Sociedade Civil: Cidadania... C o o rdenação do Professor Pedro Rocha Lemos, sociólogo,doutorando d a PUCC am pinas. Dia 1 6 /0 4 Sexta-feira, das 14h à s ló h Sesc Campinas - Av. A quidaban, 5 0 9 Centro (019) 2 3 2 -9 2 9 9 (setor adm inis­ trativo, matrículas e inscrições, turismo social, prog ram ação cultural, bibliote­ ca, oficinas, escola a b erta d a terceira idade e odontologia) Av. Heitor Penteado, s/n. Portão 0 7 (Par­ que Portugal) Tel. (019) 251-6411 (aulas de GV, esportas e atividades recreativas) O endereço d a Av. Dom José I, 2 7 0 está em reforma e não é referência pa ra atendim ento

PALESTRA DORIVAL CAYMMI 85 ANOS Dia 15, às 20h30, no Teatro

SHOW DORIVAL CAYMMI 85 ANOS. Com o can­ tor Danilo Caymmi interpretando canções do pai. Dia 16, às 21 hOÒ, no Teatro.

UM OLHAR SAGRADO - Projeto que pro­ põe uma reflexão sobre a atual realidade do índio no país, sua cultura e seus valores. O programa contará com atividades como palestra, exposição, danças, mostra de ví­ deos, contadores de história e oficina de pintura indígena para adultos e crianças. De 19 a 25 de abril. Sesc São José do Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel. (017) 227-6089

S esc S ão J osé dos C am pos ___________ S esc R ibeirão P reto___________________

ASSEMBLÉIA NA CIONAL D O ID O SO - A TERCEIRA IDADE A CA M IN H O D O A N O 2000. O rganizada pelo SESC, tem o pro­ pósito de desenvolver reflexões sobre as questões básicas do envelhecimento e qua­ lidade de vida da população idosa brasilei­ ra. A elaboração de um documento a ser encaminhado a organismos brasileiros, e também à ONU, contendo um panorama eral da situação do idoso no Brasil é um os pontos fortes do evento. De 06 a 12. Local : SESC Bertioga.

SESC INSTRUMENTAL Pepeu G o m es. Co­ memorando seus 20 anos de carreira solo, Pepeu apresenta-se acompanhado por Re­ lho ( percussão ) , Alexandre Fonseca ( teria / program ação eletrônica), Alberto Continenhno (contrabaixo ) , Kiko Continentino ( teclados ). No repertótio, clássicos d a música brasileira e composições do pró­ prio Pepeu Gomes. Dia 15, às 20h30. R$ 3.00 (comerciário matric. e usuário) e R$ 6.00 (outros). Auditório.

Ilustre brasileiro A Redenção Pelo Sonho é o nome do espetáculo que conta a vida de Monteiro Lobato. Em formato de pequena ópera (Pocket Opera), a peça aborda os fatos e aspectos mais significativos da sua obra. Sesc Taubaté. Confira no Roteiro

REDENÇÃO PELO SO N H O . Pocket Opera de Tim Rescala inspirada em situações vivi­ das por Monteiro Lobato, numa narrativa onde o escritor relembra sua vida e acredi­ ta que amargou mais insucessos do que vi­ tórias, e ao aescrever estes fatos, os perso­ nagens que criou vão surgindo e interferin­ do neste julgamento. Os bonecos do espe­ táculo foram criados pelo Grupo Giramundo. Dir. Alvaro Apocalypse ( Grupo Giramundo ). Dia 14 , às 20h30. Dia 15, às 15h30. Local : Ginásio Sesc S ã o Jo sé d o s C a m p o s - Av. Adhemar de Barros, 999. Tel. (012) 322-9811

Bem Debaixo do seu Nariz - Espetáculo circense no qual dois palhaços disputam a atenção do público tocando instrumentos, fazendo acrobacias e malabarismos, res­ gatando na milenar arfe circense a origem a a comédia. Grátis. Teatro Municipal. Dia 2 4 / 0 4 às lóh De Cá pra Lá, De Lá pra Cá - Espetáculo de malabares, voltado a o público jovem e com forte apelo visual. Grátis. Teatro Municipal. Dia 2 5 /0 4 às ló h Nada de Novo - Espetáculo que reúne qua­ dros cômicos, pequenos textos e poemas de autores co/isagrados, amaldiçoados ou adorados. E uma homenagem aos grandes mestres da atuação cômica, Grátis. No Tea­ tro Municipal. Dia 2 3 /0 4 As 20h30

FESTIVAL PARLAPATÕES DE TEATRO Apresentação do repertório do Grupo Par­ lapatões, Patifes e Paspalhões. ppp@wflm.shbpr.br - É a encenação bra­ sileira de The Cmplt Wrks of Wllm Shksp (Abridged), de Jess Borgeson, Adam Long e Daniel Singer, traduzida por Barbara Heliodora e onde se encontram agrupadas, de formas diversas e sob diferentes aborda­ gens, todos os trabalhos p ara o palco escri­ tos por Willian Shakespeare. Direção de Emilio de Biasi. Grátis. No Teatro Munici­ pal. Dia 2 4 /0 4 As 20h30

FESTIVAL PARLAPATÕES DE TEATRO S ão J osê do R io P reto ________________

O VENENO DO TEATRO Roteiro e direção de Antônio Abujanra. Com muito humor, o diretor narra passa­ gens curiosas de sua vida e sua carreira. Com participação do filho André Abujan­ ra, da Banda "The Kamak", homenagean­ do-o com músicas e textos. Dia 25, domin­ go, às 20h30, no Teatro.

SEMANA DORIVAL CAYMMI Homenagem ao cantor e compositor Dori­ val Caymmi que completa 85 anos em abril. De 13 a 16. Confira o programa: EXPOSIÇÃO DORIVAL CAYMMI 85 ANOS De 13 A 16, na Área de Convivência

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FESTIVAL PARLAPATÕES DE TEATRO Apresentação do repertório do Grupo Par­ lapatões, Patifes e Paspalhões.

Apresentação do repertório do Grupo Par­ lapatões, Patifes e Paspalhões. Rua de Circo - Estabelece contato com o universo do circo, em suas técnicas básicas, mostrando o processo de concepção e de­ senvolvimento de um espetáculo. Destinada a pessoas interessadas na utilização d a lin­ guagem no teatro circense. Orientação de Hugo Possoio e Alexandre Roit, artistas da Troupe Parlapatões. 20 vagas. Grátis. Dia 2 3 /0 4 às 14h Pepeu Gomes- Considerado pela crítica como um dos melhores guitarristas brasilei­ ros. Este show foi especialmente produzido em comemoração aos seus 20 anos de car­ reira. Grátis. Teatro de Arena. Dia 1 3 /0 4 • às 20h30

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Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50 Tel. (016)610-0141 S esc B irigui___________________________

SESC ESCOLA - Projeto de intervenção cul­ tural nas escolas de Birigui gue aborda cul­ tura enquanto fator de enriquecimento do repertório cultural e esportivo, proporcio­ nando atuação comunitária entre professo­ res e alunos e a procura de novas formas para preenchimento do tempo livre. ENSAIOS DE DANÇA - Mini curso de dança, fundamentos, montagem de pe­ quenas coreografias e exibição dos fil­ mes O Baile e Bodas de Sangue, com d e­ bate. Na C asa de Cultura Cristina Calixto. Dias 2 6 /0 4 ,2 7 /0 4 ,2 8 /0 4 ,2 9 /0 4 , 3 0 /0 4 , à s 1 4 h VAMOS FORMAR UM GRUPO DE DANÇA - Proposta de trabalho para grêmios e diretórios acadêmicos. Dia 3 0 /0 4 , às 1Th CURSO DE TEATRO - Curso de teatro e es­ truturação de grupo visando apresentação na Mostra de Teatro de Terceira Idade no SESC São Carlos. No clube Renascer. Dia 0 9 /0 4 , à s l ó h FÁBRICA DA ARTE - Mostra de artes, escul­ tura, fotografia, pintura, colagem, técnica mista, teatro de mímica e recital de poesia e música com exposição e performance de artistas, lançando o CD do grupo Fábrica da Arte. No Bar Cultural Avenida, de Araçaluba. Dia 17, às 21 h Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 05. Tel. (018) 642-7040 S esc Taubaté__________________________

A REDENÇÃO PELO SONHO - A vida de Monteiro Lobato é contada nesta pequena ópera (Pocket Opera) abordando os fotos e aspectos mais significativos da sua obra. O espetáculo mescla música e teatro, canto lí­ rico e manipulação de bonecos, sempre de forma orgânica e complementar. Regência de Tim Rescala, direção de Álvaro Apo­ calypse, do grupo Giramundo. Dias 2 4 /0 4 ,2 5 /0 4 as 20h ZECA BALEIRO - Por onde anda Stephen Fry. A música de Zeca Baleiro23/04 às VLOLÊNCIA NOS ESPORTES... EXPRES­ SÃO NATURAL OU PROBLEMA SO­ CIAL. Devido à estratégica localização d a cidade d e Taubaté, no eixo sócio econômico Rio-São Paulo, com várias universidades e observando a crescente veiculção d e fatos envolvendo violência e esportes , em âm bito nacional, é que o Sesc Taubaté em parceria com a Uni­ versidade de Taubaté - Departam ento de Educação Física, sente a necessida­ de de d ebater a questão e investigar as fontes gerad o ra s a a violência no espor­ te. Program a: 1 3 /0 4 /9 9 -Forma de Ex­ pressão ou Problema Social 1 4 /0 4 /9 9 - Artes M arciais - Soluções Pacíficas 1 7 /0 4 /9 9 - Mostra de Ártes M arciais Participações confirm adas : Aurélio Mi­ guel,Fábio G oulart, Fábio Gurgel. Dias 1 3 /0 4 ,1 4 /0 4 ,1 7 /0 4 às 19hs Sesc Taubaté - Av. Eng. Milton de Alvaren­ ga Peixoto, 1264. Tel. (012) 232-3566

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MARCIO BARALDI

'F U X A L X C O M T E i 1 0 0 0 CARMEiRlAlHOj E A iN D A N ib xcoMsea;i d o rm ir !.

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José Aparecido de Oliveira Fernandes ecentemente, o Sesc São Paulo realizou o Projeto Sesc Verão 99, com uma vasta programação em todas as suas unidades. Oferecendo aos matriculados e à comunidade em geral opções de lazer em contato direto com a natu­ reza, as atividades incluíram trilhas, canoagem, mergulho, rafting e uma gama de outras com o mesmo conceito. O que ficou paten­ te foi o enorme interesse das pessoas em vivenciar experiências que ensejem um contato com o mundo natural ou com o que ain­ da resta dele neste final de milênio, haja visto os tristes exemplos do rio Tietê, da mata atlântica e da poluição de incontáveis praias do litoral brasileiro. É para ficarmos apreensivos. Enquanto existir terra, ar e água e a estes elementos conseguir­ mos agregar as belezas que a natureza nos oferece, poderemos ter um cenário ideal para a prática de modalidades que escapam um pouco do convencional e proporcionam aos praticantes boas do­ ses de adrenalina. Seja no ar, em queda livre, debaixo d’água ou nas trilhas dos campos e montanhas, os praticantes buscam, mais que condicio­ namento físico, uma certa higiene mental e espiritual, na medi­ da em que descobrem na modalidade escolhida uma mistura de prazer e medo. Quem já passou pela experiência de olhar o céu e apreciar o tranqüilo traçado de asas deltas e paragliders de panos multicores deve ter se admirado e surpreendido com a sensação de liberdade que esses objetos voadores sugerem. Sentiu, com certeza, uma ponta de inveja e admiração por aqueles que os estavam conduzindo. Quando participamos pela primeira vez de uma trilha, de um passeio de canoa ou rafting, salta aos nossos olhos a quantidade de vida selvagem e a diversidade da flora que há em nossas ma­ tas, rios e mangues. A força mágica da experiência nos dá a sen­ sação de, por algumas horas, conseguirmos ser parte integrante daquele ambiente exuberante, primitivo, ancestral. Ao vestirmos traje de mergulho adentramos num mundo fasci­ nante, de experiências únicas, em que a simples possibilidade de locomoção tridimensional já excita nossa mente. Movimentos le­ ves, suaves, suficientes para a mudança de direção ou de profun­ didade, a sensação da falta de peso aliada ao contato com um meio mais denso propiciam-nos a possibilidade de “voar”. O si­ lêncio só é interrompido por poucos ruídos externos e internos. Toma-se possível, então, ouvir as batidas de nosso próprio cora­ ção. Experiência quase mística, aprendemos a conhecer nossas próprias limitações, em que o respeito pelas leis da natureza é a única condição imposta para o usufruto desse outro mundo, des­ sa estranha dimensão.

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Para muitos, os que não as praticam, essas modalidades são es­ portes malucos, coisa de gente doida, desajuizada. A realidade mostra, porém, que todas exigem uma preocupação fundamental: segurança. Equipamentos de qualidade, orientação especializada e trei­ namento adequado são exigências básicas para a prática des­ ses esportes, cuidados que devem ser tomados pelos aficiona­ dos de qualquer sexo, idade e opção esportiva. Embora poucos saibam, o ciclismo é a modalidade que apresenta o maior índice de acidentes fatais. Por mais inofensivo que possa pare­ cer, o excesso de familiaridade com o veículo nos induz a um sentimento de exagerada segurança e desatenção com os equipamentos e condutas básicas de segurança, no trânsito das cidades ou nas trilhas das matas. Dessa forma, vale a pena investir em equipamentos de segu­ rança de qualidade, o que não significa, necessariamente, serem os mais caros. A participação em treinamentos adequados com profissionais reconhecidamente habilitados é fundamental para a aquisição e a manutenção de um elevado nível de consciência e também de um condicionamento físico e mental adequado às práticas. Neste contexto, a palavra chave é moderação. De nada adianta o exagero na tentativa de superação dos próprios limites, pois a evolução é sempre gradativa, lenta, progressiva, exigindo suor e até perseverança, mas sempre com o bom senso mediando e arbitrando nossas ações. Muitas vezes, em novas turmas de mergulho, é surpreendente a quantidade e qualidade das fobias apresentadas pelos iniciantes, com toda certeza oriundas de filmes como Tubarão, Titanic, Mis­ térios do Abismo etc. A pergunta que sempre surge é: qual o maior perigo para os praticantes desses esportes? A resposta serve como alerta: com toda certeza, o maior peri­ go é o excesso de confiança, que nos leva a subestimar as forças da natureza e a acreditar que elas são previsíveis. Outro fator é o desconhecimento de nossas próprias capacidades e habilidades, o que conduz a acidentes que poderiam ser facilmente evitados. A prática desses esportes propicia experiências únicas, raras, que não são acessíveis à maioria dos mortais. Quem os elege como esporte de sua preferência sente-se como personagem de histórias fantásticas. É fundamental a observação das regras básicas de segurança para que tais histórias não se tornem tris­ temente exemplares. J o s é A p a r e c id o

de

O u v e ir a F e r n a n d e s M aster

p ela

é pr o fe sso r de Educaç ão

N A SD S

F ís ic a ,

e a s s is t e n t e t é c n ic o d o

mergulhador

S esc

em

S antos

Abril 99


mâo

U m a d a s r e g iõ e s m a is p o p u lo ­ s a s e d in â m ic a s d a c id a d e , S a n ­ t o A m a r o a b r ig a u m v a s t o e in ­ te n s o c o m é r c io , d iv id in d o e s p a ­ ç o c o m fa c u ld a d e s , c o n d o m ín i­ o s r e s id e n c ia is e u m im e n s o t e r ­ m in a l d e ô n ib u s . A g o ra , c o m o SESC S a n to A m a ­ ro , o c o m e r c iá r io d e s s e m o v i­ m e n t a d o n ú c le o p a u lis t a n o t e m a o p o r tu n id a d e d e in te g r a r -s e a u m a a m p la p r o g r a m a ç ã o d e c u ltu r a , la z e r e e s p o r t e s . S ã o s h o w s m u s ic a is , e s p e t á c u lo s t e ­ a tr a is e d e d a n ç a , t o r n e io s e s ­ p o r tiv o s , c u r so s , o fic in a s , e x p o ­ s iç õ e s e m u ito m a is . Is to a lé m d o s se r v iç o s d e u m a la n c h o n e ­ t e m u ito e s p e c ia l. É s ó p a ssa r p o r lá e c o n f e r i r .

A g o ra e m S a n to A m a ro ta m b é m te m SESC

c id a d a n ia e q u a lid a d e d e v id a


SESC Santo Amaro

In t e r l a g o s Av.

P a r a ís o

M a n u el A lv e s S o a r e s ,

1100

- T e l.

5970.3500

Ip ir a n g a R ua B om P a s to r ,

822

- T e l.

404

R u a A b ílio S o a r e s ,

- T e l.

889.5600

S ão C aetano

3340.2000

R u a P iauí,

554

- T e l.

453.8288

It a q u e r a Av.

F e r n a n d o d o E s p ír i to S a n t o A l v e s d e M a t t o s ,

1000

- T e l.

6521.7272

B e l e n z in h o Av.

O d o n t o l o g ia R u a F lo r ê n c io d e A b r e u ,

305

- T e l.

Á lv a r o R a m o s ,

991

- T e l.

6096.8143

228.7633

C arm o P a u l is t a Av.

P a u lis ta ,

R ua d o C arm o,

119

- T e l.

R eb o u ça s,

R u a D r . V ila N o v a ,

2876

- T e l.

815.3999

3105.9121

245

- T e l.

234.3000

S anto A m aro

P O M P É IA R u a C lé lia ,

- T e l.

C o n so la çã o

P in h e ir o s Av.

1 47

3179.3400

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3871.7700

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505

R ua A m a do r B u eno ,

- T e l.

5183.3110

V il a M a r i a n a R u a P e l o ta s ,

141

- T e l.

5080.3000


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