Manual de Teledermatologia da SBD

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PREFÁCIO

A

O atend endimento médico por meio de tecnologias digitais de comunicação e informaçãoo te tendee a sse con onsolida dar no pe período per doo po poste osterio erior à erio pandemia mia de covid-19. Como previsto na Lei nº 13.989/2020, quando encerrada essa emergê rgên gênciaa epi epidemio ep mio miológica gica, ca, caber berá erá aoo Co Consel Con selho lho ho Federa F deral eral dee Medicina M (CFM) estabelecer os parâmetros para que essa prática seja possível no País País. aís. Diante dessa missão, desde 2020 o CFM tem se dedicado a analisar o tem ema. Além lém dee co cconselhe elhe lheiross fe federais fed aisis ddee med medicina, m na, a, represe rese esentantes de sociedades médicas de especialidades e pesquisadores foram chama mados a co mad ccontribu ribu ibuir. Suge Sug ugestões ões es encam e cam aminh nhada hada adas pelo elos médi édicos que édic atuam na ponta, por meio de consulta pública, também estão sendo levad vadas em vada m cconsid nside sideração ção ão com c m o iintuito uito ito de een entregar ent gar ar ao a Brasi Bras rasil um m ddocumento claro, objetivo e prático. Neste sentido, é elogiável o esforço da Sociedade Brasil asile sileiraa de Derma rma matologi ogia (SBD SBD) BD) aoo pr produz produzir uzir zir o Man Manu anuall de boas oas as prátic ática ticas em teledermatologia. Essa publicação materializa postura cons onstrutiva onst tiva iva ao ag agregar agr arr ao debat ebate bate sobre obre bre o at aten tendimen ment ento méd médico à di distânci d ância ncia suges uges gestões es para tornar essa prática mais efetiva e segura. Inclusive, ve, e, eesse é uum exem exe xemploo qu que q pod pode ode ser err se seguid guido ido do pporr out outras ou s ent entidade en ades des, aten tenta entas àss eespecifi ecific cifici ficidades de suas áreas de atuação. Do texto, vale ressaltar o cuidadoo eem ser er didáti dátic ático, traz razendo doo para p a a rot rotina tina ina dee cclínicas clí cas as e cons consu onsultório órios rios reco ecom comenda nda daçõ ações es út úteis,s, por exemplo, na relação com os pacientes ess e nna colet cole oleta dee im iimagen gens ens para ara ra avaliaç liaçã iação ão e di diagnóst dia nóstic óstico de lle lesões. ões. es. É impo mportante mpor nte nnotar tar arr qque qu a telemedi te medicina exige uma forma diferente de inter ntera teração, ão, o, co ccom ate atenção ãoo a detalh talh alhes que ant antes tes es passav p ssav savam de desperceb des rceb cebidos. os.s. Além disso, é salutar a po postura raa da d SBD BD e dos oss autores au a res es ddesse see M Manu anua nual ual de rec reconhece hece ecer que uee os o crité ritér térios cita citadoss po podem pod m ser se revistos evist e atua at lizados a qualquer momento. o. Essa Es E post postura po a re revela r a a ccautela tela ela de não serr definitiv de defi itivo tivo em m ter te terreno noo ainda a daa desconh de d onhe nhecido, do, o,, deixando de d xand espa espaço abe abertoo par para que avanços alcançadoss pe pela ciên iência e a tecnol cnolo nologiaa sejam se sej m co coloca col ocado ados dos em m pe pperspec pect ectiva na prática ática tica da tele telemedi tel edic dicin icina. a. Enfim, esse sse se é um m es esforço e rço ço ccontínu tínu ínuo visa isan sando a se ssegu guran rança doo aat ranç ato méd médico, o, da boaa pr pprática caa clínica, cl ca, a,, do d sigilo das as informações in rma es e doss dados dad dos pacientes, sem sempre ree à lluz da éética caa e da d leg lega egalidade ade. ade Don tti Giamberardino Donizetti G mb ard Fil Filho 1ºº vice-presidente vvice-pre dent doo Conselho Co elho Federal edera de Medicina M icina (CFM) CFM) Coordenador Coo ena r do Núcleo cleo dee Tel Telemedicina edic a do CFM M MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM TELEDERMATOLOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA | 7 O


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