Levantamento exclusivo da SA+ traz o ranking das mais lembradas nas principais categorias do varejo alimentar, permitindo gerar novas análises e insights para o mix das suas lojas
Saiba mais detalhes
Levantamento exclusivo da SA+ traz o ranking das mais lembradas nas principais categorias do varejo alimentar, permitindo gerar novas análises e insights para o mix das suas lojas
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Elefante, a marca mais vendida de atomatados, tem o portfólio completo para as refeições diárias, na embalagem preferida dos consumidores
Marca
Top of Mind pelo 9ºano consecutivo
Líder e preferência dos varejistas
Fonte: Pesquisa de marcas
SA+ Ecossistema de Varejo
Tamanho de 300g é ideal para o dia a dia das famílias do faturamento da categoria Potes representam 49%
Feita com 3.577 varejistas de todo o País, a Pesquisa de Preferência de Marcas da SA+ traz aquelas que primeiro vêm à cabeça dos profissionais do setor quando perguntamos quais eles consideram as mais vendidas em suas lojas. O nosso estudo pode ajudar você e seu negócio de diversas formas, possibilitando: Manter um mix alinhado ao que o mercado valoriza
Priorizar marcas com maior relevância e evitar aquelas com menor potencial de resultados para o varejo
Conhecer as marcas com maior força entre seus pares, o que permite ganhar um novo parâmetro para negociar melhor com as marcas, principalmente em termos de ações para elevar o sell out
Ajustar o espaço nas gôndolas ao combinar o nosso ranking com dados de vendas da loja
Ter uma oportunidade de incluir algo novo e especial no sortimento, para agregar valor. Isso é possível especialmente quando uma linha de produtos é muito lembrada por outros varejistas e não está presente nas suas lojas
Fortalecer a relação com marcas que têm uma imagem forte por meio de ações conjuntas que visam atender melhor o shopper e o consumidor em comum, além, é claro, de aumentar as vendas e a margem
PUBLICAÇÃO CINVA – CENTRO DE INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO VAREJO CEO Fundador – Sergio Alvim (sergio.alvim@samaisvarejo.com.br) CEO DA SA+ TRADE: Eduardo Jaime Martins (eduardo.jaime@samaistrade.com.br) DIRETORA EXECUTIVA: Camila Alvim (camila.alvim@samaisvarejo.com.br) APOIO DIRETORIA: Carla Morais (carla.morais@samaisvarejo.com.br) HEAD DE CONTEÚDO: Alessandra Morita (alessandra.morita@samaisvarejo.com.br) COLABORADORES: PROJETO GRÁFICO E DIREÇÃO DE ARTE FmaisG Projetos para Comunicação TRATAMENTO DE IMAGENS: J. Soza EVENTOS: Rogerio Zetune (eventos@samaisvarejo.com.br) ASSINATURAS: Sueli Simão (assinaturas@samaisvarejo.com.br) COMERCIAL: Marcelo Luz (marcelo.luz@samaisvarejo.com.br) SÃO PAULO: Alexandre Niccolai (alexandre.niccolai@samaisvarejo.com.br) SÃO PAULO: Ação - Vanderlan Gonçalves (vanderlan.acao@terra.com.br) RIO DE JANEIRO E NORDESTE: Carla Morais (carla.morais@samaisvarejo.com.br) INTERIOR DE SÃO PAULO: SPI – Fabricio Baroni (fabricio@spimidia.com.br) PARANÁ/SANTA CATARINA: Spala - Gilberto Paulin (gilberto@spalamkt.com.br) RIO GRANDE DO SUL: In Trade – Cesar Pereira (cesar.intrade@hotmail.com) MINAS GERAIS: SBF - Cibelle Bernardes (cibelle@sbfpublicidade.com.br) Distribuição mensal gratuita para executivos e profissionais do varejo alimentar IMPRESSÃO: POSIGRAF / SM LOG Soluções em Marketing e Logística Ltda.
A trajetória da Seara tem sido marcada pelo fortalecimento contínuo da marca, pela qualidade dos produtos e por inovações que geram valor para consumidores e varejistas. A empresa desenvolveu um portfólio alinhado aos mais diversos hábitos e comportamentos, oferecendo soluções práticas e saborosas. Esse direcionamento tem impulsionado inovações recentes, como as linhas Seara Air Fryer, Seara Netflix e Panelinhas Seara Dessa forma, a Seara responde com agilidade às tendências de consumo e se destaca nas categorias em que atua, impulsionando o mercado e expandindo a categoria.
150 lançamentos globais até dezembro
60 inovações focadas no mercado nacional
Giorgio Cafasso (Greg), diretor-executivo de alimentos preparados, detalha as estratégias da Seara. Na JBS desde 2024, liderando a marca Hans, o executivo esteve anteriormente à frente da área comercial da Ambev por 26 anos.
Como definiria para o varejista o atual momento da Seara?
A Seara está presente no dia a dia dos brasileiros. A marca está em 9 de cada 10 lares do país, consolidando-se como uma das líderes no mercado de alimentos. Esse alcance é reflexo do investimento em diferenciação por meio de qualidade incontestável e inovação constante. Estamos atentos às novas demandas dos consumidores, entregando produtos de alto valor agregado que movimentam as gôndolas e geram resultados para o varejo.
Seara Netflix: E se grandes marcas de alimentos e streaming se unissem para promover uma experiência única? Seara apresenta a primeira linha de Snacks para maratonar do Brasil, em parceria com a Netflix.
4 SKUs: Mini Hot Dog Coreano (245g), Pipoquinha de Frango (275g), Bolinho de Carne com Barbecue (270g) e Chicken Supreme com 2 molhos (269g).
Seara Air Fryer: É a primeira linha do mercado focada em proteínas para a Air Fryer. Muito prática, com garantia de muito sabor e textura aos alimentos. Os produtos ficam prontos em até 20 minutos, sem a necessidade de uso de óleo.
11 SKUs: Salsicha defumada, Hambúrguer de Carne Bovina, Iscas de Frango (300g e 900g), Iscas de Frango levemente apimentadas, Coxinha da Asa (300g e 900g), Coxinha da Asa apimentada e os Filés (Filezinho 400g, Filé a Milanesa 400g e Milanesa individual 100g).
Panelinhas Seara: oferece sabor caseiro para cada dia da semana e variedade para sair da rotina. O consumidor ainda pode colecionar os potes multiúsos.
7 SKUs: Escondidinho de Carne Moída, Arroz Carreteiro, Caldinho de Feijão, Feijoada, Fricassê de Frango, Caldo de Mandioquinha com Frango e Caldo Verde.
Quais são as estratégias da Seara para geração de valor com impacto no varejo?
A Seara aposta na inovação como principal estratégia para gerar valor e fortalecer sua presença no varejo alimentar. Os consumidores são atraídos por facilidade e praticidade. Eles buscam embalagens funcionais, sortimento de produtos e conveniência. Diante desse cenário, a Seara investe em inovação para impulsionar a diversificação do seu portfólio e oferecer produtos que combinem qualidade, sabor e saudabilidade.
Qual a importância da inovação para geração de valor no varejo?
É por meio de produtos inovadores e de alta qualidade, além de programas de excelência e gestão de alto nível, que proporcionamos uma experiência diferenciada, satisfazendo cada vez mais os nossos consumidores, que estão sempre em busca de produtos novos e de alta qualidade. Nós da Seara consideramos, inclusive, hábitos de consumo e região geográfica. Sempre procuramos oferecer indulgência, praticidade e qualidade, pois colocamos o consumidor e os nossos clientes no centro da nossa estratégia.
Mortadela 471:
Receita italiana com 100% carne suína e especiarias como mix de pimenta, noz-moscada e cardamomo. Criada em comemoração aos 471 anos da cidade de São Paulo, agora passa a integrar o portfólio fixo da linha Seara Gourmet.
Quais os planos futuros e prioridades da Seara com o varejo alimentar?
A Seara continuará sendo uma parceira estratégica do varejo alimentar, oferecendo não apenas produtos de alta qualidade, mas também soluções inovadoras para impulsionar vendas e melhorar a experiência do consumidor. Estamos preparados para seguir gerando valor para os negócios com inovação, sabor, praticidade e expandindo a categoria.
A percepção dos profissionais do varejo alimentar sobre as marcas que eles consideram as mais vendidas em suas lojas é um componente relevante na escolha delas para compor o sortimento e na definição de parcerias com fornecedores. Por isso, a SA+ apresenta a Pesquisa de Preferência de Marcas de 2025. Neste ano, contamos com a participação de 3.577 varejistas e divulgamos o ranking das mais lembradas em 130 categorias, em nível nacional e segmentadas em sete regiões do País. Para os varejistas, os resultados são uma ferramenta estratégica que ajuda a qualificar o mix de produtos. Já a indústria se beneficia com a visibilidade, o que contribui diretamente para o aumento nas vendas, favorecendo a ambos.
alto giro
congelados e resfriados
não alcoólicas
116
Eficiência no estoque
A tecnologia é essencial para aprimorar e agilizar os processos
128
Juninas 2025
Confira as tendências e expectativas para a data
O que há na nova seção de perecíveis do varejo? Flores. Esses produtos já são presença garantida em novas lojas
Maturidade no trade
Entenda o cenário atual do trade marketing nas empresas e o que é preciso para desenvolver a área de forma eficiente
Para gerar o ranking das marcas mais lembradas e prestigiadas do varejo alimentar, a SA+ realizou um levantamento com 3.577 varejistas de todo o País.
Eles apontaram as três marcas consideradas as mais vendidas em suas lojas.
Aquelas citadas em 1º lugar ganharam peso 3; as indicadas na 2ª colocação, peso 2; e as marcas na 3ª posição, peso 1
Esse tratamento deu origem ao índice de lembrança ou share of mind de cada uma. A pesquisa aconteceu no último trimestre de 2024. Confira a seguir as marcas que têm a percepção de liderança do varejo alimentar em nível Brasil e por regiões.
• açúcar refinado
• arroz
• arroz integral
• atum em lata
• azeite
• azeitona em conserva
• café torrado e moído
• catchup
• farinha de trigo
• farofa pronta temperada
• feijão
• macarrão
• maionese
• milho de pipoca para micro-ondas
• molho de soja
• molho de tomate (caixa, lata, vidro)
• molho de tomate em sachê
• óleo de soja
• óleos especiais
• palmito em conserva
• sardinha em lata
• tempero pronto em pó
• vinagre
A Camil foi reconhecida pela SA+ Varejo como marca líder de vendas em arroz e feijão, consolidando cada vez mais sua liderança. Agradecemos ao setor varejista pela confiança e parceria.
Transformando momentos em sorrisos e açúcares em vendas.
A marca União foi novamente reconhecida como a mais lembrada em Açúcar Refinado pelos varejistas de todo o Brasil! Este reconhecimento é, para nós, motivo de gratidão e um reflexo do compromisso que temos com a qualidade dos nossos produtos. União. Sabor que Transforma. www.uniao.com.br
Reconhecida pelos varejistas como a marca mais lembrada em MG, ES e Interior do RJ.
80 % dos shoppers de pipoca micro-ondas consomem serviços de streaming(1)
A collab que sempre existiu, agora é oficial: a Yoki e a Netflix se juntaram para o lançamento de dois sabores inéditos na categoria de pipoca micro-ondas para ampliar a cesta de compras do shopper!
Sabores exclusivos com sachê de sabor
85% dos consumidores avaliam os sabores como surpreendentes(3)
100% de aprovação em testes(4)
70 % das ocasiões de consumo de snacks em frente à tela é pipoca(2) YOKI, LÍDER ABSOLUTA, É SINÔNIMO DE PIPOCA
MARCA PREFERIDA POR 9 EM CADA 10 CONSUMIDORES(5) 78% de participação de mercado(6)
PORTFÓLIO MAIS COMPLETO E COM MAIOR VALOR AGREGADO DA CATEGORIA
Atum e Sardinha Coqueiro é a 2ª marca mais vendida no Brasil, segundo o ranking da SA+Varejo.
Uhuu! Adivinha quem tá no pódio? A Coqueiro tá brilhando, pessoal!
A líder em vinagres recomenda seus produtos.
O parceiro favorito dos brasileiros para temperar, conservar e dar sabor às receitas!
• bala, caramelo, confeito, dropes e pastilha
• balas de gelatina
• barra de cereais e frutas
• biscoito água e sal/cream cracker
• biscoito integral
• biscoito recheado
• biscoito wafer
• chocolate em tablete
• cookies integrais
• leite condensado
• mistura para bolo
• ovo de Páscoa
• panetone
• salgadinho
Subsidiária de um dos dez maiores conglomerados de alimentos do mundo – a Associated Britsh Foods com faturamento acima de R$ 120 bilhões/ano –, a AB Mauri adota a estratégia de agregar valor às categorias, elevando o ticket médio por meio de inovações exclusivas que contribuem para o crescimento rentável do varejo brasileiro.
Com os produtos AB Mauri no sortimento, supermercados de todo o país têm a oportunidade de atingir resultados melhores na comparação com concorrentes focados na guerra de preços. Conheça o portfólio completo de marcas!
Marcas premium “acessíveis”, elas ajudam a desenvolver a categoria de panificação e confeitaria no varejo – inclusive com pesquisas de shopper que direcionam as melhores estratégias no segmento
Marca premium, com mais de 300 anos de tradição, sabores e combinações únicas e fornecedora oficial de chás para a família real britânica desde 1837
Amada pelos consumidores, com 88% de menções positivas nas redes sociais. Seu portfólio inovador é indispensável para alavancar as vendas do varejo
Bebidas vegetais saborosas, nutritivas, saudáveis e veganas, que atendem consumidores em busca de opções saudáveis, promovem maior rentabilidade ao varejista e contribuem para a sustentabilidade
A empresa vem aprimorando suacomercialestratégia
para se aproximar cada vez mais das redes varejistas, gerando resultados conjuntos nas diversas categorias em que atua com marcas próprias e parceiras
Da plantação à colheita, e da colheita ao beneficiamento, as castanhas de caju são 100% produzidas no sertão, visando promover a transformação e a geração de renda para as famílias da região
Chocolates premium de qualidade equiparada aos melhores chocolates europeus. A marca tem cuidado especial em toda a cadeia de distribuição, do plantio do cacau em solo brasileiro até o produto final
GERENCIAMENTO POR CATEGORIAS:
descubra como um mix ideal pode impactar em até 60% do seu negócio e muito mais.
Fátima Merlin CEO da Connect Shopper
REVOLUÇÃO COMERCIAL:
saiba como analisar no detalhe tudo o que diz respeito à área comercial com nomes do varejo e da indústria
Sergio Alvim CEO da SA+ Ecossistema de Varejo
O EAD que fala a linguaguem do varejista!
Conhecimento é transformação!
Eduardo Jaime CEO da SA+ Trade
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• achocolatado em pó
• achocolatado líquido
• adoçante
• café em cápsulas
• cereais, grãos e farinhas integrais
• cereal matinal
• composto lácteo
• leite em pó
• leite longa vida (UHT)
• pão de forma industrializado
alimentar.
Alcançar milhares de decisores da indústria e varejo não é pouca coisa.
LEITORES/ MÊS
Se você leu até aqui, o público também lerá!
Especial Solução Sortimento
• batata congelada
• empanado de frango congelado
• frango resfriado/congelado
• hambúrguer congelado
• hambúrguer vegetal
• linguiça embalada
• marca de corte de carne bovina embalada
• marca de corte de carne suína embalada
• mortadela
• pão de queijo congelado
• peixe congelado
• prato pronto congelado
Nossa constante busca pela qualidade, pela melhor experiência do consumidor e, principalmente, pelo melhor sabor nos colocou mais uma vez no topo, segundo o MESC*.
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• iogurte
• iogurte funcional
• iogurte grego
• manteiga
• margarina
• queijos especiais
• requeijão
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• água de coco
• bebida energética
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• suco 100% natural
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• uísque importado
• vinho tinto importado
• vinho tinto nacional
• vodca
Nossas marcas são sucesso em todas as redes.
Ambev é Top 5 na pesquisa
Solução Sortimento - Marcas 2025.
Isso significa que estamos presentes em todas as ocasiões dos consumidores, com ainda mais razões para brindar.
Obrigado, varejista, pela parceria e confiança.
A fórmula de Goly Melancia com Hortelã traz doçura vibrante da melancia encontrando a refrescância sutil da hortelã, criando uma experiência única em cada gole. saborosa e aromática. LICOR DE MELANCIA COM HORTELA
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• loção hidratante para o corpo
• protetor solar
• sabonete
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• água sanitária
• alvejante com cloro
• alvejante sem cloro (tira-manchas)
• amaciante de roupa
• concentrado líquido para limpeza
• desinfetante
• desodorizador para vaso sanitário
• detergente em pó
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ADMINISTRADORA
Tricard 2 Banco Senff
BRASIL
1 Bradesco 2 Itaú
3 Banco do Brasil 4 Santander 5 Caixa Econômica Federal 6 Sicoob
1 TOTVS Varejo Supermercados-Linha Consinco *
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Em tempos de alta competitividade, é preciso ter um olho na eficiência operacional e outro nas oportunidades de vendas. E para ajudar nessas frentes trazemos matérias sobre soluções de abastecimento e planejamento para as Festas Juninas
Tecnologia para as tarefas preditivas; pessoas para as decisões estratégicas. Aqui você encontrará as principais vantagens, tendências e meios de aplicação para modernizar sua gestão, além de exemplos do Koch e Supernosso
POR BÁRBARA FERNANDES BARBARA.FERNANDES@SAMAISVAREJO.COM.BR
om a crescente competitividade do setor, a tecnologia tornou-se uma aliada indispensável na gestão de estoque, trazendo maior precisão, rapidez e redução de perdas. A modernização não só otimiza os processos internos, como também impacta de forma positiva a experiência do cliente. E o resultado? Aumento na rentabilidade.
As principais ferramentas cruzam dados de sell in, de sell out e de ruptura com inteligência artificial. Quem afirma é Dionaldo Passos, diretor da unidade de negócios de supply chain da Neogrid. “Mais do que controlar o estoque, a tecnologia entende o consumo e sugere ações em tempo real. Ela identifica padrões de compra e transforma a informação em inteligência, com foco na disponibilidade, margem e capital de giro.” A descrição do executivo se refere à funcionalidade de machine learning, que aprende com o passado e reage ao presente. Os recursos atuais respondem bem a eventos “fora da curva”, como consequências das mudanças climáticas e tendênciais culturais. Para Camilo Manfredi, head de produto da Scanntech, a automoção traz grandes vantagens quando feita de forma colaborativa entre indústria e varejo. “Neste caso, ela pode melhorar o fluxo de caixa, reduzir o custo de capital, aumentar as vendas e evitar rupturas”, conta.
“A IA está mudando a forma de realizar a gestão dos varejos. Hoje ela ainda é opcional, mas no futuro ela será praticamente obrigatória para as empresas que quiserem se manter competitivas”
VINICIUS HILKNER OLIVEIRA Fundador e CEO da Salesrun
“Com IA, é possível recomendar o que, quanto, onde e quando comprar. E mais: indicar promoções específicas por loja, redirecionar estoques e até propor ajustes no sortimento com foco na rentabilidade e na experiência do cliente”
DIONALDO PASSOS
Diretor da unidade de negócios de supply chain da Neogrid
Ricardo Romanetto, CEO da Kikker, que atua com sistema de gestão de abastecimento, acrescenta que a adoção de tecnologias também pode auxiliar na análise dos fornecedores e trazer mais inteligência ao processo de conferência e recebimento de inventário. “Normalmente, as tarefas geradas pela inteligência são tomadas antes mesmo da demanda, fazendo com que a disponibilidade de produto seja mais assertiva”, comenta. Apesar de a integração dessas ferramentas ser o ideal, muitos varejistas ainda se baseiam somente no próprio ERP ou em planilhas de Excel. “Há muito espaço para evolução com as tecnologias existentes”, aponta Vinicius Hilkner Oliveira, fundador e CEO da Salesrun, empresa de gestão de estoque com IA que tem clientes como o Grupo Amigão, do Paraná.
“Nos integramos a qualquer ERP e conseguimos usar a IA para entender o padrão da demanda por SKU, dia e loja. Também fornecemos o monitoramento para o lojista poder verificar o estoque pelo WhatsApp”, conta Oliveira. “Entre o 2º e o 3º mês já é possível dar 70% de acuracidade na previsão, e isso tende a aumentar com o tempo, pois a IA vai aprendendo. Já a ruptura chega a cair até 35% no 8º mês”, explica.
Dionaldo Passos também compartilha os resultados alcançados com a ferramenta de reposição inteligente da Neogrid. Uma rede regional reduziu a ruptura em 32% e aumentou a rentabilidade por metro linear de gôndola em 15%. Já uma rede nacional reduziu o ciclo de reposição em 48 horas se conectando com os fornecedores por meio da plataforma da empresa.
“Temos opções de ferramentas no Brasil de supply chain com ações iguais ou até melhores que as ferramentas internacionais, principalmente levando em consideração as demandas particulares de cada região do País”
RICARDO ROMANETTO CEO da Kikker
TOTALMENTE PARAMETRIZÁVEL E INTEGRADO COM SUAS FERRAMENTAS DE GESTÃO DE PREÇOS, PROMOÇÕES, ERP, WORKFLOWS, COMPRAS E DISTRIBUIÇÃO.
Enquanto o varejo ainda tenta equilibrar perdas e excesso com planilhas, a Kikker automatiza a gestão de abastecimento com inteligência artificial e machine learning, todos os dias, em mais de 60 redes no Brasil e América Latina.
Porque produto demais significa capital parado, perda e custo. Produto de menos significa ruptura, perda de venda e cliente insatisfeito. Nos dois casos, o prejuízo é certo!
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Com inteligência artificial, a Kikker encontra o ponto ideal, o momento certo e o volume exato de abastecimento — loja por loja, SKU por SKU.
Não é previsão. É precisão!
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não deve ser a mesma para todos os produtos
As diferenças na gestão de estoque para cada categoria são tantas, que boa parte das ferramentas disponíveis no mercado não atua em 100% do mix. O Salesrun, por exemplo, é voltado para os industrializados, como das seções de limpeza e bebidas. “A recomendação é: tenha um ERP que olhe para o todo e busque por ferramentas que tratem diretamente suas dores para deixar a gestão completa”, indica Oliveira. Manfredi, da Scanntech, afirma que perecíveis precisam ser repostos com maior frequência para evitar perdas. “Já itens de baixo custo, com menor fluxo de venda e longa validade, podem ser armazenados por mais tempo”, explica o executivo. “Cada categoria tem sua própria lógica de consumo, elasticidade de preço e tempo de validade. Os sistemas atuais precisam ser capazes de tratar o SKU como um organismo vivo, que exige diferentes estratégias conforme seu papel na gôndola”, conta Passos, da Neogrid. Segundo ele, no caso dos perecíveis, além da agilidade no reabastecimento, é fundamental controlar lote, validade e exposição.
Já para itens de alto valor ou baixa rotatividade, o foco é gestão de cobertura e redução de capital imobilizado. Romanetto, da Kikker, acrescenta que, no caso dos produtos sazonais, é preciso ter cuidado para não se exceder. “É altamente recomendado que isso seja monitorado por IA para que o colaborador possa se dedicar ao talento de negociação”, diz.
As ferramentas conseguem se adaptar a cada modelo do varejo alimentar, porém existem alguns padrões.
Minimercados: agilidade e simplicidade
Atacarejos: escala e negociação com indústria
Hipermercados: complexidade de sortimento
Além disso, a mesma bandeira pode ter diferenças conforme a região – algo que a tecnologia também pode prever e auxiliar para aprimorar a gestão.
Segundo Passos, ela é construída em três camadas: tecnológica, processual e analítica.
Na primeira estão os protocolos de criptografia, autenticação e backups que protegem os dados. Em processos, estão as trilhas de auditoria e segregação de funções que evitam fraudes. No nível analítico, está o próprio sistema, que identifica desvios de padrão — como pedidos fora do comportamento usual, perdas não justificadas ou movimentações incomuns — e gera alertas para ação rápida. De acordo com Romanetto, a tecnologia baseada na predição de demanda “entende” o comportamento do produto e pode monitorá-lo, além de também perceber ações estranhas e acionar auditoria em tempo real para que o gestor possa verificar. Oliveira acrescenta que a criptografia, controle de acesso e rastreamento são fatores importantes e enfatiza que os dados coletados não vão para uma rede geral, mas ficam disponíveis somente para o cliente.
IA generativa com cada vez mais recomendações personalizadas, tanto por loja quanto por perfil dos consumidores
Ecossistemas digitais colaborativos entre varejo e indústria, com compartilhamento de dados e decisões conjuntas
Rastreabilidade via IoT e blockchain, garantindo segurança, origem e qualidade
dos produtos — algo cada vez mais valorizado pelos consumidores
Sistemas híbridos de planejamento de compras e experiência de consumo, com o estoque sendo planejado com base na jornada do cliente
Continuidade nas fusões entre empresas e consequente concentração e otimização da logística e da compra do estoque
Nos últimos anos, grandes varejistas regionais, como o Supernosso e o Grupo Koch, têm investido fortemente em tecnologia para otimizar a gestão de estoque e aprimorar a eficiência operacional. Esses investimentos garantem não apenas maior controle sobre os produtos,mas também contribuem para a competitividade e o crescimento sustentável dessas empresas no mercado.
Com 60 lojas entre operações de atacarejo e de varejo, o Supernosso utiliza o ERP da TOTVS Varejo, além de ferramentas desenvolvidas internamente para a gestão de estoque. A varejista, que acumula mais de 80 anos de atuação, realiza auditorias diariamente para verificar a precisão das informações dos produtos que estatisticamente já deveriam ter sido vendidos ou estão sem venda. No caso dos perecíveis, FLV e PAR (Produtos de Alto Risco), isso é feito mensalmente, enquanto o inventário geral ocorre semestralmente. Edmilson Anacleto, diretor executivo do Grupo, também conta que há diferenças na gestão de categorias para evitar perdas. “Quanto menor o shelf life do produto, maior cuidado ele exige, além daqueles produtos que ainda necessitam ser pesados em loja, criando mais
“O mais importante é ter o produto disponível para o cliente na gôndola. Quanto maior o ajuste da demanda, menor a ruptura e o capital empregado no estoque.
Consequentemente, isso também traz queda na perda”
EDMILSON ANACLETO
Diretor executivo do Grupo Supernosso (MG)
uma possibilidade de erro no processo”, avalia ele. Um dos maiores desafios enfrentados pela empresa na gestão de estoque é a manutenção da acuracidade. Porém a varejista tem planos de implementar a IA no processo. A ideia é aprimorar essa questão nos próximos anos. “Nosso estoque representa o maior investimento do nosso negócio. Logo, toda tecnologia para melhorar a gestão resulta imediatamente em economia”, conta Anacleto. Para o futuro, o diretor acredita que haverá uma adoção maciça do código de barras 2D, aprimoramento nos processos de inventário com uso de IA, amadurecimento do compartilhamento de dados e cálculo de previsão de demanda entre a indústria e o varejo.
Presente em Santa Catarina com mais de 80 lojas, o Grupo Koch implementou recentemente um “sorter automático” em seu Centro de Distribuição. Trata-se de um sistema de classificação de pedidos que, na prática, realiza a separação automática do volume para cada loja. Isso reduz em até 80% o tempo desse processo e aumenta a produtividade. A tecnologia também traz benefícios para os colaboradores, que caminham menos dentro do CD para buscar caixas e carregam menos peso. A inovação ainda trouxe maior eficiência no transporte e economia no frete. Além disso, a automação transformou o CD em uma “fábrica de produção de pallets de mercadoria”, otimizando processos internos e fortalecendo a logística da empresa. A modernização ainda impactou positivamente a agilidade no abastecimento das lojas, diminuindo a ruptura de itens que estavam no estoque mas demoravam para chegar ao PDV . “O cliente sente diretamente esse avanço, pois encontra os produtos com maior facilidade nas gôndolas, garantindo uma melhor experiência de compra”, conta Alexandre de Quadros, diretor-geral do Grupo Koch. Para os próximos anos, a empresa pretende expandir a automação conforme a evolução da expansão. No longo prazo, outros modelos de automação, como o “picking dinâmico” e o transelevador, estão no radar para tornar a operação ainda mais eficiente.
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Notícias essenciais do varejo e da indústria.
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Tendências que impactam o setor.
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Comemorada entre junho e julho, a sazonalidade atrai os consumidores para os supermercados. Veja as principais tendências e entenda como você pode se destacar e potencializar seu faturamento
pipoca, milho, amendoim, bolos e doces industrializados são alguns dos itens mais procurados durante as Festas Juninas, e varejistas precisam se preparar com antecedência para garantir um estoque abastecido e evitar frustrações dos clientes. Investir em decorações, aplicar cross merchandising e fazer parcerias com a indústria para ativações no PDV e no e-commerce também são algumas estratégias que podem auxiliar na conquista de um faturamento positivo durante a data.
71% das pessoas consideram o consumo de comidas típicas sua principal atividade na data
O período também se destaca pela duração de dois meses e intenção de compras. Um levantamento da Globo Gente indica que 85% dos consumidores declaram gastar mais nas Fes-
35% dos consumidores citam as bebidas típicas
tas Juninas do que no Carnaval. A regionalidade também é um ponto importante. Apesar de todo o Brasil comemorar a data, há algumas diferenças entre os itens mais consumidos.
Nordeste
pamonha canjica bolo de milho arroz-doce baião de dois
quentão vinho quente bolo de fubá curau pé de moleque
Sul
pinhão cuca de banana bolo de pinhão quentão
Em termos gerais, a primeira semana de junho e a de julho são as mais fortes no faturamento da cesta de Festas Juninas, enquanto as duas últimas semanas de julho possuem a menor concentração de vendas da sazonalidade. Os meses que antecedem a data e os posteriores a ela também apresentam crescimento em relação aos demais, segundo dados da Scanntech.
Norte
tacacá bolo de macaxeira mingau de banana vatapá
arroz carreteiro
pamonha curau broa de milho
23% 1,7%
Crescimento da paçoca sem açúcar
A maior alta entre os produtos sazonais, segundo a Tail by TOTVS
Alta da paçoca normal
A classe B foi a que mais comprou cestas juninas, enquanto as classes A e D foram as menos representativas. Os dados são da Tail by TOTVS e também indicam que, dentre as regiões, os maiores índices de crescimento foram no Nordeste (12,7%) e Sudeste (11,1%).
Outro levantamento, dessa vez da Scanntech, aponta que durante junho e julho houve um crescimento de 12,7% no faturamento dos itens da cesta sazonal – amendoim, bolo, coco ralado, doce de leite, doce industrializado pronto, canjica, leite de coco, milho, milho para pipoca, mistura em pó para bolo, pão de hot dog, pipoca, salsicha.
Durante a sazonalidade, fabricantes e distribuidores intensificam ações promocionais, lançam produtos para o período e investem em materiais temáticos para melhorar a atratividade das gôndolas. Ao alinhar as iniciativas das indústrias a estratégias, como calendário de ativações, foco nos itens de maior giro e posicionamento de destaque, você pode criar campanhas mais assertivas. Dessa forma, eleva as vendas e fortalece o relacionamento com os consumidores. Confira as estratégias de algumas indústrias para o período.
As Festas Juninas são a temporada de negócios mais importante para a empresa no Brasil. As categorias típicas da data chegam a dobrar ou até triplicar as vendas. Neste ano, a empresa planeja mais de 29.000 execuções e espera manter o crescimento acima de duplo dígito no varejo. Para isso, investirá em ativações com barracas de diversos tamanhos, algumas com telas que transmitirão uma programação exclusiva e músicas. Sammi Calderon, diretor sênior de vendas da empresa no País, conta que a companhia irá expandir sua presença para novas regiões, aumentando a eficiência da distribuição.
Segundo o executivo, a decoração das unidades é essencial. “Além disso, existem diversas estratégias que vão desde o uso de displays visuais chamativos, uma boa sinalização, até a organização adequada dos produtos”, conta. Outro ponto-chave destacado por Calderon é a questão da regionalidade. “Nossos gerentes trabalham com dados e informações para personalizarmos as ações de cada região, de acordo com cada cliente. Entender as particularidades e adaptar as ações com base em dados é importante para planejar bem e garantir que o consumidor encontre tudo o que precisa.”
100% pipoca 70% canela e cravo, em receitas como o arroz-doce e vinho quente
50% snacks 3 vezes mais canjica
A empresa vai expandir a farofa Yoki Caseiríssima para todo o Brasil. Até então o produto estava concentrado em SP, RJ e no Sul. Os salgadinhos Yokitos, por sua vez, receberão nova identidade visual e serão lançados dois novos sabores de pipoca de micro-ondas
Yoki é a mais lembrada quando o assunto é Festas Juninas
Yoki: pipoca de micro-ondas, snacks de amendoim, batata-palha, paçoca, pé de moleque, canjica e fubá
Kitano: canela, cravo e erva-doce
Com cerca de 60.000 PDVs, a Santa Helena responde hoje por quase 25% do consumo de amendoim do Brasil, e o período junino traz aumento nas vendas todos os anos. Para ajudar os varejistas, a empresa aconselha materiais temáticos nas lojas e incentiva a criação de experiências interativas e instagramáveis. Outras estratégias são as degustações, materiais promocionais e sortimento estratégico. Mas, claro, cada loja deve executar a estratégia mais adequada para o seu formato, levando em consideração não somente o mix, mas também a missão do shopper e jornada. “Compreendendo que o produto precisa estar exposto de forma encantadora, independentemente do tamanho da loja. Desenvolvemos materiais que se adaptam a cada jornada, como displays de balcão, destacadores de gôndola, wobblers e bandeirinhas”, conta Breno Carvalho, gerente executivo de marketing da Santa Helena. Carvalho também aponta que outra possibilidade é cocriar ações com varejistas e explorar ferramentas de fidelização e cuponagem para direcionar o shopper à ação.
70%
Crescimento nas vendas da categoria de paçocas durante a data
50%
Aumento nas vendas da pasta de amendoim e do amendoim triturado no período
Para este ano, Carvalho adianta que haverá novidades no portfólio. “Além da Paçoquita Pamonha, que faz sucesso há alguns anos, em 2025 lançaremos um novo sabor inspirado na região Nordeste, propondo a fusão de dois doces amados. Temos também outras novidades em caráter de Collab, que certamente surpreenderão positivamente os fãs de Paçoquita”, adianta o gerente.
As vendas de Juninas movimentam as categorias de panificação e confeitaria, chegando a ter entre 25% e 35% de aumento durante o período. Por isso, a AB Mauri aposta em sua linha de massas prontas para bolo na sazonalidade. Para impulsionar as vendas no PDV, a empresa recomenda destacar os itens típicos sem deixar de lado os de valor agregado diferenciados, que, inclusive, têm crescido muito na preferência do consumidor quando o assunto é pré-mistura para bolo. “É importante o varejo entender o seu público e adaptar o mix, evitando rupturas de produtos essenciais para oferecer uma experiência completa ao consumidor”, destaca Brenda Lisboa, diretora da BU de Consumo da AB Mauri Brasil.
Produtos mais vendidos
Paçoquita, Pé de Moleque, Gibi e Mendorato
Crescimento médio nas vendas nas Festas Juninas em relação ao restante do ano
Produtos mais vendidos
Massas prontas nos sabores chocolate, chocomousse, milho, aipim e coco –todos da marca Fleischmann
Pré-Mistura de Bolo Torta Limão Fleischmann e Pré-Mistura para Bolo Pão de Queijo Fleischmann
“Por milhões de anos, a humanidade viveu como os animais. Então, algo aconteceu e libertou o poder da nossa imaginação: aprendemos a falar.” Foi o que disse Stephen Hawking, em um comercial da British Telecom (BT), nos anos 1990.
A afirmação do cientista (que, àquela altura, utilizava um sintetizador de voz para se comunicar) transmite a ideia de que o poder de falar, interpretar e simbolizar permitiu à humanidade não apenas sobreviver, mas construir. A fala é a base da cooperação. A cooperação, por sua vez, foi o que tornpu possível a civilização como a conhecemos.
O autor Yuval Noah Harari atribui justamente à capacidade de criar e compartilhar histórias o salto evolutivo que transformou pequenos grupos de caçadores em sociedades
organizadas. Ou seja, compartilhar narrativas e visões de futuro é o que une grandes grupos em torno de objetivos comuns.
No universo corporativo, esse raciocínio se revela de forma muito concreta no Trade Marketing. O trade é, por essência, uma disciplina de convergência. Ele nasce da necessidade de aproximar a lógica da indústria e a do varejo — e evolui ao buscar a sinergia entre marketing e comercial, conectando objetivos estratégicos à execução tática, dados à ação, sortimento à experiência.
Sem diálogo, não há trade. Sem trade, perde-se justamente o elo entre planejamento e realidade, estratégia e execução, discurso e prática
Por um longo período, o varejo viu o trade marketing apenas como uma estratégia de monetização. Ou seja, a indústria investia em ações no Ponto de Venda (PDV), mas não tinha controle sobre a execução. No varejo, as atividades não eram estratégicas, mas de execução.
Essa lógica, entretanto, vem sendo repensada — especialmente nos últimos dez anos. O consumidor tornou-se mais informado, seletivo e exigente. Ele busca variedade, conveniência, preço e propósito.
Nesse cenário, o ponto de venda deixou de ser apenas um local de exposição e passou a
ser um ponto de experiência — e, cada vez mais, de decisão final. A comunicação entre os elos da cadeia de abastecimento tornou-se fator crítico de sucesso. Não se trata mais de “quem deve fazer o quê”, mas de como varejo e indústria se articulam para garantir que o produto certo esteja no lugar certo, na hora certa e com a mensagem e instrumentos corretos. Empresas que ainda operam com áreas isoladas, focadas apenas em suas metas individuais, perdem oportunidades de negócio e, em última instância, de gerar encantamento. O trade é esse espaço de diálogo estruturado
em que se constrói, a muitas mãos, a lógica de atuação que aproxima metas de resultado. Com o objetivo de promover uma experiência de compra diferenciada e imersiva por meio de parcerias com a indústria, as Lojas Emblemáticas, do OXXO, tornaram-se referência desde o primeiro lançamento. Em cada caso, o OXXO e as em-
presas parceiras transformaram lojas em plataformas que conectam marcas a consumidores. A iniciativa de Retail Media transforma a loja (tanto a fachada quanto o interior), a partir de um tema específico, em um ambiente de experiência sensorial. Camila Assis, head de marketing e comunicação externa do OXXO, conta que a colaboração
Oamadurecimento das áreas de Trade Marketing — especialmente no varejo — é reflexo de um contexto mais amplo, marcado por mudanças profundas no comportamento do consumidor, na tecnologia e na pressão competitiva. Nesse cenário, Fernando Gibotti, CEO de CRM & Ciência do Consumo da Rock Encantech, explica que há a necessidade de adaptar-se e a partir de estratégias inovadoras, com foco no uso inteligente de dados: Empresas que buscam manter ou obter vantagem competitiva precisam entender o novo cenário da sociedade e preparar os planos corretos.
A comunicação nos trouxe até aqui, mas, agora, os dados são a nova gramática da colaboração entre varejo e indústria. Eles permitem que decisões sejam tomadas com base em evidência — e não apenas em experiência ou instinto. Mapear o comportamento de compra, prever tendências, identificar rupturas e ajustar promoções em tempo real são práticas que só se sustentam se forem compartilhadas entre todos os atores da cadeia.
com a indústria é o ponto essencial nesse sentido. “As parcerias estratégicas nos permitem inovar continuamente, criando experiências imersivas e personalizadas no ponto de venda. A jornada do consumidor dentro da loja é um elemento-chave dessa estratégia, uma vez que buscamos ir além da simples exposição de produtos”, explica.
O principal objetivo do projeto é criar uma ativação que desperte curiosidade e engajamento dos clientes, transformando o ponto de venda em experiência de marca. As lojas têm se destacado por atrair mais clientes e impulsionar o crescimento e dois dígitos em média nas vendas dos itens da indústria parceira, além do aumento no tiquete médio do produto.
O consumidor de hoje não é só mais consciente — é mais empoderado. Com acesso uma abundância de informações, ele compara, cobra, questiona e compartilha. Portanto, não quer apenas encontrar um produto na prateleira: quer uma experiência coerente, fluida, fácil e relevante.
Em geral, as transformações que chegam ao mercado brasileiro são trazidas por players que atuam também fora do Brasil ou por quem acompanha tendências globais. Conforme explica Alex Terra, CEO da Midfy, no varejo nacional, a área de Trade Marketing, surgiu com foco em execução, ou seja, para que o varejo pudesse garantir a aplicação das negociações com a indústria. “Era, basicamente, uma função operacional. Mas isso vem mudando”, diz.
Em parceria, OXXO e indústria transformaram lojas em plataformas de experiência
“Hoje, quando falamos em Trade Estratégico, falamos de uma área que não apenas executa, mas que lidera negociações – em vez de participar depois de tudo ser definido; ele constrói junto”
ALEX TERRA CEO da Midfy (foto)
Para que o Trade Marketing deixe de ser uma área de suporte e passe a ser estratégica e integradora, no varejo, são necessárias mudanças de mentalidade e de estrutura. Assim, o Trade passa a atuar como um agente que articula diferentes áreas internas e que se relaciona diretamente com a indústria. As empresas que adotam essa nova perspectiva destacam-se ao romper com estruturas hierárquicas rígidas, ao empoderar áreas de trade com
mais autonomia e protagonismo e, principalmente, ao estabelecer rituais de planejamento conjunto, com metas compartilhadas e acompanhamento real. Com isso, não apenas colhem resultados mais consistentes, mas também redefinem o padrão de maturidade para todo o mercado.
Esse novo papel exige, também, uma equipe com visão mais analítica, domínio de dados e habilidade para dialogar com diferentes áreas. Esse, porém, ainda é um desafio com o qual as empresas lidam no dia a dia. Nesse ambiente, o diálogo entre as áreas não é mais só desejável: é vital. E o Trade Marketing é, mais do que nunca, o tradutor fluente dessa nova linguagem de mercado —que combina dados, experiência, timing, execução e estratégia. Adriana Donelian, diretora Comercial e de Trade Marketing da Docile, ressalta que o acesso a dados potencializou o ganho de maturidade do Trade Marketing. “Nos últimos anos, houve uma grande evolução nas plataformas de dados que permitem esse cruzamento. E os varejistas estão mais abertos a colaborar. Mas é fundamental lembrar que isso só funciona bem quando há troca real: nem toda indústria trabalha o dado de forma colaborativa, e isso, infelizmente, gera resistência por parte do varejo.” Para a executiva, a chave é construir relações de ganha-ganha. “Nós, da indústria, conhecemos profundamente a categoria, suas dinâmicas e sazonalidades. Mas quem conhece o comportamento regional, o perfil do cliente de cada loja, é o varejo. Só quando essas duas expertises se combinam é que conseguimos oferecer experiências realmente relevantes para o consumidor final”, afirma.
Àmedida em que o Trade Marketing amadurece, seu papel se expande: deixa de ser apenas uma ponte entre áreas e passa a ser um eixo estratégico dentro do planejamento anual das empresas — especialmente no varejo, onde ainda há muito espaço para evolução. E alguns movimentos tendem a se intensificar.
“Nós, da indústria, conhecemos profundamente a categoria, suas dinâmicas e sazonalidades.
Mas quem conhece o comportamento regional, o perfil do cliente de cada loja, é o varejo.
Só quando essas duas expertises se combinam é que conseguimos oferecer experiências realmente relevantes para o consumidor”
ADRIANA DONELIAN Diretora Comercial e de Trade Marketing da Docile (foto)
O fortalecimento do Trade como “hub” estratégico
Empresas que antes viam o Trade como um suporte de execução passam a enxergá-lo como um núcleo de orquestração de estratégias. Isso significa que o Trade entra no planejamento desde o início — não mais apenas para operacionalizar ações pensadas por outras áreas, mas para construir junto a lógica comercial e de marketing, com visão de sell-in e sell-out, experiência de compra e dados do shopper.
O ponto de venda deixa de ser apenas uma vitrine para ser uma plataforma de experiência de marca. Seja no físico, seja no digital, as marcas que se destacam são aquelas que conseguem transformar a jornada de compra em algo mem orável. Isso exige alinhamento total entre o que se promete e o que se entrega.
As flores fazem parte de uma nova geração de perecíveis nos supermercados. Ganhando impulso especialmente após a pandemia, esses produtos garantem um ambiente agradável logo na chegada às lojas e geram vendas adicionais. Daí a maior presença dessas plantas nas lojas. É o caso de uma das mais novas unidades da rede catarinense Bistek, visitada recentemente pelo time SA+ e localizada em Florianópolis (foto)
21, 6
bilhões de reais movimentou o mercado total de flores em 2024 7 % crescimento registrado sobre o ano anterior