Edição 4 - Revista Pequeninos Franca

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Ano 2 • Edição 4 • Franca • Distribuição Gratuita

A revista direcionada para compreensão do mundo infantil

Conteúdo e informação para o público infantil ano 1 - edicão 1

O gosto pela leitura

Uma experiência com

Parto Humanizado Dermatite Atópica Saiba como tratar

SAF

Síndrome Alcoólica Fetal

Nova Coleção Verão 2016

Alimentacao Lalá Lelé Kids

Conheça a super papinha




aos pequeninos

da redação

E já chegou a primavera E

la chega sempre devagarzinho, de mansinho e, de repente, os botões que estavam esperando desabrocham e as flores com seu colorido começam a enfeitar nossos caminhos. Os ipês surgem no horizonte, os jardins vão ganhando cores e perfumes. Com uma alegre dança, as abelhas, as borboletas e os beija-flores se fazem presentes para celebrar a chegada dessa estação. A chuva que nos refresca, que faz a grama ficar cheirosa, macia e gostosa de pisar também chega com a primavera. E assim respiramos melhor! Floresce também com essa primavera, a 4a. edição da Revista Pequeninos de Franca. Nessa edição apresentamos uma experiência de Parto Humanizado, falamos sobre a infância e a importância de brincar. Na seção de Saúde, um pouco sobre os problemas do consumo de bebida alcoólica na gravidez e os cuidados que se deve ter com a criança que apresenta dermatite atópica. A revista está cheia de novidades em produtos e serviços para os pequeninos. E assim como a primavera se apresenta, vamos deixar desabrochar em cada um de nós um caminho mais fresco, perfumado e cheio de flores. Quem sabe assim podemos contribuir para deixar o mundo um pouco mais leve e colorido. Bem-vinda a primavera! Boa leitura e até a próxima edição.

Tatiana Mahalem do Amaral Diretora Editorial

Gostaríamos de saber a opinião de vocês sobre a Revista Pequeninos em nossa FanPage facebook.com/revistapequeninos.

4 REVISTA PEQUENINOS



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NESTA EDICAO ,

A revista direcionada para compreensão do mundo infantil

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Diretora Editorial Tatiana Mahalem do Amaral

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Diretor de Criação Beto Lima Projeto Gráfico Estudio B comunicação www.estudiobcomunicacao.com.br Executivo de Negócios Honorato Aurélio Colaboradores Jane Lúcia Mahalem do Amaral Impressão Gráfica Cristal

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Educação

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Pequeninos.com

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Comportamento

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Oi Doutor

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Atividades

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Um pouco de tudo

Para anunciar ligue: 16 3403 1042 16 98802 1112 revistapequeninos@gmail.com

As informações emitidas nos artigos são de inteira responsabilidade de seus autores. O conteúdo dos anúncios publicitários é de inteira responsabilidade das empresas anunciantes. Os anúncios, fotos e imagens criados por essa revista (Estúdio B comunicação), são de propriedade e de uso exclusivo, não podendo ser utilizados em outras mídias sem sua expressa autorização.

Ação Escolar

Atitude dos Pais

Brincar

Saúde

Parto Humanizado

MPBaby

Dermatite Atópica

Ensaio Newborn

Educação Infância

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Oi Doutor

Sindrome Alcoólica Fetal (SAF)

Novidadinhas

Produtos e Serviços

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Era uma vez Coluninhas

Guia Pequeninos

Saiba onde encontrar

Grupo Editorial www.portalderevistas.com.br

Nossa Capa Pietra Gomes Morgan Taveira Veste: Lala Lelé Kids Foto: Tiago Morgan Produção e tratamento de imagem : Bragatel Retouch

Quer anunciar na pequeninos? (16) 9 8802-1112 (16) 9 9185-2065

Email: revistapequeninos@gmail.com

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6 REVISTA PEQUENINOS


pequeninos na revista

Italo, 3 anos

Ana Julia, 2 anos mamãe Adienne e papai Iury

mamãe Rejane e papai Fernando

Quer que seu filho faça parte dessa turminha? Envie uma foto para revistapequeninos@gmail.com. Não esqueça de colocar o nome, idade, cidade, nome do pai e mãe.

meses Manuela, 2 mamãe Yara id e papai Deiv

olha eu aqui

Alice, 2 anosa

in mamãe Mar ias cel El e papai Mar


EDUCACAO` '

Ação Escolar

Lançamento da 1 edição do

JORNAL SUPERAÇÃO

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Recuperação Paralela, modalidade de ensino em que se trabalha com defasagens de aprendizagens, da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Dr. Valeriano G. do Nascimento-CAIC, atende 150 alunos com dificuldades específicas não superadas no cotidiano escolar. Tal recuperação foca a alfabetização e a função social da escrita. Em estudos sobre a neurociência, foi possível perceber que um aluno com autoimagem negativa tende a bloquear a aprendizagem, pois seu cérebro vê todo novo conteúdo como uma ameaça potencial. A utilidade do jornal escolar é um dos mecanismos psicológicos favoráveis à aprendizagem. Os textos para o jornal saem das produções de sala de aula.

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Nas três edições de 150 exemplares cada, realizamos a descoberta e produção do jornal, a reflexão e aprendizagem sobre a experiência, além da criação de alternativas para realização de futuras edições, com mais resultados. Sabemos que o bom produto é aquele que resulta de um bom processo educativo. Por isso, o Jornal Superação, cujo lançamento realizouse no dia 12 de agosto, veio para contribuir no desenvolvimento da escrita significativa e competências sócio emocionais dos alunos.

Priscila de Oliveira Canto Costa professora da EMEB. cantocosta@bol.com.br



COMPORTAMENTO

Atitude dos pais

BebÊ até quando? A

criança é um ser em constante crescimento e desenvolvimento. A aquisição de novas habilidades é progressiva e rápida, como levar objetos à boca, descobrir os próprios pés, até conseguir andar, falar, etc. Para os pais, é prazeroso ver acontecer estas conquistas. Mas ao mesmo tempo, podem ser fases angustiantes, porque implicam em perdas do seu bebê em fases já conhecidas. Por exemplo, o bebê que antes mal conseguia sentar-se sozinho, começa a andar e explorar o ambiente. Para os pais e para a criança, cada dia é diferente do anterior, pois implica em novos desafios, descobertas, construindo a relação entre ambos. Por vezes, os pais permitem que os filhos mantenham comportamentos de fases anteriores, embora a criança já tenha capacidade de exercitar certas habilidades e autonomias. Por exemplo, a criança que já sabe tomar líquidos no copo e os pais ainda oferecem a mamadeira. A manutenção de atitudes de fases anteriores do desenvolvimento pode precipitar inseguranças, medos e dependência na criança. Porém, cada filho é único, e, portanto, os pais devem ficar atentos aos progressos de cada um, incentivando as conquistas e estabelecendo os limites necessários para protegê-lo na medida certa.

A manutenção de atitudes de fases anteriores do desenvolvimento pode gerar inseguranças, medos e dependência na criança.

Texto produzido em reunião do Departamento Científico de Saúde Mental da SPSP. Publicado em 6/06/2014. Este blog não tem o objetivo de substituir a consulta pediátrica. Somente o médico tem condições de avaliar caso a caso e somente o médico pode orientar o tratamento e a prescrição de medicamentos. Fonte: Blog Pediatra Orienta, Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) (https://comunidadespsp.wordpress.com/2014/06/06/bebe-ate-quando/)

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atividades

BRINCAR

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR no desenvolvimento da criança por Joster Lopes (professor Universitário e da Educação Básica)

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onvido você para fazer uma viagem a suas memórias da infância. Certamente você se lembrará de momentos prazerosos, marcados por brincadeiras em casa, na rua ou na escola. Brincadeiras que deixaram marcas na formação de sua personalidade e de seu cognitivo. As crianças precisam explorar os espaços e objetos para crescer. Esta relação deve ser continua e dinâmica, com afetividade e liberdade. Dessa relação, elas expressam a forma como veem e sentem o mundo. Os professores e os pais devem ter um olhar atento no momento da brincadeira, para uma melhor compreensão do mundo da criança. A observação não deve se dar somente no momento da brincadeira, mas também na sua escolha, bem como do brinquedo, onde a criança nos dá sinais de situações vivenciadas por elas. As escolhas são motivadas por processos íntimos, que demonstram o que está acontecendo em seu interior. A partir do documento norteador da educação infantil, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), assistimos o resgate da importância do brincar no cotidiano das escolas. Quando o educador planeja suas atividades para os alunos da educação infantil, deve ter o cuidado de oportunizar momentos de atividades dirigidas com objetivos específicos, adequados à fase de desenvolvimento, à idade e à necessidade da criança, mas também devem desenvolver atividades livres, onde a criança possa explorar a criatividade e liberar a imaginação.

Através da brincadeira a criança expressa suas necessidades, alegrias e desejos, onde muitas vezes por meio da palavra seria difícil. Além de serem importantes como sinalizadoras de situações que acometem as crianças, as brincadeiras também servem para desenvolver: o potencial criativo, a autonomia, a lateralidade, a motricidade, a assertividade e as noções matemáticas. Precisamos resgatar junto as nossas crianças jogos, brincadeiras, contos, pois, através dos mesmos, além de todos os benefícios citados anteriormente, promovemos: o resgate cultural, a internalização de hábitos, bem como a conquista da identidade e, lógico, damos asas à imaginação. Uma criança que brinca, que interage com o meio, que tem acesso a atividades mediadas e livres, tem seu cognitivo desenvolvido e reflexos, tanto no desenvolvimento afetivo da personalidade, quanto nos aspectos fisiológicos. Brincar proporciona atividades lúdicas, prazerosas e estimuladoras do desenvolvimento. É um direito de todas as crianças, um respeito a sua evolução e um dever, tanto dos pais, quanto dos professores.


´ SAude

parto humanizado

Parto Humanizado

Conheça a minha experiência por Adelita Monteiro

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u sou psicóloga, me formei em 2002 e morei na Irlanda por 7 anos onde me casei e fiz mestrado na área de Justiça Social. Em 2012 tive minha primeira filha Leela, através de um parto ‘anormal’ em um hospital público da Irlanda. Sempre tive o desejo de dar à luz naturalmente, mas em minha primeira gravidez estava muito desinformada e despreparada. Fui para o hospital muito cedo, ainda em pródomos, e por isso acabei passando por muitas intervenções desnecessárias: o soro IV (ocitocina sintética), bolsa rompida, anestesia peridural, episiotomia, quase 2 horas de puxo conduzido e extração do bebê à vácuo. Após o parto, fiquei muito dolorida não só fisicamente, mas psicologicamente. Fiquei traumatizada e deprimida nas primeiras semanas. Minha segunda gravidez veio de surpresa, mas assim que fiquei sabendo eu estava certa de uma coisa: eu não teria novamente um parto sofrido como o primeiro. A partir de então eu comecei a pesquisar e participar de vários grupos relacionados ao parto natural e à humanização do parto. Indicaram-me o livro “Hyponobirthing” (Hipnoparto) e pouco tempo depois também assisti ao filme “O Renascimento do Parto”. Ambos são incríveis e mudaram completamente minha visão sobre o nascimento. Aprendi a confiar na natureza, nos meus instintos e no meu corpo que sabe exatamente o que fazer no trabalho de parto. Enfim, me senti preparada e completamente ‘empoderada’ para parir meu bebê. Meu segundo parto foi exatamente como eu sonhei, um parto lindo, rápido e tranquilo. Não me lembro de dor, me lembro de um pouco de pressão no momento expulsivo. Desta vez não fiquei com nenhum trauma, nem dolorida, e não tive o tal ‘baby blues’. Pelo contrário, me senti vitoriosa, feliz e realizada por ter conseguido trazer meu bebê ao mundo no tempo dele e de forma completamente natural.

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Após passar por essas 2 experiências de parto e depois de muita pesquisa e aprendizagem, acabei me envolvendo com o mundo da humanização e me tornando ativista na área. Como psicóloga, decidi então trabalhar com preparação de gestantes para o parto natural. O trabalho que realizo com gestantes é composto por 15 sessões de Preparação para o Parto. Nessas sessões, eu explico sobre o Parto Humanizado, o Parto Gentil, Parto Ativo e Hipnoparto. Faço uma comparação entre o parto normal e o parto humanizado, esclarecendo os mitos do parto normal como cordão enrolado, falta de dilatação, bebê grande, etc. Explico sobre a fisiologia do parto, ou seja, o que acontece no nosso útero no trabalho de parto. Falamos sobre o medo da dor, e como esse medo influencia no trabalho de parto. Nessa preparação também temos uma sessão com o pai (ou acompanhante) para esclarecer as dúvidas do mesmo, e orientar sobre posições de parto, massagens e técnicas para tranquilizar a parturiente. Acredito que o diferencial desse trabalho esteja nas sessões em que ensino

as técnicas de respiração, relaxamento e visualização do Hipnoparto, com o objetivo de aliviar as dores do parto. Essas técnicas, principalmente a respiração, ajuda a parturiente à ‘desfocar da dor’, e dessa forma ela também se mantém relaxada, o que lhe auxiliará na descida do bebê e em um parto mais rápido e tranquilo. Em abril de 2015, ministrei o curso sobre Humanização do Parto na Unifran e fiquei muito feliz com o feedback dos alunos. Devido a esse constante contato com alunos, gestantes e pesquisas nesta área, sinto que meu trabalho vem crescendo e se aperfeiçoando cada dia mais. Quando passamos pela experiência prática, nossa visão e atitude sobre determinado assunto muda completamente. Porque temos o que chamam em inglês de ‘insider’s view’, uma visão de dentro, o ‘viver na pele’ mesmo, do que no caso significa: parir uma criança, e acima de tudo, se preparar para aquele momento. Como Frederick Leboyer - um precursor da humanização do parto - diz, “o nascimento pode ser questão de um momento, mas é um momento único”.


PEQUENINOS.COM

MPBABY

Nova coleção

MPBaby

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restes a completar uma década de história, a Coleção MPBaby ganha nova roupagem e apresenta 15 cantigas infantis em suaves e divertidas animações assinada pela Farofa Studios. No DVD Clipes Animados 1 a turminha MPBaby vive em um colorido jardim onde brincam e aprendem uns com os outros. No mundo deles, uma folha vira embarcação e embaixo da árvore a borboleta Liz prepara um chocolate quentinho para o menino abelha Nino e a formiguinha Bia. Clássicas cantigas da cultura popular marcam presença no DVD e embalam as aventuras dos personagens da Coleção, como: Borboletinha, Trem Maluco, Loja do Mestre André, entre outras. O design dos personagens reflete a busca da MCD pelos corações das crianças pequenas: parte da turminha tem a proporção de um bebê, com a cabeça maior e o corpo delicado. As cores são vivas e modernas, escolhidas para chamar a atenção dos pequenos. Com seus traços alegres e antenados com o nosso tempo, os personagens interagem facilmente com as crianças. Ao longo desse tempo, a Coleção contabiliza 20 CDs e 2 DVDs. Recomendado para crianças de 0 a 3 anos. Produzida especialmente para bebês, crianças pequenas e seus pais, a música da coleção MPBaby traz uma proposta inovadora e aprovada por

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educadores. Seus CDs apresentam um repertório musical rico e variado, vozes e instrumentos tocados por músicos renomados, interpretações inéditas e criteriosamente dedicadas aos pequenos. Essas características fazem da música um precioso meio de interação entre pais e filhos, capaz de contribuir para o desenvolvimento integral da criança nas diversas atividades do seu dia a dia. facebook.com/colecaompbaby www.lojamcd.com.br | www.mcd.com.br

Sobre a MCD Com mais de 20 anos de existência a MCD produz e distribui conteúdo audiovisual infantil, e atua como agente de licenciamento de propriedades selecionadas. Seu catálogo inclui nomes como Palavra Cantada, Hélio Ziskind, Fofão e MPBaby. Além disso, trabalha na criação de projetos personalizados para grandes marcas como Johson's Baby, Itaú Seguros, Boticário e Museu de Arte Moderna de São Paulo.


NA SEREIA VOCÊ APRENDE A NADAR N

a Sereia você acompanha o desenvolvimento técnico do seu filho passo a passo, através do nosso método de ensino exclusivo e inovador, que une natação com muita diversão. Através do Álbum Pedagógico ilustrado, cada figurinha representa um nível da metodologia de ensino, com suas respectivas atividades, objetivando a assimilação dos exercícios a serem superados através de cores e imagens. A Ficha Técnica Digital identifica os objetivos atingidos pelo aluno em cada nível, acompanha o desenvolvimento físico através da avaliação antropométrica e ainda avalia a capacidade cardiovascular. O Calendário de Atividades é elaborado especialmente para estimular a criançada a ficar com SAÚDE através do lúdico, intensificando o trabalho técnico de uma forma prazerosa. Todos os eventos e didática de aula são programados antecipadamente e comunicado aos pais no início de cada semestre. São realizadas demonstrações, oportunidade importante para conversar com o professor sobre o progresso de seu filho. O aluno recebe uma medalha exclusiva da Sereia, nos Festivais de Natação Infantil, independente do nível ou quadro evolutivo, já que esta tem caráter motivacional. O ideal é que as aulas de natação tenham início entre o terceiro ao sexto mês do bebê, pois desde que nasce possui reflexos que lhe permite uma boa adaptação ao meio líquido, afinal passou nove meses no líquido amniótico. Um exemplo é o “reflexo do golfinho”, que o faz prender a respiração na água e voltar à superfície. Sem estímulo esses reflexos desaparecem aproximadamente no oitavo mês. Além disso, o bebê que nada, dorme e se alimenta melhor, e ainda há progressos no aprendizado, na autoconfiança e no desenvolvimento neuromotor.


OI DOUTOR

DERMATITE

Seu filho tem dermatite atópica?

Saiba como cuidar da sua pele A

dermatite atópica é uma doença crônica, que deixa a pele seca e muitas vezes inflamada. A coceira é o sintoma principal. Inicia geralmente nos primeiros anos de vida e afeta crianças com história pessoal ou familiar de asma, rinite ou mesmo de dermatite atópica. Além da genética, alguns fatores externos podem contribuir para o aparecimento das lesões na pele. Por que a pele coça? Existem alterações genéticas que rompem a camada de proteção e deixam a pele mais suscetível à penetração de substâncias potencialmente irritantes, que vão gerar a inflamação. A própria pele seca, por si só, provoca a coceira. Coçando, permitimos a entrada de novas substâncias irritantes. Este ciclo interminável de coceiralesão-coceira prejudica a qualidade de vida das crianças, provocando alterações no sono, irritabilidade e até estigmatização escolar. A hidratação é uma das principais ferramentas para conter a coceira e a inflamação. Assim como nos conscientizamos da importância do filtro solar, precisamos reconhecer a importância do creme hidratante para proteger e fortalecer a pele. Alimentação e clima É muito raro a criança ter alergia a um alimento junto com a dermatite atópica. Quando acontece, geralmente se dá antes de um ano de idade e está relacionada principalmente ao leite, ovos, trigo e soja. A análise e determinação de uma alergia alimentar deve ser feita sempre pelo médico. As situações de estresse também podem piorar a dermatite, bem como as alterações climáticas com mudanças bruscas de temperatura, calor excessivo (transpiração) e baixa umidade do ar. Conheça os grupos de apoio à dermatite atópica no Brasil: www.aada.org.br.

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Algumas dicas para manter a pele da criança saudável: • hidratar a pele pelo menos 2 vezes ao dia, com hidratante hipoalergênico; • o banho deve ser rápido, morno e com pouco sabonete; • utilizar sabonetes brancos sem muito cheiro, ou glicerinados; • usar somente roupas de algodão, inclusive o uniforme da escola; • lavar sempre as roupas do seu filho com sabão líquido claro e não usar amaciante; • limpar o vaso sanitário de casa apenas com álcool ou detergente neutro. Fonte: Conversando com o pediatra, Sociedade Brasileira de Pediatria (http://www.conversandocomopediatra.com.br/paginas/ materias_gerais/dermatite_atopica.aspx)


um pouco de tudo

fotografia

newborn

Ensaio de 5 a 10 dias POR RENATA BARBOSA (Gerson Henrique Fotografias)

Ensaio de recém nascido, ou newborn, é um ensaio super especial! É um ensaio super delicado que exige muito cuidado, dedicação, carinho e preparo do fotógrafo!

Esclareça algumas dúvidas em relação a esse tipo de ensaio: Até quando posso realizar esse ensaio? O ideal é realizá-lo com bebês de até 15 dias de vida, para que as fotos tenham o diferencial proposto. Os bebês, quando recém nascidos, dormem profundamente, isso possibilita reproduzir a posição em que ele estava no útero materno e é possível aproveitar a flexibilidade de seu corpinho, com segurança e delicadeza. As poses diferentes podem machucar o bebê? Desde que o profissional tenha realizado cursos teóricos e práticos no assunto e tenha conhecimentos adicionais ás técnicas de fotografia, tais como cuidados com o bebê e manuseio do recém nascido, com certeza o bebê não será colocado em nenhuma posição de desconforto. Todo o ensaio é realizado priorizando a segurança e o conforto do bebê. Qual o tempo da sessão? A sessão normalmente tem duração de 2 a 4 horas, pois é necessário que o bebê durma. Entre as trocas de cenários e posições, o bebê geralmente acorda e é necessário acalentá-lo, alimentá-lo, até que ele volte a dormir. Nesse momento a sessão é reiniciada.

Dica importante

A sessão pode ser feita em casa ou só em estúdios? O estúdio é preparado especialmente para receber o bebê, com aquecedores e toda a higienização que ele necessita. Alem disso o custo no estúdio é sempre menor. Mas claro que é possível realizar a sessão em casa. Normalmente em casa a mãe fica mais confortável em razão do parto ou cesárea, porém os preços são diferenciados em razão do transporte, tempo, etc.

Pesquise durante a gestação, um profissional capacitado para realizar o ensaio newborn do seu bebê. A análise do portfólio do profissional e as indicações de amigos e parentes que já realizaram essas fotos é uma excelente ajuda para tomada de decisão.


EDUCACAO` '

INFÂncia

INFÂNCIA por Ana Márcia Pini - Diretora Pedagógica da Escola Vivenda

Q

uem não se lembra dos cheiros, dos amores, das descobertas, do riso e dos amigos da infância?! Como a vida era intensa e quanta aprendizagem! Com certeza, as mais profundas, as mais duradouras e as mais vitais. E tudo acontecia de forma natural e espontânea. No fundo do quintal, embaixo da jabuticabeira, aprendíamos a compartilhar e a guardar segredos. Com as brincadeiras de casinha, tentávamos entender a vida, experimentando como seria quando crescêssemos (fazíamos até o batizado das bonecas). Fogõezinhos de tijolos e gravetos fritavam pipocas e ferviam a água (lembro-me ainda hoje do cheiro da pipoca misturada à fumaça). Ali aprendíamos a lidar com o perigo e partilhar com os amigos. Os terrenos e as construções nos possibilitavam grandes encontros. A meninada da rua reunia-se para desenvolver projetos em comum. Eram castelos, esconderijos, rios e lagoas na areia. Construíamos assim, as primeiras noções de física e sentíamos o prazer de estar em grupo. O futebol nos ensinava que ser o “dono da bola” não fazia diferença se não tivéssemos com quem jogar, se não tivéssemos amigos. O carrinho de rolemã exigia empenho, força, disciplina

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e cooperação na sua construção. Para usá-lo aventurávamos ladeiras abaixo desenvolvendo habilidades motoras, atenção, coragem e muita ousadia. Tinha também a “matança”, “mãe da rua”, “barra-manteiga”, “pique- esconde”, “ordem”, pular corda e inúmeras brincadeiras. Com elas convivíamos com as regras, aprendíamos o espírito competitivo e aprimorávamos nossas habilidades físicas. Tudo isso sem falar nas cantigas de roda e nas parlendas transmitidas de geração em geração oralmente. Nossas mães costuravam bugalhos, bolas de meia, contavam-nos histórias e preparavam o lanche do final da tarde (o sabor da vitamina de frutas e do bolo assado pouco antes de ser servido, ainda permanecem na memória). É com essa riqueza que gostaria que a infância de nossas crianças continuasse acontecendo, mas os tempos já são outros! A rua não é mais o espaço adequado. Os quintais perderam os elementos naturais, como a terra, a água, as árvores, as pedras e os tocos. A dinâmica familiar também mudou e por tudo isso as crianças vão mais cedo para a escola, além de terem o seu tempo tomado por atividades como: balé, natação, inglês, basquete.


Em algum lugar a infância precisa ser preservada, e parece que não resta outro, senão na Escola. Não acredito nas escolas que se propõem a oferecer um “ensino mais eficiente”, dedicado a transformar crianças brincantes em adultos producentes, ou ainda, naquelas que simplesmente servem como depósitos de crianças. Não podemos desconsiderar a importância desse “Patrimônio Infantil”, como se atividades específicas de coordenação motora, discriminação visual e auditiva, entre outros exercícios de prontidão, pudessem de alguma forma, se sobreporem as aprendizagens intrínsecas ao brincar infantil. “E a infância? E o dia que não se repetirá nunca mais?” Fico pensando se essa troca vale a pena, Rubem Alves conta a história dos “dois ursos que caíram numa armadilha e foram levados para o circo. Um deles, com certeza, mais inteligente que o outro, aprendeu logo a se equilibrar na bola e andar no monociclo. Todo mundo batia palmas: ‘Como é inteligente’. O outro, burro, ficava amuado num canto e por mais que o treinador fizesse promessas e ameaças, não dava sinais de entender. Chamaram o psicólogo: ‘É inútil insistir. O Q.I. é muito baixo...’ Ficou abandonado num canto... O tempo passou. Veio a crise econômica

e o circo foi a falência. Concluíram que a coisa mais caridosa que se poderia fazer aos animais era devolvê-los à floresta. E assim fizeram a viagem de volta. Estranho que em meio a viagem, o urso tido por burro parece ter acordado da letargia como se ele tivesse reconhecido lugares velhos e odores familiares, enquanto que seu amigo de Q.I. alto brincava tristemente com a bola. Finalmente chegaram a foram soltos. Urso burro sorriu, com aquele sorriso que os ursos entendem, deu um urro de prazer a abraçou aquele mundo lindo de que nunca se esquecera. O urso inteligente subiu na bola e começou o número que sabia tão bem. Era só o que sabia fazer. Foi então que ele entendeu que há uma inteligência que é boa para o circo. O problema é que ela não presta para viver. Para exibir sua inteligência ele tivera que se esquecer de muitas coisas. E este esquecimento seria sua morte”. A minha preocupação é com os valores reais que correm o risco de serem esquecidos, abandonados, deixados para trás quando trabalhamos com nossas crianças. É preciso estarmos atentos as trocas que estamos fazendo. Fico novamente com Rubem Alves quando diz: “Esperamos que nossas crianças sejam felizes, dêem muitas risadas, descubram que a vida é boa”.


OI DOUTOR

Síndrome alcoólica fetal (SAF)

SAF

Síndrome Alcoólica Fetal

Síndrome Alcoólica Fetal

O que você precisa saber sobre o consumo de bebida alcoólica na gravidez

#gravidezsemalcool #todoscontraSAF O que é a SAF? O consumo de álcool por uma mulher grávida tem grandes possibilidades de atingir o feto, levando-o a apresentar várias alterações em órgãos do corpo, bem como desordens de comportamento que são conhecidas como Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) e não têm cura. Bebês que nascem com SAF têm alterações na face, podem nascer com peso abaixo do normal e ter retardo mental. Eles têm problemas de aprendizagem, memória, fala, audição, atenção e alterações de comportamento, que se mostram principalmente na idade escolar, e no relacionamento com outras pessoas. Mas nem todos os bebês apresentam todos os sintomas da SAF! Muitas vezes são reconhecidos tardiamente e recebem várias denominações como SAF parcial ou espectro de alterações relacionadas ao álcool. Em determinadas situações a mãe pode expor o bebê ao álcool antes mesmo de saber que está grávida, por isso é importante não ingerir bebida alcoólica quando há intenção de engravidar. Se a mãe descobriu a gravidez após ingerir bebida alcoólica, o ideal é parar imediatamente. Nunca é tarde para parar. O quanto antes parar de beber, melhor para a gestante e para o bebê. Mas há que lembrar: A exposição ao álcool durante a gestação não resulta necessariamente em SAF. O principal problema é que não se conhecem níveis seguros de consumo de álcool durante a gravidez, abaixo dos quais o feto não será afetado. Portanto, não há tolerância…

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Como o bebê é atingido? A mulher grávida ao consumir uma dose de bebida alcoólica já está colocando a saúde do seu filho em risco. Isso porque o álcool atravessa a placenta e atinge o feto. Pela imaturidade do feto e os baixos níveis das enzimas fetais, o metabolismo e a eliminação do álcool são mais lentos. O líquido amniótico é um reservatório de álcool e expõe ainda mais o feto aos seus efeitos. Os efeitos negativos do álcool são mais frequentes no cérebro e no coração do feto. A probabilidade de que o bebê seja afetado e a gravidade da síndrome tem relação com a dose consumida, como é consumida, o período gestacional, o metabolismo do álcool no organismo materno e fetal, a saúde da mãe e a sensibilidade genética do feto.

Desenvolvimento físico da criança Ao longo do desenvolvimento da criança, o dismorfismo facial vai amenizando, dificultando o diagnóstico da SAF, mas outras características permanecem presentes:

Diagnóstico As características básicas que permitem um diagnóstico de SAF no período durante a gestação são as seguinte: • Restrição de crescimento • Deformidade na face • Comprometimento do sistema nervoso central • Ingestão de álcool na gestação

Prevenção As anomalias congênitas presentes na SAF são totalmente preveníveis se a mulher não bebar álcool imediatamente antes da concepção e ao longo da gravidez. Pelo não estabelecimento da quantidade segura de álcool durante a gravidez, centros de pesquisas norte americanos recomendam que mulheres grávidas, que planejam engravidar ou que têm risco de engravidar não ingiram bebidas alcoólicas.

Crianças que nascem com a SAF têm alterações bastante características na face, tais como: deformidades na face, fissuras nas pálpebras estreitas, prega no canto interno do olho, nariz curto, microcefalia, pálbebra superior baixa, estrabismo, entre outras. O bebê com SAF pode nascer com o peso abaixo do normal, devido à restrição do crescimento intrauterino. Além disso, pode ocorrer outras malformação em diferentes órgãos, como no sistema músculo-esquelético e articular e alterações no coração.

• Retardo mental • Problemas na motricidade • Dificuldade no aprendizado • Dificuldades de se relacionar com outras pessoas • Problemas de memória • Dificuldade na fala • Hiperatividade e déficit de atenção • Desordens auditivas O diagnóstico precoce da doença é um fator protetor. Paciência e informação são necessários, pois o diagnóstico da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) não é fácil.

Tratamento A Síndrome Alcoólica Fetal não tem cura! O tratamento é meramente de suporte, baseado em intervenções que envolvem as autoridades de saúde, escolas, a família e a sociedade como um todo. Os cuidados com as crianças com SAF, por envolverem atendimento médico, psicológico, social etc., implicam em custos bastante elevados.

fonte: SAF - Sindrome Alcolica Fetal, Sociedade de Pediatria de São Paulo (http://www.gravidezsemalcool.org.br/sobreasaf/)


NOVIDADINHAS

PRODUTOS e serviços

Carrinho Lite Way da Chicco, ultra compacto, prático (fechamento "guarda-chuva"), confortável e com assento reclinável. Indicação: recém-nascido até os 3 anos. Você encontra na Cores e Sonhos.

Lindos conjuntos para seus pequenos da coleção primavera verão. Você encontra na Caracol Kids

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A cadeira Gro-Up 123 acompanha o crescimento da criança desde os 9 meses até 12 anos de idade. Ultra conforto para viagens mais longas. Na Cores e Sonhos

A Lala Lelé Kids acaba de receber uma linha completa de enxoval para bebês em fio egípcio, com jato de cerâmica e fator de proteção solar 50+. Conheça o que há de mais moderno em tecnologia e design.



ERA UMA VEZ...

COLUNINHAS

Grandes Pequeninos

S

Jane Mahalem, educadora e escritora. Colunista da Pequeninos é vovó da Mel, da Gabi e da Alice.

abe aquela alegria que se sente, às vezes, quando parece que o coração fica sorrindo? Acontece. E a gente entra em outra sintonia. Como e quando vem esse milagre? Acho que temos lugares em nós que nunca estão doentes. Esses espaços já estão salvos, já foram curados. Estão livres de todas as dores, amarguras ou tristezas. São claros, límpidos. Acredito que temos portas que nos levam a essas aberturas sagradas. Eu sei que a música é uma porta, a natureza é outra entrada e a meditação, com certeza, que nos carrega para outras dimensões. Mas, é minha vivência hoje, de avó, que me diz que são essas crianças que abrem espaços mais coloridos dentro de mim. É a força desses grandes pequeninos que me desperta incríveis lugares desconhecidos, cheios de alegria. É o olhar profundo e curioso da Melissa, o canto ritmado e afinado da Gabriela, o sorriso inocente e pleno da Alice. Fico, com essas crianças, vivendo intensamente, aberturas para o sagrado. Estar com elas me traz a mesma serenidade que a natureza também me dá, a mesma felicidade que a música canta dentro de mim e a paz que a meditação amplia no meu ser.

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Não existe lugar doente, não há dor nem tristeza que consegue se instalar, quando elas estão comigo. Posso chegar a lugares inomináveis, livres, plenos. Já percebi que sempre que estou com uma criança, estou meditando, pois meditar é, principalmente, ficar no Agora, é viver Deus no presente. Esse pequeno ser me leva para essa abertura, já que fico na plena atenção do que faço, penso, vejo e ouço. Não há como estar com uma criança e não viver essa plenitude. Fico triste por aqueles que não vivem essa experiência com inteireza, pois preferem ficar se lamentando do trabalho exigido pela criança, do tempo que não têm mais para assistir a um filme ou pelas infinitas lamúrias que vão desde a noite sem dormir até à vida social que se perdeu... É bom saber que tenho pequeninos em casa. É lindo descobrir que eles podem me curar, limpar minhas dores, levar minha alma para um espaço de milagre, fazer meu coração sorrir. É sábio compreender que a grandeza dessas crianças pode dissolver essa casca grosseira que, no cotidiano, impede a minha conexão com esses lugares divinos. São eles o meu caminho, esses grandes pequeninos...



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