5 edição

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Ano 02 Ed. 05 Out / Nov 2011

Mulheres da

Esmaltes

EFEITOS INCRÍVEIS

E VOCÊ DENTRO DA MODA

Colares ARTE E CRIATIVIDADE

EM VOLTA DO PESCOÇO

ÁSIA

O DIÁRIO DE UMA VIAJANTE

ENTREVISTA

Sabrina Rocha

Ela bat e um bol ão! !


02 REVISTA


expediente

editorial Mais uma edição recheada de informações interessantes para você que nos acompanha sempre e para você que está nos conhecendo agora. A nossa missão é multiplicar conhecimentos acerca

DIRETORA DE REDAÇÃO, EDIÇÃO E REPORTAGEM

desse mundo tão particular que é o feminino. Para nós duas (eu e Carolina, dona dos traços aben-

Ana Beliza Diniz redacao.revistalafemme@gmail.com

çoados por Deus), a LaFemme é uma verdadeira

@aninhabeliza

escola que nos ensina tantas coisas novas e, com DIRETORA DE ARTE, PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

muito carinho, passamos da forma mais clara para

Carolina Paes Barretto Santos

vocês. Estamos sempre em busca de pautas que

arte.revistalafemme@gmail.com

possam acrescentar informações bacanas de vida

@paesbarretto

de cada uma das nossas leitoras. E no decorrer

FOTÓGRAFO

das páginas, beleza, saúde, moda, curiosidades,

Bruno Campos 81 9909.2386 - bcampos.souza@hotmail.com

cultura (muito brega!) e muito mais. Estreando

www.flickr.com/bruno_foto

a nossa editoria internacional, uma viagem aos

@camposbruno_

costumes das mulheres da Ásia. Chegue mais,

COLUNISTAS

Aldo Vilela - Jornalista, radialista e apresentador de TV Cinthya Leite - Jornalista e editora do blog casasaudavel.com.br Dani Oliveira - Consultora de moda e editora do blog

fique à vontade, a LaFemme é de todo mundo!

eunaosoumodelo.com

Elton di Assis - Jornalista COLABORADORES

Guiggo Cavalcanti, Carlos Bayma, Roberta Campelo Britto, Camila Gusmão, Banda Faringes da Paixão, Giovanna Campos PARA ANUNCIAR comercial.revistalafemme@gmail.com 81 9152-6686 / 9702-4290

www.revistalafemme.com Diretora d

e Arte

Nos siga e fique por dentro das novidades.

dação

Diretora de Re

03 REVISTA

@revista_lafemme


OLINDA Boutique de Unhas Quiosque do Hiper Bompreço Olinda Fone: 9996.5014

Entrevista

pontos de distribuição da revista LaFemme

12 Sabrina Rocha

Garanta a sua

Minds Idiomas

Rua Professor José Cândido Pessoa, nº 849 - Fone: 3429.7851

Restaurante Capitania

Rua Eduardo de Morais, nº 25 Fone: 3429.8970

Vó Paulina

Av. Presidente Getúlio Vargas, nº 679, Galeria Alameda do Sol - Loja 15 Fone: 3429.1536

Restaurante e Pizzaria Atlântico

Av. Fagundes Varela, nº 111/121 Fone: 2101.1161

RECIFE

Av. Santos Dumont, nº 490, loja 03 Fone: 3241.4057

Maria Bonita Centro de Beleza

Rua Jornalista Paulo Bittencourt, 133 Fone: 3221.3710

Prima Santa

04 REVISTA

Rua Ramiro Costa, 140, Prado Fone: 3446.1103

Foto BRUNO CAMPOS | Beleza GUIGGO CAVALCANTI

Pura Luxúria Lingerie


sumário Eu não sou modelo

por Dani Oliveira

Compras Inteligentes.

06

Casa Saudável por Cinthya Leite

saúde s.a.

08

por Carlos Bayma

09

Tudo está conectado.

10

CHIA, sementes superpoderosas.

Por uma infância emocionamente saudável.

arte e criatividade em volta do pescoço

esmaltes

16

Efeitos Incríveis.

14

Ateliê Prima Santa.

Cultura 18

O brrega tá na moda. Banda Faringes da Paixão.

CURIOSIDADES por Camila Gusmão

Um mergulho no mundo dos perfumes.

OLHO NO OLHO

por Aldo Vilela

23

entre dígitos

por Elton di Assis

23

Deixe ele touchar você também.

andanças

por Giovanna Campos

24

Mulheres da Ásia.

Vamos jogar o lixo fora.

Em 1 min 26

Notinhas rápidas e interessantes.

05 REVISTA

20


EU NÃO SOU MODELO

Compras s e t n e g i l e t in Eu transformei meu guarda-roupa num verdadeiro in-

Dani Oliveira - @eunaosoumodelo www.eunaosoumodelo.com

ferno. Comprei demais e tenho espaço de menos. Aí você pode me perguntar: por que não doar? São peças novas, gente, comprei recentemente e nem tive chance ainda de usar (será que terei?). A verdade é que estamos sendo levadas a consumir mais e esquecemos que preenchemos de fato um espaço físico, e se pensarmos nos apartamentos de hoje, eles são cada vez menores. Aí pensamos, como fazer então? Comprar de forma inteligente, e isso quase sempre significa menos.

nos dar e desperdício é enorme. Então, na hora de sair, responda as perguntas ao lado se prepare para boas economias. É fundamental que ao comprar uma peça de vestuário, você tente fazer mentalmente pelo menos 3 combinações com o que você tem em casa. Caso você não consiga, deixe-a de lado, ela não terá tanta funcionalidade na sua vida. Eu, por exemplo, deixo

Vejam a frase, não é não comprar e sim, comprar in-

a roupa sempre com a etiqueta, provo com o que

teligentemente. Muitas vezes compramos sem pensar

tenho em casa. Restou alguma dúvida? Eu troco.

onde, quando e como vamos usar aquela roupa. Dei-

Fica a dica!

xamos de ser garotas inteligentes e passamos a ser impulsivas e inconsequentes. E quando chegamos em casa, quase sempre, não sabemos o que fazer com ela. Será que ela era necessária mesmo? Um guarda-roupa inteligente permite a compra, só não permite o excesso. O excesso faz com que a

REVISTA 06 REVISTA 06

gente não aproveite tudo o que aquela peça pode


5. 6. 7.

CASA SAUDÁVEL

Nos fins de semana, eu saio para onde? Baladas ou programas em barzinho com amigos?

Parques e/ou shoppings?

A blusa de paetês linda que eu vi, vai sair do armário mais do que a saia florida? Precisa mesmo ter a terceira blusa? Adoro e só uso sapato baixo, por que vou comprar o 5° sapato de salto alto?

Odeio trocar de bolsa, preciso mesmo ter 20?

E a pergunta final: de que adianta tanta roupa, se eu não consigo achar nada no guarda-roupa?

07 REVISTA

1. 2. 3. 4.

Qual o lugar que eu mais frequento?


CASA SAUDÁVEL

a Por um

Infância

l

e v á d u a s e t n e lm a emocion

Cinthya Leite - jornalista e editora do blog

Casa Saudável (www.casasaudavel.com.br)

Criança gosta de fazer trela, de comer brigadeiro, de se jogar na areia, de colocar a mão na massa na cozinha, de inventar enredos e de imitar gente grande. E o que tem de mal nisso?!? Praticamente nada. Criança saudável é criança que tem liberdade para fazer tudo isso com censura na medida certa e, claro, sob vigilância dos mais velhos. Assim como na fase adulta e no envelhecimento, o equilíbrio deve fazer parte da infância. Proibir não faz bem. Mas liberar totalmente a garotada também não é bom. Bagunçar a casa frequentemente, deixar o quarto sempre com briquedos espalhados, comer guloseimas a toda hora, fazer manha para não ir à escola, fugir do banho todo dia e fantasiar a todo instante são atitudes que merecem limites. Nesse sentido, cabe aos pais a tarefa de saber usar o lema “ou oito ou oitenta”.

08 REVISTA

Já diz o tão conhecido psiquiatra e psicoterapeuta Içami Tiba, autor de diversas publicações sobre educação, que descobrir o limite entre a liberdade e o autoritarismo na relação familiar tem sido uma missão difícil nos dias atuais. No livro Disciplina, limite na medida certa: novos paradigmas (Integrare Editora, 224 páginas, R$ 33,90), ele frisa: “A primeira geração educou seus filhos de maneira patriarcal, a segunda, foi massacrada pelo autoritarismo dos pais. Na tentativa de proporcionar a eles o que nunca tiveram, os pais da segunda geração acabaram caindo no extremo oposto da primeira: a permissividade”.

Mas não é fácil, dizem os pais, colocar em prática de maneira balanceada tudo o que recomendam os especialistas. Educar não é uma tarefa fácil, como uma simples receita de bolo. Dar aos pequenos todos os cuidados necessários ao pleno desenvolvimento da personalidade requer um trabalho diário e responsável, que passa pelo amor e pela estrutura emocional da família. Dosar os momentos para a brincadeira e o videogame, como também para as obrigações dentro de casa e as tarefas educacionais, requer um esforço dos pais e também da escola. Na construção de regras e no desenvolvimento de responsabilidades, o núcleo familiar e o ambiente escolar não devem ser rivais. Ambos devem se complementar e preparar a garotada para o convívio e o exercício da cidadania. Estar pertinho durante o desenvolvimento dos pequenos faz com que os pais e os educadores tenham chances de conhecer as características, os potenciais, as habilidades, as birras e as manias da garotada. E cá entre nós, desfrutar de toda a infância é um momento único para os genitores, que também aprendem diariamente com a arte de educar na medida certa. Que neste mês de outubro, em que se comemora o Dia das Crianças, a gente tenha estímulo de sobra para pensar na importância do sim e do não diante da criação, como também no valor do afeto para o desenvolvimento de crianças emocionalmente saudáveis.


SAÚDE S.A.

Autor: Carlos Bayma Urologia e Medicina Psicossomática Hospital Esperança Blog: www.drbayma.com

Tudo está conectado! Não há como dissociar saúde física da mental e emocional. Saúde física afeta a saúde emocional, assim como a mental atua na física. Nós todos sabemos que emoções se refletem no corpo, como, por exemplo: uma reportagem de TV que mostra uma tragédia, como a de uma mãe que perde um filho, logo nos traz a vontade de chorar. E o resultado corporal visível disso são as lágrimas. Não precisa necessariamente que o fato tenha acontecido conosco. Basta se envolver um pouco com a história.

Todo mundo sente como o momento de raiva altera o corpo: mãos se fecham, olhos se esbugalham, voz se eleva, coração dispara, respiração acelera e o peito fica sob pressão. É a preparação das regiões do cérebro mais antigas (reptiliana) para luta ou fuga. Ok! Mas não é disso que quero falar; foi só uma introdução. O meu alvo aqui são as emoções negativas que perduram por longos tempos, décadas até. O que elas podem desencadear?

substâncias importantes no processo de vida e sobrevivência. Sem elas, nossa espécie não teria sobrevivido na Terra. Entretanto, remoer, reviver e ressentir experiências traumáticas de nossas vidas transformam esses hormônios em vilões. A adrenalina acelera o coração, aumenta pressão arterial, arrebanha o sangue para órgãos vitais (cérebro, pulmões, músculos), preparando-se para a reação, que nem sempre ocorre (e o problema está aí: fica represada). O cortisol se dirige ao fígado, onde há grande quantidade de açúcar (glicose), armazenado na forma de glicogênio, e o libera na corrente sanguínea, pois é o combustível que faz o cérebro fica ágil e os músculos mais fortes.

Remoer, reviver e ressentir experiências traumáticas de nossas vidas transformam hormônios em vilões

09 REVISTA 09 REVISTA

Vamos deixar um pouco a genética de lado. Ela tem sua importância, mas nem sempre é um fator determinante imutável. Filho de diabético não necessariamente será um. E, na outra ponta, filha de uma não diabética não está livre de ser tornar uma. Toda raiva, ódio, mágoa, ressentimento e desilusão ativam a mente para a resposta: de luta ou de fuga, ou ainda, de entrega passiva (quer seja o motivo real ou apenas imaginário). Essa preparação tem dois hormônios como principais protagonistas: a adrenalina e o cortisol, ambos secretados pelas glândulas adrenais (ou suprarrenais). São

Longos períodos remoendo diariamente essas emoções são extremamente danosos. A perpetuação do aumento da pressão sanguínea e a sempre elevada quantidade de glicose, desembocam na diabetes e na hipertensão arterial. O cortisol em níveis elevados danifica o sistema imunológico, fazendo surgir, como resposta, terreno fértil para o câncer, infecções de repetição e processos inflamatórios. Isso tudo, gera um desprazer que termina sendo compensado com prazeres nem sempre recomendáveis: fumo, ingestão de álcool, alimentação exagerada, resultando em depressão e obesidade (que realimentam o ciclo). Portanto, se você está remoendo mágoas (muitas vezes, pura bobagem), pare! Avalie e reflita sobre a situação. Encontre caminhos para resolver. Se tiver dificuldade, procure ajuda especializada. Sua saúde agradecerá!


SAÚDE S.A.

A chia pode ser encontrada nas versões grãos, farinha e óleo. Ela combate a fome, desintoxica o organismo, reduz colesterol e muito mais!

Chia sementes superpoderosas

Originárias do México, as pequeninas sementes de chia, durante muitos séculos, foram ingredientes fundamentais na alimentação dos astecas e maias. Ela representava a ração de sobrevivência dos guerreiros. Duas colheres de sopa destas sementes conseguia sustentar um guerreiro que marchava durante (pasmem!) 24 horas.

Entre os componentes estão o ômega 3 – em quantidade maior do que a linhaça - fibras, cálcio, magnésio, potássio, ferro e proteína. Os especialistas dizem que a chia, também chamada de superalimento é uma arma poderosa para quem quer emagrecer por conta das suas poderosas pro-

10 REVISTA

priedades.


Principais propriedades da chia:

A chia possui: O dobro do potássio presente na banana;

Causa saciedade

3 vezes mais ferro do que o espinafre;

Combate inflamação

5 vezes mais cálcio do que meia xícara de leite integral;

Desintoxica

8 vezes mais ômega 3 do que o salmão;

Reduz o colesterol Controla a glicemia

20 vezes mais magnésio do que o brócolis.

Como consumir?

De acordo com a nutricionista do Real Instituto de Cirurgia do Hospital Português) e do Hospital Agamenon Magalhães, Roberta Campelo Britto, as sementes da chia são mucilaginosas (ricas em fibras) e, ao entrar em contato com a água, forma uma espécie de ge-

A palavra chia em linguagem dos maias significa “força”

A chia pode ser encontrada nas versões in natura (grãos), óleo e farinha.

O grão pode ser misturado a frutas ou consumido puro. O ideal é comer duas colheres de sopa por dia,

latina dentro do organismo. “Essa

meia hora antes do almoço e outra

reação no nosso estômago torna a

meia hora antes do jantar, com um

digestão mais lenta, nos deixando

reduz o colesterol e ajuda a controlar

satisfeitos mais rapidamente e,

a glicemia.

desta forma, consumimos porções menores por conta da saciedade”, afirma Roberta.

copo de água. Já

Contraindicação

o óleo

pode ser usado como

tempero. Uma colher de sopa na salada é o suficiente. Porém, se-

De acordo com Roberta Campelo

gundo Roberta Andrade, a versão

O ômega 3 presente na chia, com-

Britto – que também tem pós-gradu-

líquida não tem fibra, encontrada

bate a inflamação, ajudando o

ação em obesidade e emagrecimen-

apenas no grão e na farinha.

organismo a controlar o apetite e

to - não há contraindicações, qual-

a fibra regula o trânsito intestinal,

quer pessoa pode ingerir, mas não

Se escolher

promovendo a limpeza do organis-

deve se consumir em excesso devido

cionar uma colher de sopa nos io-

mo pelas fezes, além de também

seu alto valor calórico.

gurtes, saladas e vitaminas.

a farinha,

basta adi-

11 REVISTA

Aparelho Digestivo – Ricad (Real


a h c o R a n i Sabr Ela bate um

o ã l o B

Ela esbanja beleza e encanta nos gramados. De segunda a sexta, ela leva tudo sobre o futebol pernambucano do campo para dentro das nossas casas através da telinha da tv. Tímida, como se

descreve,

carrega

consigo

criatividade e muita disposição para nos encher de novidades sobre o mundo da bola. Sua discrição é diretamente proporcional a sua beleza e simpatia. Ela é Sabrina Rocha. Uma paraense que há nove anos se rendeu aos encantos da Veneza e chegou pra ficar. Casada com o apresentador, Flávio Barra e mamãe de um casal muito fofo, ela é a nossa garota da capa e contou vários segredinho pra gente.

REVISTA 12 12 REVISTA

Confira!


sotaque lindo.

LF - E essa paixão pelo jornalismo esportivo, de onde veio? Sabrina Rocha - Foi por acaso. Quando estava na universidade pintou um estágio na TV Cultura de Belém. Era na editoria de esportes. Não dava pra recusar. E eu que nunca havia colocado os pés num estádio, encarei o desafio. Foi difícil no começo, mas acabei gostando. As histórias que acompanhamos dentro do esporte são fascinantes. Tem coisa mais linda do que a paixão de um torcedor pelo seu time? E quando você encontra um guri determinado a ser atleta, acompanha a dedicação dele e no fim vê o sucesso? É

LF - Vamos falar sobre Sabrina fora dos campos. Como você cuida da saúde? Tem algum segredo? Sabrina Rocha - Procuro ser equilibrada na alimentação, mas sou conhecida como boquinha nervosa por alguns amigos. Glutona mesmo. Pra compensar, atividade física 4 vezes por semana.

LF - Ser uma mulher multitarefa não é fácil. Você é mãe, esposa, dona de casa e trabalha fora. Como você consegue dividir o seu tempo? Sabrina Rocha - Eu não consigo (muitos risos). Minha vida é uma correria. O lado dona de casa sai perdendo sempre. Nice, que trabalha comigo há seis anos, é minha salvação.

emocionante!

LF - Conta pra gente algum episódio inusitado que você passou em algum de suas matérias futebolísticas. Sabrina Rocha - Sem dúvidas, quando eu fui entrevistar um mudo (risos). Já tivemos momentos tensos com alguns jogadores, treinadores. Mas nada que meus colegas não tenham vivido

LF - Você é bastante assídua do Twitter. Qual sua opinião sobre o advento das redes sociais na comunicação moderna. Sabrina Rocha - Adoro! Uso muito o Twitter. Procuro informação e também diversão. Acho que dá pra ter as duas coisas. Você consegue manter contato com muita gente e estreitar laços. Algo que não seria possível no dia a dia. Eu me divirto mesmo.

também.

LF - Num esporte que impera o universo masculino, como manter a vaidade feminina? Sabrina Rocha - O universo masculino já se rendeu aos cuidados com a beleza. Se bobear tem jogador mais vaidoso do que nós. Que atire

ENTREVISTA

tudo certo.

LF - Uma frase que carrega com você.

Foto BRUNO CAMPOS | Beleza GUIGGO CAVALCANTI | Sabrina veste CLOTHES

Sabrina Rocha - Eu e meu marido decidimos viver novas experiências profissionais em outro estado. Havia um certo encanto pelo Recife: cultura rica, lugares lindos, gente interessante. Estávamos certos. Aliás, foi melhor do que esperava. Fiz amigos aqui que considero irmãos. Meu filho mais velho, que é paraense, nem imagina morar em outro lugar. Minha filha caçula é pernambucana. É uma alegria ver minha pequena com esse

a primeira pedra o jogador que não carrega uma nécessaire com hidratante e filtro solar. Quanto a mim, tento não exagerar na produção na hora do trabalho. Jamais, vou cobrir um treino de saia ou vestido. É calça jeans e ponto. Barriga de fora não rola nunca. Em dia de jogo é tênis all star e tá

Sabrina Rocha - “É preciso enxergar o outro como outro.” É um desafio respeitar as diferenças, mas, pra viver melhor, é essencial. Diferenças não são defeitos. REVISTA 13 13 REVISTA

Revista LaFemme - Como você chegou em terras pernambucanas?


esmaltes

eis ív r c in s o it fe e com

EM ALTA

craquelado

As novidades para deixar as unhas bonitas e exóticas não param de aparecer no mercado. Com tantas opções de cores e texturas, a ala feminina que é apaixonada por este tipo de cosmético só tem a comemorar. Quanto mais novidade, melhor. E você, já escolheu o seu esmalte de efeito preferido?

REVISTA 14 REVISTA 14

primeiro a cor simples: você passa rachado. Para usar é o sm me ou ado do ebr É um efeito qu o do esmalte craquela pois passa uma mã De e. ent lm tota ar sec irá quebrar que preferir e espera o contrário, ele não o de esmalte fina, cas mã a um ser e qu m por cima (te do”. ado é o esmalte “racha totalmente). O result


flocado

uenos que parecem ser peq fininhas de alumínio las tícu par tém con ta escolher O esmalte flocado e. Para aplicá-lo, bas misturados a uma bas cor tafur éis pap ado de pedaços esmalte com efeito floc ejar e depois passa o des e qu cor da so um esmalte cremo esmalte preferido ura por cima do seu a pena usar a cobert e Val ! nto pro e a por cim va. e deixá-lo de cara no

cromado O efeito cromo é por conta dos glitters bem fininhos encontrados no esmalte. Essa textura combinada com duas ou mais cores sobrepostas, dá um acabamento surpreendentes para as unhas. Pode ser usado por cima de outros esmaltes para potencializar seu efeito.

óptico Essa modalidade de esmalte é forma da por um misto de microglitters co ópticos, que reflet m efeitos em cores diversas de acordo com a incidência de luz. como uma cobertu Funciona ra, deve ser aplicad o por cima de ou tro esmalte. Para ainda mais o efeito destacar da luz são recomen dados os esmaltes mais escuros.

holográfico Os esmaltes com efeito holográfico vêm com micropartículas que formam um prisma colorido, que lembra um arco-íris, que muda de acordo com a iluminação

15 REVISTA

ambiente. O ideal é usar com outro esmalte comum, mas se quiser usar puro, também pode. Vale tudo!


Arte e Criatividade

C

co oru rre j nt a e)

em volta do pescoço

(p in ge nt e 90 R$

ngente) R$ 30 cada (pi

50 J (c om (pin aca ré co gen rre te) nt e)

Folhas pequenas

co m

Frutinhas

R$ 50 (pingen te) R$ 70 (com cor rente)

Cupcakes

R$

80

R$

R$ 50 (pingen te) R$ 70 (com cor rente)

R$

te uja ngen Cor 90 (pi com te) ren cor

Corações

R$ 45 cada (pingente)

16 REVISTA 16 REVISTA

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Serviço: Prima Santa Rua Ramiro Costa, 140 - Prado, Recife/PE - F.: 9161.9656 / 3446.1103 | Twitter: @primasanta | Facebook: Prima Santa


Um trabalho de encantar. Criatividade que salta aos olhos. A linha de pingentes e chaveiros da Prima Santa é mesmo puro luxo! Os acessórios criados pela designer Teresa Branco são desenvolvidos através da “arte da courivesaria”. O requinte do couro legítimo confere exclusividade e a garantia das peças. São frutinhas, animais, folhas, corações, cupcakes, tudo com um acabamento impecável.

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REVISTA 17 REVISTA

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CULTURA

a g e r b O oda na m

18 REVISTA

Foto: Arquivo pessoal (Banda Faringes da Paixão)

toda socieres, para la u p o p s a lto, tar bem a as camad musical d de de can o ta n tm vo ri , á d cidade. ele que m o brega invadiu a ícia – aqu dos levara ocionar guinha del s capricha re em jo b n se a o rr , e a r im ti e erna se diver social. S agem mod r a gente ou classe Uma roup cor, credo lém de faze a e , d o liz fe çã r n disti edo de se dade sem çar sem m ar de dan b ca a se de

Os integrantes Filipe Calegário (vocal), Marcelo Araújo (vocal/Guitarra), Emmanuel Felipe (percussão/ vocais), Chico Carvalho (teclado/cordas/ vocais), Pedro Henrique (contrabaixo) e Álvaro Alves (bateria).


De acordo com o produtor e percussionista, Emmanuel Felipe, a banda já recebeu diversas definições: brega universitário, brega alternativo, brega-pop, brega-rock. “Isso por que nós temos a característica de trazer muitos elementos de outros estilos musicais para o brega. Mas apesar de toda essa mistura, a nossa essência é simplesmente “brega””, explica.

Como toda banda que se preza, a Faringes coleciona alguns micos e curiosidades. Um dos episódios hilários foi que um dos integrantes foi dançar até o chão, a calça rasgou e ele teve que passar o resto do show com as “partes traseiras” aparecendo. Outro acontecimento foi um padre bêbado que subiu ao palco para dar um sermão no meio da apresentação.

E foi com essa pegada irreverente de suas canções e a utilização de uma linguagem mais próxima das pessoas que a Faringes conquistou uma diversidade grande de público: pessoas de faixa etária, classe social e gosto musical diferentes.

É meninos, são ossos do ofício!

novidades

Foto: Felipe Arruda

Atualmente os meninos fazem cerca de 15 apresentações por mês, entre festas abertas e particulares. No repertório dos shows, as músicas autorais fazem sucesso, entre elas: a fusão das aclamadas “Just Dance” e “Bad Romance” (da cantora americana Lady Gaga) em um único brega na versão em português chamada de “Tô Tenso”; “Borbulhas de paixão”; e a mais nova “A saga do cabeção” são as mais pedidas. As letras já estão na ponta da língua e sempre levam o público ao delírio.

Emmanuel Felipe contou para a LaFemme que a banda tem planos de lançar novos materiais, porém ainda não foi decidido se será um novo CD ao vivo, um CD autoral gravado em estúdio ou um DVD. “Estamos amadurecendo as ideias, mas deve sair coisa nova em breve”, adianta.

19 REVISTA

a

Dos clássicos da música romântica de artistas como Reginaldo Rossi, Sidney Magal, Zé Augusto e Paulo Diniz até o brega contemporâneo de Conde & Banda Só Brega, Banda Kitara, Kelvis Duran, entre outros. É assim que a Faringes da Paixão embala os corações apaixonados nas festas e shows desde 2008, quando os seis integrantes resolveram tornar pública a ideia de fazer releituras das antigas melodias junto às novas tendências do brega.


CURIOSIDADES

Por Camila Gusmão é

editora do Blog Chic é Ser Inteligente

Um mergulho no universo dos

20 REVISTA

perfumes

O universo da perfumaria está envolto por muitos mistérios e informações encantadoras que, em geral, costumam ser bem sabidas apenas pelos especialistas no assunto. Muito do que é compartilhado e comentado informalmente por aí está carregado de mitos e inverdades que foram se agregando ao longo do tempo. Mas para desmitificar algumas informações e trazer mais conteúdo deste rico universo, vou revelar pra vocês, leitores da LaFemme, algumas coisas que aprendi em recente palestra da especialista Elise Yoshimine, consultora olfativa da Natura, durante evento em Recife. Vamos aprender?


você sabia? pela primeira vez na No ano passado o Brasil, A e França e se tornou o história, ultrapassou o EU de perfumaria? E com um maior mercado mundial rcado deste somos o maior me detalhe: nós aqui do Nor sil. consumidor dentro do Bra

de perfumaria no Houve mais de 1.000 lançamentos . mundo todo em 2010

70 Para desenvolver cada perfume são utilizadas entre e 300 matérias-primas (!!!) Cada tipo de perfume recebe diferentes concentrações de fragrância, o que altera a intensidade dos cheiros, duração na pele, entre outros fatores, mudando assim também a forma como são classificados. Os principais tipos são: Águas (splashes): contém de 5% a 8% de fragrâncias. Eau de Toilette: 10% a 15% de fragrâncias. Eau de Parfum: 15% a 18% de fragrâncias. Parfum: 18% a 20%% de fragrâncias. Extrato: 20 a 30% de fragrâncias.

O aroma de café não renova o olfato, isso é mito! Por isso se alguma perfumaria lhe oferecer um potinho com alguns grãos, não aceite. O café tem um cheiro muito forte e na realidade acaba confundindo sua avaliação dos cheiros.

21 REVISTA

O mito


OLHO NO OLHO

Vamos Jogar o

? a r o f lixo

A entrevista foi concedida no último dia 9 de agosto, mesmo dia em que a Polícia Federal deflagrou uma operação que levou à prisão de 36 pessoas por desvio de dinheiro no Ministério do Turismo. Por outro lado, a presidente voltou a negar que o governo se paute pelas denúncias publicadas na mídia e afirmou ainda que as demissões nos Ministérios do Transporte e da Agricultura não foram decididas a partir do noticiário. “Afastamos as pessoas quando achamos que o caso era grave. Não acho que somos pautados pela mídia em nenhum desses casos. Nem na história dos Transportes, nem da Agricultura ou de qualquer outro caso que por ventura ocorra, não temos o princípio de ficar julgando as pessoas, fazendo com que elas provem que não são culpadas”, disse. Pelo pouco acima relatado na mídia nacional, podemos acreditar que Dilma vem tentando punir com mão de ferro os “corruptos”. A pergunta que todos fazem é sempre a mesma: Essa faxina vai persistir? Até quando as punições irão acontecer?

22 REVISTA

A esperança é que a varredura continue e que a presidente siga com esse perfil que já está sendo aprovado em larga escala pela sociedade brasileira.

Aldo Vilela - Jornalista, radialista, professor e apresentador de TV

Um governo que se deixa capturar pela corrupção é altamente ineficiente

Em entrevista à revista Carta Capital, a presidente Dilma Rousseff afirmou que além das razões éticas, é uma questão de eficiência combater a corrupção. “Um governo que se deixa capturar pela corrupção é altamente ineficiente. É inadmissível diante de tão pouco dinheiro que temos para fazer as coisas. Então, por uma questão não só ética e moral, mas de eficiência, você é obrigado a tomar providência”, declarou.


ENTRE DÍGITOS

Elton di Assis - Jornalista elton.diassis@gmail.com

Você ainda não tem um smartphone touch ou um tablet?

Não fiquei aí parado.

Sabe aquele tempo que todo mundo sobrevivia sem celular e computador? Sabe não? Ainda bem! Considerese um sortudo. Pois bem, hoje eu me pergunto como alguém consegue viver sem a praticidade de ter e-mails, agenda, documentos, tabelas, trabalhos, orçamentos e as mais diversas listas (tarefas, compras e contatos) num único aparelho touch screen – que ainda por cima toca música, acessa a vídeos on-line, revistas, jornais, Facebook, Twitter, sites de notícias, blogs, e foi criado para ser principalmente seu celular. À primeira vista parece besteira ter isso tudo em um aparelho, mas não é. Para quem precisa sobreviver dentro do trânsito louco do Grande Recife e sobreviver de mais de um trabalho, a convergência possibilitada pelos novos smartphones e tablets é completamente adequada, porque trabalha no sentido de garantir que você vai poder (suponhamos!) parar num estabelecimento, pedir um momento dentro da wi-fi local e executar sua pauta sem ter de voltar para casa ou chegar ao escritório. Lembrando que alguns smartphones po-

dem se transformar também em roteador de internet, o que exclui a parte de buscar uma internet no meio do caminho. Tenho testado vários sistemas operacionais desses aparelhos, para meu modo de vida escolhi pelo Android, o sistema operacional desenvolvido pela Google. Minha escolha, primeiramente, foi pelo preço acessível dos devices que trabalham com essa opção, e, segundo, porque poderia sincronizar com gmail, docs, agenda, mapas, entre outros programas oferecidos pela Google – os quais organizo pelo meu computador pessoal. Sair de casa sem o Android, hoje em dia, se tornou pior do que aquela sensação chata de sair sem celular. Independente se você escolher um iPhone ou um iPad da Apple, talvez um aparelho da linha Samsung Galaxy, ou mesmo outros disponíveis no mercado. Só garanto uma coisa, caro leitor, você descobrirá novas possibilidades e facilidades que não conhecia. Deixe-se ser touchado* por essa nova ideia. *Neologismo a partir da palavra inglesa “touch” (toque).

Para saber mais sobre sistema Android e suas possibilidades para smartphones e tablets, indico: http://www.android.com/ http://www.mestreandroid.com.br/ http://www.blogdoandroid.com/

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Nos últimos meses eu tenho passados horas e mais horas escrevendo sobre a revolução dos smartphones e da plataforma tablet. A lot! Cês não fazem ideia. Todos os textos com diferentes focos e públicos completamente díspares. Porém, na coluna desta edição, vou falar de por uma vertente bem pessoal: como um smartphone Android mudou a rotina da minha vida – e poderá mudar a sua.


ANDANÇAS

Por Giovanna Campos Jornalista

www.antipoetico.blogspot.com

Meu destino final era Bali, uma das milhares ilhas da Indonésia, mas antes fiquei alguns dias em Istambul na Turquia e algumas horas em Kuala Lumpur, Malásia. Eu estava indo para um dos lugares mais exóticos do planeta e sabia que o choque cultural seria grande. Existem muitas diferenças entre o Ocidente e o Oriente. E o que mais me chamou atenção foram as mulheres da Ásia.

Mulheres da

ÁSIA

À moda turca Logo no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, na fila de embarque para o voo de uma companhia turca, lá estavam eles: os lenços que cobriam e ornamentavam as cabeças das turcas. Muitas vestiam roupas parecidas com as minhas, mas de cores mais escuras e tinham os cabelos cobertos por panos. A capital Istambul é uma metrópole turística, com muitos carros, lojas, restaurantes, buzina e gente, muita gente. Sua arquitetura moderna mesclada às ruínas antigas dá charme à cidade. Suas mesquitas, mercados e sua posição geográfica, parte europeia, parte asiática são atrativos para turistas de todo o mundo.

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É fácil distinguir as ocidentais das mulheres turcas, principalmente pelas roupas. A maioria mulçumana cobre os ombros e cabeça e muitas usam burca de cor preta e até luvas, deixando apenas os olhos a mostra. Elas são bem sérias, quase não sorriem e estão por toda a parte, comprando, passeando pelas ruas, brincando com seus filhos. É comum lá, mas impressionante para mim, uma brasileira, acostumada a ver tantas pernas, bundas e peitos de fora. O uso dessa burca se dá por conta do islamismo na sua forma mais radical. É difícil vê-las trabalhando, os comerciantes, por exemplo, são apenas homens. Era junho e fazia calor na Turquia, nas ruas e pontos turísticos, muitas mulheres vestidas à moda ocidental, principalmente europeias. As turcas mais jovens são


Fotos: Arquivo Pessoal

Piquinique mulçumano.

Interior da Mesquita Azul

mais liberais em suas vestes, no entanto, até algumas crianças usam lenços cobrindo os cabelos. Nas mesquitas, todos têm que tirar os sapatos e as mulheres precisam cobrir os ombros e cabeça para poder entrar, em respeito à religião. Nos dias que lá passei usei saias longas e sempre tinha um pano ao alcance para cobrir meus ombros. No Mercado de Especiarias, deixei parte deles a mostra e fui cortejada pelos turcos. Os olhares para meus ombros e um pedacinho da minha barriga que aparecia entre a blusa e saia, pareciam me despir por completo. Não me senti ofendida, entendi as circunstâncias, achei até engraçado, puxei a blusa para baixo, a saia para cima e ajeitei o pano nos ombros sorrindo sem graça.

Cores e estilo na Malásia Passei só algumas horas na Malásia, mas foram suficientes para eu sentir a diferença. As malaias têm gestos e traços mais delicados que as turcas. São mais sorridentes. Usam mais cores em suas roupas e fica evidente a preocupação com o estilo e a combinação.

A doçura e força das balinesas Na Indonésia, lugar que abriga o maior número de mulçumanos do mundo, escolhi a ilha de Bali para minha estadia, e diferente do resto do país, Bali é hindu. As balinesas também usam roupas compostas e se preocupam em cobrir o corpo, mas isso não tem nada

Não é comum, mas algumas meninas já cobrem a cabeça desde criança.

a ver com a religião e sim com o sol. Por se situar na linha do Equador, o clima parece muito com o nosso. E as mulheres por já terem, naturalmente, a pele bem morena, evitam o sol. Acreditam que uma vez bronzeadas ficarão assim para sempre e isso não as agrada. Elas não acreditavam quando eu dizia que no Brasil as mulheres pagam para ficarem com a cor igual à delas. Bali vive do turismo e carrega um forte contraste social, dividida entre luxuosos resorts, lojas das marcas mais famosas do planeta como Cartier, Mercedes Benz, Bulgari e crianças pedintes. No trabalho, as balinesas pegam pesado, literalmente. É comum vê-las carregando cestos enormes de compras na cabeça descendo e subindo as escadarias que cortam as falésias das praias. Muitas vendem pequenos artesanatos e oferecem massagem. Elas trabalham muito em bares, restaurantes, hotéis e são muito cordiais e sorridentes. Diferentes dos homens, que estranhamente ficam com o trabalho mais leve, como guia ou motorista. Apesar da pobreza e educação precária oferecida pelo estado, a maioria fala bem a língua inglesa, usada para se comunicar com os turistas. No cotidiano deles, logo de manhã cedo, pequenas cerimônias com rezas, oferendas aos deuses e incenso são conduzidas por elas. São muito espiritualizadas e alegres, independente, da vida difícil que têm. A imagem que pra mim ficou foi do exemplo de força e luta das mulheres balinesas. REVISTA 25 25 REVISTA

Na praia de Padang Padang, Bali.


EM 1 MIN

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