A 9° edição da Revista Gabrielle traz a cor como representação. A matéria de capa: muito além da cor, fala sobre o colorismo e os subtons de pele, e como isso é um aspecto decisivo e influenciador para a discriminação e preconceito. As características fenotípicas, marcas de nascença, manchas na pele despigmentação do corpo (vitiligo) antes mesmo de belo, é um fator de desaprovação e julgamento. A cor da pele nunca foi um aspecto secundário, em um mundo segregado por classe social, politica, econômica e identitárias. A marca que essas mulheres carregam, a cor que as representam: é a manifestação mais linda sobre quem são e quem querem ser!