Revista Construsul - Ed. 85 by suleventos

A PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REGIÃO SUL

#85

A N O X I V MAI/JUN 2020

ESPECIAL

Máquinas e Equipamentos

mercado na expectativa da retomada AT U A L I D A D E S

Indústrias de revestimentos buscam inspiração na natureza e no comportamento do consumidor para lançamento de novas coleções. TECNOLOGIA

Ferramentas elétricas incorporam tecnologias através do desenvolvimento de ergonomia, funcionalidade, resistência e diminuição no tempo de execução dos trabalhos.

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EDITORIAL

Por Daniela Manfron Gerente de Comunicação e Marketing Sul Eventos

O papel forte da construção Como manter a confiança e quais são novas estratégias para retomar o crescimento? Esses são alguns debates e desafios para todos os segmentos nos últimos meses. Apesar da desaceleração, o setor da construção civil continua trabalhando para garantir um novo horizonte pós-pandemia, reafirmando seu papel fundamental para a reconstrução do País. Segundo informações de entidades representativas, a previsão é que o mercado imobiliário retome seu ritmo ainda em agosto, embora não na mesma velocidade demonstrada em janeiro e fevereiro deste ano. Ainda assim, a estimativa de queda entre 21% e 23% é inferior ao recuo de 45% registrado na crise de 2008. No setor de máquinas e equipamentos para construção, fabricantes e revendedores tendem ao otimismo, aguardando, principalmente a retomada da atividade nas obras de infraestrutura, aprovadas no final do ano passado. O segmento iniciou o ano com

boas perspectivas, com resultados positivos nos meses de janeiro, mas a partir de março, com os impactos da pandemia, os números começaram a sofrer retração. Conforme indústrias do setor, apesar da significativa desvalorização cambial, a indústria nacional e os fabricantes ainda possuem equipamentos em estoque, o que faz com que a pressão no preço seja menor. Na matéria de capa da edição 85 da Revista Construsul, apresentamos um resumo deste mercado, destacando algumas inovações e tecnologias desenvolvidas. Na seção de tecnologia, apresentamos o avanço e desenvolvimento de ferramentas elétricas. É uma constante a evolução dos produtos, agregando fatores importantes como ergonomia, resistência e funcionalidade para o consumidor, que também está atento a esses aspectos como diferenciais na decisão de compra. Desejamos a todos uma boa leitura!

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Entidades setoriais e órgãos de governo

Escritórios Construtoras de arquitetura ou engenharia

Lojistas

ÍNDICE Foto: divulgação Vonder

Foto: PMPA, Jefferson Bernardes

Reconhecida como um dos pilares econômicos do Brasil, a construção civil dá sinais de retomada. Apesar da desaceleração, o segmento da construção continua trabalhando para garantir um novo horizonte pós-pandemia. Empresas e indústria adotaram as medidas de isolamento e de precaução para garantir a segurança de colaboradores e clientes.

Um lançamento da linha de ferramentas manuais da Vonder é a Catraca para Soquete, encaixe 1/2”, Telescópica, Cabeça Articulada. A ferramenta é indicada para trabalhos de apertar e soltar porcas e parafusos sextavados. A principal novidade está na estrutura, contendo cabeça articulada e cabo extensível/telescópico.

MOVIMENTO

EMPRESAS E PRODUTOS

Foto: divulgação Hilti

Foto: divulgação Tarkett

A indústria de revestimentos busca tecnologia e inovação em tendências que se encaixem em diferentes singularidades do consumidor. Os revestimentos definem a personalidade dos ambientes. Em imóveis comerciais ou residenciais norteiam o estilo da decoração adequando diferentes perfis. Fatores como versatilidade são levados em conta.

As ferramentas elétricas auxiliam profissionais e amadores nos trabalhos do dia a dia, elas até possuem diferenciação para serem atribuídas a profissionais ou “faça você mesmo”. O mercado de ferramentas elétricas no Brasil é consolidado, além de bastante competitivo. Ergonomia é um dos fatores observados na indústria.

AT UA L I DA D E S

TECNOLOGIA

ÍNDICE

EXPEDIENTE

A REVISTA CONSTRUSUL É UMA PUBLICAÇÃO DA SUL EVENTOS DIREÇÃO

Wilson Richter Ricardo Richter GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING EDITORA RESPONSÁVEL

Daniela Manfron (MTB/RS 8.889)

Foto: divulgação

ESPECIAL

Máquinas e Equipamentos

setor avalia entraves para contornar cenário de incertezas Apesar dos impactos da pandemia e alta do dólar, fabricantes e revendedores do segmento de Máquinas e Equipamentos tendem ao otimismo, aguardando, principalmente a retomada da atividade nas obras de infraestrutura, aprovadas no final do ano passado. As perspectivas do setor de máquinas e equipamentos haviam começado o ano em alta. Segundo o diretor de Vendas e Marketing da JCB, Alisson Brandes, o primeiro trimestre foi cerca de 20% acima do previsto.

ASSISTENTE DE JORNALISMO

Aniele Cerutti (MTB/RS 19.683) DEPARTAMENTO COMERCIAL

Regina Manfron Silveira Brasil Eventos PARA ANUNCIAR

comercialrevista@suleventos.com.br FECHAMENTO DESSA EDIÇÃO

25/05/2020 CORRESPONDÊNCIA

Sul Eventos Rua Miguel Tostes, 823, Bairro Rio Branco, Porto Alegre, RS, CEP 90430-061 Fone: 55 51 3225.0011 www.suleventos.com.br

As opiniões, entrevistas, artigos e colunas assinadas são de inteira

INDICADORES ECONÔMICOS

O Sinduscon-RS divulgou no dia 04 de maio, o Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de abril de 2020, com base na NBR 12.721/2006. Os materiais de construção que apresentaram as maiores reduções de preços no mesmo período são: Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio (3,13%), Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro (2,76%), Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm (2,72%), Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2″ (2,19%) e Fio de cobre antichama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 (1,50%) .

responsabilidade de seus autores. PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Pubblicato Editora Ltda. andrea@pubblicato.com.br Fone: 55 51 3013.1330 FOTO DE CAPA

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MOVIMENTO

ENTIDADES REPRESENTATIVAS DESTACAM IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA A RETOMADA DA ECONOMIA Reconhecida como um dos pilares econômicos do Brasil, a construção civil dá sinais de retomada. As perspectivas do mercado que começou o ano apresentando otimismo na retomada de setores como o de construção, aquecimento do mercado imobiliário e de obras públicas de infraestrutu-

ra estão sendo reavaliadas. Apesar da desaceleração, o segmento da construção continua trabalhando para garantir um novo horizonte pós-pandemia. Empresas e indústria adotaram as medidas de isolamento. O Núcleo Jovem da Associa-

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MOVIMENTO

ção Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema) realizou, no dia 16 de abril, uma segunda reunião on-line para discutir a respeito das expectativas e possíveis prognósticos sobre o impacto da Covid-19 no setor.

Os representantes das construtoras, Francisco Neto, da Queiroz Galvão, Carlos Schwenck, Construtora Barbosa Mello e Antonio Miranda, da Odebrecht, afirmaram que as empresas continuam trabalhando, com queda no volume em torno de 20%, mas, sem a paralisação das obras. “De uma forma geral, tivemos queda de volume de trabalho em obras, especialmente pelo afastamento do pessoal do grupo de risco, mas, não a redução das obras”, afirmaram os empresários.

Na ocasião, o vice-presidente da Sobratema, Carlos Pimenta ressaltou que de acordo com informações das empresas associadas, a maioria das obras está acontecendo, com ajustes no ritmo, no cronograma, realizando negociações com clientes. “De uma forma geral, as obras urbanas foram as que mais sofreram por conta da dificuldade da mobilidade de seus trabalhadores”, conclui. Foto: PMPA, Jefferson Bernardes

Os vice-presidentes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) das áreas de Indústria Imobiliária, Celso Petrucci, e de Habitação de Interesse Social, Carlos Henrique de Oliveira Passos, participaram no dia 24 de abril do Seminário da Indústria da Construção Civil 2020, do jornal A Tribuna de Santos e Região. Via webinar, o debate foi sobre o cenário atual e a importância do setor da construção para a recuperação no pós-pandemia. Segundo Celso Petrucci, a previsão inicial é de que o mercado imobiliário retome seu ritmo ainda em agosto, embora não na mesma velocidade demonstrada em janeiro e fevereiro deste ano, liderado por São Paulo. A estimativa de queda nas vendas, segundo pesquisa realizada pelo Bradesco e apresentada na semana passada durante live, está entre 21% e 23%, o que, segundo Petrucci, é inferior ao recuo de 45% registrado na crise de 2008. “Nosso produto vai sair fortalecido em relação a outros ativos financeiros”, afirmou. Segundo informações da Agência Brasil, o ministro da Infraetrutura, Tarcísio Gomes Freitas, em live promovida neste momento pelo BTG Pactual no YouTube, garantiu a continuidade do cronograma de obras e os preparativos para novas concessões do governo federal. “Não paramos obras sob responsabilidade do ministério em lugar ne-

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MOVIMENTO

nhum”, afirmou Freitas. O ministro acrescentou que continua atuando em projetos para atrair investimentos. A CBIC informou no dia 18 de maio, os primeiros resultados da Pesquisa ‘Conhecendo as Ações das Construtoras Paulistas no Combate à Covid-19’ mostram a assertividade das empresas na prevenção à doença nos canteiros de obras. A pesquisa foi realizada pelo Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e Serviço Social da Construção do Estado de São Paulo (Seconci-SP), a enquete é permanente. Na primeira rodada, das empresas pesquisadas, apenas cerca de 1% dos trabalhadores haviam sido afastados por suspeita de Covid-19, e 0,37% tiveram confirmação de terem contraído a doença provocada pela contaminação do novo coronavírus. As construtoras relataram, no período, a existência de 202 obras em andamento e sete paradas, e que 98% do pessoal se encontrava ativo. Havia 63 casos suspeitos de contaminação sendo que 25 se confirmaram e nenhum óbito foi registrado. Segundo sondagem sobre os “Impactos do novo coronavírus nas empresas do setor da construção” e o resultado do “Levantamento e Atualização das informações de Obras em Andamento x Obras Paradas” demonstraram que a grande maioria dos Estados optou pela continuidade das obras, tanto públicas quanto privadas. “O que resulta no expressivo número de empresas que não adotaram nenhuma medida em relação à contenção e dispensa de salários, com a readequação das condições de execução das obras”, ressalta o presidente da Comissão de Infraestrutura (Coinfra) da CBIC, Carlos Eduardo Lima Jorge. O Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sin-

duscon-RS) realizou uma live com algumas entidades do setor da construção no dia 12 de maio. Nesta foram abordadas questões como a contribuição da construção civil na reconstrução do país. O presidente da CBIC, José Carlos Martins ressaltou a importância do setor. “Entendemos que o único setor que tem condições de pautar a retomada do crescimento é o da construção por diversos fatores: depende de produto nacional, não está atrelado à importação de tecnologia para acontecer e tem um contingente de mão de obra muito grande”, afirmou. Segundo Martins, a construção civil tem esta capacidade quando atinge, direta ou indiretamente, cerca de outros 97 segmentos. Já o presidente do Sinduscon-RS, Aquiles Dal Molin Júnior abordou as transformações que a pandemia provocará no mercado. “O isolamento acelerou a inserção das pessoas no mundo digital de forma imensurável. Se antes a tendência eram empreendimentos que priorizassem o compartilhamento de serviços, por meio da ampliação das áreas comuns, hoje o trabalho em ‘home office’ e reuniões online provocaram mudanças. Talvez o novo cliente das incorporadoras perceba como maior valor de compra a qualidade do tempo dentro de casa”, afirmou. Com a pandemia de Covid-19 muitas incorporadoras desenvolveram formas de vender imóveis sem que o cliente precisasse ir até um posto de atendimento. Seja através de reuniões por aplicativos, tour virtual no imóvel. Um evento que chamou muita atenção durante o período de quarentena foi o Melnick Even Day, 100% de forma digital. O evento foi realizado de 31 de março a 15 de abril. “Estávamos optando pelo cancelamento deste evento.Porém, devidoàs consequências negativas para as imobiliárias e corretores optou-se por buscar alternativas para a realização.O resultado deu muito certo,

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MOVIMENTO

o evento aconteceu de 31 de março a 15 de abril, com a venda de mais de 200 unidades”, ressaltou o diretor da Melnick Even, Juliano Melnick, na live.

A Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal) realizou uma live no dia 14 de maio e contou com a presença de dirigentes e entidades do setor. O tema principal foi “Virando o jogo: a retomada da construção pós Covid-19”. A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) informou que as vendas de todos os fabricantes associados caíram 4,7% em abril, comparando com o mesmo mês de 2019. A venda acumulada do setor entre janeiro e abril de 2020 mostrou uma queda de 2,8% em relação a igual período do ano passado. O presidente da Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Waldir Abreu destacou que um dos problemas no atual cenário é a falta de liberação de crédito. “O varejo conta com 140 mil lojas pelo país e a grande dificuldade tem sido chegar o crédito na ponta, para que esse CNPJ se mantenha vivo. Desde março, em nenhum momento esse varejo parou, pois é uma atividade essencial”, destacou. A economia e o mercado brasileiro ainda buscam combater os impactos da pande-

@shutterstock

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) realizou entre os dias 20 e 27 de abril a 2° Pesquisa junto a suas associadas para identificar os efeitos da Covid-19 no volume de vendas e nas expectativas para 2020. No segmento MCMV, 60% das empresas tiveram uma redução inferior a 40% nas vendas. Já no segmento MAP, 85% tiveram redução superior a 40%. As previsões de vendas para 2020 no segmento MCMV (90%) e MAP (77%) prevêem redução de até 40%.

mia de Covid-19 que se alastrou rapidamente pelo país. O Relatório Focus divulgado no dia 15 de maio reduziu a estimativa para o desempenho da economia brasileira. Segundo a pesquisa realizada pelo Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) registrará uma queda de 5,12% neste ano. A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia (ME) apresentou no dia 13 de maio o Boletim Macrofiscal, referente ao mês de maio, a publicação traz projeções para as principais variáveis macroeconômicas, como PIB e inflação. Também divulgou dois estudos que avaliam o impacto da pandemia do novo coronavírus sobre a economia do Brasil. Os dados apontam que os custos imediatos são de R$ 20 bilhões por semana durante a paralisação. Com a situação acumulada até agora, projeta-se uma retração de 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. A projeção oficial anterior era de variação zero no PIB deste ano.

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EMPRESAS E PRODUTOS

DEWALT

APRESENTA LINHA DE ARMAZENAGEM TSTAK

A base com rodas Tstak DWST17889 é um destes produtos.Com esta base, qualquer caixa da linha se transforma em um carrinho de fácil manuseio. Suas 4 rodas resistentes e pesadas permitem o rolar em diferentes terrenos, assim, o usuário aplica menos força ao transportar as ferramentas. Já a Caixa com alça longa Tstak DWST17808 possui um design prático, com uma alça bi-material adicional na parte superior para elevação fácil e confortável. Sabendo da necessidade de armazenar pequenas peças, como brocas e parafusos, o produto conta com divisores de organização fixos específicos para estes materiais. As travas metálicas, além de darem um visual moderno para a caixa, oferecem segurança eresistência contra corrosão.

Foto: divulgação

A Dewalt apresenta ao mercado a ampliação da linha de armazenagem e transporte de ferramentas Tstak. A linha foi pensada para facilitar a vida do profissional que entende a importância de armazenar e transportar corretamente os instrumentos de trabalho.

CONDOR

AMPLIA LINHAS DE ESPÁTULAS, TRINCHAS E PADS A Condor está com portfólio mais completo direcionado aos profissionais do segmento de pintura imobiliária. Novos modelos de espátulas e novas trinchas da linha RecorT estão chegando aos pontos de venda da Condor por todo o Brasil assim como a desempenadeira premium para grandes áreas e a exclusiva linha de pads com funcionalidades específicas para a pintura de cantos e recortes de teto. Os novos itens permitem um melhor acabamento e mais rendimento nos serviços e, ao mesmo tempo, uma pintura de qualidade e sem desperdício. Enquanto a linha de espátulas da Condor conta com um mix mais completo de produtos, com lâminas mais largas; as trinchas sintéticas da linha RecorT (REF 726 e 727) proporcionam um trabalho de precisão nos recortes, além de cerdas que garantem um acabamento fino. A Desempenadeira Premium é indicada para aplicação em grandes áreas e o cabo prolongador de 1M facilita a pintura em áreas estreitas e de difícil acesso. Já a linha de pads reúne funcionalidades específicas para a pintura de cantos e recortes de teto, agilizando o trabalho do pintor profissional.

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EMPRESAS E PRODUTOS

ROCA BRASIL CERÁMICA

ANUNCIA NOVA GESTÃO A partir de abril, a Roca Brasil Cerámica, empresa fabricante de revestimentos cerâmicos e porcelanatos, detentora das marcas Roca Cerámica e Incepa, passa por mudanças em sua gestão. Após a perda inestimável de Bruno Borer e a necessidade de criar ações essenciais para o novo momento do país, o cargo de Managing Director passa a ser ocupado, agora, por Sérgio Wuaden, atual Sales Manager da empresa. Borer esteve a comando da Roca Brasil Cerámica desde janeiro de 2020 e deixa um enorme legado. Foram três décadas em que trabalhou e construiu sua história junto à empresa. Seus ensinamentos e projetos serão honrados pelas mãos de Wuaden, que assume a posição em meio a esse momento de grandes desafios. Wuaden iniciou sua carreira na Incepa em 1989 e ocupou posições importantes de nível gerencial nas áreas Comercial e de Relacionamento com Cliente. Seu antigo cargo, de Sales Manager, passará a ser ocupado por Fabrício Pinto, que desde 1996 se dedica à empresa e, nos últimos dois anos, atuou como Gerente Nacional de Vendas do canal de Lojas Especializadas. Márcio Bueno, por sua vez, será o novo Gerente Nacional de Lojas Especializadas. Bueno, há mais de dez anos no mercado de construção, atuava na equipe de vendas de lojas especializadas, como supervisor, há dois anos.

FIXTIL

Foto: divulgação

DESTACA ACESSÓRIOS DE EPI PARA DIVERSOS SEGMENTOS A nova linha de EPI inclui os seguintes acessórios: aventais, capas, capacetes, coletes, luvas, calçados de segurança, óculos, máscaras e protetores auditivos. Estes produtos estão certificados dentro das normas de segurança e de acordo com a legislação vigente e são indispensáveis em fábricas e processos industriais em geral. Um destaque da empresa é o kit básico de quatro acessórios de EPI Fixtil, para proteção da cabeça, olhos, mãos e pés, direcionados aos profissionais, já disponíveis em algumas Redes de lojas de construção civil: Capacete suspensão Pino. Fabricado em polietileno. Sua função é de proteção da cabeça contra queda de objetos em canteiros de obras, depósitos de estoques. Disponíveis nas cores: branco, azul, verde, vermelho, amarelo, cinza, laranja e preto. Óculos Antiembaçante. Fabricado em material acrílico, apropriado para proteção dos olhos dos profissionais, cujos trabalhos exigem proteção dos olhos. Disponíveis nos modelos RJ e SP, na cor incolor. Luvas tricotadas, modelo três fios com pigmento. Fabricada em algodão e poliéster. Apropriadas para proteção das mãos para realização de trabalhos diversos. Disponíveis no tamanho único.

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EMPRESAS E PRODUTOS

TINTAS KILLING

APRESENTA KISALACK LINHA BASE ÁGUA Com um portfólio de mais de 2.500 itens, a Tintas Killing destaca a linha base água da Kisalack. A linha é composta por quatro produtos, Kisalack Seladora, Kisalack Verniz Filtro Solar, Kisalack Deck e Kisalack Stain Impregnante. Ambos são à base de resinas acrílicas, de alta tecnologia, que garantem flexibilidade ao longo do tempo, acompanhando as movimentações da madeira. Os itens somam as características destaques de durabilidade, de proteção e não agressão ao meio ambiente. Além disso, eles também possuem baixo odor e secagem rápida, garantido a alta produtividade.

Foto: divulgação

O Verniz Filtro Solar tem durabilidade de cinco anos e tripla proteção, protege a madeira e o filme do verniz contra a ação dos raios solares e contra a umidade, por meio da hidrorepelência. Com secagem rápida, permite ser reaplicado a cada quatro horas, o que possibilita a aplicação de três demãos em um único dia. Já o Kisalack Stain Impregnante tem elevada penetração na madeira, não forma película, não trinca e evita rachaduras, possui alta proteção aos raios solares, ação repelente à água e acabamento acetinado, salientando os veios naturais da madeira. Permite o uso de tintometria para obtenção das cores. A Kisalack Seladora é uma seladora para esmaltes e vernizes que bloqueia manchas, tapa poros e dá acabamento transparente acetinado para interiores. Com ela, não é necessário o uso de fundos de base solvente, antes da pintura. E para pisos de madeira, como decks de piscinas e jardins, a Killing oferece o Kisalack Deck, verniz transparente, resistente ao trafêgo de pessoas. O produto aprensenta maior flexibilidade, evitando trincas e fissuras, também conta com proteção contra a radiação UV, repele a àgua e seca rápido.

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EMPRESAS E PRODUTOS

STANLEY Foto: divulgação

LANÇA SERRA DE BANCADA DE ALTA PRESSÃO A Stanley apresenta ao mercado a Serra de Bancada de Alta Precisão SST1801. A serra SST1801 suporta a utilização de carga pesada e um serviço extremo, pois conta com grande capacidade de corte. A ranhura em formato Cauda de Andorinha facilita a configuração do goniômetro de precisão, o que evita possíveis desvios. Como o corte sem falhas é essencial, o lançamento possui uma guia auto alinhável para garantir a exatidão nesse sentido. E para oferecer a maior comodidade e conveniência, a sua bancada é extensível, dispensando a utilização de ferramentas e facilitando o manuseio do usuário. Assim, a capacidade da serra chega até 660 mm de comprimento.

VONDER

APRESENTA A CATRACA PARA SOQUETE COM CABO TELESCÓPICO E CABEÇA ARTICULADA Um lançamento expressivo da linha de ferramentas manuais da Vonder é a Catraca para Soquete, encaixe 1/2”, Telescópica, Cabeça Articulada. A ferramenta é indicada para trabalhos de apertar e soltar porcas e parafusos sextavados. A principal novidade está na estrutura, contendo cabeça articulada e cabo extensível/ telescópico, que permite alcançar lugares de difícil acesso, além da agilidade que a catraca proporciona, garantindo rapidez ao trabalho. Possui estrutura produzida em aço cromo vanádio, proporcionando maior resistência e durabilidade, com punho emborrachado e comprimento total da catraca de 450 mm.

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AT U A L I D A D E S

A indústria de revestimentos busca tecnologia e inovação em tendências que se encaixem em diferentes singularidades do consumidor. Utilizando diferentes cores, formatos e texturas, gerando assim ambientes distintos e deslumbrantes.

Inspiração na natureza e no comportamento do consumidor para lançamento de novas coleções

Foto: divulgação Akafloor

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Os revestimentos definem a personalidade dos ambientes. Em imóveis comerciais ou residenciais norteiam o estilo da decoração adequando diferentes perfis. A especificação desses produtos costuma levar em conta a harmonização e o bem-estar dos moradores ou usuários. Fatores como versatilidade, praticidade, facilidade de instalação são levados em conta juntamente com a identidade estética. Num momento de pandemia, com isolamento social, torna-se ainda mais importante o conforto, segurança e comodidade do local. As empresas do setor mantêm constante pesquisa buscando atualizar as tendências para produção de novas coleções. Além de um estreito relacionamento com o consumidor, visitas a feiras de design, arquitetura, decoração, tecnologia e ensaios laboratoriais garantem novidades que movimentam o mercado. Segundo coordenadora de produto da Indústria Santa Luzia, arquiteta Josiane Flores, as viagens e o acompanhamento de feiras e eventos são muito importantes nessa pesquisa: “O iSaloni e o Fuori Saloni em Milão-ITA, a Cersaie em Bolonha-ITA, Coverings nos EUA, além das diversas feiras e mostras de decoração aqui no Brasil. Os institutos de cores, inovação e pesquisas de tendência, como WGSN e Pantone, são outras fontes valiosas de consulta para olharmos para o presente e o futuro com maior assertividade”, exemplifica. Para a marketing manager da Roca Brasil Cerámica, Christie Schulka, a Cersaie é um dos principais termômetros, ditando e validando o que será visto no mercado a nível global. “Fazemos questão de estarmos presentes nela, expondo nosso produto e bebendo da fonte de informações. Também buscamos referência no Salão do Móvel”, ressalta. Além das feiras, a Roca conta com uma equipe especializada e estudiosa, atenta aos principais bureaus de tendências, pronta para tra-

Foto: divulgação Santa Luzia

AT UA L I DA D E S

duzir aquilo que é apontado para a realidade e aspirações do consumidor. A observação das tendências de comportamento e decoração em todo mundo também é uma das estratégias adotadas nas pesquisas. “Buscamos também estar sempre em contato com os principais arquitetos e profissionais da área de arquitetura, design e decoração”, afirma a diretora comercial da Akafloor, Sâmia de Souza. O diretor da Palazzo Revestimentos, Antônio Bogo ressalta que o combustível criativo da equipe de pesquisa e desenvolvimento se relaciona a três pilares: design, arquitetura e decoração, e tecnologia. “É sempre necessário fazer criações e testes que introduzam novas tecnologias de concreto, com novos processos produtivos, tudo alinhado com as demandas do mercado”, ressalta. Segundo a diretora da Cerâmica Atlas, Cristina R. Brisighello, a pesquisa de tendências é

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AT U A L I D A D E S Foto: divulgação Akafloor

muito importante. “Pesquisamos demandas do mercado, tendências em feiras nacionais e internacionais e aliamos ao nosso “feeling” do que é belo. Contamos com uma equipe capacitada desde esta pesquisa até a produção final do produto, o que garante um resultado perfeito e sempre alinhado com as tendências do momento”, afirma.

Elegância natural da madeira maciça A Coleção The Future, da Akafloor foi lançada este ano com o objetivo de atender clientes que solicitavam mais cores nas madeiras, já que as mesmas sempre foram usadas em tons naturais.A empresa elaborou 10 novas colorações para a espécie Tauari, desde tons mais claros, passando pelos naturais e chegando aos mais escuros. Segundo a arquiteta da Akafloor, Zuleica Lombardi, as cores da Coleção The Future ampliaram as opções de uso dos pisos

Akafloor. Quem é mais moderno, pode optar pelo Gris, Du Lait. Quem deseja um tom mais escuro já pode optar pelo Grey Coffe ou Expresso. “Tudo depende do estilo adotado no projeto. Os pisos Akafloor se destacam pela durabilidade, garantia e fácil manutenção”, afirma. A arquiteta ressalta que o primeiro ponto que deve ser observado é as recomendações técnicas do produto. “A madeira maciça, por exemplo, não deve ser utilizada em áreas de contato abundante com a água, como cozinhas, banheiros ou áreas externas descobertas. A partir daí depende da proposta do projeto e do perfil de quem utilizará os ambientes”, completa.

Base no conceito artesanal A Belamari se inspirou na arte da tecelagem, prática milenar e datada do início da civilização, para desenvolver a nova textura Trama. A principal característica do lançamento refere-se ao conceito dos espaçamentos entre os fios que constituem o tecido. “Des-

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AT UA L I DA D E S Foto: divulgação Cerâmica Atlas

ta forma, traz personalidade e sofisticação ao produto baseado no conceito artesanal’, completa a arquiteta da Belamari, Josi Mizobata. A linha Solar Trama é constituída por tons metalizados, em nuances de ouro e aço corten, transmitindo personalidade e tornando-se um produto com visual autêntico. De acordo com Mizobata, antes de decidir o revestimento é importante observar as características de cada ambiente. Escolher o material adequado para o ambiente, avaliando sempre se é uma área molhada, uma fachada ou se necessita de mais cuidados com a limpeza. “No caso das pastilhas da Belamari, que têm um uso muito amplo, podemos especificar as pastilhas para diversas áreas, principalmente para áreas molhadas e que necessitam de um cuidado maior com a limpeza, devido a sua baixa absorção”, ressalta. Foto: divulgação Belamari, Ronaldo Rizzutti

Após avaliar as características do ambiente, outra dica importante da arquiteta, é avaliar a dimensão do espaço, pois existem tonalidades mais claras que deixam o espaço mais amplo e que podem combinar facilmente com outras cores e texturas. “Como é o caso da pastilha Branco Araruama 5x10cm, em destaque na foto, que cria uma bela harmonia com o tom metalizado da pastilha Saturno com relevo 3D”, exemplifica.

Ambientes diferentes do retrô ao moderno Lembranças afetivas da avó, memórias de um tempo que já passou também refletem na arquitetura, além de deixar os ambientes com um significado especial. A Cerâmica Atlas lançou neste ano, os Revestimentos Grés, no novo formato 20 x 20 cm, com 10 opções de cores. A ideia dessa coleção surgiu a partir dos antigos azulejos dos banheiros e cozinhas, muito comuns nos anos 60 e

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70. “Assim, juntamos este novo formato, com uma paleta de cor bem colorida que pode compor ambientes dos mais diferentes estilos, clássico, moderno, retrô, tudo depende da escolha e de como eles serão utilizados”, afirma a diretora da Cerâmica Atlas, Cristina R. Brisighello. “A nova coleção de 20 x 20 cm veio de uma demanda muito específica dos próprios clientes pela volta desse estilo muito usado nos anos 60 e 70”, explica.

Foto: divulgação Eliane

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Segundo Brisighello, a escolha do revestimento ideal vai muito do estilo que se deseja para o ambiente. “Tanto o formato quanto a paleta de cor é muito importante para oferecer personalidade e estilo ao ambiente. Por isso, nós, como empresa, investimos numa gama bem completa de cores e formatos para que nossos clientes tenham a liberdade de criar e investir em um ambiente para que o resultado final seja ‘a cara deles’”, conclui.

Conexões livres

Cores intermediárias

As coleções 2020 Eliane foram pensadas tendo como premissa a casa como um lugar de conexões livres, sendo espaço de trabalho, lazer e relaxamento. Os novos produtos foram desenvolvidos para proporcionar conforto visual e tátil, compondo a decoração da casa com as atuais tendências do décor, como os tons pastel, e antecipando outras, como o vermelho red velvet, tonalidade adotada pela Eliane, especialmente para celebrar os 60 anos da marca, comemorados neste ano.

As novidades da Graddus na linha de Painéis Verdes é o lançamento do modelo Musgo Moss. Segundo o diretor da Graddus, Felipe Soares, o Musgo é tendência absoluta em todo o mundo e está sendo especificada por muitos arquitetos. “Recebemos notícias dessa tendência internacional no início do ano e já trouxemos imediatamente para o mix de produtos”, afirma.

Para decidir qual produto é adequado para o ambiente em questão, a textura é um dos elementos chaves. Segundo a assessoria da Eliane Revestimentos, mais que estética, é preciso verificar o local de uso indicado para o produto, informação disponível na descrição técnica do revestimento. Assim é possível evitar possíveis avarias no material por equívoco na hora da escolha.

Já na coleção de Pisos Vinílicos, a empresa está lançando uma nova cor para linha SPC Click, o revestimento Madeira de Noz. “A cor foi pensada visando a alta procura por cores intermediárias na coleção, pisos não muito escuros e não muito claros, sendo assim uma ótima opção de tom para ambientes residenciais e também comerciais”, ressalta Soares. Há também uma novidade na linha de Rodapés, o Graddus Wood - rodapés de poliestireno nas cores dos pisos vinílicos da Gra-

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ddus. A coleção foi pensada para deixar os ambientes 100% completos e harmônicos. A Graddus também atende à tendência de projetos mesclando o moderno com o clássico e está lançando uma linha completa de boseries e rosetas prontos para aplicação.

Foto: divulgação Graddus

Segundo o arquiteto da Graddus, Fernando Mai, a escolha de um revestimento, inicialmente, deve ser pautada na funcionalidade do ambiente, na solução técnica mais adequada ao espaço. “Essa escolha deve ser elaborada em uma palheta de estampas harmônicas, é importantíssimo a visão do conjunto da obra, pois todos os revestimentos nesta inseridos devem conversar entre si”, ressalta Mai. O arquiteto prefere elementos naturais, pois estes são atemporais.“Madeira e pedra, por exemplo, na sua essência, nunca saem de moda. Atualmente somos privilegiados de poder contar com estampas desses materiais naturais cada vez mais reais em diversos tipos de revestimentos, como os pisos vi-

nílicos, por exemplo, que imitam madeira e pedra”, completa.

Inspiração em milênios de anos O padrão em ziguezague é encontrado há milênios, mas foi por meio da italiana Missoni que ela se imortalizou no imaginário de gerações e gerações adiante, ganhando releituras em diversas outras áreas como, por exemplo, a de revestimentos. Esta famosa paginação é apenas uma das possibilidades dessa nova coleção de revestimentos de parede da Santa Luzia, chamada Chevron. Os revestimentos da coleção são feitos de poliestireno reciclado e disponíveis em oito cores. Cinco lisas: branco, preto, cinza, rupestre, algodão egípcio. Três frisadas: branco, frisos dourado e cobre. “Essa criação veio como forma de aproveitar as barras que já produzíamos para as guarnições e acompanhar a tendência de resgatar o visual Che-

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AT U A L I D A D E S Foto: divulgação Palazzo

vron, que vem aparecendo cada vez mais forte, com vários tamanhos e acabamentos nas mostras e eventos de decoração”, afirma a arquiteta e coordenadora de produto da Indústria Santa Luzia, Josiane Flores. De acordo com Flores, um dos papéis mais importantes do arquiteto e do designer de interiores é conseguir absorver dos seus clientes seus sonhos, seus desejos, suas preferências de cores, ‘lifestyle’. “Afinal quem vai habitar e usufruir do espaço são eles. Muitas vezes, os clientes podem se encontrar numa situação de indecisão. Nestes casos, precisamos fazer um trabalho de investigação para chegarmos juntos ao projeto perfeito. É é importante lembrar que este é um investimento não apenas econômico, mas também em qualidade de vida”, Josiane Flores Foto: divulgação Indústria Santa Luzia

“Considere na sua escolha o conforto físico e o psicológico. Também é importante ao escolher o material respeitar algumas características do ambiente, assim como é necessário entender as características dos diferentes modelos de revestimentos para que estes se adequem perfeitamente ao local, sem problemas futuros”, completa.

Rústico e moderno O comportamento humano em sua conexão com o universo é a inspiração da nova coleção de revestimentos da Palazzo Revestimentos. Dentro desse tema, os revestimentos são inspirados na ação do tempo sobre as coisas e na beleza sutil da luz e da sombra. “Essa coleção, especificamente, foi pautada nas tendências que valorizam a proximidade com os elementos naturais, com tons como o verde, o oxidado, e a rusticidade de alguns acabamentos, bem como na valorização da naturalidade do concreto aparente”, afirma o diretor da Palazzo Revestimentos, Antônio Bogo. Segundo Bogo, a criação desta coleção, como todas as outras são baseadas em tendências que são observadas no mercado. Tanto nas tendências de design, quanto nas de arquitetura e decoração, e as de tecnologia de concreto. “Nós entendemos que o relacionamento entre esses três elementos é o que resulta

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em uma fórmula de sucesso para a criação de uma nova coleção”, ressalta. O acabamento natural e rústico marca presença no portfólio da Palazzo.Como o revestimento Chronos. A peça com textura rústica combina a tendência do concreto aparente com efeitos de oxidação. O revestimento mistura a simplicidade com o rudimentar, trazendo efeitos exclusivos, que não se repetem em outras peças. Na produção do revestimento, a textura de efeito enferrujado é produzida artesanalmente, resultando em características únicas, acompanhadas de estilo e conforto para os mais distintos ambientes. Além do revestimento Chronos, a coleção possui os revestimentos: Ártemis; Ártemis Mosaico; Concreto Aparente, Industrial; Puzzle; Novo Urbano; Quadri, cobogó cimentício tem design industrial; Edge; Tijolinhos; Brick. De acordo com Bogo, a escolha certa de um revestimento é sempre aquela que se relacione intimamente com as pessoas que habitam o ambiente. “A Palazzo oferece opções para os mais diversos gostos e tipos de ambientes. A linha completa abrange revestimentos com acabamentos rústicos, bem como acabamentos lisos. Possui uma vasta gama revestimentos 3D com inúmeras opções de design, com formatos quadrados, retangulares e hexagonais”, declara.

Sentimentos através dos revestimentos A Duefratelli nasceu para expressar sentimentos através de pisos e revestimentos, pensando nas inúmeras possibilidades de aplicação e espaços. Por isso, aliados à tecnologia e inovação, a marca lançou a linha Nadi. Sua versatilidade engloba uma gama de tons, permitindo o diálogo com diversos ambientes; sejam eles, frios ou terrosos, inter-

Foto: divulgação Pierini

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nos ou externos. A textura levemente áspera traduz o acabamento opaco da linha, e seus formatos indicam uma paginação sofisticada e inovadora. A peça aliada ao decór eleva a personalidade do espaço, com foco nos detalhes. Além disso, pensando em uma nova linha para fachadas, idealizou-se Marrocos; traduzindo a paleta de cores e a textura da região, em forma de cerâmica. Os formatos pequenos enriquecem os detalhes e buscam conforto ao ambiente; seja ele interno, ou externo sua racionalidade se esvai com a variação de tons e o movimento gerado à composição. Há 30 anos no mercado de revestimentos cerâmicos, a Pierini é uma empresa especializada em formatos pequenos e apresenta a Linha Piscina. A nova paleta de cores interpreta os verdes e azuis das praias brasileiras, em um tom versátil e moderno. As linhas simples dos reves-

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AT U A L I D A D E S Foto: divulgação Roca, Nero Caressi

timentos para piscinas permitem uma composição criativa através das cores e dos formatos disponíveis. Seu acabamento esmaltado e levemente brilhoso indica uma paginação sofisticada e versátil. A peça, além de poder ser aplicada em piscinas, pode compor fachadas, painéis decorativos, banheiros e outros. Existem diversas opções para revestimentos cerâmicos: quadrados, retangulares, acetinados ou brilhantes. Os revestimentos cerâmicos são versáteis, o torna comum na hora de revestir pisos e paredes, sejam em áreas internas ou externas, molhadas ou não. Entretanto, segundo a arquiteta da Pierini e membro do setor de relacionamento com especificadores, Jesley Savaris, deve-se ter cuidado quanto às características técnicas da peça, pois o local de aplicação está diretamente ligado ao tipo de revestimento. “Em ambientes comerciais, por exemplo, os pisos demandam características diferentes,

pois receberão maior tráfego e estarão sujeitos à maior desgaste. Já em calçadas residenciais, os revestimentos devem possuir propriedades antiderrapantes, uma vez que a chuva pode deixar a peça lisa. Além disso, seguir uma proporção no moodboard é a maneira ideal para não criar uma sensação de diminuição ou excesso nos ambientes”, afirma.

Grandes formatos Seguindo seu DNA vanguardista e de inovação, a Roca Brasil Cerámica, detentora das marcas Roca Cerámica e Incepa, aumentou seu portfólio de superformatos em 2020. A empresa segue atenta às tendências do setor e lança no mercado dois novos tamanhos: de 100 x 200 cm e 120 x 250 cm. Pensada para facilitar o transporte e aplicação, a nova lâmina de 100 x 200 cm foi concebida com uma altura que permite o transporte por elevador, evitando a necessidade do içamento. As lâminas são extremamente

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AT UA L I DA D E S Foto: divulgação Tarkett

finas e leves, valendo-se da tecnologia Continua+. Com ela, é possível produzir grandes formatos com apenas 7 mm de espessura, tornando-os leves e fáceis de aplicar. Ainda maiores, as lâminas de 120 x 250 cm e também com 7 mm de espessura são inteligentes por se igualarem com o tamanho do pé-direito padrão, evitando recortes e resíduos comumente gerados em uma obra. Um exemplo é a linha Nero, que evoca um mármore negro de veios brancos. Versáteis, os novos formatos da Roca Cerámica utilizam da impressão HD para se aproximarem da estética dos materiais naturais como pedras, mármores, cimento, aço. Podem ser aplicados em pisos, paredes ou mobiliários. “Quando comparados com uma pedra natural, possuem mais resistência mecânica, não absorvem água e aliam beleza a um ótimo custo benefício”, afirma a marketing manager da Roca Brasil Cerámica, Christie Schulka.

Segundo Schulka, a escolha do revestimento deve levar em conta alguns fatores. “O primeiro e mais importante é a necessidade de cada ambiente. Áreas molhadas precisam de pisos com maior coeficiente de atrito, por exemplo, que não escorreguem e que atendam as normas de desempenho”, afirma. Além de pensar na segurança do espaço que é fundamental. De acordo com Schulka, as cozinhas pedem por pisos resistentes, fáceis de limpar e que não acumulem gordura. “Na hora de escolher o porcelanato, opte por aqueles com menos textura, que não sejam rugosos. As linhas retificadas também são mais indicadas, pois possuem juntas menores”, aconselha. A estética também é um fator que se deve levar em conta. Schulka ressalta que o revestimento deve seguir o estilo e preferência do morador, compondo com harmonia o décor do imóvel. “Nesse caso, os porcelanatos oferecem uma grande vantagem, pois conseguem emular todo tipo de material, seja o

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mármore, concreto, madeira, e trazer texturas para as paredes”, finaliza.

Paredes totalmente laváveis A Tarkett lançou neste ano a Artwall®, uma linha de revestimentos vinílicos exclusiva para paredes. Com base têxtil, essa linha é formada por revestimentos laváveis, o que acaba sendo uma escolha elegante e eficiente para o acabamento de paredes em hotéis, restaurantes, lojas, escolas, universidades, clínicas, hospitais e residências. São 65 cores inspiradas em tramas de listras e tecidos, disponíveis em rolos de 1,30×35 m ou 1,30×50 m, o que amplia as possibilidades de combinações entre superfícies. Segundo a gerente de Marketing da Tarkett para América Latina, Bianca Tognollo, para decidir o revestimento utilizado é necessário primeiro conhecer as características cada tipo de revestimento e analisar com cuidado o local e a superfície onde se deseja aplicá-lo. “O vinílico, por exemplo, é fácil de instalar e manter, proporciona conforto térmico e acústico e uma variedade enorme de padrões e texturas, mas só pode ser instalado em áreas internas, com a exceção de banheiros com chuveiro”, ressalta Bianca Tognollo”.

De acordo com Tognollo, após decidir o revestimento adequado para instalação no espaço, é possível então observar se ele compõe bem com a paleta de cores dos outros acabamentos e do mobiliário, bem como se estimula as sensações desejadas para o ambiente. “Pisos amadeirados, por exemplo, proporcionam um visual acolhedor e aconchegante, enquanto revestimentos claros aumentam a percepção de amplitude”, afirma.

Além de pisos e paredes Três novos lançamentos chegaram à cartela de cores e para complementar as quatro linhas de MDF Greenplac já existentes no mercado: Essenziale, Natural, Toccare e Moderno. Os três novos padrões (Bali, Freijó Amazonas e Pietra Bronze) foram inspirados em elementos naturais como pedras, couro e plantas tropicais.

Foto: divulgação Tarkett

O painel Freijó Amazonas é inspirado pela identidade brasileira. Essa padronagem é uma representação visual de elementos da cultura do país e traz desenhos característicos na madeira, com tonalidade dourada e nuances em cinza. Essas qualidades tornam esse padrão perfeito para compor ambientes contemporâneos, com peças de design metálicas ou de tons mais escuros. Também funciona muito bem em projetos com influências tropicais. “O Freijó Amazonas com veios de madeira natural bem destacados, é uma bela escolha para dar elegância aos ambientes como salas, espaços gourmets, saguões de hotéis”, destaca o arquiteto do Grupo Asperbras, Gildo Birardi. Já o padrão Bali se inspira nos ambientes urbanos e compõe espaços sofisticados e atemporais. A estrutura desse padrão é mais sútil e linear, o que o torna a opção perfeita para aplicação em quartos, closets ou salas de estar. Esse MDF tem infinitas possibilidades de

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combinação com elementos como pedras, tecidos e até outras madeiras, trazendo um toque aconchegante e elegante para seus ambientes. O padrão Pietra Bronze foi desenvolvido para expandir a Linha Moderno e enriquecer a paleta de cores dos painéis Greenplac. Esse padrão foi inspirado pelo calcário persa e imponência das pedras, por isso oferece versatilidade e beleza única para os ambientes. Com uma base acinzentada e veios finos e naturais em tons de bronze, o Pietra Bronze chama a atenção e pode ser utilizado em áreas de convivência como salas e cozinhas, trazendo um toque de personalidade para qualquer ambiente. Segundo o arquiteto do Grupo Asperbras, Gildo Birardi, o conceito de escolha certa sobre revestimentos ou roupagem de um ambiente é algo estritamente pessoal e ligado a personalidade de cada um. “Quando olhamos para um ambiente vazio, a espera de uma composição de acabamentos, e pensamos em qual cor, qual textura, quais materiais iremos utilizar, na verdade estamos refletindo sobre emoções, sentimentos, sobre qual traço da

nossa personalidade queremos imprimir ao ambiente, que será nosso lar, nosso local de trabalho, lugar onde interagimos e onde passaremos boa parte de nossas vidas”, afirma. Para Birardi é baseado neste conceito de personificação que arquitetos e designers buscam as mais variadas nuances possíveis que um material de acabamento possa oferecer. “Nossa missão é buscar traduzir através dos materiais as personalidades de cada cliente. Quando eu olho para a linha de padrões da Greenplac, vejo um espectro bem variado de nuances, cada uma delas traduz uma característica”, ressalta. De acordo com Birardi, a busca por cores, texturas e materiais, na hora de projetar um ambiente, não é só sobre ser ou não a escolha certa. “É também sobre buscar em cada um dos materiais a melhor tradução de nós mesmos, é isso que torna essa busca algo bem pessoal. O importante é ter um leque bem variado na hora de escolher ou combinar as cores etexturas, são as nuances de cada material que combinados, das mais diversas formas possíveis, que vão dar personalidade a cada ambiente”, afirma. Foto: divulgação Greenplac

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ESPECIAL

Máquinas e Equipamentos:

setor avalia entraves para contornar cenário de incertezas

Foto: divulgação JCB

Apesar dos impactos da pandemia e alta do dólar, fabricantes e revendedores tendem ao otimismo, aguardando, principalmente a retomada da atividade nas obras de infraestrutura, aprovadas no final do ano passado

©Shutterstock

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M E SO PV EI M C IEANLT O

Após enfrentar uma crise econômica importante, de 2014 a 2017, o mercado de máquinas e equipamentos comemorava dois anos de crescimento (2018 e 2019), porém, com os impactos da pandemia de Covid-19 enfrenta novamente desafios. As perspectivas do setor de máquinas e equipamentos começaram o ano em alta. Segundo o diretor de Vendas e Marketing da JCB, Alisson Brandes, o primeiro trimestre foi cerca de 20% acima do previsto. “Foi puxado por entregas de pacotes fechados ainda no final do ano passado, voltados à renovação de frota de alguns frotistas importantes, tanto na área de rental, como no segmento agrícola”, Alisson Brandes. Foto: divulgação JCB

Brandes completa que, além disso, as licitações ainda continuam contribuindo com volume importante, de forma pulverizada por todo país. “Assim, o Q1 mais forte que o esperado apenas comprova uma previsão feita no final do ano passado de que o ano de 2020 seria de pleno crescimento do setor”, completa. O gerente geral da operação Link-Belt na América Latina, Matheus Fernandes ressalta que os resultados dos meses de janeiro e fevereiro para a Link-Belt foram positivos, mas a partir de março, com os impactos da

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ESPECIAL Foto: divulgação Caterpillar

pandemia, os números começaram a sofrer retração.

Foto: divulgaçãpo Metso

O relatório dos resultados financeiros do primeiro trimestre da Caterpillar anunciou, no dia 28 de abril, as vendas e receitas do primeiro trimestre de 2020. Comparado ao primeiro trimestre de 2019, ocorreu uma redução de 21%, de US$ 13,5 bilhões para US$ 10,6 bilhões. O declínio foi impulsionado pela menor demanda do usuário final e pelo impacto de alterações nos estoques dos revendedores. Revendedores aumentaram inventários de máquinas e motores cerca de US$ 100 milhões durante o primeiro trimestre de 2020, em comparação com cerca de US$ 1,3 bilhão durante o primeiro trimestre de 2019.

“Acreditamos que os projetos de infraestrutura anunciados no final de 2019 vão continuar ativos, talvez com um pouco mais de participação pública em relação ao que era previsto”, salienta Cremonesi.

Momento de Incertezas O diretor da área de Agregados da Metso, Everson Cremonesi, ressalta que a empresa continua muito otimista com o mercado de agregados no Brasil.

O gerente geral da operação Link-Belt na América Latina, Matheus Fernandes ressalta que o momento é de incerteza. “Ainda assim, percebemos que o Brasil está se sain-

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ESPECIAL Foto: divulgação Link-Belt

do um pouco melhor do que outros países da região que também têm sido drasticamente afetados pela pandemia. Nestes países, o segmento da construção civil e da infraestrutura têm sido ainda mais impactados e temos visto uma redução significativa do nível de atividade”, afirma Fernandes. Segundo Fernandes, em países como Chile e Colômbia, os preços destes produtos subiram uma média de 25% a 30% de um mês para o outro. “No Brasil, também houve uma desvalorização cambial bem grande, porém, aqui existe uma indústria nacional e os fabricantes ainda possuem equipamentos em estoque, o que faz com que a pressão no preço seja menor”, afirma. Diante deste cenário, Fernandes ressalta que a avaliação da Link-Belt é de que passaremos por um período de incertezas e, uma vez que muitas cidades continuam fechando suas atividades, e ainda não é possível precisar qual será o reflexo disso para o próximo semestre.

Fernandes ressalta que o entraves na venda de máquinas e equipamentos é a alta do dólar, que significativamente impacta nos preços. “As máquinas que vem de fora estão chegando com um câmbio mais alto, então, consequentemente, tivemos que mudar nossa negociação. Além disso, avaliamos que haverá uma dificuldade maior com relação ao crédito, já que alguns segmentos estão sem trabalhar e gerar renda”, afirma. Faria também caracteriza a alta no câmbio do dólar um dos desafios enfrentados neste momento. “A alta do dólar impacta diretamente o negócio de plataformas já que todos os equipamentos são importados e a variação continua prejudica o planejamento de nossos clientes”, ressalta Faria. Faria cita também que a falta de grandes projetos de infraestrutura que demandam maior quantidade de equipamentos e geram mais confiança para os investidores também estão entre os desafios.

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ESPECIAL Foto: divulgação Terex Latin America

Cremonesi explana que as linhas de crédito é um dos principais entraves. “Os bancos recuaram e estão aumentando taxas e dificultando o crédito, quando deveria ser o oposto. Já temos altas taxas de juros, mesmo com a redução da Selic, e as taxas na ‘ponta’ tiveram pouco impacto”, relata. De acordo com Brandes, investimento em bens de capital, de modo geral, demandam alguma estabilidade política e econômica que possa ser traduzida em previsibilidade futura de demanda. “Enfim, itens que influenciam diretamente a confiança e previsibilidade do investidor têm sido os maiores entraves para o crescimento do setor”, reforça. Brandes relembra: “Acabamos de sair de uma crise econômica importante, de 2014 a 2017, experimentamos apenas dois anos de crescimento, 2018 e 2019, e já estamos novamente vivendo uma crise. Entendemos que no caso atual trata-se de algo fora de nosso

controle, no entanto, nosso ambiente normal de negócios é bastante volátil”, pontua. A Caterpillar está priorizando os gastos para permitir investimento contínuo em serviços e ofertas expandidas, elementos-chave de sua estratégia de crescimento lucrativo, introduzida em 2017. Sobre os próximos resultados, a Caterpillar ressalta que será impacto devido à incerteza econômica global referente à pandemia. “Tomamos ações decisivas para melhorar nossa forte posição financeira, continuando a executar nossa estratégia para um crescimento lucrativo”, disse o presidente e Ceo da Caterpillar, Jim Umpleby.

Ações de Segurança A rápida disseminação da Covid-19 em todo o mundo que deixou todos os setores da economia sensível. Brandes observa que houve uma queda de demanda. O presidente da Terex Latin America, Gustavo Faria, ressalta que os dois primeiros meses do ano atende-

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ESPECIAL Foto: divulgação Metso

ram as expectativas, mas em março, a atividade econômica global, incluindo a compra de equipamentos de capital para clientes, foi fortemente contraída.

Referente especificamente a América do Sul e Brasil, Faria explana que ainda não é possível prever uma retomada do mercado devido às incertezas quanto à pandemia de Coronavírus. “A prioridade na Genie, no momento, é garantir a segurança e a saúde de seus parceiros, funcionários e clientes”, salienta.

“Em resposta a essa situação sem precedentes, a Genie implementou rapidamente ações de segurança, financeiras e de produção”, pontua Gustavo Faria. Foto: divulgação Terex Latin America

A JCB também tomou medidas visando à proteção e monitoramento da saúde do colaborador, no sentido de evitar a contaminação individual e com ações rápidas para mitigar quaisquer possibilidades de espalhamento. “Nós criamos um comitê interno anti-Covid-19 com a presença de colaboradores de diversas áreas, desde a diretoria até os médicos e demais profissionais de saúde, obtendo um suporte especializado para tomada de decisões. Também adotamos o regime de home office desde o início da pandemia. O sistema foi implementado de forma generalizada e continua assim”, afirma Brandes.

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Segundo Brandes, os colaboradores que continuam trabalhando na fábrica, como os funcionários da linha de produção, foram definidos horários mais espaçados, para evitar aglomerações, implantamos a obrigatoriedade do uso de máscaras para todos os funcionários dentro da planta, disponibilizado álcool em gel por todas as áreas e locais estratégicos da empresa e é realizada a aferição de temperatura de todos os funcionários na entrada. “Em caso de febre ou quaisquer alterações, o colaborador já é encaminhado para avaliação médica. Por fim, nós também providenciamos uma limpeza diferenciada na planta, com foco em desinfetização e estamos promovendo a identificação e cuidados especiais para o chamado grupo de risco”, afirma Brandes. Nos últimos dois meses, a Link-Belt também adotou uma série de medidas com o objetivo de contribuir para a contingência da Covid-19. “Buscando garantir que os colaboradores reduzam a exposição aos riscos de contaminação, estabelecemos o regime home office para as funções possíveis de serem executadas remotamente e suspendemos voos nacionais e internacionais, bem como visitas externas, por tempo indeterminado”, afirma Fernandes.

Foto: divulgação Link-Belt

ESPECIAL

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TECNOLOGIA

Fernandes ressalta que a empresa está se adaptando ao novo cenário, que exige bastante calma, foca nos esforços em garantir que a equipe da Link-Belt continue desempenhando suas atividades normalmente, de maneira segura e com os recursos necessários, a fim de colaborarmos com a continuidade das operações de nossos clientes, que atuam nos setores essenciais da sociedade, e dos distribuidores. “Neste primeiro momento, apenas a equipe de Suporte ao Cliente tem executado suas atividades nas dependências da empresa, em Sorocaba (SP), em conformidade com rígidas medidas de segurança”, salienta Fernandes. Além de receberem todos os recursos necessários para garantirem a higiene e proteção, como máscara e álcool em gel, os profissionais foram orientados a manterem uma distância mínima de 2 metros de cada um e a não compartilharem ferramentas e maquinários. A Link-Belt montou uma Comissão Interna focada nos assuntos relacionados à pandemia, para avaliar constantemente a situação e, a partir daí, traçar novas estratégias. “Inicialmente, já estamos nos preparando para um possível retorno ao escritório em forma de rodízio e, posteriormente, de maneira integral”, afirma. Para ambos os casos, as medidas que adotaram, são: disponibilização de máscaras de tecido e álcool em gel (recipiente individual) para todos os colaboradores e terceirizados; luvas e termômetro infravermelho (sem contato) disponíveis na empresa; dispensers de álcool em gel espalhados por toda a empresa. O presidente e Ceo da Caterpillar, Jim Umpleby, ressaltou a importância da segurança, saúde e bem-estar dos funcionários. “Nossos funcionários entregam produtos e serviços

que permitem a nossos clientes fornecer infraestrutura essencial para apoiar a sociedade durante a pandemia de COVID-19”, afirma. A Caterpillar implementou diferentes medidas de segurança nas instalações para proteger os membros da equipe, incluindo o aumento da frequência de instalações de limpeza e desinfecção, práticas de distanciamento social e outras medidas compatíveis com requisitos regulamentares e orientações das autoridades de saúde. Em meados de abril de 2020, globalmente e em todo o três segmentos principais, aproximadamente 75% das instalações de produção primária da empresa continuam em operação. Algumas instalações que foram temporariamente fechadas foram reabertas. A empresa continuará monitorando a situação e poderá suspender temporariamente as operações em instalações adicionais, se justificado pelas condições comerciais. A empresa tomou medidas para reduzir custos, incluindo a redução de despesas discricionárias e a suspensão de 2020 aumentos salariais básicos e planos de remuneração de incentivo de curto prazo para muitos funcionários e todos os executivos seniores. Cremonesi pontua sobre as ações referentes à Covid-19. Segundo ele, a Metso manteve todas nossas operações durante este momento de pandemia para dar suporte aos clientes, os quais, em sua maioria, também estão operando. “Todos os nossos projetos de inovação em tecnologia se mantiveram e esperamos que após este período, continuemos crescendo como o previsto. Acreditamos que, de uma forma ou de outra, nossa forma de trabalhar deverá mudar após este período, assim como talvez nossas relações. Mas ainda é cedo para falar qual será esta abrangência”, ressalta.

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Ferramentas elétricas: praticidade para construir e reformar As ferramentas elétricas auxiliam profissionais e amadores nos trabalhos do dia a dia, elas até possuem diferenciação para serem atribuídas a profissionais ou “faça você mesmo”. Ergonomia, funcionalidade, resistência, otimização de recursos, diminuição no tempo de execução dos trabalhos são alguns

dos fatores observados nessa indústria para agregar mais tecnologias aos produtos. Segundo a diretora de marketing da Hilti do Brasil, Ana Gea, o mercado brasileiro possui um grande potencial, tendo uma perspectiva positiva para médio e longo prazo. “TeFoto: divulgação Hilti Foto: divulgação

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mos no país um déficit habitacional latente e a indústria da construção civil tem mostrado recuperação e crescimento nos últimos anos. Por exemplo, para a construção de edifícios novos e moradias de interesse social, as soluções Hilti se complementam, alcançando eficiência em termos de custo e qualidade”, afirma Gea. Fo to :

O diretor da Tramontina, Felisberto Moraes ressalta que o grupo está reavaliando o planejamento para 2020. “Contudo, podemos afirmar que estamos preparados para atender as necessidades de nossos clientes lojistas e consumidores. A empresa trabalha com estoque amplo de produtos nas 10 unidades fabris, e também nos cinco centros de distribuição, localizados estrategicamente nas principais regiões do Brasil”, salienta Moraes. O mercado de ferramentas elétricas no Brasil é consolidado, além de bastante competitivo. A diferenciação dos produtos neste segmento e sucessso das marcas está relacionado ao fator ‘tecnologia’. De acordo com o diretor Comercial Grupo OVD/Ferramentas Vonder, Valter Antonio Lima Santos, num mercado bastante consolidado como o de ferramentas elétricas, uma característica da Vonder é a constante evolução dos produtos, agregando o conceito nano e de tecnologia aplicada ao desenvolvimento, conciliados com outros fatores importantes como ergonomia, resistência e funcionalidade. “A Vonder também tem um acompanhamento constante das principais necessidades e aspirações de consumo, tendo na linha de ferramentas elétricas, contribuindo de maneira decisiva com a otimização de recursos, diminuição no tempo de execução dos trabalhos e o menor desgaste de uma obra, além de vislumbrar inovações para o melhor acabamento e opções que sejam inteligentes e ao mesmo tempo tenham uma relação de custo e benefício satisfatória, princi-

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palmente para quem está envolvido no processo construtivo ou dentro dessa cadeia de valor”, afirma Santos.

Consumidores e normatização das ferramentas Segurança e saúde também são algumas das preocupações da indústria na hora de desenvolver as ferramentas. Segundo Santos, existem diversas normatizações e certificações específicas relacionadas à linha de ferramentas elétricas. “Em especial para atentar a questões como ruído emitido, resistência dos componentes em situações de uso em condições extremas, segurança, entre outros, sempre quesitos fundamentais para atender aos critérios que a legislação exige”, afirma. A Vonder, para se adequar a esses fatores, investe constantemente em tecnologia e ensaios que atestam a qualidade e composição da matéria-prima, durabilidade e resistência de suas linhas, realizando testes espe-

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Foto: divulgação Tramontina

TECNOLOGIA

“São permanentes ensaios técnicos, tanto durante o desenvolvimento quanto no acompanhamento dos lotes produzidos, realizados em laboratório próprio, acreditado pelo Inmetro, que atesta itens como a composição da matéria-prima, testes de resistência e todos os demais conceitos de controle e rigor técnico”, pontua. Santos destaca que para o segmento de ferramentas elétricas e acessórios, os testes englobam desde a análise da estrutura e composição química da matéria-prima e aferi-

Foto: divulgação Tramontina

cíficos para a conferência e aferição desses atributos técnicos imprescindíveis em termos de segurança e qualidade.

ções de resistência do produto e verificação das especificações técnicas, além da ação do tempo, fundamental para se garantir maior vida útil e durabilidade, pontos importantes quando se trata de uma ferramenta de trabalho que deve ser funcional e, ao mesmo tempo, resistente.

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TECNOLOGIA

assistência técnica com mais de 850 postos distribuídos por todo o Brasil. “A Tramontina tem grande preocupação com a segurança de seus produtos, por isso, as ferramentas elétricas são produzidas em conformidade com normas nacionais e internacionais. Todos os cabos e plugues seguem a padronização brasileira”, completa. Foto: divulgação Stanley

De acordo com Moraes, todos os produtos da Tramontina seguem um rigoroso controle de qualidade e de fabricação, especialmente no que diz respeito à segurança e precisão do produto. A empresa conta com um Centro de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPeD), localizado junto à unidade fabril. “Nesse laboratório são realizados diariamente testes de resistência e qualidade, onde a linha de ferramentas é 100% atestada. O laboratório próprio agrega agilidade e qualidade ao processo de desenvolvimento dentro de rigorosos padrões exigidos pela legislação”, afirma. Moraes ressalta que a linha de ferramentas elétricas conta também com uma rede de

Saúde e segurança também são muito importantes para a Hilti. Gea ressalta que as tecnologias são projetadas para manter a segurança e a produtividade dos clientes e assim cumprir com as regulamentações do setor. “Acreditamos que os padrões de saúde e segurança são necessários para toda a indústria da construção em todo o mundo. É por isso que trabalhamos com nossos clientes, parceiros e grandes entidades empresariais e comerciais para criar políticas e objetivos comuns”, afirma. A Hilti se juntou com a ENCORD, uma extensa rede de empresas de construção européias, pesquisadores e desenvolvedores e uma ótima plataforma para discutir e lançar novas formas de manter a segurança na construção. “Também estabelecemos a HSE Manager Conference, uma plataforma compartilhada pela indústria da construção onde podemos compartilhar experiências e melhores práticas, e falar sobre as necessidades de nossos clientes”, conclui. Confira alguns destaques do segmento:

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40 R EVIS TA CONS TRUSU L # 8 5 M A I / J U N 2 0 2 0

TECNOLOGIA

Foto: divulgação Hilti

HILTI

ERGONOMIA NA EMPUNHADURA A mais recente adição a gama de ferramentas de desbaste da Hilti foi projetada especificamente para enfrentar paredes de concreto com facilidade. A DGH 130 ajuda a maximizar a produtividade em aplicações de desbaste e acabamento leves. Esta ferramenta conta com um cabo que permite ergonomia na empunhadura, encaixando-se como uma luva, e o efeito de sucção reduz a fadiga e mantém a ferramenta contra a parede, permitindo desbastar até 50% mais área de superfície por dia em comparação com uma rebarbadora angular. Segundo a diretora de marketing da Hilti do Brasil, Ana Gea, desse modo, é necessária apenas uma ferramenta para desbastar e também para fazer o acabamento com as lixas para concreto aparente Hilti. “Além disso, cumprem com as normas de poeira, além de acesso aos cantos e ajuste de altura. A DGH 130 se complementa como um sistema perfeito com nossos aspiradores universais VC 20-U e VC 40-U”, afirma Gea. Os aspiradores universais VC 20-U e VC 40-U são para aplicações a seco ou úmidas, que removem o pó produzido pela perfuração, polimento, raspagem, desbaste, corte a seco, bem como os resíduos de perfurações com brocas diamantadas a úmido e permitem a limpeza geral no ambiente de trabalho.

41 R EVISTA CONS TRUSU L # 8 5 M A I / J U N 2 0 2 0

TECNOLOGIA

MÁXIMA PRODUTIVIDADE O destaque da Stanley é a parafusadeira e furadeira de impacto ½” (13mm) de 20V 2Ah MAX Íon de Lítio, STDC18LHBK. Ideal para o profissional que valoriza a junção da eficiência ao conforto no manuseio e a possibilidade de executar diferentes trabalhos. Possui a função impacto, capaz de realizar perfurações em alvenaria (com capacidade de 13mm) e transmissão de duas velocidades. O mandril metálico, também com 13mm, não utiliza chave e conta com bloqueio automático do fuso para mudanças rápidas de bits com apenas uma mão, o que garante maior durabilidade. Com torque de 51,4Nm com 22 posições para fixações precisas em diferentes materiais, o que garante a capacidade de executar trabalhos rigorosos em peças duras e furos de grandes diâmetros. Para locais com baixa iluminação, a luz de LED ajuda na visibilidade, e diminui a margem de erro. A bateria Íon de Lítio, com 20V MAX 2.0ah. Sem efeito de memória e praticamente sem auto descarga, para entregar máxima produtividade ao usuário, o sistema de proteção eletrônica protege contra sobrecarga, superaquecimento ou descarga profunda, fato que evita danos ao produto. Possui empunhadura emborrachada pensada para oferecer o melhor controle e facilidade no manejo.

Foto: divulgação Stanley

STANLEY

Segundo o gerente de produtos da Stanley Black+Decker, Cesar Messano, a STDC18LHBK segue todas as normas disponibilizada pela nossa legislação, garantindo mais segurança e produtividade ao usuário. “Para manter nossas ferramentas mais seguras e confiáveis a submetemos a rigorosos testes de performance, vida útil da bateria e resistência assim permite o usuário desempenho esperado na aplicação”, afirma. A bateria de 20V com 2Ah, garante mais autonomia e produtividade, o indicador do estado da carga de bateria para controlar os projetos, corpo robusto e reforçado ajuda em serviços mais pesados, Clip lateral te permite mais mobilidade, mandril metálico aumenta significativamente a vida útil da ferramenta.

42 R EVIS TA CONS TRUSU L # 8 5 M A I / J U N 2 0 2 0

TECNOLOGIA

TRAMONTINA

ALTA CAPACIDADE DE CARGA

ontina o Tram

A linha conta com três modelos: 10,8 V; 14,4 V e 18 V. Todos dispõem decarregador bivolt (127 – 220 V), mandril com sistema de aperto rápido que dispensa a utilização de chave, motor com duas velocidades variáveis e reversíveis, torque elevado para parafusamentos e alta velocidade para perfurações, LED frontal para iluminação da área de trabalho e LEDs laterais para indicação do nível da bateria. Além disso, o modelo de 18 V possui função de perfuração com

ulgaçã

A linha de Parafusadeiras/Furadeiras à bateria da Tramontina Master possui bateria de lítio com alta capacidade de carga e autonomia no uso, pois permite o trabalho por mais tempo antes de recarregar. Além disso, por serem de lítio, podem ser recarregadas a qualquer momento, visto que não possuem efeito memória.

iv Foto: d

A Tramontina possui duas linhas de ferramentas elétricas, projetadas para segmentos distintos. A Linha Tramontina Master, desenvolvida para os profissionais da construção civil possui design inovador e cor azul e a linha Tramontina “Faça Você Mesmo”, destinada para uso doméstico conta com design tradicional e se difere por sua cor cinza.

impacto, o que facilita os trabalhos em concreto e tijolos. As ferramentas elétricas da Tramontina Master como: furadeiras, marteletes, esmerilhadeiras, serras, lixadeiras, retificadeiras, entre outras, apresentam características adicionais que devido a pesquisas e inovações constantes, geram maior robustez e vida útil aos produtos. Tais como: 100% rolamentadas, estrutura interna montada sobre rolamentos esféricos; rotor e estator isolados com epóxi; engrenagens metálicas e helicoidais; carcaças injetadas em polímero de alta resistência com reforço em fibra; design ergonômico e moderno.

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TECNOLOGIA Foto: divulgação Vonder

VONDER

DURABILIDADE E RIGOR TÉCNICO A Vonder conta com um amplo mix de especialidade, entre eles, a linha de ferramentas elétricas da Vonder é um dos carros-chefes da marca. Muitos dos produtos integram categorias premiadas pela mídia especializada, como as furadeiras com e sem impacto, furadeiras de bancada e de coluna, parafusadeiras, esmerilhadeiras, lixadeiras, politrizes, serras circulares, serras de esquadria, tupias, plainas, serras tico-tico, serras mármore, cortadores de parede, marteletes, vibradores de concreto entre outros. Uma linha que vem se destacando são os Cortadores de Parede Vonder, com destaque a um recente lançamento, o CPV 3150, que se diferencia por trabalhar com cinco discos diamantados em paralelo, agilizando o trabalho na abertura de canaletas e proporcionando maior precisão. Ele realiza tanto o corte seco (possui bocal para extração de pó para adaptação no aspirador, proporcionando menor incidência de poeira no ambiente e maior durabilidade dos discos diamantados), quanto o corte a úmido (acompanha o kit de refrigeração com bomba elétrica - bivolt automático 100 V~ - 240 V~). Também para a construção civil, nos trabalho de cortar mármore, granito, concreto, alvenaria, telha, tijolo, ardósia, pedras em geral, madeira, entre outros, destaca-se a Serra Már-

more SMV 1300S Vonder, que apresenta versão com maleta plástica que facilita o armazenamento e transporte. Ela possui base com regulagem de profundidade que confere cortes mais precisos. E ainda, na remoção de pisos e rebocos em trabalhos de demolição, o Martelo Rompedor MRV 1315N Vonder, com cabo com revestimento emborrachado que confere maior conforto no manuseio, e a facilidade da trava do gatilho para trabalhos contínuos. Outro destaque da marca é a linha de ferramentas com bateria intercambiável Vonder, apontada como uma das principais evoluções nas ferramentas elétricas e uma solução altamente moderna, ao combinar alto desempenho com maior autonomia, dispensando os cordões elétricos, por atuarem com baterias de alto desempenho que podem ser compartilhadas com outras ferramentas da mesma família. A linha de ferramentas elétricas da Vonder conta com mais de 20 itens.

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INDICADORES ECONÔMICOS

CUB/RS DO MÊS DE ABRIL/2020 – NBR 12.721 – VERSÃO 2006 PADRÃO DE ACABAMENTO

PROJETOS

VARIAÇÃO %

CUSTO R$/M 2

CÓDIGO

MENSAL

ANUAL

12 MESES

RESIDENCIAIS R-1 (Residência Unifamiliar)

PP (Prédio Popular)

R-8 (Residência Multifamiliar)

R-16 (Residência Multifamiliar)

Baixo

R 1-B

1.505,92

0,12

1,59

4,20

Normal

R 1-N

1.914,76

0,09

1,53

4,96

Alto

R 1-A

2.428,08

0,19

2,13

5,89

Baixo

PP 4-B

1.391,80

0,20

1,79

4,86

Normal

PP 4-N

1.845,20

0,14

1,88

5,00

Baixo

R 8-B

1.323,32

0,18

1,90

4,79

Normal

R 8-N

1.597,21

0,12

1,78

5,12

Alto

R 8-A

1.971,23

0,21

2,29

5,72

Normal

R 16-N

1.554,74

0,13

1,82

5,21

Alto

R 16-A

2.015,19

0,17

2,12

5,10

PIS (Projeto de Interesse Social)

PIS

1.087,87

0,21

1,71

4,99

RPQ1 (Residência Popular)

RP1Q

1.588,23

-0,17

0,61

4,82

Normal

CAL 8-N

1.923,80

0,27

2,55

5,54

Alto

CAL 8-A

2.138,31

0,40

3,09

6,28

Normal

CSL 8-N

1.580,56

0,08

1,81

4,68

Alto

CSL 8-A

1.827,57

0,14

2,24

5,44

Normal

CSL 16-N

2.116,78

0,11

1,86

4,78

Alto

CSL 16-A

2.442,31

0,17

2,28

5,50

828,46

0,01

1,39

4,17

COMERCIAIS CAL-8 (Comercial Andar Livres) CSL-8 (Comercial Salas e Lojas) CSL-16 (Comercial Salas e Lojas) GI (Galpão Industrial)

Fonte: DEE – Sinduscon-RS Tendo em vista a publicação da NBR 12.721/2006, os Custos Unitários Básicos por m2 de construção passaram, a partir de fevereiro/2007, a ser calculados de acordo, com os novos projetos-padrão e, em conseqüência, de novos lotes de insumos. Essa atualização invalida, portanto, a comparação direta dos Custos Unitários obtidos a partir da NBR 12.721/2006 com aqueles obtidos com base na NBR vigente até janeiro/2007 (NBR12.721/1999). “Na formação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com o estabelecido no projeto e especificações correspondentes a cada caso particular: fundações, submuramentos, paredesdiafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classificado como área construída); obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; e outros serviços (que devem ser discriminados no Anexo A – quadro III); impostos, taxas e emolumentos cartoriais, projetos: projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor; remuneração do incorporador.”

INDICADORES ECONÔMICOS IGP-M

INCC-M

Variação %

MÊS Nº Índice

Mês

Ano

IGP-DI (Col. 2)

Variação % 12

meses

Nº Índice

Mês

Ano

INCC (Col. 35)

Variação % 12

meses

Nº Índice

Mês

Ano

Variação % 12

meses

Nº Índice

Mês

Ano

meses

MAIO/19

732,595

0,45

3,56

7,64

754,859

0,09

1,36

4,09

723,577

0,40

3,75

6,93

755,625

0,03

1,31

3,95

JUN/19

738,421

0,80

4,38

6,51

758,177

0,44

1,81

3,76

728,142

0,63

4,40

6,04

762,304

0,88

2,21

3,86

JUL/19

741,346

0,40

4,79

6,39

765,053

0,91

2,73

3,95

728,084

-0,01

4,39

5,56

766,699

0,58

2,79

3,82

AGO/19

736,402

-0,67

4,09

4,95

767,682

0,34

3,09

4,00

724,395

-0,51

3,86

4,32

769,951

0,42

3,23

4,11

SET/19

736,362

-0,01

4,09

3,37

772,310

0,60

3,71

4,45

728,040

0,50

4,39

3,00

773,520

0,46

3,71

4,35

OUT/19

741,333

0,68

4,79

3,15

773,273

0,12

3,84

4,23

732,041

0,55

4,96

3,29

774,939

0,18

3,90

4,18

NOV/19

743,558

0,30

5,11

3,97

774,421

0,15

3,99

4,12

738,264

0,85

5,85

5,38

775,225

0,04

3,94

4,08

DEZ/19

759,112

2,09

7,30

775,490

0,14

4,13

751,121

1,74

7,70

776,839

0,21

4,15

JAN/20

762,733

0,48

7,81

777,470

0,26

3,99

751,820

0,09

7,72

779,766

0,38

4,04

FEV/20

762,423

-0,04

0,44

6,82

780,184

0,35

0,61

4,15

751,910

0,01

0,11

6,40

782,336

0,33

0,71

4,29

MAR/20

771,908

1,24

1,69

6,81

783,150

0,38

0,99

4,34

764,276

1,64

1,75

7,01

784,338

0,26

0,97

4,23

ABR/20

778,101

0,80

2,50

6,68

784,523

0,18

1,16

4,02 Fonte: FGV – Fundação Getúlio Vargas

45 R EVISTA CONS TRUSU L # 8 5 M A I / J U N 2 0 2 0

INDICADORES ECONÔMICOS

SALÁRIOS MÉDIOS – ABRIL/2020 CATEGORIAS

VARIAÇÃO %

SALÁRIO MÉDIO* R$/H

Mês

Ano

12 meses

MESTRE DE OBRAS Até 25 subordinados

20,10

-1,03

2,03

5,90

Acima de 25 subordinados

24,35

0,00

1,80

5,27

Média

21,25

-1,35

2,07

6,30

PEDREIRO

7,55

0,00

5,59

SERVENTE

6,06

-0,82

-1,14

5,21

CARPINTEIRO

7,65

-0,39

4,08

FERREIRO (ARMADOR)

7,55

0,00

3,71

PINTOR

7,50

0,00

5,19

15,16

0,00

-0,72

5,87

Oficial

7,69

0,00

-0,65

1,99

Meio Oficial

6,42

0,00

1,10

Ajudante

5,92

0,00

2,96

Oficial

7,75

-3,13

-0,26

Meio Oficial

6,42

0,00

1,10

Ajudante

5,92

0,00

4,96

46,01

0,00

2,59

-0,11

APONTADOR ELETRICISTAS

INSTALADORES HIDRÁULICOS

ENGENHEIRO

Fonte: DEE – Sinduscon-RS *Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.

PREÇOS MÉDIOS DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO – ABRIL/2020 INSUMOS BÁSICOS

UNIDADE

VARIAÇÃO %

PREÇO

Mês

Ano

12 Meses

Esquadria de correr tamanho 2x1,40 m, em alumínio

950,35

3,13

14,11

18,57

Janela de correr tamanho 1,20x1,20 m em ferro

211,77

2,76

8,90

18,57

unid

4,15

2,72

4,53

1,97

Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 21/2"

56,10

2,19

4,35

8,41

Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm²

1,35

1,50

0,75

3,85

Placa cerâmica (azulejo) 3Ox4O cm, PB II

23,84

1,10

3,65

8,12

Concreto fck=25 Mpe

355,80

1,10

3,66

-1,89

Telha fibrocimento ondulada 6 mm

19,35

0,89

2,38

-6,97

Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm

30,59

0,69

4,76

6,03

unid

282,51

0,32

3,06

-1,78

Emulsão asfáltica impermeabilizante

19,84

0,15

3,01

10,41

Aço CA-50 Ø10 mm

4,88

0,00

7,25

0,83

Areia Lavada

65,25

0,00

1,16

1.246,31

0,00

4,62

11,39

Bloco de concreto sem função estrutural 19x19x39 cm

Bacia sanitária branca com caixa acoplada

Bancada de pia de mármore branco 2,00x0,60 m

unid

Brita nº 02

64,57

0,00

2,54

5,52

Cimento CP-32 II

0,54

0,00

Fechadura para porta Interna, em ferro, acabamento cromado

unid

42,99

0,00

7,99

8,81

Locação de Betoneira

dia

37,00

0,00

6,20

Placa de gesso

11,50

0,00

4,45

6,28

Registro de pressão cromado Ø 1/2"

unid

50,15

0,00

1,58

1,66

Tijolo 9x19x19 cm

unid

0,63

0,00

-1,56

6,78

76,00

0,00

4,60

9,62

unid

144,24

-0,14

1,97

11,16 4,57

Vidro liso transparente 4 mm Porta lisa p/pintura Tinta látex PVA Chapa compensado plastificado 18 mm Disjuntor tripolar 70 A

26,08

-0,27

6,28

36,59

-0,71

0,88

5,20

unid

110,88

-1,30

-3,36

1,15

Variação percentual no mês, em ordem decrescente. Fonte: DEE – Sinduscon/RS