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Turismo do Porto e Norte à conquista do mercado norte-americano
TTURISMO
Com o apoio do Turismo de Portugal, o Turismo do Porto e Norte de Portugal e o Turismo do Alentejo estarão, de 9 a 13 de maio, a promover um roadshow que percorre cinco cidades da América do Norte.
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Washington, Chicago, Boston, Montreal e Toronto, numa ação promocional concertada com a TAP e a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL), que tem como principal objetivo promover o destino e potenciar oportunidades de negócio para as empresas que também se associaram a esta ação.
Neste Roadshow, o Turismo do Porto e Norte vê reforçada a sua presença com uma ação promocional dedicada aos 20 anos da distinção do Douro, Património da Humanidade, proposta pela Comissão de Coordenação da Região Norte (CCDR-N).
Na agenda está prevista a realização de cinco eventos de networking, com a presença de cerca de 30 agentes por evento, e haverá ainda um momento de abertura para apresentações, seguido de reuniões de trabalho.
A presença nesta ação é fundamental para o Turismo do Porto e Norte, uma vez que vai acontecer em dois dos seus mercados de aposta. No caso dos Estados Unidos da América, recorde-se que, em 2019, o país ocupou o oitavo lugar no ranking da região. Contudo, já na Páscoa deste ano, os números indicam que subiu para o quinto lugar. Quanto ao Canadá, considerado para a região um mercado emergente, ocupou em 2019 o 11º lugar.
Serão dias de trabalho muito intensos, e muito importantes, para a intensificação dos negócios e dos fluxos turísticos entre o mercado norte-americano e Portugal, estando em cima da mesa temas como o reforço da conetividade aérea, novos acordos comerciais, cruzamento de campanhas de marketing, e ainda intensificação do trabalho com as comunidades portuguesas residentes nas cidades onde decorrerá a ação.
Para Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte, “as comunidades lusodescendentes são grandes aliados no esforço de promoção internacional, não só por via do conhecimento que possuem acerca do comportamento do mercado onde vivem, mas também porque são os nossos melhores embaixadores, sendo muitos deles líderes nos territórios que os acolheram, e opinion makers que podem ser estratégicos para a promoção do Porto e Norte.” Além disso, a presença do destino nos mercados aumenta o sentimento de pertença e de proximidade destas pessoas com o seu país natal, o que potencia novas visitas a Portugal.

SALÃO DO IMOBILIÁRIO E TURISMO PORTUGUÊS VOLTA A ABRIR PORTAS EM PARIS

A Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa organiza, este ano, em formato presencial, a 9ª edição do Salão do Imobiliário e Turismo Português em Paris, no parque de exposições Porte de Versailles, entre os dias 20 e 22 de maio.
Numa altura em que os franceses continuam no topo da lista dos estrangeiros que mais imobiliário compram em Portugal, o Salão vai voltar a promover Portugal junto do público francófono, nomeadamente quem procura visitar ou viver no país, esperando num pavilhão de 5.000 metros quadrados entre 150 e 200 expositores e mais de 10.000 visitantes.
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Portugal conta este ano com 431 praias, marinas e embarcações galardoadas com Bandeira Azul, mais 32 do que em 2021, com um aumento de praias fluviais distinguidas com o galardão, anunciou hoje a Associação Bandeira Azul Europa (EBAE).
Na próxima época balnear vão hastear a Bandeira Azul mais 21 praias, mais duas marinas e mais nove embarcações de ecoturismo do que no ano passado.
As 393 praias estão distribuídas por 102 municípios, com destaque para Vila Verde, Tábua e Alandroal, que candidataram praias pela primeira vez, e para Cascais e Marinha Grande, que regressaram este ano ao programa Bandeira Azul.
A cerimónia oficial do hastear da primeira Bandeira Azul em praia costeira deste ano vai decorrer no dia 09 de junho, na praia da Figueirinha, em Setúbal, seguindo-se em 14 de junho o primeiro hastear da Bandeira Azul na Praia Fluvial de Adaúfe, em Braga, enquanto o primeiro hastear em marina vai ter lugar no Porto Recreio de Oeiras, em 17 de junho.
As praias costeiras e fluviais distinguidas estão distribuídas pelo Norte (82), Centro (50), Tejo (77), Alentejo (40), Algarve (86), Açores (42) e Madeira (16).
CCULTURA
OBRAS DE 68 AUTORES DE LÍNGUA PORTUGUESA COM APOIO PARA EDIÇÃO NO BRASIL
A Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB) apoiou este ano a edição no Brasil de 68 obras de autores de língua portuguesa, em cerca de 100 mil euros, entre os quais Luandino Vieira, Mário Cláudio e Pepetela.
Estes incentivos financeiros, concedidos anualmente aos editores brasileiros, foram, em 2022, antecipados para permitir que as obras apoiadas estejam disponíveis na Bienal
Internacional do Livro de São Paulo, que decorrerá entre os dias 2 e 10 de julho, e na qual Portugal é o país convidado de honra.
Ao todo, foram apoiadas 22 editoras, para a edição de 68 obras de autores de língua portuguesa, desde clássicos a contemporâneos.
António Vieira, Maria Gabriela Llansol, Antero de Quental, Camilo Castelo Branco, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Pêro Vaz de Caminha, João de Barros e Raul Brandão são os autores mais antigos na lista de obras editadas no Brasil.
Nuno Félix da Costa, António Cabrita, Maria João Cantinho, Nuno Júdice, Matilde Campilho, Norberto Moraes, Francisco José Viegas, Luís Carmelo, Pedro Chambel, Margarida Vale de Gato, Pedro Eiras, Rosa Maria Martelo, Maria do Rosário Pedreira, Mário Cláudio, Miguel Real, Fernando Rosas, Jerónimo Pizarro, Ricardo Araújo Pereira, Rui Tavares, Dulce Maria Cardoso e Luís Cardoso são alguns dos autores contemporâneos.
Entre os escritores oriundos de fora de Portugal, contam-se os angolanos Boaventura Cardoso, Maria Jorgete Teixeira, Luandino Vieira, Pepetela e Kalaf Epalanga, os moçambicanos Manuel Mutimucuio, Lilia Momplé e Lucílio Manjate, bem como a santomense Conceição Lima.
A Linha de Apoio à Edição no Brasil tem como objetivo comparticipar os custos de edição naquele país de obras de autores portugueses e de língua oficial portuguesa, à exceção de autores de nacionalidade brasileira, abrangendo ensaio, ficção, poesia e literatura infantojuvenil.
As obras consideradas elegíveis terão de ser inéditas no Brasil, sendo aceites obras já editadas, desde que a reedição seja aumentada. Nestes casos, o apoio financeiro contemplará apenas a parcela de texto inédita no Brasil.
Este apoio destina-se aos custos de produção, não contemplando o valor dos direitos de autor, e o montante financeiro a atribuir por projeto é definido pela DGLAB, correspondendo a uma percentagem que pode variar entre os 20% a 60% do custo total da produção.
