Zé Perri

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Tenho de ad m itir que há muitos an os não p eg o u ma h i s t óri a – “um a história que o au tor qu e ri a c ontar” – e lei o de um a sentad a só, d e tão be m c on tad a. O l i vro é mu lt i f acetad o. Com o se foss e u ma c rôni c a l i te rári a , u m po uco m aior que o comu m, d e u m j ornal i staes cri t o r ou d e um escritor-jorn al i sta, c omo e l e me smo di ri a. E, eu acrescentaria, d e u m me i o d i sfarç ad o p oet a romântico, que em barcou n e ssa ave ntu ra e ntre o a zu l do cé u e o azul d o m ar. E o az u l d i fu so d a su a im ag i nação e em oção d iante do qu e d e sc obri u , re p ór t er q u e é, seguind o as p eg ad as d e S ai nt-Ex u p é ry no Br a s i l. N ão vou contar m ais n ad a. D e i x o ao l e i tor o pr azer e a surp resa d e d esc obri r a re l aç ão e n tre Z é Perri e o Pescad or e a rap o sa d e ste l i vro bom d e l er. E de mergulhar, com o eu me rgu l h e i , na atmosfe r a t o da azul d essa história verd ad e i ra qu e o C l áu d i o F r ag a t a queria contar. E contou!

Tatiana Belink y


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