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Caminhão Reboque Caminhão Munck

Empilhadeira Clarck Mini-escavadeira

Mini-carregadeira

Torre de Iluminação Plataforma Elevatória

Rolo Compactador Mini-carregadeira

Compressor de Ar, Esmerilhadeira, Furadeira, Lixadeira, Martelo Demolidor, Martelete, Serra (Mármore e Tico-Tico), Betoneira de 400l e 600l, Guincho de Coluna c/ Elevadores, Placa Vibratória a gasolina e Elétrica, Transpallete, Rompedor, Andaimes Fachadeiros, Andaimes Tubulares, Bomba para Mangote, Cadeira Suspensa, Compactador de Percussão a gasolina e Elétrica, Cortadora de Piso a gasolina, Disco Diamantado, Escoramento para Laje, Gerador a diesel e gasolina, Mangote, Motor a gasolina e Elétrica, Perfuratriz Diamantada, Plataforma Suspensa.

LOCAÇÃO, COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO

Av. Major Cícero Toledo, 447, Jaraguá - Maceió-AL Fone: (82) 3221.5329 | Fax: (82) 3221.5854 www.meritoal.com.br | merito.al@uol.com.br


A MÉRITO comemora 20 anos de história Dedicação e vocação são sinônimos que juntos constroem e realizam uma história que completa 20 anos de muito sucesso. A Mérito foi inaugurada em 05 de abril de 1994. Começou suas atividades através do comércio de cimento, mas passados pouco mais de 3 meses, sua área de atuação fora revelada. Uma história que começou meio que pelo acaso, em decorrência da permuta de uma dívida de um cliente de cimento, por 100 peças de andaimes. Hoje, a Mérito representa um grupo com cerca de 65 colaboradores e uma gama ampla de máquinas e equipamentos, incluindo serviços de corte e perfuração, Serviços de Guinchos Reboques, em parceria com a Seguradora Porto Seguro, bem como Serviços de deslocamentos e içamentos desenvolvidos pelo setor de Caminhões Muncks. Com uma estrutura impecável, uma administração voltada para a qualidade e segurança e colaboradores comprometidos com cada cliente, a instituição tem compromisso de ser referência em seu segmento no atendimento aos clientes, proporcionando máquinas e equipamentos de altíssima qualidade. Somos referência no Estado, com investimentos constantes, como a instalação da Unidade de Assistência técnica e manutenção de terceiros. A confiança, segurança e credibilidade que temos hoje são comprovadas pela nossa certificação de qualidade ISO 9001:2008, os trabalhos e a dedicação que temos e oferecemos a cada um. Parabéns a todos nós que construímos esta história diariamente.


ARTIGO Recuperação de Crédito: Tempo é dinheiro!

Mas qual é a chance de uma empresa receber o dinheiro de um cliente que atrasou o pagamento? A resposta depende de quanto tempo passou da data do vencimento. Segundo levantamento realizado pela Serasa, quanto maior o atraso, mais distante fica a possibilidade de ver um inadimplente quitar a dívida. A chance de receber uma fatura atrasada é de 57% nos primeiros 30 dias - e vai caindo ao longo do tempo. A expecta va é que apenas 32% das contas com dois anos de atraso serão pagas algum dia. Agilidade na cobrança pode fazer a diferença entre receber ou ficar no prejuízo. Alguns procedimentos, contudo, podem ajudar: 1. Telefonema: tem por obje vo renegociar o pagamento para um prazo que não ultrapasse 30 dias do vencimento e deve ser realizado para os atrasos de até 10 dias. O primeiro contato pode ser feito, cordialmente, pelo responsável pela venda, renegociando um novo prazo. Para definir quanto tempo esperar para receber, é preciso avaliar o histórico do cliente, o tamanho da dívida e a saúde financeira do devedor - clientes estratégicos podem ter tratamento diferenciado por determinado tempo. Neste período, e-mails também podem ser usados, mas é preciso tomar cuidados adicionais: verificar o real des natário e o efe vo recebimento. 2. Carta de Cobrança: tem por objeto registrar formalmente a cobrança e deve ser enviada, entre 10 e 15 dias após o vencimento. As cartas devem ser enviadas com aviso de recepção, a fim de comprovar o efe vo recebimento pelo devedor. Aconselhamos o envio de até duas cartas, sendo a primeira com 15 dias do vencimento e a segunda com 30 dias. 3. Suspensão do Crédito: tem por obje vo evitar que a dívida aumente ainda mais, além de melhorar a posição do credor na renegociação. 4. Inclusão em Listas de Proteção ao Crédito / Protesto: tem por obje vo dar publicidade da situação de inadimplência, deixando claro para os demais que atrasos não serão tolerados. Aconselhamos que seja realizado após 45 dias do vencimento. No caso das empresas de locação de equipamentos, o instrumento de protesto deve considerar o contrato de locação assinado por duas testemunhas e com planilha de débito vencido.

Divulgação

Após alguns anos de prosperidade no segmento de locação de equipamentos, sobretudo, em razão do “boom” imobiliário e das obras estruturadoras em execução no Estado de Pernambuco, a inadimplência se apresenta como fator de preocupação neste momento em que a economia desacelerou. A preocupação é relevante!

5. Cobrança Extrajudicial: tem por obje vo descentralizar o procedimento de cobrança, evitando o comprome mento da estrutura da empresa, entregando-o a escritório de advocacia especializado a fim de que sejam adotadas as medidas legais apropriadas. Tal inicia va deve ser realizada após 60 dias do vencimento do débito. 6. Cobrança Judicial: tem por obje vo receber, ao menos parte da dívida, mediante o ajuizamento de ação específica para recebimento do crédito. É preciso estar atento aos prazos de prescrição da execução: a) cheque: 06 meses; b) duplicata: 03 anos; c) contrato assinado por duas testemunhas: 05 anos. Neste momento, é importante ter conhecimento acerca da situação financeira do devedor, assim como realizar busca de bens que possam ser objeto de penhora com vista a sa sfação do pagamento. As medidas acima, certamente, não irão solucionar todos os problemas de inadimplência vivenciados atualmente pelo segmento de locação de equipamentos, no entanto, poderão fazer a diferença entre receber ou realizar o prejuízo. *Bruno Suassuna Carvalho Monteiro é assessor jurídico do Sindileq-PE e ainda Pós-Graduado em Direito Civil Empresarial pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)





ARTIGO Copa do Mundo X Planejamento Estratégico A copa do mundo, um dos eventos espor vos de maior relevância, desta vez foi sediada no Brasil. Apesar de nos deixar certa tristeza e decepção, a Alemanha deu um exemplo ao ser campeã do torneio, como decorrência, entre outras questões, de um planejamento eficiente, associado a um disciplinamento dos seus atletas, dedicados e comprome dos com o campeonato. Fenômenos como este devem nos servir de lição empresarial, pois está provado que quando há planejamento, com definição de obje vos, metas e estratégias a serem seguidos os resultados esperados são ob dos. Também, se a empresa possui um planejamento estratégico estruturado e adequado ao seu porte e cultura, estará mais protegida as oscilações do mercado e poderá focar os seus obje vos e alcance de suas metas. Afinal um dos fatores de sucesso das empresas é possuir um bom planejamento. Mas o que é planejamento? Nós planejamos diariamente, planejamos nossas a vidades, nossas finanças, até a nossa vida pessoal e familiar. Portanto, podemos dizer que planejar é decidir antecipadamente o que fazer, como fazer, quando fazer e com que recursos. Este é o propósito deste ar go, apresentar um roteiro para desenvolvimento e implantação do Planejamento Estratégico em empresas de pequeno e médio porte que atuam no segmento de locação e comercialização de máquinas e equipamentos de forma simples, seguindo apenas sete passos conforme figura abaixo.

As sete etapas do planejamento estratégico

"Se a empresa possui um planejamento estratégico estruturado e adequado ao seu porte e cultura, estará mais protegida as oscilações do mercado e poderá focar os seus obje vos e alcance de suas metas."

1. Definir: missão e visão do negócio Primeiramente, a companhia precisa definir a missão e a visão. A par r desse passo é que será definido o porquê da existência da empresa e o que ela pretende para o futuro. A missão trará o que essa empresa fará ao longo do tempo e como ela irá impactar o mercado, construindo uma marca. A visão dará a perspec va a longo prazo, indicando aonde a empresa deseja chegar num futuro palpável, porém mais distante. O ideal é pensar em missão e visão para um ciclo de no mínimo cinco anos e no máximo dez, para quem está iniciando o negócio. As companhias mais maduras conseguem se planejar para ciclos maiores. Missão A declaração de missão da empresa deve refle r a razão de ser da empresa, qual o seu propósito e o que a empresa faz. Método base para definição da Missão: Fazer o quê + Para quem (qual o público?) + De que forma. Visão É a direção em que a empresa pretende seguir, ou ainda, um quadro do que a empresa deseja ser. Deve refle r as aspirações da empresa e suas crenças. Método base para definição da visão: Verbo em perspec va futura + obje vos desafiadores + até quando.


2. Analisar o ambiente externo Uma vez declarada a visão e a missão da empresa, seus dirigentes devem conhecer as partes do ambiente que precisam monitorar para a ngir suas metas. É preciso analisar as forças macroambientais (demográficas, econômicas, tecnológicas, polí cas, legais, sociais e culturais) e os atores microambientais (consumidores, concorrentes, canais de distribuição, fornecedores) que afetam sua habilidade de obter lucro. Oportunidades Um importante propósito da análise ambiental é iden ficar novas oportunidades de marke ng e mercado. Ameaças Ameaça ambiental é um desafio decorrente de uma tendência desfavorável que levaria a deterioração das vendas ou lucro. 3. Analisar o ambiente interno Você saberia dizer quais são as qualidades e o que pode ou deve ser melhorado na sua empresa? Esses são os pontos fortes/forças e fracos/fraquezas do seu negócio. 4. Analisar a situação atual Depois de iden ficados os pontos fortes e pontos fracos e analisadas as oportunidades e ameaças, pode-se obter a matriz FOFA (fortalezas, oportunidades, fraquezas e ameaças) ou SWOT (strengths, weaknesses, opportuni es e threats). Inclua os pontos fortes e fracos de sua empresa, juntamente com as oportunidades e ameaças do setor, em cada uma das quatro caixas:

A análise FOFA fornece uma orientação estratégica ú l.

5. Definir obje vos e metas São elementos que iden ficam de forma clara e precisa o que a empresa deseja e pretende alcançar. A par r dos obje vos e de todos os dados levantados acima, são definidas as metas. Normalmente, estes obje vos estão ligados a números como faturamento, market share, área de atuação, entre outros. Este trabalho deverá ser realizado em conjunto com

a visão e a missão da companhia, servindo de orientação e mo vação, de forma que todos os colaboradores trabalhem em função de tais metas quando olharem para o futuro. As metas existem para monitorar o progresso da empresa. Para cada meta existe normalmente um plano operacional, que é o conjunto de ações necessárias para a ngi-la. Toda meta, ao ser definida, deve conter a unidade de medida e onde se pretende chegar. 6. Formular e implementar a estratégia Até aqui, você definiu a missão e visão do seu negócio e definiu metas e obje vos visando atender sua missão em direção à visão declarada. Agora, é necessário definir-se um plano para se a ngir as metas estabelecidas, ou seja, a empresa precisa de uma formulação de estratégias para serem implantadas. Deve-se adotar programas de apoio detalhados com responsáveis, áreas envolvidas, recursos e prazos definidos. E neste momento um dos programas que podem dar suporte é o Programa da Qualidade com fins de cer ficação ISO 9001. Nesta etapa se pensa orçamentos, prazos responsáveis e metas. Todas essas informações partem de discussões entre os envolvidos no ambiente corpora vo. Um aspecto específico é que as metas estão sempre ligadas a variação prazo x inves mento, o que denota uma análise detalhada para que não ocorram erros no meio da execução. Para que o planejamento estratégico seja eficaz também é preciso definir metas individuais, pois todas as pessoas da empresa precisam ter obje vos pessoais, mas ligados aos planos de ação e, consequentemente, às estratégias. 7. Gerar feedback e controlar À medida que implementa sua estratégia, a empresa precisa rastrear os resultados e monitorar os novos desenvolvimentos nos ambientes interno e externo. Alguns ambientes mantêm-se estáveis de um ano para outro. O ideal é estar sempre atento à realização das metas e estratégias, para que sua empresa possa melhorar a cada dia. É necessário, ainda, que a empresa tenha uma pessoa, ou uma equipe, responsável por cobrar o cumprimento dos planos estabelecidos. Essa área é extremamente importante para que todas as a vidades, individuais e de equipes, sejam acompanhadas e tenham a evolução planejada. Dessa forma, pode-se bonificar os profissionais por conta de resultados ob dos, o que é uma ferramenta interessante na complementação do planejamento, por mo var as pessoas em conjunto com a visão e a missão da companhia. O planejamento estratégico não é um processo engessado, mas adaptável à realidade de cada empresa. Os passos aqui listados cons tuem numa forma prá ca e eficiente de ter um planejamento e acelerá-lo conforme a necessidade da organização. Enfim, o planejamento estratégico é muito importante para que qualquer empresa, independente do porte ou segmento, cresça de forma con nua e acelerada. *Maria de Fá ma Resende é Engenheira Civil com Mestrado em Engenharia de Produção. Leciona no MBA de Tecnologia e Gestão na Construção Civil da POLI/UPE e é sócia da Resende Consultores e Associados



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