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Divinópolis | Junho / julho de 2014 | Número 32 | Gestão 2014/2016
Ética e cidadania | 3 Novo convênio oferece serviço | 4 de cobrança aos associados Registrar sua marca pode ser | 5 a decisão mais importante Em tempo de fortalecimento |7 da Associação
Maio de 2013 02| Junho 2 | / julho de 2014
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EDITORIAL Nills Peter
Nossa família cresceu
Carlos Moacyr Duarte Meira de Aguiar
Ética e cidadania Se a Copa do Mundo não trouxe tudo o que foi prometido – mobilidade urbana, aeroportos mais estruturados, estádios de primeiro mundo, investimento em segurança – pelo menos nos levou a pensar nosso papel na sociedade. Anterior ao grande evento houve muita manifestação nas ruas, ora de forma organizada, ora cheia de tumultos. O direito à manifestação está presente em uma democracia e devemos exercê-lo quando sentimos que os serviços mais básicos são violados ou restringidos. Importante, porém, que se faça distinção entre os comportamentos vistos nas ruas. Vamos relembrar os significados de
ética e cidadania. Esses termos são cruciais na sociedade humana e têm origens distintas. A palavra “ética” vem do Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já o termo “cidadania” vem do Latim que quer dizer “cidade”; significa o “conjunto de direitos e deveres pelo qual o cidadão, o indivíduo está sujeito no seu relacionamento com a sociedade em que vive”. A ética e cidadania, portanto, estão relacionadas com as atitudes dos indivíduos e a forma como estes interagem uns com os outros na sociedade. Sendo assim, quando percebemos o modo como alguns “brasileiros” agem nas manifestações, que deveriam servir de porta-voz de indignação por algo, caem por terra qualquer legitimidade. Mas, parece que o sentimento de frustração quando aflora – como no caso do resultado da seleção brasileira no maior evento futebolístico do mundo – é difícil separar até onde vai o espírito esportivo e as convicções políticas. Seguindo essa reflexão, convido-os a repensarem nosso comportamento enquanto personagens ativos da história que construímos na sociedade.
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Acid oferece novo serviço aos associados Associação passa a oferecer serviço de cobrança especializado às empresas associadas por meio de novo convênio firmado Por meio de um convênio firmado neste mês com o Serviço Nacional de Crédito e Cobrança - SNC, a Acid passa a oferecer às empresas associadas assessoria na área de cobranças extrajudiciais. Trata-se de um escritório especializado na área, com experiência de 19 anos no segmento, e que vem ao encontro das necessidades de se ter à disposição este serviço. As empresas interessadas em contratar os serviços deverão entrar em contato com o SNC, levar os títulos originais, preencher a ficha cadastral e o contrato de prestação de serviços. Os honorários pelos serviços prestados só serão pagos em caso de êxito no recebimento dos títulos entregues. Este convênio é fruto de uma preocupação da entidade com a inadimplência por que passam muitas empresas, comprometendo o fluxo de caixa e, consequentemente, a vida financeira da organização. Dessa for-
Dr. Daniel Peixoto, Nelson Lopes, Antônio Coimbra e Carlos Moacyr ma, e cumprindo seu papel de buscar alternativas para solucionar alguns dos problemas da vida empresarial, a Acid resolveu firmar o presente convênio e disponibilizar este importante serviço aos seus associados. Para mais informações, os interes-
sados devem entrar em contato com o Serviço Nacional de Crédito e Cobrança - SNC pelo telefone (37) 30715358 ou comparecer na Unidade de Atendimento e Conciliação, na Rua Pernambuco, 559, sala 801, Centro, em Divinópolis.
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Registrar sua marca pode ser a decisão mais importante na história de uma empresa Marca é toda palavra, conjunto de palavras ou letras, figura, combinação de cores ou qualquer outro sinal usado por uma pessoa ou empresa para identificar os seus produtos e serviços, de forma a distingui-los daqueles de seus concorrentes. Como a função da marca é individualizar um produto ou serviço no mercado para que possam ser identificados pelos consumidores e por eles associados a um determinado fabricante, comerciante ou prestador de serviço, os sinais que não exercem essa função não podem ser registrados. É o caso das expressões que designam o próprio produto (ex.: aguardente de cana) ou que são comumente utilizadas para esse fim (cachaça ou pinga, para ficarmos no mesmo exemplo), as expressões que indicam uma característica ou procedência (ex.: suave, brasileiro), os termos técnicos e outros. Também não pode ser registrado como marca aquilo que a lei protege sob outra forma, como o nome civil de uma pessoa sem a sua expressa autorização e as obras protegidas por direito de autor. A lei também proíbe o registro de bandeiras, emblemas, monumentos públi-
cos, moedas, cédulas e outros bens de caráter oficial, nacionais ou estrangeiros, de palavras e figuras contrárias à moral e aos bons costumes, que ofendam a imagem e a dignidade das pessoas, que atentem contra as crenças e cultos religiosos, que tenham cunho preconceituoso ou que instiguem a violência e a discriminação de pessoas ou raças. Em relação à forma de apresentação, as marcas podem ser nominativas, figurativas, mistas (conjuntos formados por caracteres alfabéticos e/ou numéricos + figuras) ou tridimensionais. O órgão encarregado para conceder o registro de marcas é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com sede no Rio de Janeiro e delegacias regionais em diversas capitais. O registro confere ao titular um direito de propriedade sobre a marca e lhe assegura um monopólio de uso em relação aos produtos e serviços que a marca identifica, ou a outros produtos e serviços que tenham afinidade mercadológica. A marca deve estar presente no mercado há algum tempo e de forma a ter criado um elo de identificação com os consumidores. Um
concorrente não pode fazer uso da mesma marca, ou de outra substancialmente parecida, pois isso pode induzir os consumidores a erro, acreditando que os produtos por ela identificados têm a mesma origem. É uma prática concorrencial desleal, que a lei não tolera. A lei também assegura ao usuário anterior um direito de precedência para registrar a sua marca quando outra pessoa deposita no INPI um pedido de registro de marca igual ou semelhante para a mesma categoria de produto ou serviço. Marcar é fundamental e proteger a marca é importante para dar segurança ao investimento realizado. Fernando Jucá é advogado, especialista em registro, licenciamento, patentes e direitos autorais. Texto parcialmente extraído de http:// www.endeavor.org.br/artigos/estrategiacrescimento/inovacao-propriedade-intelectual/ por-que-registrar-sua-marca A Acid realiza o processo de registro de marca. Informações pelo 37 3512 7801
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Encontro de Presidentes e Executivos A Federaminas promoveu de 5 a 7 de junho o Encontro de Presidentes e Executivos das Associações Comerciais de Minas Gerais, no centro de convenções do Hotel Tauá em Caeté. A Acid esteve representada pelo presidente Carlos Moacyr Duarte Meira de Aguiar e pelo vice-presidente Macy Luiz de Paula. O evento teve como objetivo discutir assuntos relacionados com o fortalecimento do Sistema Federaminas como um todo, com troca de experiências bem-sucedidas entre as entidades federadas. Oportunidade em que se discutiu o atual cenário encontrado pelas Associações. Bons exemplos e ideias que puderam ser compartilhadas entre os participantes. Sugestões que bem-vindas que somam às propostas da atual diretoria da Acid.
Carlos Moacyr, presidente da Federaminas Emílio Parolini e Macy em Encontro realizado em junho
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Em tempo de fortalecimento da Associação Momento de repensar o atual modelo de práticas da Associação
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ual a missão de uma associação? O que leva uma empresa a se associar? Quais as vantagens de se unir ao associativismo? Questões como essas nos levam a refletir enquanto uma entidade representativa de uma ou várias categorias. Muitos são os valores agregados; mas, quem saberia citá-los? Quando uma associação congrega um grande número de associados, é comum que exista certa dificuldade em se estabelecer objetivos comuns. Pode haver interesses coletivos e até contrários. Para minimizar os conflitos, à diretoria cabe a responsabilidade de ter uma visão ampla e que sobreponha aos interesses individuais. Os líderes de uma associação, para se valerem de uma entidade representativa de fato, devem estabelecer uma relação de confiança e transparência. Nesse sentido, quando há um maior envolvimento entre a diretoria e os associados, a responsabilidade pelo sucesso passa a ser de todos. E, para se chegar a esse ponto, é de suma importância que exista um planejamento estratégico. Chegamos, então, às questões formuladas no início desse texto.
Precisamos nos desarmar de raciocínios prontos e decisões imediatistas, entender que vivemos em um mercado completamente diferente daquele de quando a entidade foi fundada. Mas, além de pesquisas e um estudo criterioso sobre as ações da Associação, do seu foco, da sua missão enquanto entidade representativa, as pessoas precisam estar, primordialmente, envolvidas em todo o processo. Se somos capazes de exigir um alto padrão na educação, na saúde, no transporte, em todas as esferas políticas e sociais, também podemos nos fiscalizar para
sermos melhores em tudo que fazemos. E se exigimos critérios de qualidade em setores tão essenciais, devemos seguir esse mesmo parâmetro em nossa vida, em nossa família, em nosso trabalho, em nossa empresa, em nossa cidade, em nosso país e em nosso planeta. Para o bom, para o melhor não devemos estabelecer um limite; a menos que seja do mínimo para cima. Para obtermos resultados positivos devemos adotar o planejamento, a organização, baseados em dados concretos e somarmos a vontade e determinação de fortalecer nossa Associação.
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Eventos
Encontrar A quinta edição do Encontrar foi um sucesso de público. Com a lotação do auditório da Faculdade Pitágoras, além da capacidade máxima (mais de 440 convidados), os empresários e colaboradores dos clientes da organizadora do evento Formatar Consultoria foram laureados com três brilhantes palestras acerca do tema “Líderes Erros e Acertos na condução dos negócios”. Os sócio-fundadores Marcos Fábio Gomes Ferreira, Ricardo Ferreira de Oliveira e Marlon Amaral abordaram esse tema atual de relevância para a gestão das empresas. A Formatar Consultoria está completando 10 anos de sucesso no mercado.
Nando Oliveira
Grupo Quattro e Acid discutem parceria para difusão das Leis de Incentivo
A
s leis de incentivo à cultura e ao esporte foram pauta de reunião em 30/04, entre vice-presidentes da Acid e gestores do Grupo Quattro, que atua com consultoria, gestão e marketing cultural e esportivo. Na oportunidade, foi discutida a importância de maior divulgação das leis de incentivo e sua importância para o fortalecimento do setor empresarial local e regional. Para Mateus Levi, executivo do Grupo Quattro, a reunião foi de grande
relevância, pois reforça o interesse e crescimento da utilização das Leis de Incentivo pelo setor empresarial. Já Macy de Paula, vice-presidente da entidade, afirmou a necessidade de estimular a participação das empresas de Divinópolis nos projetos que já estão aprovados e em desenvolvimento. “É hora dos empresários vencerem a resistência, conhecer a dinâmica de aporte a estes projetos e otimizar seus recursos tributários com investimentos que realmente valem a pena”, ressaltou.
1º Workshop de Ciências Contábeis em Divinópolis Pela primeira vez em Divinópolis foi realizado o Workshop de Ciências Contábeis da região Centro-oeste, que teve como tema “a contabilidade na formação do cidadão empreendedor” e apresentou o que de mais recente surgiu na área das Ciências Contábeis. O evento foi promovido pela Adriana Timóteo da AA & C Consultoria Contábil e Empresarial. Num primeiro momento, aconteceram duas palestras. A primeira foi “Você X Fisco” com o conferencista, contador e professor, Valmir Rodrigues da Silva. Na sequência, a palestra “Responsabilidade Social do Contador” com o conferencista e professor Dr. Alexandre Bossi. Após o intervalo, o mestre em administração, Sidney Martins, apresentou a pa-
lestra “Geração X,Y, Z”. Em seguida, o mestre em Contabilidade, Oscar Lopes da Silva, falou sobre “Custos como Controle - Uma ferramenta de gestão para os pequenos e médios empresários”. O evento teve o apoio institucional do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais – CRC/MG, da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços de Divinópolis – Acid, da Saber & Saber, do CRC/ MG Jovem, Faculdade de Ciências Contábeis da Uemg, Sindicato dos Contabilistas de Divinópolis e Região. Contou com o patrocínio da Faculdade Pitágoras, do Jornal Agora, da Mastermaq, Alterdata e SalaVip Studio de Tecnologia e Design.
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Acid abraça Campanha A Associação Comunitária para Assuntos de Segurança Pública (Acasp) lançou campanha contra a doação de esmolas aos usuários de drogas e moradores de rua. A campanha visa orientar a população para essa prática que contribui para manter o pedinte na rua, além do dinheiro servir, na maioria das vezes, para a compra e consumo de drogas e bebidas alcoólicas. Esclarece, ainda, que a melhor forma de ajudar é entrar em contato com
Visitaram a Acid
a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semds) que fará a promoção social dessas pessoas. Por meio da política municipal de combate ao uso de álcool e outras drogas, a Semds promove ações de atendimento e prevenção ao uso de drogas. A Polícia Militar poderá ser chamada pelo 190, em caso de ameaça, coação ou agressão por parte do pedinte. A Acid, parceira da Acasp, apoia a campanha. O contato com a Semds é pelo 3212 3600.
4 DE JUNHO
12 DE JUNHO
23 DE JUNHO
Eliana Piola, Carlos Moacyr e Honara Magalhães
Macy, Rogério Vida Gomes (CEF), Carlos Moacyr, Marcelo Bomfim (CEF), Marcos Fábio e Nelson Lopes
Denis Fagundes, Juliano Prado, Deputado Estadual Fabiano Tolentino, Carlos Moacyr, Nelson Lopes, Paulo Oliva e Kemel Dellaretti
Visita da Coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres Sra. Eliana Piola
Visita do Superintendente Regional Centro-oeste da Caixa Econômica Federal Sr. Marcelo Bomfim
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Visita do Deputado Estadual Fabiano Tolentino
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10 | Junho / julho de 2014 Empreendimentos industriais sem auto de vistoria
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e acordo com ação do MPMG, os empreendimentos industriais sem o auto de vistoria oferecem riscos ao meio ambiente e à segurança pública A pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Justiça deferiu liminar determinando ao estado de Minas Gerais que conste de todos os Formulários Integrados de Orientação Básica (Fobi) para Licença de Operação, Licença de Operação Corretiva ou Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) a necessidade de apresentação de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), como pré-requisito para a formalização do procedimento administrativo. A medida determina ainda que não seja colocado em pauta para votação do Conselho de Política Ambiental (Copam) qualquer procedimento de Licença de Operação ou de Licença de Operação Corretiva que não esteja devidamente instruído com o AVCB e que não sejam concedidas AAFs para empreendimentos que não possuam AVCB. Segundo Ação Civil Pública (ACP)
ajuizada pelo MPMG, o licenciamento ambiental é procedimento administrativo que deve estipular medidas de controle para cada um dos riscos e impactos identificados, sendo o risco de incêndio um dos mais sérios. A ação cita a Lei Estadual nº 14.130/01, que definiu que o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais deve analisar e aprovar o sistema de prevenção e combate a incêndio e pânico, e o Decreto 44.746/08, que estabeleceu que o AVCB certificará que a edificação possui as condições de segurança contra incêndio e pânico, previstas na legislação. Assim, bastaria ao Copam (órgão licenciador subordinado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente) exigir que o empreendimento possua o AVCB para fiscalizar as medidas de controle ambiental para o risco de incêndios e a legalidade da operação do empreendimento. Mas, de acordo com a ACP, o estado omitiu-se no dever de fazer tal análise, ao emitir, por meio da Subsecretaria de Estado de Regularização Ambiental, a Orientação Sura 30-2013, dispensan-
do a exigência de AVCB na instrução de procedimentos para licenciamento ambiental que não sejam postos de abastecimento de combustível. Para os promotores de Justiça, autores da ação, os empreendimentos industriais que não possuem o devido AVCB, além de trazerem sérios riscos ao meio ambiente e à segurança pública, estão em situação de ilegalidade perante o estado e não deveriam poder obter licenças para operar. Para o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias, “é inegável que a proteção contra incêndio é questão afeta ao licenciamento ambiental e, se negligenciada, poderá implicar gravosos danos ambientais, sendo fundamental que, mesmo para pequenos empreendimentos, haja a exigência do AVCB, devidamente elaborado pelo Corpo de Bombeiros”. O descumprimento da liminar acarretará multa diária de R$10 mil. Luiz Carlos de A. Filho e Roberto Carlos Dias (37) 3222 3633 www.profit.adv.br
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Como é que...
A sabedoria e a alegria
Liberdade sem libertinagem Percentagem ou porcentagem? Tanto faz. A palavra agrada a gregos e troianos. Você prefere percentagem? Use-a. Acha porcentagem mais charmosa? Bom proveito. E a concordância? Como fica o verbo em construções como 10% da população, 1% dos presentes, 20% da turma? Singular ou plural? Na língua como na vida, ninguém apronta uma só vez nem com uma só pessoa. A percentagem fez concessão no nome. Faz também na concordância. O verbo pode concordar com o número ou com o nome: Dez por cento da população votou (concorda com população) ou votaram (concorda com 10). Um por cento dos presentes saiu (concorda com um) ou saíram (concorda com presentes). Freio 1 “Então”, conclui você, “na concordância com percentagem vale tudo. Não precisa nem pensar”. Alto lá, precipitado. Vale quase tudo. Outro dia, apareceu esta construção no jornal da cidade: “30% das pessoas prefere o azul”. Certo? A concordância pode se fazer com o número ou o nome que o acompanha. Ora, o número é 30, plural. O nome, pessoas, plural. Então não há saída: só o plural tem vez. Veja este outro caso: 1% da população está indecisa. O número é
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1, singular. O nome é população, singular. Eis outro caso sem escolha. Singular ou singular. Freio 2 Às vezes o número percentual se cansa de andar sozinho. Convida o artigo ou o pronome pra acompanhá-lo. Aí, pronto. Fica fortíssimo. Com ele ninguém pode. A concordância se fará só com o numeral: Uns 8% da população ganham acima de 10 mil dólares. Os 10% do corpo docente mais qualificado abandonaram a escola. Este 1% de indecisos definirá o resultado das eleições. Moral da opereta O mundo está cheio de pessoas indecisas. A gramática, que é do mundo, não fica atrás. Está cheia de construções indecisas. Mas, de vez em quando, uns e outros se cansam de acender uma vela pra Deus e uma pro diabo. Tomam partido. É o caso da concordância com percentagem. Ou porcentagem. Fonte: http://www.dzai.com.br/blogdadad/blog/blogdaddad, publicado quinta-feira, 29 de maio de 2014, às 12h02.
Vou ensinar-lhe agora o modo de entender que não é ainda um sábio. O sábio autêntico vive em plena alegria, contente, tranquilo, imperturbável; vive em pé de igualdade com os deuses. Analise-se então a si próprio: se você nunca se sente triste, se nenhuma esperança te aflige o ânimo na expectativa do futuro, se dia e noite a tua alma se mantém igual a si mesma, isto é, plena de elevação e contente de si própria, então você conseguiu atingir o máximo bem possível ao homem! Mas se, em toda a parte e sob todas as formas, você não busca senão o prazer, fique sabendo que tão longe estás da sabedoria como da alegria verdadeira. Você pretende obter a alegria, mas falhará o alvo se pensa vir a alcançá-la por meio das riquezas ou das honras, pois isso será o mesmo que tentar encontrar a alegria no meio da angústia; riquezas e honras, que você busca como se fossem fontes de satisfação e prazer, são apenas motivos para futuras dores. (Sêneca) Texto: http://www.mundodasmensagens.com/mensagem/reflexao-a-sabedoria-e-a-alegria.html Imagem: arvore_sabedoria e alegria.jpeg http://inspiracaodeumaalmailuminada. blogspot.com.br/2013_09_01_archive.html
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