
3 minute read
CLM investe no marketing digital e na geração de leads

Com sede em São Paulo, a CLM, distribuidora latino-americana de valor agregado, especializada em segurança da informação, proteção de dados, infraestrutura para data centers e cloud, possui empresas coligadas no Chile, EUA, Colômbia e Peru.
Advertisement
Recentemente, a corporação criou o CLM Advisory Board. A seguir, o nosso bate-papo com Francisco Camargo, CEO da CLM:
PS: O que tem a compartilhar sobre o CLM Advisory Board, qual o objetivo do conselho?
FC: O Advisory Board é um colegiado formado por seis conselheiros experientes – três independentes e três da CLM – que têm poderes igualitários e a função de aconselhar a diretoria da CLM na tomada de decisão em relação aos assuntos estratégicos da companhia.
PS: Qual o plano de negócios da CLM para os canais em 2023?
FC: A CLM escuta continuamente seus canais e aperfeiçoa sua política de parceiros em função do feedback recebido.
Nos últimos tempos, reforçamos o Núcleo de Serviços de Marketing, que tem mais colaboradores especializados para melhorar o atendimento aos canais e fornecedores, ou seja, aumentamos o orçamento para o marketing digital e a geração de leads.
PS: Quais são as linhas de produtos e soluções que serão prioritárias no escopo de negócios da CLM neste ano?
FC: Continuamos investindo em tecnologia e automação de processos para continuar a oferecer o atendimento ágil que é o nosso diferencial.
Os produtos de Cibersegurança têm se destacado em 2023, principalmente de criptografia e proteção contra sequestro e vazamento de dados.
Como a ANPD anunciou recentemente que vai começar a multar as empresas que tiverem vazamentos de dados este ano, temos que oferecer as soluções que minimizam e mitigam qualquer tipo de risco às corporações.
PS: Comente sobre a estratégia da companhia para orientar os parceiros a terem mais sucesso em seus negócios?
FC: O financiamento para os clientes finais é um dos focos principais do nosso plano de negócios. Nosso Núcleo de Serviços Financeiros, por exemplo, presta um serviço importante ao viabilizar as vendas adaptadas ao fluxo de caixa dos clientes finais dos canais.
Além disso, os parceiros têm todo o nosso apoio com verbas de marketing e podem participar de cursos técnicos, que visam gerar leads, dimensionar e implantar as soluções corretas nos clientes.
Vale frisar que fizemos a escolha estratégica de ser uma Distribuidora de Valor Agregado, sabendo que se trata da venda de projetos, que tem o ciclo bem mais longo que o normal onde o parceiro precisa de todo o su-
Francisco Camargo: Nosso Núcleo de Serviços Financeiros viabiliza as vendas adaptadas ao fluxo de caixa dos clientes porte para atender essa demanda que é específica.
PS: Quais são os benefícios e vantagens dos canais que trabalham com a corporação?
FC: O plano de negócios da CLM pode ser resumido nas palavras: Technology and Relationship, ou seja, prezamos por um atendimento rápido, técnico, amigável, com uma política de portas abertas, onde as revendas têm acesso a todos os profissionais da CLM. Com tudo isso, somamos os nossos núcleos de serviços de Marketing, Financeiro e Técnico, que assessoram as revendas para fecharem o máximo de vendas possíveis.
PS: Por fim, qual a principal expectativa da CLM para os próximos 5 anos?
FC: Como brasileiros, temos a flexibilidade e resiliência necessárias para nos adaptarmos ao ambiente econômico em constante mutação que caracteriza o Brasil e o nosso setor de Tecnologia em particular para avançar juntamente com nossos canais.
A economia da Felicidade vai muito além do prazer
Felicidade e Economia podem parecer um paradoxo, e pior, trazer ao leitor desavisado a falsa sensação de que se trata de alegrias, prazeres ou frivolidades para a rede social ver.
Mas não, há muito tempo Felicidade é uma ciência que impacta diretamente no resultado das empresas, ali na última linha da planilha.
Marcadores econômicos como FIB (Felicidade Interna Bruta) ou o World Happiness Report são balizadores que analisam que as pessoas mais felizes, logo são mais produtivas, criativas, inovadoras e engajadas. E na contrapartida, as que são infelizes levam o resultado de qualquer operação para o fracasso.
Vale dizer que a Economia da Felicidade investiga não apenas os conceitos e fundamentos econômicos, mas também as ferramentas da ciência da felicidade. Contribuições nessa área se baseiam em trabalhos de vencedores do Prêmio Nobel como Daniel Kahneman, fundador da economia comportamental e Amartya Sem, responsável por teorias da escolha social e do bem-estar.
Quando Milton Friedman, outro ganhador do Nobel, citou na TIME dos anos 1970 que “o negócio do negócio é o negócio” e qualquer desvio desse olhar deveria ser penalizado, ele certamente não imaginou que sua frase, ainda estaria correta no próximo século, porém com um significado bem diferente do citado na época. O “negócio” continua tendo o objetivo de dar lucro, mas os critérios são outros, não mais à custa da saúde das pessoas, nem da destruição socioambiental que compromete o resultado da operação com o cliente interno e a percepção do consumidor que hoje cobra atitudes coerentes com o Zeitgeist, palavra em alemão que significa o espírito do tempo que vivemos.
Pessoas felizes geram lucro para as organizações, segundo a Harvard Business Review, são 300% mais inovadores, 200% mais criativos, mais imunes e até vivem mais.
Não se trata de apostar em prazeres, mas em desenvolvimento sustentável:
• Social – Trata-se do bem-estar emocional como uma fonte de riqueza.
• Ambiental – Diz respeito a preservação e melhores práticas para lidar com o meio ambiente e a utilização dos recursos naturais, minimizando o impacto negativo.
• Econômico – Desenvolvimento sim, mas com boas práticas socioambientais, ou seja, sem prejudicar o meio ambiente e a sociedade.
Enfim, o lucro pode representar uma via de mão dupla.