O inferno somos nós - PRESS RELEASE

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PRESS RELEASE

P A P I R U S

E D I T O R A

O INFERNO SOMOS NÓS! A cultura de paz é tema de conversa em livro de Leandro Karnal e Monja Coen, que mostram como o conhecimento, de si e do outro, é capaz de produzir uma nova atitude na sociedade, menos agressiva e mais acolhedora.

Ficha técnica: Título: O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz Autores: Leandro Karnal e Monja Coen Editora: Papirus 7 Mares Coleção: Papirus Debates Páginas: 112 Formato: 14 x 21 cm Preço de capa: R$ 29,90 Foto: R.Trumpauskas

Leandro Karnal

Foto: Divulgação

Monja Coen

A intolerância suscita sentimentos ruins e atos violentos. Como transformar a cultura de violência disseminada pelo planeta em cultura de paz? Como fazer com que as relações humanas sejam permeadas pelo diálogo e pela tolerância, diante da diversidade de pessoas, de opiniões e de culturas? Em O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz (Papirus 7 Mares, 112 pp., R$ 29,90), o historiador Leandro Karnal e a Monja Coen, fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil, refletem sobre essas e outras questões, estabelecendo como objetivo principal do livro pensar o que é necessário para alcançar uma sociedade menos agressiva e mais acolhedora. Atos de violência, escravidão, massacres e assassinatos sempre foram frequentes em todos os períodos da história. “A diferença, hoje, talvez esteja em duas novidades. A primeira é que temos mais informação sobre eles. E a segunda é que existe hoje também, por uma série de fatores, no Ocidente em particular, uma exacerbação do ‘eu’, da sua autoestima e da ideia de que ‘se eu penso assim, isso é o correto’”, aponta Karnal. Para a Monja Coen, a mídia precisa, sim, “alertar contra os malfeitos e os erros de compreensão humana, alertar contra os preconceitos e as discriminações, alertar contra as várias formas de violência. Mas é preciso também dar visibilidade ao que é benéfico, aos bons exemplos a serem seguidos”. A proposta para uma cultura de paz remete a “uma revolução muito grande, uma grande transformação individual e social. Porque é necessário modificar todo um sistema educacional, dentro de escolas, universidades, as famílias...”, explica a Monja. “Quando condenamos o hábito alimentar de alguém, o tipo de roupa que ele veste ou a ausência de trajes, estamos falando de algo que incomoda mais a nós mesmos do que qualquer outra coisa, e muito menos sobre o outro, sobre o bem ou sobre a caridade e assim por diante”, acredita o historiador. A leitura dessa obra leva à reflexão sobre o papel que cada um de nós tem de mudar a atitude da sociedade em relação ao planeta e ao outro. Mais que tolerância, é preciso haver compreensão e respeito, como observa a Monja Coen: “É preciso tolerar alguém que tenha outra forma de pensar, de comer...


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