O Guia Estratégico para Gestores de Viagens Corporativas
O ambiente tributário e regulatório brasileiro mudou: o gestor de viagens precisa antecipar cenários, proteger margens e garantir segurança jurídica.
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O GUIA ESTRATÉGICO PARA GESTORES DE VIAGENS CORPORATIVAS
O ambiente tributário e regulatório brasileiro mudou — e o gestor de viagens corporativas precisa antecipar cenários, proteger o budget, garantir compliance e evitar riscos jurídicos para a empresa e para os viajantes.
Este guia reinterpreta os três vetores críticos que impactam diretamente
o Gestor de Viagens:
• PERSE
• Reforma Tributária
• IOF e operações internacionais
Curadoria Verthos Inteligência para PANROTAS – MOVE 2025
Uso exclusivo dos participantes do evento. Reprodução somente com crédito.
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O Travel Tech Hub apoia este MOVE Paper porque acredita que a combinação entre regulação, dados e tecnologia é o que sustenta decisões inteligentes no setor de viagens corporativas
PERSE
O QUE MUDOU
(pela visão do gestor de viagens)
A reoneração parcial cria risco de aumento de preços por parte de hotéis e TMCs.
Possibilidade real de repasses automáticos em contratos de viagens.
Risco de aumento de custos de hospedagem, eventos e serviços complementares.
RISCOS
Extrapolar orçamento anual aprovado.
Ser surpreendido por aumentos retroativos ou emergenciais.
Perder previsibilidade e impacto no ROI de viagens.
Dificultar previsões financeiras para liderança.
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Do benefício fiscal ao risco de repasse ao cliente corporativo Apresentado por
OPORTUNIDADE
Criar contratos blindados, com limites de repasse, gatilhos de revisão, e comprovação documental.
Ganhar barganha junto a fornecedores menos preparados juridicamente.
Usar o tema como alavanca de renegociação e revisão de cláusulas de repasse.
AÇÕES PRÁTICAS
Solicitar da TMC e hotéis um diagnóstico do impacto real do PERSE nas tarifas.
Revisar contratos:
• cláusulas de repasse
• limites de variação
• regras de reajuste anual
Exigir que fornecedores apresentem nota técnica sobre riscos e impactos do PERSE.
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O Travel Tech Hub apoia este MOVE Paper porque acredita que a combinação entre regulação, dados e tecnologia é o que sustenta decisões inteligentes no setor de viagens corporativas
Reforma Tributária
Impactos diretos no orçamento de viagens
O QUE MUDOU
(pela visão do gestor de viagens)
Redutor de 40% para o setor pode reduzir custos se bem negociado.
Base de cálculo ainda indefinida risco de fornecedores repassarem custos preventivos.
Possível aumento da carga efetiva em serviços de viagens (TMC, hotelaria, eventos).
RISCOS
Risco de contratos longos ficarem defasados.
Contratos sem cláusulas de reequilíbrio viram "cheques em branco".
Surpresas no orçamento e na previsão anual.
Aumento silencioso de tarifas corporativas.
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OPORTUNIDADE
Reestruturar a estratégia de compras com base no IVA dual.
Mapear oportunidades de crédito tributário interno da empresa.
AÇÕES PRÁTICAS
Simular cenários de impacto no orçamento anual.
Inserir cláusulas de:
• Reequilíbrio contratual
• Revisão automática por mudança tributária
• Transparência tributária (IBS/CBS)
Solicitar às TMCs:
• planilhas abertas,
• simulações de IBS/CBS,
• impacto estimado por categoria.
Alinhar com as áreas jurídica e fiscal o gerenciamento de créditos tributários da empresa.
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IOF
O QUE MUDOU
O termômetro do risco fiscal em Viagens Internacionais
(pela visão do gestor de viagens)
O IOF virou ferramenta de ajuste fiscal rápido pode subir de um dia para o outro.
Impacto direto em:
• viagem internacional,
• adiantamento de despesas,
• pagamentos via cartão corporativo,
• reservas pré-pagas.
Necessário proteger orçamento e cultura de compliance.
RISCOS
Repercussão imediata no custo total de viagem (TCO).
Distorções nas políticas de viagens (ex.: cartão vs. pagamento centralizado).
Insegurança cambial para eventos e grupos.
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OPORTUNIDADE
Negociar split de pagamento com fornecedores internacionais.
Implementar trava de câmbio em previsões de gastos.
Antecipar compras estratégicas antes de aumentos emergenciais.
AÇÕES PRÁTICAS
Criar política para pagamento internacional padronizado (cartão, virtual card, conta corporativa).
Mapear quais centros de custo são mais expostos ao IOF.
Implantar hedge cambial para grandes volumes ou viagens críticas.
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O Travel Tech Hub apoia este MOVE Paper porque acredita que a combinação entre regulação, dados e tecnologia é o que sustenta decisões inteligentes no setor de viagens corporativas
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Modelo estratégico DE MITIGAÇÃO
PERSE
Risco: aumento de tarifas e insegurança jurídica
Ação: Reequilíbrio contratual + limites de repasse + análise de impacto por categoria.
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REFORMA TRIBUTÁRIA
Risco: quebra de previsibilidade e impacto nos contratos
Ação: Modelagem de cenários + renegociação + transparência tributária.
IOF
Risco: impacto cambial e fiscal imediato
Ação: Padronização internacional + trava de câmbio + monitoramento político.
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