O Vale do Neiva - Edição Maio 2018

Propriedade: A MÓ · Associação do Vale do Neiva (Cultural, Património e Ambiente) | Barroselas Maio 2018 | Mensal · Nº49 · Gratuito · Versão digital

Vila de Punhe

Visita Pascal na Junta de Freguesia de Vila de Punhe P. 2

Novas Instalações da Padaria das Neves P. 7

Dia Nacional dos Moinhos P. 3

Mujães

Apresentação do livro “ACM-Uma Associação há 25 anos” P. 8e9

A igreja de Tregosa foi palco de representação Bíblica P. 6 PUB.

Ambiente

Três Inseticidas Proibidos na U.E. P. 11 Sugestão ao leitor t. 963 316 769 · 966 334 363

AMOR E PAIXÃO P. 18e19

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Vila de Punhe

Visita Pascal na Junta de Freguesia de Vila de Punhe A Junta de Freguesia de Vila de Punhe recebeu, pela 2.ª vez consecutiva, a visita da mordomia pascal no seu salão nobre.

Na manhã do domingo de Páscoa, dia 1 de abril, engalanou-se o espaço, que contou com a presença dos elementos do Executivo e da Assembleia de Freguesia, do vereador Arq. Luís Nobre, em representação do Município de Viana do Castelo, e dos moradores da freguesia que não quiseram deixar de usufruir deste momento proporcionado pela autarquia.

Após a visita pascal, liderada pelo mordomo Domingos Branquinho e abrilhantada pelas dezenas de elementos da Banda Filarmónica de Vila Nova de Anha, que nesse dia percorrera os lugares da Chasqueira, Outrelo e das Neves, não faltou a tradicional mesa que, depois de se beijar Cristo Ressuscitado, fortalece o convívio dos presentes.

Esta acção firmou, também, uma tradição religiosa, a de abrir as portas ao compasso pascal, algo que se está a perder e refor-

çou a intenção de tentar contrariar a tendência da perda de vermos o compasso e

ouvirmos a sineta nas ruas da freguesia.

Ficha técnica | Diretor: Tiago Lima Redação: Domingos Costa · José Miranda · Manuel Lima · José Rafael Soares Colaboradores: Alcino Pereira · Cristiana Félix · Adriano Jordão Design e Paginação: Inês Guia Contacto redação: Avenida S.Paulo da Cruz, Apartado 20 - Barroselas · redajornalvaledoneiva@gmail.com Periodicidade: Mensal Formato: Digital Distribuição: Gratuita Os artigos de opinião são da inteira responsabilidade dos seus autores, podendo ou não estar de acordo com as linhas editoriais deste jornal.

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Dia Nacional dos Moinhos A efeméride “Dia Nacional dos Moinhos” tem como fim abrir ao público, para entrada livre, tantos moinhos quantos for possível em todo o país. Em 2017 abriram portas 374 moinhos, visitados por mais de 30000 pessoas. Esta iniciativa é promovida pela Rede Portuguesa de Moinhos.

O Moinho de Água do Inácio, localizado em Vila de Punhe, peça integrante da Rede Portuguesa de Moinhos, abriu portas, nos passados dias 7 e 8 de abril. A todos aqueles que o visitaram foi ofertado, pela Junta de Freguesia, pão, mel, compotas e licores de produção artesanal e local.

Foi, assim, assinalada mais uma manifestação cultural e patri-

monial na freguesia que faz parte de um roteiro nacional para a divulgação dos vários tipos de moinhos existentes.

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QUEIMADA NO BONFIM A autarquia de Vila de Punhe em conjunto com o Núcleo Promotor do Auto da Floripes 5 de Agosto organizaram pela 9.ª vez uma caminhada noturna numa sexta-feira’13. Desta vez, o destino passou pelo lugar de Arques, mais concretamente o Parque do Bonfim.

Em abril, e já com a Páscoa passada, regressou a atividade que já faz parte do calendário cultural da nossa região.

Esta iniciativa denominada de “Queimada no Bonfim”, vem no seguimento das várias organizadas no âmbito da “Sexta-feira’13 Queimada”, a referir: “Queimada na Pegada”, “Queimada no Calvário”, “Queimada no Santinho”, “Queimada no Velasco”, “Queimada na Pedra da Mulher”, “Queimada na Mesa dos Três Abades”, “Queimada na Lagoa da Infia” e “Queimada no Picoto”.

Em plena Primavera, o tempo ameaçou, uma vez que o S. Pedro abriu as comportas durante toda a semana. Contudo, a chuva e o frio, que não cravaram de medo os inúmeros participantes, deram tréguas na noite de sexta-feira e foram pregar para outra freguesia. Embora frio e com a lua quase a desaparecer (em último quarto a chegar a lua nova), o céu limpo e estrelado aconchegaram mais uma caminhada noturna de sucesso.

O cenário foi o lugar de Arques, mais concretamente o Parque do Bonfim que se localiza no sopé de duas Quintas centenárias, estando arborizado entre uma fonte, um lavadouro e uma pequena presa. Com o ponto de partida no adro da Igreja Paroquial de Vila de Punhe, os mais de 500 caminhantes, ao som estridente dos bombos da Associação de Deocriste, rumaram ao Parque do Bonfim onde assistiram a uma rábula pitoresca, bem como à coreografia e

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ao esconjuro para depois, em franco convívio, beberem a queimada galega que esteve acompanhada de línguas-de-gato e licores.

A Comissão de Festas de Vila de Punhe associou-se ao evento permitindo aos participantes a oportunidade de saborear um suculento caldo e verde e bifanas. O percurso, antes de entrar na Estrada Real (a norte das Quintas), serpenteou diversas ruas da parte alta da freguesia. O ambiente foi de festa com várias brincadeiras ao longo do itinerário.

O silêncio da noite, já interrompido continuamente pelo correr da água cristalina/castreja/guerreira do ribeiro do Roques e pelo pingar da bica da fonte, foi amordaçado por toda a animação gerada à volta de mais uma sexta-feira’13, que mais não é que uma brincadeira para servir de pretexto para, em data certa e sabida, nos encontrarmos à volta da cultura, da aventura, do convívio e

do misticismo.

A autarquia e a associação revelam que é viável, com resultados seguros e motivadores, melhorar a oferta cultural, trabalhar em cooperação e promover a participação das pessoas e das instituições. As cantadeiras do Vale do Neiva, as jovens do Luar’13 e o projeto “Idoso+Ativo” continuaram, com muita energia e alegria, como parceiros na animação.

São estas iniciativas reconhecidas que proporcionam o convívio, a coesão e cooperação, como também hábitos saudáveis e uma necessária sensibilização para o património natural e cultural da nossa região.

A organização

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Durrães e Tregosa

A igreja de Tregosa foi palco de representação Bíblica As Catequistas e o Grupo Acreditar foram os promotores do evento denominado “O AMOR” – Musical de Páscoa. A representação teatral, centrou-se na Crucificação e Ressurreição de Jesus, com estreia no passado dia 08 de abril pelas 20 horas. O texto Bíblico, foi escrito pelo Luís Miranda (jovem Tregosense que frequenta a Escola Profissional Artística do alto Minho em Viana do Castelo) e, representado pelos atores do TPC –Teatro Popular de Carapeços.

Durante a representação, a Orquestra Sinfónica de Viana do Castelo composta por vários elementos, orientados pelo jovem Luís Miranda, tocou temas extraídos da obra de “Mozart”- Lacrimosa, Música no coração e outros (temas) compostos pelo próprio Luís Miranda. O público afluiu em massa e manteve-se atento e admirado pela ótima coordenação e interação do evento.

O objetivo deste espetáculo é angariar fundos para que as crianças usufruam no futuro próximo de uma sala para aprendiza-

gem da catequese.

Este acontecimento contou com o apoio da Autarquia, Pároco da freguesia, Instituições, empresas locais, familiares dos elementos intervenientes, amigos, atores, músicos, técnicos de luz e som e encenação.

O jornal O vale do Neiva seguiu atentamente o desenrolar do evento e faz votos para que outros temas Bíblicos (dentro do mesmo formato) sejam representados. Sabemos que através da teatralização a missão de evangelizar é compreendida mais facilmente. A finalizar, tratou-se de uma experiência inédita cujo o resultado foi francamente positivo logo, há que continuar pois todos os intervenientes neste evento revelaram possuir talento, engenho e arte. Bem hajam.

José Miranda

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Mujães

Novas Instalações da Padaria das Neves Foram inauguradas neste domingo dia 15 de abril pelas 15h as novas instalações da Padaria das Neves, na extinta Adega Coo-

perativa de Viana do Castelo, na Freguesia de Mujães, a Banda de Música Nova de Barroselas, assim como a Fanfarra

dos Escuteiros de Mujães abrilhantaram a festa. Marcaram presença o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Eng. José Maria Costa, o Vereador do Urbanismo Eng.Luís Nobre, Presidente Junta de Freguesia de Mujães Sr. José Duarte e membros do executivo, Srs. Padres de Mujães e de Alvarães. O Sr. Presidente da Câmara no uso da palavra enalteceu o progresso e o dinamismo do Empresário Sr.Pedro que apostou no futuro da panificação, na nossa região. O Sr. Pedro agradeceu a presença de todos, destacando a sua esposa e filhas e os seus colaboradores pelo apoio prestado ao longo dos anos, dizendo ser uma honra para ele, de seguida fez uma retrospetiva da vida da empresa, a Padaria das Neves é um negócio de família á mais de 177anos estando já na sexta geração pois a sua filha já lá trabalha também. Acrescentou que aposta no perpetuar da qualidade daí as novas instalações, num investimento de 2,5milhões de Euros. Nesta primeira fase irão processar 2,5 toneladas de farinha diariamente distribuído por dois turnos, produzindo 75 mil unidades num único formato de pão, tendo 22 qualidades diferentes em 77 formatos acrescentando toda a gama de pastelaria que vão produzir. Nos próximos 2 anos irão entrar no mercado da ultra congelação para o mercado Europeu e Internacional, a expetativa é duplicar a produção nos próximos 3 anos. O Sr. Padre Manuel de Mujães procedeu á bênção das instalações percorrendo o seu interior. O Jornal o Vale do Neiva deseja os maiores sucessos á Padaria das Neves.

A Redação

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Apresentação do livro “ACMUma Associação há 25 anos” Como estava previsto, a 22 de abril, realizou-se a cerimónia de apresentação do livro comemorativo dos 25 anos da fundação da Associação Cultural de Mujães.

Na sede da associação, no polidesportivo de Mujães, foi organizada uma exposição de colecionismo pela Associação de Filatelia e Colecionismo do Vale do Neiva, que em parceria permitiu a criação de um carimbo para assinalar o momento. A Associação também fez uma edição limitada de um selo, que apenas foi oferecido a quem comprou o livro no dia do seu lançamento.

Pelas 10h deu-se início ao programa com a abertura da exposição.

Pelas 11h iniciou a cerimónia de apresentação do livro “ACM-Uma Associação há 25 anos”, contando com a presença do presidente da Câmara Municipal, Presidente da Junta de Freguesia, presidente da Fundação Caixa Agrícola do Noroeste, presidente da Associação de Filatelia e Colecionismo

do Vale do Neiva José Pereira, Vereadora do Município Dr. Paula Cristina Veiga, pároco da freguesia, padre Manuel Costa Pereira, sócios e amigos que não deixaram de marcaram a sua presença.

A mesa de apresentação do livro contou com as intervenções do Dr. Jorge Nascimento Silva, conterrâneo convidado para escrever o prefácio do livro, Mestre José Luís Carvalhido da Ponte em representa-

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ção da Fundação Caixa Agrícola do Noroeste, Sr. José Duarte Oliveira em representação da Junta de Freguesia, Eng. José Maria Costa em representação do Município e Dra. Isabel Queirós presidente da direção da Associação Cultural de Mujães.

Das intervenções feitas foi unanime a opinião sobre a qualidade do livro apresentado, da importância do projeto para a comunidade e do seu valor documental para a história da ACM e da freguesia de Mujães.

Após as intervenções dos convidados, foi servido um Porto de Honra, proporcionando, de forma descontraída, um convívio e partilha de experiências vividas em prol do associativismo.

A direção deixa um agradecimento aos responsáveis pela Associação de Filatelia e Colecionismo do Vale do Neiva pela disponibilidade, um agradecimento especial ao sr. Fernando Fernandes pela organização da exposição, e ao Dr. Paulo Pereira em representação dos Correios de Portugal, pela disponibilidade de estar no evento.

Agradecem também todo o apoio económico dados pelas entidades referidas, pois de outra forma não seria possível a edição do livro com a qualidade apresentada, e pela aposta na Cultura local que estas entidades vem fazendo.

Na base deste livro está uma recolha intensa de registo fotográfico de todas as dinâmicas da associação ao longo dos 25 anos acompanhado de uma descrição do plano de atividades posto em prática. Neste sentido houve a colaboração de alguns elementos da sua fundação, antigos dirigentes e sócios que contribuíram com testemunhos e registos que possuíam. Uma colaboração que a direção agradece e re-

conhece ter sido importante para a fiabilidade dos factos relatados.

O livro encontra-se à venda pelo valor de 6€, sendo possível adquiri-lo na sede da

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Associação ou na Junta de Freguesia. Para interessados no estrageiro é possível fazer a reserva através do contacto 963419511.

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Religião

Extratos da vida da Irmã Maria da Conceição Pinto da Rocha (nº. 18) Domingos Costa domingoscunhacosta@gmail.com

A vida de Maria da Conceição, a “Serva de Deus”, foi marcada, desde a infância, na relação intima com o apostolado do Coração de Jesus, é estimável que, seu irmão, zeloso Presbítero, Sebastião Pinto da Rocha,s.j., autêntico apóstolo do Coração - Redentor de Jesus -, tenha contribuído na crescente devoção e, na conduta apostólica, ao ministério do amor do seu Coração.

De forma gradual e graciosa, Maria da Conceição apaixonou-se religiosamente ao Coração de Jesus. Porém, ainda com mais veemência, quando se construiu o Santuário do Coração de Jesus, no monte de Santa Luzia em Viana do Castelo. Consequentemente “… o Coração de Cristo e o culto e a devoção que Lhe consagrou polarizaram muito a vida espiritual de Maria da Conceição”.

A Serva de Deus, dizia que “Só o Coração de Jesus deve ser o nosso modelo a imitar”. Porque, o Coração ao ser o símbolo do Amor infinito de Deus, bem como do Amor do Verbo encarnado, é, o “… amor divino enquanto pessoa divina, e do amor humano, enquanto verdadeiro Homem, nascido de Maria de Nazaré”. É, sobejamente sabido, que, no Coração de Jesus há tudo, Santidade, Amor puro, Felicidade, Alegria, Serenidade, Humildade e muito mais. Por isso ao imitá-Lo, “… cresce-se na santidade, na virtude, no modelo evangélico de servir e amar”.

Será pertinente referir, que, seu irmão ao ser um solícito devoto no Apostolado da Oração, bem como um verdadeiro apóstolo do Coração de Jesus, levou a que, lhe atribuíssem o cargo de delegado pelo Apostolado da Oração para levar por diante - como delegado - a construção do Mo-

numento a Cristo Rei em Almada. Monumento “… dedicado ao Coração de Jesus, Rei e Senhor”.

Maria da Conceição dizia ainda com mais fulgor que ”… suspirava sempre pelo amor…”, que no Coração de Jesus encontrava “… as minhas delícias. Em Ti encontrei o amor. Vós sois o meu Deus, Aquele a Quem amo; Aquele por Quem o meu coração vela noite e dia”. A genuinidade e profundeza destas palavras, revelam a legitimidade de sua Alma. O seu amor estava direcionado pelo amor a Deus e à humanidade.

A finalizar este artigo vou recordar ao prezado leitor, mais uma sublime frase de entrega total e amor perfeito que foi a intimidade de Maria da Conceição com o Coração de Jesus. Porque, ao ser Jesus quem arrebatou seu coração e que a iniciativa partiu do Coração de Jesus. Por isso, é

que ela só quer viver d’Ele, por Ele, n’Ele. Ou seja, serem só um. “Vivo no anseio de viver só d’Ele e querer só o que Ele quer.

Só Jesus pode saciar este vazio sem fim do meu coração (…) O seu Coração Divino que me chamou a Ele, é Ele que vive em mim. O Seu Amor diz-me que serei o Amor, para me consumir e arder de contínuo por Ele. Eu serei o amor, porque não sou eu que vivo, é Ele que vive em mim e em mim Se entrega”. Nestas circunstâncias, Maria da Conceição pede: “Vinde, nada Vos é impossível. Levai-me o meu coração… deixai-me o Vosso”. São frases determinantes, firmes, verdadeiras, comoventes e provam um amor sobrenatural. O verdadeiro “amor”.

Finalizo com um pensamento de Maria da Conceção: - “A glória que o meu coração ambicionava era a posse eterna do amor.

Era Ele mesmo”.

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Ambiente

Três Inseticidas Proibidos na U.E. Manuel Lima m.l.valedoneiva@gmail.com A União Europeia, despertou finalmente para o mundo dos insetos “polinizadores”, estando as abelhas no topo das preocupações. Como sabemos, o uso de Inseticidas em grandes quantidades nas culturas ao ar livre é uma constante, afetando toda a biodiversidade, as abelhas por essa via são muito prejudicadas. A U.E. proibiu o uso de três substâncias Inseticidas, o Imidacloprid, a Clotianidina e o Tiametoxam. No essencial a proibição visa proteger as abelhas, o ambiente, a produção alimentar e a biodiversidade.

Cidade [Viana do Castelo]

“Caça aos Ovos de Páscoa” Instituto Politécnico de Viana do Castelo A recriação de vários jogos tradicionais alusivos à Páscoa organizados e dinamizados pela Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, (ESTG-IPVC), proporcionou ontem um dia diferente a dez crianças do «Berço», o Centro de Acolhimento Temporário de Bebés e Crianças em Risco do Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, em Viana do Castelo. O palco foi a ESTG-IPVC que por umas horas assistiu a uma verdadeira “Caça ao Ovo”.

As várias brincadeiras e desafios tradicionais conseguiram não só proporcionar um dia diferente aos mais novos como arrancar sorrisos a todos. Destaque para a “Caça aos Ovos da Páscoa”, que desafiou os pequenos visitantes a encontrar o maior número de ovos escondidos nos jardins da Biblioteca. As crianças do «Berço» tiveram ainda a oportunidade de divertir-se a jogar futebol, e participar em jogos tradicionais, tais como o jogo do lencinho, o jogo do camaleão e o jogo da cabra-cega.

A Fábrica do Chocolate, de Viana do Castelo, associou-se à iniciativa, e cada criança levou para casa um coelhinho de chocolate.

Esta ação de Páscoa solidária proporcionou momentos de confraternização, interação e convívio entre os estudantes da ESTG-IPVC e as crianças do «Berço», ficando marcada pela alegria contagiante dos mais novos que, entre sorrisos e gargalhadas, fizeram a festa.

No final, foi servido um lanche na Biblioteca da Escola.

Manuel Antunes, Presidente da Associação de Estudantes da ESTG-IPVC, mostrou-se satisfeito pela adesão dos alunos a esta iniciativa de caráter solidário realçando e empenho de todos quer na preparação quer na dinamização de todas as atividades. “Estamos conscientes da importância de envolver os alunos da ESTG-IPVC em atividades de responsabilidade social que tenham um impacto muito positivo na comunidade local”, enalteceu o dirigente associativo. Esta atividade contou ainda com o apoio e a participação de diferentes cursos e núcleos da Escola.

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Agenda do mĂŞs (Viana do Castelo)

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Agenda do mĂŞs (Barcelos)

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Os Caminhos de Ferro (Número 32)

Domingos Costa domingoscunhacosta@gmail.com

Em continuação 1 do artigo anterior, direi, ainda, - por considerar imprescindível -, que o referido quinto troço de via ao ser importantíssimo, económico para as finanças do país, era urgente e de construção com um acompanhamento rigoroso.

Também, é importante ter em consideração, o valor das expropriações, as quais, foram muito diferentes ao primeiro projeto datado de 27 de Novembro de 1865, entre D. José de Salamanca e o Governo. Esse “… contrato foi aprovado pela carta de lei de 2 de Março de 1866.” Também não se pode ignorar, o contrato que a empresa construtora apresentou ao Governo a 12 de Dezembro de 1860. Dir-se-á, então, que não foi este, nem os subsequentes projetos apre-

Fotografia do Arquivo da CP

Fotografia de Armindo Ferreira Loc 079 tirada em Contumil em 1975

sentados pela companhia aprovados pelo governo.

Ainda em face do atraso sobre a 5ª. Secção, 1 a “…16 de Setembro de 1867, um membro do comité de Paris na sessão daquele dia, desejou saber qual era o estado dos trabalhos da 5ª. Secção da linha do norte.

Respondeu o Administrador delegado do mesmo comité, que o Sr. Marquês de Salamanca como empreiteiro, entregara para aprovação do governo todos os projetos e planos, mas, até há data, não havia recebido qualquer informação. A falta, não era pois da companhia, mas do governo”. To-

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davia, em diversos ofícios do Ministro das Obras Públicas a D. José de Salamanca, o mesmo, afirma, que o Governo nunca se negou a trabalhar em conjunto para chegar a acordo na consumação do projeto.

A espera sobre o traçado e construção do referido troço, foi claramente demorado.

2 Diz-se demorado, porque foi superior a uma década. Também, é sabido, que o Governo há conta disso, tem perdido muito dinheiro, e, uma severa penalização para o comércio e população.

Contudo, embora demorado, o dia chegou com a companhia real dos caminhos-de-ferro portugueses, em nome do Administrador Gândara, a dar como pronta a última seção da linha do Norte. Com a sua conclusão, o passo seguinte, é, a muito desejada construção da ponte D. Maria Pia. Por outro lado, em ato de louvor, o Administrador felicitou os colegas pelo sucesso da concretização da 5ª. Seção de linha do norte.

Apresento de seguida o projeto manuscrito relativo à ponte, retirado pág. 383 do livro: Caminhos-de-Ferro Portugueses – Esboço de Sua História.

Sobre 1 as sucessivas negociações, creio justo salientar o gigantesco empenho, determinação e arte de negociar do Engenheiro Espregueira. Porque, mesmo com estudos saltitantes, ele, já estava a trabalhar no projeto, para a construção do caminho-de-ferro da linha do Minho e Douro.

Como já referi, e, com ênfase reforço, que a localização da estação no Porto, esteve sujeita a muitas incertezas. Só após múltiplas reuniões, é que se obteve o desejado consenso da localização. Foi um alívio, porque, estava-se em presença de uma obra premente e importante, na continuidade da linha férrea de Lisboa, para o Minho e Douro.

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Manuscrito relativo à ponte, retirado pág. 383 do livro: Caminhos-de-Ferro Portugueses - Esboço de Sua História

Estimado leitor, 3 sobre a ponte, não tenha dúvidas da dificuldade que todos tiveram em obter acordo sobre o estudo, projeto e construção da monstruosa obra de arte. É, seguramente, dever de destacar as consecutivas e pacientes reuniões realizadas.

Foram muitas e demoradas. Particularmente, as que se efetivaram nos primeiros meses de 1873.

PS: - Fotografias de Armindo Ferreira, da (CP).

1

Pág. 1, 2 e 246 do livro “Compilação de Diversos Regulamen-

tos de 1917.

2

Pág. 321 a 323, 371 e 372 do livro Caminhos de Ferro – Es-

boço de sua História 3

Pág. 508 a 517 do livro Compilação de Diversos Documentos

de 1916 a 1919 .

Fotografia de Armindo Faria carruagem do comboio histórico em Contumil 1990

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Sugestão ao leitor

AMOR E PAIXÃO Podemos afirmar com a absoluta convicção e taxativamente, que não existe série, novela ou cinema, em que este tópico do romance, não esteja presente de forma inequívoca e que seja imperativamente crucial para o desenlace de qualquer enredo, sobretudo porque não é viável um filme, que não contemple este aporismo do enlace amoroso, sem sequer que seja de raspão, ou numa breve alusão romântica entre personagens de uma história. Esta dicotomia entre o amor e paixão, podemos definir como uma coligação e fusão de vários tipos de sensações e estímulos, como a fascinação, admiração, fraternidade, a atracção sexual, o compromisso, a amizade, o respeito, a cumplicidade, o orgulho, o diálogo, a obstinação, o ciúme, não desmerecendo os que não mencionei, todos elas representam características endógenas, que podem ser similares ou divergentes, mas ambos convergem numa personificação e inflacionismo dos nossos sentimentos mais íntimos. Portanto todas as narrativas televisivas e cinematográficas, que abordam como pano de fundo os atributos e pertinência desta premissa, elencam as várias variantes, que são compagináveis com o amor e a paixão, porque no meu entender cada um de nós idealiza e projecta á nossa maneira, esta dicotomia, ao qual eu tenho argumentos, para não as separar definitivamente, uma da outra, sobretudo porque os exemplos de cinema, que vos recomendo, não os destitui, mas os conjuga mutuamente de forma efectiva.

Anything Else - A Vida e Tudo o Mais, de 2003- É uma comédia romântica realizada por Woody Allen, caracterizado por o estilo habitual de Woody Allen, num humor refinado e conjugado com uma semântica filosófica, aliás que podemos induzir como um atributo peculiar, desde que em 1979 realizou “Annie Hall”. A personagem Jerry Falk (Jason Biggs) é um escritor em início de carreira, que mora em Nova Iorque, que se pode descrever como um jovem de personalidade fleumática, que gosta de viver a vida sem grandes sobressaltos, só que um dia Jerry apaixona-se à primeira vista por uma jovem chamada Amanda (Christina Ricci), uma mulher de género indomável e completamente inconstante, que por consequência vai gerar uma relação amorosa tumultuosa e instável entre ambos. Perante este dilema Jerry, ainda tem a agravante da sua situação profissional não está a correr bem, pois tem um agente predominantemente eunuco, que quase não lhe arranja trabalho. No entanto é junto de Dobel (Woody Allen), um professor de 60 anos, meio obsessivo-compulsivo, que Jerry desabafa os seus problemas, só que os conselhos deste Professor são muitos levianos, superficiais e detentores de uma excentricidade hilariante. Mas o que se pode traduzir na essência deste filme, é estarmos diante de três concepções distintas, sobre a atracção amorosa e sexual, sendo que no caso de Jerry está implícito a personificação da tipologia do amor para toda a vida, desde que encontre a sua alma gémea, no caso de Amanda nota se que se entrega numa fase inicial de um relacionamento, de forma impetuosa e com denodo, mas com o decorrer do tempo, a galvanização inicial esfuma se, dando lugar a uma frigidez sentimental com o seu parceiro, sendo susceptível de demonstrar interesse por outros homens, quanto ao terceiro caso de Dobel, defende uma certa aspereza e indiferença grotesca, na atracção sexual, em que a mulher deve ter um papel secundário, recorrendo as expressões machistas e eufemismos sentimentais.

O Apartamento, de 1960- É um filme Norte-Americano, de cariz

comédia romântica, considerado pela a critica um dos filmes mais badalados e incontornáveis do realizador Billy Wilder, designadamente porque está subjacente nesta narrativa, as várias divagações e mutações, que a atracção tangível entre o homem e a mulher, estão sujeitos, pululando num frenesim diário, remetendo este aporisma do caso amoroso, para um entretenimento momentâneo e fugaz, sem qualquer tipo de compromisso e enlace, á vista. C. Baxter é um homem solteiro e um técnico conceituado numa multinacional, que tem uma ascensão contundente e rápida na empresa, á custa de cedências que faz aos seus chefes, do seu apartamento para que os executivos casados pudessem ter encontros amorosos. Apesar deste aparente gáudio pessoal, pelas suas promoções, C. Baxter é sistematicamente confrontado com alguns embaraços, nomeadamente com debilidades físicas e falta de descanso, pois não usa convenientemente o seu apartamento, para efectivar o seu repouso e sobretudo porque está mal referenciado pelo os vizinhos, devido às noitadas de índole belicoso. Não obstante estas circunstâncias, ele nutre uma afeição que se pode deduzir por amor, por Fran Kubelik uma das funcionárias da dita empresa, que ele desconhece em absoluto que é apaixonada por o administrador da firma e frequentadora do seu apartamento, até que num dia que ele chega ao seu apartamento, descobre subitamente Fran desfalecida no seu quarto, por supostamente ter tentado suicidar se por ingestão de medicamentos, que num ínterim é salva por acção providencial de um médico vizinho de C. Baxter, que depois refeitos do incidente C. Baxter e Fran, iniciam paulatinamente um eventual caso amoroso, que visa romper com idiossincrasia do passado. Traduzindo contextualmente a génese deste filme, constata-se que existem duas personagens que personificam a tese do amor para toda a vida, como elo de ligação, com cumplicidade e numa anuência matrimonial, sem adultério, por outro lado existem as outras personagens secundarias do filme, que estão completamente desprovidas destes sentimentos puros, já com os seus relacionamentos estão deteriorados, procurando o devaneio, o desfrute ocasional, num tropismo incessante, como o amor fosse algo descartável.

Um Chá no Deserto, 1990- é um filme ítalo-britânico, do género dramático, dirigido por Bernardo Bertolucci, que narra a viagem nos finais dos anos 40, de um casal (Port e Kit) ao Norte de Africa, com o intuito de dar um novo alento, a um casamento de dez anos, que se ressente, fruto da monotonia e rotina. Acompanhados na viagem por um amigo, George Tunner, ambos pretendem mergulhar na imensidão do deserto, na paisagem exótica da atmosfera da região, na sua cultura intrínseca e atávica. Como os dois são escritores, Port e Kit enfatizam que o fascínio das cores, a luz e a dimensão mítica do deserto, lhes pode devolver a sua inspiração e descartar o estigma da incerteza na sua relação, que

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Tunner tenta deturpar de forma emocional e eroticamente. Aventurando se nesta empreitada sinuosa e imprevisível, começam a atravessar o deserto Sahara, com o casal a sentir sensações e estímulos distintos, Port envereda pela a contemplação da natureza, totalmente embrenhado no séquito da viagem, quanto a Kit percebe se que interiormente as suas emoções estão ao rubro, demonstrando uma ambiguidade vertiginosa, ao qual vacila entre Port e Tunner, mas subitamente Port é varrido por uma febre colossal e incontrolável e morre, confessando a Kit que viveu para ela, na hora da morte. Kit perante esta desgraça e sem Turner por perto, que segui outra rota, ela sente se completamente destroçada, mentalmente divagante e proscrita, em face dessa realidade, junta-se a uma caravana tuaregue e torna-se concubina do chefe, por pouco tempo, contudo Kit já não é a mesma pessoa, desprovida dos seus sentimentos mais nobres e circunspectos, ela sente uma atracção por este lado do mundo misterioso, irreverente, árido, numa paixão irreversível pelo desconhecido.

O Amor não tira férias, 2006- É um filme Norte-Americano, estereótipo de comédia romântica, que realça a necessidade premente de duas mulheres que são oriundas de estados diferentes, desenvolverem outro tipo de relacionamentos propícios ao romance, mas fora do seu espaço natural, essencialmente porque tiveram experiências amorosas, que não se traduziu em algo consistente e ao qual foram goradas as expectativas, de um enlace mais conclusivo e frutífero. Essa vontade implícita das duas, designadamente de Amanda Woods e Iris Simpkins, são pontos em comum, que as levas a contactar pela internet, e ambas confessam se mutuamente a frustração persecutória das suas vidas e a imprescindibilidade de mudanças de ares. Em face dessa constatação irremediável, elas combinam algo súbito e inusitado, resolvem trocar de casas justamente nos feriados natalinos, ou seja,

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Amanda vai viver na casa de Iris em Londres, e Iris na casa de Amanda, em Los Angeles. Perante esta troca inédita, Íris diverte se numa imensa casa luxuosa e, Amanda faz o mesmo num chalé pequeno, ambas desfrutam de um natal diferente, com um alívio momentâneo e num optimismo omnipresente, que pode gerar um novo alento, nas suas vidas, sobretudo porque Amanda conhece Graham, irmão mais velho de Íris, que também por coincidência anda á procura de um novo amor, e logo se envolvem num relacionamento amoroso, claramente intencional e pragmático, enquanto Íris, que é mais contida e menos efusiva no amor que Amanda, desperta o interesse em Miles, vizinho de Amanda e que fora grande amigo do ex-marido da mesma, ao qual se vai encaminhar para um entendimento profícuo de amizade, entre ambos, mas que progressivamente e paulatinamente pode gerar uma envolvência de cariz romântico. Extraindo a mensagem deste filme, era notório e latente nesta história, a vontade explicita destas mulheres, de serem felizes, procurando um rumo na sua vida e também estimuladas e galvanizadas a encontrar um novo amor, porque o amor e a felicidade, são características elucidativas do gáudio do homem e a vida só tem sentido, com esse desiderato sempre presente.

Estes filmes de género romântico, que indiquei são demonstrativos da diversificação dos vários tipos sentimentos adjacentes ao amor, que depende essencialmente do estado de espirito de cada um, e do meio social, em que vivemos, sobretudo porque o amor e a paixão trás um novo folego eloquente aos nossos sentimentos, repudiando a letargia instalada e insolúvel, que nos pode conduzir á infelicidade.

Alcino Pereira

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O Bem Meditando Em dia aconchegante, estava comodamente sentado a ler o jornal de Fragoso, e, logo na segunda página, deparo com um escrito de título, convidativo à leitura: “MEDITANDO…”. Li-o, com o máximo de atenção, e fiquei encantado com a mensagem.

Exatamente por a achar importante e de interesse público, como também no fim do texto, apelar à divulgação da mensagem, pro-

videnciei a republicação.

O autor da mensagem dispensou identificação.

Deliciem-se com ela.

Domingos Costa

Contactos úteis Viana do Castelo Camara Municipal de Viana do Castelo: 258 809 300 Bombeiros Voluntários de Viana do Castelo: 258 800 840 Bombeiros Municipais de Viana do Castelo: 258 840 400 Guarda Nacional Republicana: 258 840 470 Polícia de Segurança Pública: 258 809 880 Polícia Marítima: 258 822 168 Unidade de Saúde Local do Alto Minho (ULSAM): 258 802 100 Cruz Vermelha: 258 821 821 Centro de Saúde: 258 829 398 Hospital Particular de Viana do Castelo: 258 808 030 Unidade de Saúde Familiar Gil Eanes: 258 839 200 Interface de Transportes: 258 809 361

Caminhos de Ferro (CP): 258 825 001/808208208 Posto de Turismo de Viana do Castelo: 258 822 620 Turismo do Porto e Norte de Portugal, Entidade Regional: 258 820 270 Viana Welcome Center - Posto Municipal de Turismo: 258 098 415 CIAC - Centro de Informação Autárquico ao Consumidor: 258 780 626/2 Linha de Apoio ao Turista: 808 781 212 Serviço de Estrangeiros: 258 824 375 Defesa do Consumidor: 258 821 083 Posto de Fronteiras do SEF: 258 331 311 Arquivo Municipal de Viana do Castelo: 258 809 307 Centro de Estudos Regionais (Livraria Municipal): 258 828 192 Biblioteca Municipal de Viana do Castelo:

258 809 340 Museu de Artes Decorativas: 258 809/305 Museu do traje - 258 809/306 Teatro Municipal Sá de Miranda: 258 809 382 VianaFestas: 258 809 39

Barcelos Câmara Municipal de Barcelos: 253 809 600 Bombeiros Voluntários de Barcelos: 253 802 050 Hospital Sta. Maria Maior Barcelos: 253 809 200 Centro de Saúde de Barcelos: 253 808 300 PSP Barcelos: 253 823 660 Tribunal Judicial da Comarca de Barcelos: 253 823 773

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Necrologia

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Culinária

Crepes de Chocolate

Poesia

Adriano Jordão

És tu... És tu...

A essência da minha vida A salvação a muito perdida A oração ao cair da noite És tu...

Desejo em mim anunciado Recanto de um jardim abençoado Sorriso que me acalma És tu...

Beijo ardente de saudade Ultimato em forma de amizade Lua cheia a beira mar

Para 15 crepes 2 ovos 70g de açúcar 300ml de leite à temperatura ambiente 1 colher de sopa de manteiga à temperatura ambiente 90g de farinha 50g de chocolate em pó Começar por bater os ovos com o açúcar, o leite e a manteiga. Juntar a farinha e o chocolate em pó e bater novamente. A massa fica mesmo bastante líquida.

Levar uma frigideira antiaderente ao lume e untar com um pouco de azeite com a ajuda de um papel de cozinha. Colocar pequenas quantidades de massa de cada vez na frigideira, espalhando de forma a cobrir toda a superfície do fundo. Quando começar a fazer pequenas bolhas, virar o crepe e esperar que aconteça o mesmo. Retirar o crepe da frigideira e repetir a operação até a massa terminar.

Esta quantidade rende cerca de 15 crepes que podem ser comidos quentes ou frios. Podem dobrar a receita e aproveitar para fazerem, congelarem e terem crepes para o pequeno-almoço durante a semana.

Acompanhamos com iogurte grego natural, frutos vermelhos, banana e canela.

Bom apetite!

Fonte: https://asreceitasladecasa.blogspot.pt/

És tu...

Rainha do meu coração Poesia em forma de canção Verdade sem exceção És tu...

Flor que me enche de perfume História linda como de costume Grão de carinho semeado És tu...

Divindade destemida Razão da minha vida Sinfonia ao entardecer És tu...

Mulher adorada Companhia idolatrada Luz e paixão És tu...

Presente que a vida me deu Conquista as portas do céu O meu grande amor.

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