






IMPORTANTE • IMPORTANT • WICHTIG
• First of all, before any action, please touch in the flag of your language.
• Tout d'abord, avant toute action, veuillez toucher le drapeau de votre langue.
• Primero, antes de realizar cualquier acción, toque la bandera de su idioma.
• Bitte berühren sie vor jeder aktion die flagge ihrer sprache.
•
Para que obtenha o melhor aproveitamento dos recursos que a Plataforma Digital Multimídia da Revista Opiniões pode lhe oferecer, solicitamos que assista ao video abaixo. Nele estão contidos alguns recursos que lhe serão úteis neste momento. Ao acionar o play, o video abaixo será iniciado. Ao chegar no final, o video das instruções será iniciado novamente.
EDITORIAL DE ABERTURA:
10: Valmir Barbosa, Datagro Alta Performance
ENSAIO ESPECIAL:
14: Vinicius Bof Bufon, Embrapa Meio Ambiente
A EXCELÊNCIA DO MANEJO NO SISTEMA BIOENERGÉTICO:
20: Alecio Cantalogo Junior, Bevap
22: Fábio Lemos de Brito, Impacto Bioenergia
26: João Adalberto Palucci, Rio Amambai Agroenergia
30: Humberto César Carrara Neto, Consultor
32: Thomaz A. Rein e João de Deus G Santos Jr, Embrapa Cerrados
38: Dib Nunes Jr., Idea
42: Luiz Carlos Dalben, Agrícola Rio Claro
44: Jorge Luiz Morelli, Produtor do Médio Tiete
48: René de Assis Sordi, Enercana
52: Gustavo de Almeida Nogueira, Copercana
58: Dario Gaeta, Atvos
60: Rogério Augusto Bremm Soares, BP Bunge
64: Carlos Daniel Berro Filho, Raízen
68: José Marcos Jorgi, Coruripe
70: Leonardo Nicula Cintra, Santa Terezinha
Na sua próxima viagem de carro, pegue seu celular, entre no site da Revista Opiniões, escolha a edição recente desejada, folheie até esta página, ligue o rádio do seu carro, toque na foto do autor escolhido e ouça o primeiro artigo pelos controles do rádio do seu carro. Quando terminar, toque no segundo autor e assim por diante. Quando chegar no seu destino, provavelmente terá ouvido toda a revista.
Se desejar ouvir o artigo numa outra língua, lido com voz nativa, localize o artigo desejado e toque na bandeira da língua que preferir.
Além do português, estão à sua disposição os áudios em inglês, espanhol, francês e alemão. Pelo fato do artigo ser traduzido e lido por robôs com base em inteligência artificial, poderá haver pequenas imperfeições.
É lógico que você não precisa viajar para desfrutar desse conforto. O sistema também funcionará na sua mesa de trabalho, andando no parque, na esteira da academia, nas ruas congestionadas da cidade grande ou no sofá da sua Casa.
Boa leitura ou boa audição, como preferir.
ARTICULISTAS DESTA EDIÇÃO:
01: Valmir Barbosa, Datagro Alta Performance
02: Vinicius Bof Bufon, Embrapa Meio Ambiente
03: Alecio Cantalogo Junior, Bevap
04: Fábio Lemos de Brito, Impacto Bioenergia
05: João Adalberto Palucci, Rio Amambai Agroenergia
06: Humberto César Carrara Neto, Consultor
07: Thomaz A. Rein e João de Deus G Santos Jr, Embrapa Cerrados
08: Dib Nunes Jr., Idea
09: Luiz Carlos Dalben, Agrícola Rio Claro
10: Jorge Luiz Morelli, Produtor do Médio Tiete
11: René de Assis Sordi, Enercana
12: Gustavo de Almeida Nogueira, Copercana
13: Dario Gaeta, Atvos
14: Rogério Augusto Bremm Soares, BP Bunge
15: Carlos Daniel Berro Filho, Raízen
16: José Marcos Jorgi, Coruripe
17: Leonardo Nicula Cintra, Santa Terezinha
A maneira de se gerar energia de forma sustentável é uma das principais discussões da atualidade. Medidas para produção de energia elétrica e combustíveis para minimizar o impacto no meio ambiente e na saúde das pessoas têm sido tomadas no mundo todo e discutidas constantemente em importantes eventos internacionais, como nas Conferências das Partes (COPs) promovidas anualmente pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nesse contexto, o Brasil certamente é um dos países de maior destaque.
A produção e o consumo de etanol há muito tempo é uma tradição no nosso país, uma vez que esta ocorre em larga escala por meio da cana-de-açúcar, desde a década de 1970, quando foi implantado o Proálcool e, desde então, tem impactado positiva e continuamente a geração de renda e o trabalho para a população, promovendo um desenvolvimento econômico de forma singular. Mais recentemente, inúmeras novas oportunidades têm surgido e prometem levar o setor de bioenergia para um patamar ainda mais alto por meio da expansão de novos produtos e tecnologias.
A Política Nacional da Biocombustíveis, o RenovaBio, tem se fortalecido nos últimos três anos; pode ser considerada um importante marco para o setor com um papel de enorme relevância no crescimento de biocombustíveis, como o biometano, o bioquerosene de avião, o biodiesel e do próprio etanol, o qual tem ganhado força também por meio da sua produção a partir do milho. O aumento da oferta desses produtos irá tornar nos próximos anos a matriz energética brasileira cada vez mais sustentável.
Planejar e."
Pesquisas da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e da Agência Internacional de Energia (IEA) do ano de 2022 mostram que cerca de 45% da produção energética do Brasil utiliza fontes renováveis. Esse número é 3 vezes maior quando comparado ao do resto do mundo, que possui apenas 15% da sua energia produzida a partir dessas mesmas fontes. Com a tendência de crescimento da energia sustentável no país, até o ano de 2050 deverá ser alcançada a neutralidade de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e a bioenergia terá um papel primordial neste acontecimento.
Para se ter uma ideia desse impacto, o biogás, por exemplo, tem 98% do seu potencial a ser ainda explorado atualmente, sendo conhecido como o “pré-sal caipira”.
Ele pode ser transformado em biometano e utilizado em veículos pesados como combustível sustentável ou queimado para a geração de energia elétrica. Tem, também, a vantagem de ser uma fonte de energia não intermitente, ou seja, que pode ser gerada durante todo o ano sem interrupção.
O crescimento da produção de biometano tende também a fazer com que haja um aumento da frota de caminhões que utilizam esse combustível em vez do diesel.
Isso gera não só um grande benefício ambiental, mas também econômico, semelhante ao que tem ocorrido com a utilização do biodiesel, já que seu uso diminui a dependência brasileira do combustível fóssil, que é, em grande parte, importado e pode ter fortes variações de preços conforme o câmbio e o valor do barril de petróleo.
Além disso, quando produzido a partir dos resíduos da cana-de-açúcar, como a vinhaça ou a torta-de-filtro, o biogás pode promover um interessante modelo de economia circular, já que a energia elétrica gerada e o biometano podem ser utilizados na produção da indústria sucroenergética é ainda transformar resíduos considerados passivos ambientais em ativos energéticos.
De forma semelhante, dados da União Nacional do Etanol de Milho (UNEM) do ano de 2022 mostram que a produção de etanol a partir do milho deve apresentar crescimento acentuado nos próximos anos, chegando a representar 20% da produção total do biocombustível até 2030. Assim como o biogás, a sua industrialização também consegue gerar um modelo de economia circular, nesse caso podendo ser integrada à cana-de-açúcar e à pecuária, uma vez que há, como coproduto da sua cadeia produtiva,
a bioeletricidade que pode ser consumida pela própria usina (ou vendida) e o DDG (Dried Distillers Grains) que pode ser utilizado na alimentação animal, que, por sua vez, gera esterco que, ao ser tratado, serve como fertilizante para o milho e para a cana.
Estudos mostram que o biometano e o etanol têm potencial para abastecer os veículos mais ecologicamente corretos. Estima-se que um automóvel híbrido a biometano consiga emitir 4,5 vezes menos carbono na atmosfera, quando comparado a um modelo semelhante a gasolina. Porém, um carro híbrido que utilize etanol, tem potencial de liberar 3,5 vezes menos CO2, o que gera uma redução incrível nas emissões.
Outra fonte de energia promissora oriunda do agronegócio brasileiro é o bioquerosene de aviação, conhecido como BioQav ou SAF (Sustainable Aviation Fuel).
O Brasil tem potencial para produzir o biocombustível de forma que seja possível substituir toda a demanda nacional de querosene por parte da aviação, que, atualmente, é de 6 bilhões de litros, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A aviação é responsável pela emissão de 17 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera. O bioquerosene destaca-se por possuir sinergia com o setor sucroenergético, já que podem ser utilizados como matérias-primas para a sua produção, o etanol e os resíduos da cana-de-açúcar.
Por fim, vale lembrar que a produção do hidrogênio verde, conhecido como “combustível do futuro”, deve atrair investimentos nas próximas décadas. Com capacidade energética três vezes superior à da gasolina, o hidrogênio, além de ter potencial de substituir o derivado do petróleo, pode ser utilizado para a produção de amônia e fertilizantes derivados dela, como a ureia e o nitrato de amônio, que são atualmente importados e geram dependência do Brasil em relação a outros países.
As oportunidades brasileiras na área de bioenergia são inúmeras e podem crescer muito, uma vez que a preocupação com o desenvolvimento sustentável é uma pauta global e faz com que novos investimentos nacionais e internacionais sejam atraídos para os produtos do nosso agronegócio.n
Imagine que você descobrisse que o médico com o qual você vai fazer uma cirurgia cardíaca na manhã seguinte se formou há 20 anos como o melhor aluno da sua classe, na melhor faculdade de medicina do País. Muito bom, hein?!
Entretanto, nos últimos 20 anos, ele não leu nenhum livro, nem participou de nenhum congresso, nem teve por costume ler regularmente revistas especializadas da sua área médica.
Você faria a cirurgia em paz?
No que se refere a nossa área, quantas tecnologias foram desenvolvidas e implantadas nessas duas décadas como o estado da arte e, depois de algum tempo, substituídas por uma nova opção, muito mais eficaz e eficiente, que tomaria o lugar da anterior, até ser igualmente substituída por uma mais nova ainda.
Quantas pragas e doenças apareceram, desapareceram, e algumas até voltaram? Quantas técnicas foram substituídas nesses últimos 20 anos?
Nenhum conhecimento é definitivamente eterno. A faculdade está sempre atualizada, mas tão somente até o dia da sua formatura. Os livros, igualmente, até o dia da sua publicação. As opções que são continuadamente atualizadas são os congressos e as publicações regulares das áreas.
Conhecendo esse cenário e o que passou a representar nesses 20 anos de operação para as universidades, centros de pesquisa e empresas do sistema agrícola e florestal, a Revista Opiniões decidiu abrir inscrições gratuitas para que todos os estudantes de todos os cursos de agroconhecimento, de qualquer parte do Brasil e do mundo, passem a receber gratuitamente as suas publicações.
O objetivo é fazer com que o estudante, desde o primeiro dia de aula, passe a participar da vida empresarial na qual se integrará, em alguns anos, já com atualizado conhecimento do que está sendo discutido, avaliado e implantado nas empresas. Muitos dos executivos e cientistas que hoje escrevem na Revista Opiniões declararam que liam nossas edições desde quando ainda eram estudantes nas universidades.
Ampliando o projeto de educação continuada, decidimos também abrir as inscrições gratuitas para todos os funcionários das áreas técnicas, agrícolas, industriais e admistrativas das empresas produtoras e fornecedoras dos sistemas florestal e sucroenergético de qualquer parte do Brasil e do mundo.
Todos os artigos da Revista Opiniões têm áudios traduzidos para 5 idiomas: português, inglês, espanhol, francês e alemão.
O acesso à informação dirigida é a mais eficiente forma de unificar e atualizar o conhecimento entre todos os funcionários em cargos de comando, bem como preparar os funcionários em ascensão para assumi-los. Esta é a mais eficaz e natural forma de gerar a educação de forma continuada.
Para se cadastrar na plataforma do programa de "Educação Continuada da Revista Opiniões" e passar a receber regular e gratuitamente as edições de nossas revistas, basta enviar um e-mail conforme especificado abaixo:
• Para: Jornalismo@revistaopinioes.com.br
• Assunto: Educação continuada gratuita
• Corpo do e-mail:
- Nome do funcionário ou estudante
- Área de trabalho ou curso que frequenta
- Nome da empresa ou da Universidade
- e-mail principal
- e-mail secundário ou pessoal
• Conforme a Lei nacional de proteção de dados, garantimos que as informações não serão utilizadas para qualquer outro interesse.