De um lado temos um setor maduro, muito bem estruturado, tecnologicamente capacitado, profissionalmente habilitado, plenamente consciente das facilidades e dificuldades imediatas e de longo prazo, com conhecimento pleno dos cenários setorial e nacional, com tudo preparado para crescer e se estabelecer como um dos motores do desenvolvimento da Nação. De outro lado temos como Presidente eleito um homem sério, que declara saber da importância do agronegócio para a economia do país, que promete formar e conduzir um Governo austero, profissional, liberal e parceiro. Temos aí um o cenário necessário para Acordos de Estado, com visão de longo prazo, que defina claramente o papel do sistema sucroenergético na matriz energética brasileira? Temos informações necessárias para gerar estruturas sólidas para investimentos? De que maneira o mercado pode validar ou não este cenário? Em sua opinião, quais seriam os parâmetros de um plano de médio e longo prazos para o setor sucroenergético?