O que se apregoa é que, se bem conduzido, este programa poderá tornar-se um divisor de águas do sistema sucroenergético. O que é, de fato, na prática, o programa RenovaBio? Como implantar um projeto desta magnitude sob a condição atual da Nação? Que apoio tem? De quem? De que vontades, efetivamente, este programa depende? De que forma e em que pontos este programa poderá beneficiar, individualmente, o produtor, os demais players do sistema, o consumidor e a Nação? Quais são os seus pontos fortes e frágeis? Que comprometimento será exigido de cada ator? O programa poderá alavancar significativamente a produção? Como evitar que as oportunidades de mercado desestabilizem as obrigações assumidas diante das vantagens que o mix etanol-açúcar frequentemente apresenta? De que forma este projeto poderá ser blindado para constituir-se em um programa de Estado e não de governos? O assunto é complexo.