Notícias da Oficina VW - Fevereiro 2025

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Sistema Start-Stop do T-Cross:

Entenda o papel dessa tecnologia na eficiência do veículo e como ela contribui para uma direção mais econômica e sustentável.

Ano 60 - Nº 379

Fevereiro 2025

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A Volkswagen segue inovando, evoluindo e trazendo oportunidades únicas para você. Seja com lançamentos impressionantes, promoções imperdíveis ou capacitação profissional, estamos sempre à frente para oferecer o melhor. E para fechar com chave de ouro, trazemos um conteúdo exclusivo diretamente da fábrica! Nesta edição, vamos falar sobre o Sistema Start-Stop do T-Cross 2019, explorando seu funcionamento e benefícios para a eficiência energética do veículo. Aproveite a leitura e fique por dentro de tudo o que a Volkswagen preparou para você!

Equipe de Pós-Vendas Volkswagen

Conselho Editorial:

• Adriano William Dos Santos

• Aguinaldo Rodrigues • Alessandro Secco

• Cristiano Norberto •Denis Richter

• Erick Colin • Luciana Risardo

• Alexis Ramalhoso • Nathalia Oliveira

• Rodrigo Vasconcellos

• Ricardo João Lobo • Marcus Zanardi

Editoração / Comercialização: Germinal Editora e Marketing Ltda.

Impressão:

D'ARTHY Editora e Gráfica Ltda Tiragem: 55 mil exemplares

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Reparação passo a passo

Sistema Start-Stop do T-Cross 2019

Na edição anterior, falamos sobre o T-Cross, comentamos um pouco sobre o seu sucesso alcançado e consolidado. E como o tema principal, foi apresentado o sistema de proteção dos ocupantes, os seus componentes e alguns procedimentos de diagnóstico. Decidimos, então, falar um pouco mais do T-Cross e apresentar o seu sistema Start-Stop, que dentre outras coisas, é fundamental para a redução de emissão de poluentes e a economia de combustíveis.

Funcionamento do Start-Stop

Ao trafegar com o veículo, sempre que houver a necessidade de pará-lo, seja em um semáforo que estiver vermelho ou por qualquer outra situação de trânsito, o motor receberá um comando para ser desligado e permanecerá assim até que o sistema identifique alguma ação por parte do condutor, a qual será determinante para o comando de uma nova partida no motor. E esse comando pode ser ao pisar o pedal da embreagem, soltar o pedal do freio, mover levemente o volante de direção ou outros diversos sinais que poderão vir dos demais sistemas do veículo, os quais serão apresentados mais adiante. Dessa forma, o motor do veículo seguirá desligando e voltando a funcionar em todo o trajeto.

Este símbolo representa o sistema Start-Stop dos veículos Volkswagen. Dessa forma, qualquer informação ou procedimento de operação será facilmente identificado pelo condutor e, também, pelos técnicos que forem fazer diagnóstico e reparo no sistema.

A unidade de comando gestora do Start-Stop É muito comum encontrarmos técnicos que acreditam que a gestão do sistema Start-Stop é feita pela unidade de controle do motor, porém

isso não procede. Isso acontece pelo fato da eletrônica do motor controlar todo o funcionamento do motor, e isto envolve o desligamento e a repartida do mesmo. Mas na prática, é a Unidade de Comando da Interface de bus de dados – J533 (popularmente conhecida como Gateway) que exerce a função de gestora do sistema. Isto se faz necessário, pois o Start-Stop não necessariamente possui componentes distintos para o seu funcionamento, mas sim ele utiliza os componentes já existente em outros sistemas do veículo e, até mesmo, ele utiliza sistemas completos da eletrônica embarcada do veículo e que estão em constante comunicação com a Gateway, através das redes de intercâmbio existentes.

A integração entre a J533 e a J519

No T-Cross a unidade de comando J533 (Gateway) está integrada à unidade de comando da rede de bordo – J519. Mesmo sendo fisicamente uma única peça, estas unidades de comando possuem endereços de diagnósticos distintos, com todas as rotinas de trabalhos devidamente separadas, sendo: 09 para o acesso à Rede de Bordo; 19 para o acesso à Gateway.

Neste diagrama de blocos há uma ilustração sobre a importância da Gateway para a comunicação dos sistemas do T-Cross. É ela quem permite o intercâmbio de dados entre as unidades de controle dos sistemas de propulsão, segurança ativa, segurança passiva, conveniência, conforto e Infotenimento.

As redes de comunicação de dados do T-Cross No T-Cross, a redes de comunicação possíveis de existir são:

• Redes CAN com velocidade de 500 kbit/s  Tração, para interligar os sistemas de propulsão, segurança ativa e segurança passiva; CAN Conforto, para interligar os sistemas de controle de bordo, tais como iluminação, ar-condicionado, acesso e partida, etc.; CAN Diagnóstico, para o intercâmbio de dados entre um equipamento de diagnóstico e todas as unidades de comando existentes no veículo; CAN Extended, para o intercâmbio de dados dos sistemas de assistência ao condutos, tal como o sistema de regulação de alcance dos faróis.

• Redes LIN Bus com velocidade de 19 kbit/s  Interliga os sensores e atuadores do sistema de climatização; em outro ponto a LIN Bus interliga os sensores de Luz e chuva, de controle do habitáculo para o sistema de alarme antifurto; um outro para interligar o alternador e a unidade de vigilância da bateria à Gateway; e mais um ramal de rede LIN para o controle do volante multifuncional; por fim, uma rede LIN para interligar as unidades de controle das quatro portas à unidade de comando da rede de bordo.

• Rede MOST 150 Mbit/s  Para a troca de dados entre a unidade de comando do sistema de informação – J794 e o painel de instrumento combinado – J285, foi implantada a rede MOST (Sistema de Transporte de Mídia Orientada) com a incumbência de transmitir dados de mídia do sistema de som e do sistema de navegação do veículo.

Sistemas que atuam para o funcionamento do Start-Stop

O Sistema Start-Stop trabalha interligado a outros diversos sistemas do veículo, nos quais cada um desenvolve papel ou papéis importantes para o funcionamento do Start-Stop. De acordo com a condições de funcionamento do veículo, sejam estas de temperatura do motor, do habitáculo, nível de carga da bateria, demanda de vácuo para os sistemas de freios, etc. a Gateway será informada e tomará decisões sobre a ativação ou não do Start-Stop.

Sistemas de freios

Reparação passo a passo

Sabemos que o uso do vácuo criado no coletor de admissão do motor e/ou pela bomba de vácuo (item existente em motores turbo, como é o caso dos TSI) é necessário para auxiliar a ação do condutor ao pisar no pedal do freio. Uma das informações relevantes para que o motor seja desligado em uma das breves paradas do veículo durante o trajeto, é a análise da concentração de vácuo existente no servo-freio. E para essa verificação, o T-Cross é equipado com o sensor de pressão do tubo de sucção – G608, o qual conforme o seu nome já diz, está instalado no duto que conecta o servo-freio ao coletor de admissão e à bomba auxiliar de vácuo.

A figura apresenta a localização de montagem do sensor G-608 (indicado pelo número 1) diretamente conectado ao duto do sistema de vácuo e próximo ao servo-freio.

Sinal do sensor G608

O sensor de pressão do tubo de sucção –G608 trabalha informando constantemente o estado da linha de vácuo do servo-freio. No caso de uma baixa concentração de vácuo, a bomba de vácuo V192 poderá entrar em funcionamento a fim de corrigir este débito de vácuo, a bomba hidráulica do ABS poderá ser solicitada em uma ação de frenagem e o sistema Start-Stop poderá ser impedido de entrar em funcionamento, ou seja, o motor não será desligado nas breves paradas do veículo. O sensor G608 possui três pinos sendo:

1 – Alimentação positiva de 5 volts, proveniente de um cabo de cor preta e 0,35 mm², ligado ao pino 5 do conector de ligação de 38 pinos da unidade de comando do ABS – J104; 2 – Alimentação negativa, também proveniente da J104, através de um cabo marrom de mesma bitola, conectado ao pino 32 do conector

de 38 pinos;

3 – Cabo de sinal, conectado ao pino 37 do mesmo conector de 38 pinos da J104, por um cabo de cor azul, também de 0,35 mm². Através deste cabo, o sensor G608 envia um sinal digital de protocolo SENT (Single Edge Nibble Transmission) que consiste em um sinal de comunicação ponto-a-ponto simples.

A figura apresenta um exemplo de um datagrama SENT , captado por um osciloscópio, no qual o sinal consta de 6 unidades de informação:

1. Começo da transmissão de dados, informa que será iniciada a transmissão de informações sobre o sensor; 2Começa a transmissão de dados; 3 - Sinal 1 referente à mensagem da grandeza lida pelo sensor; 4 - Sinal 2 (Não utilizado atualmente); 5 - Prova de plausibilidade dos dados transmitidos; 6 - Pausa até a próxima transmissão de dados.

Sistema de Climatização

As temperaturas do habitáculo (interior do veículo) e do ar externo são sempre monitoradas pela unidade de controle do sistema climatizador (ou simplesmente ar-condicionado), com o intuito de garantir sempre o conforto térmico ao condutor e aos ocupantes. Dessa forma, sempre que for solicitado um ajuste de temperatura do habitáculo, a unidade de comando do climatizador – J255 irá ativar o ar-condicionado e buscar climatizar o veículo conforme a solicitação. Caso isso não seja possível de atingir, o sistema Start-Stop receberá a informação de “alta demanda” de trabalho do climatizador e não irá permitir do desligamento do motor (também chamado de Processo de Parada). Nos casos de solicitação de temperatura máxima ou mínima, o Start-Stop será impedido de funcionar.

Monitoramento do afivelamento do cinto de segurança do condutor

Outro fator importante para o funcionamento do Start-Stop, é o afivelamento do cinto de segurança do condutor. O sinal proveniente do interruptor do fecho do cinto de segurança é lido pela unidade de comando do sistema de airbag –J234, que por sua vez irá enviar esta mensagem via CAN tração à Gateway, que irá impedir o processo de parada do motor.

O que acontece caso o cinto do condutor seja desafivelado durante o trajeto

Caso o condutor esteja trafegando com o veículo, numa breve parada o motor foi desligado e nesse momento o cinto tiver sido desafivelado, o Start-Stop irá desativar a repartida do motor (também chamada de Processo de partida) e uma mensagem será apresentada no display do painel de instrumentos combinado, tal como: “O processo de partida do motor foi desativado. Dê partida manualmente”. Caso isso aconteça, a partida do motor deverá ser feita de forma manual.

Sistema de gerenciamento do motor

Por causa da importância do sistema de gerenciamento do motor para o sistema Start-Stop, ele é considerados por alguns técnicos como o gestor do Start-Stop. Essa impressão é tida pois o motor é o principal componente do veículo que estará sendo utilizado pelo sistema Start-Stop. Com isso, algumas informações deverão ser levadas em consideração, pela Gateway, à cerca do funcionamento do motor, são elas:

Temperatura do líquido do motor  Para que os sistema Start-Stop seja liberado a funcionar, o líquido do sistema de arrefecimento do motor deverá estar na temperatura de trabalho, a qual no T-Cross está entre 95°C a 105°C. Caso essa temperatura ainda não esteja sido atingida, os processos de parada e partida do motor (do Start-Stop) não irão acontecer. O mesmo ocorre caso a gestão do motor informe superaquecimento no sistema de arrefecimento.

Registros na memória avarias  Algumas falhas registradas no gerenciamento do motor podem impedir o funcionamento do Start-Stop. São elas: ausência do sinal de temperatura do motor, falhas de combustão de algum dos cilindros, ausência de um informação sobre a pressão de ar de admissão, falha na sobrealimentação, falha no sistema de injeção direta, entre outras.

Sistema de Direção Assistida

O T-Cross é equipado com um sistema de di-

Reparação passo a passo

reção servo-assistida do tipo eletromecânica. A unidade de comando da direção assistida – J500 e o Servo motor elétrico estão instalados na coluna da direção abaixo do painel de instrumentos. Este sistema, também chamado de C-EPS, é bem conceituado graças a sua eficiência energética que é de 3% em relação aos sistemas hidráulicos, à função de retorno ativo, que facilita o retorno da direção ao ponto central em manobras e à estratégia “Torque-Esteer Compensation” que reduz, de forma eletrônica, a tendência ao esterçamento em arrancadas.

Papel da Direção Assistida para o Start-Stop A unidade de comando da direção assistida –J500 informa via CAN Tração, instantaneamente, o ângulo de esterçamento, ou seja, o movimento do volante da direção. O processo de parada do motor só estará liberado caso o ângulo de esterçamento da direção esteja abaixo de 45°. Caso o veículo seja parado com o ângulo de direção superior ao citado, o processo de parada não será liberado. Outro fator fundamental é o manuseio do volante de direção durante o processo de parada do motor, ou seja, no instante em que o motor estiver desligado nas breves paradas do veículo. O volante de direção deverá permanecer imóvel, pois caso seja detectado qualquer movimento no volante, por menor que seja, o Start-Stop irá liberar o processo de partida e o motor entrará em funcionamento, independentemente se há ou não a possibilidade do veículo voltar a se deslocar.

Sistema de Recuperação Energética

Para que seja possível o funcionamento do sistema Start-Stop, a gestão da energia da bate-

ria deve ser extremamente eficiente, isto porque em quase todas as breves paradas do motor, haverá uma nova partida, o que exigirá um consumo extra da energia da bateria e um considerável aumento de ciclos de uso do motor de partida. Por isso, os veículos equipados com Start-Stop receberam o sistema de recuperação energética, que irá comandar a carga do alternador e da bateria de forma diferente à que já conhecemos. Falamos isso, porque todos nós sabemos que a bateria dos veículos com sistemas convencionais, servem somente para dar a partida no motor e, assim que este entra em funcionamento e o alternador começa a gerar carga, ele passa a assumir o fornecimento de energia para todos os consumidores do veículo que estiver em funcionamento, inclusive o motor. Já no sistema de recuperação energética do T-Cross, o alternador não necessariamente entrará em trabalho de geração de carga, ao invés disso, ele se manterá fornecendo um mínimo de energia e a bateria continuará garantindo o fornecimento de tensão para a rede de bordo. Isto irá fazer com que o motor trabalhe um pouco mais aliviado, por não sofrer a incidência do campo magnético do alternador (por ele estar quase em repouso) e, com isso, o combustível estará sendo economizado e a emissão de poluentes estará sendo reduzida. Principais componentes do sistema de recuperação energética

A unidade de controle Gateway exerce o papel de gestora do sistema de recuperação energética, determinando a demanda de funcionamento do alternador em função das condições da bateria. Para isso ela conta com os componentes: Bateria de chumbo-ácido EFB  essa sigla significa “Enhanced Flooded Battery” e quer dizer (em tradução livre) Bateria úmida melhorada. Este tipo de bateria recebeu na sua constituição, reforços nas placas de todas as células com o objetivo de resistir ao aumento do número de partidas efetuadas durante um trajeto.

Motor de partida  Aparentemente este componente não sofreu mudança relevante. Porém, as peças empregadas para a sua construção sofreram melhorias com o objetivo de resistir a muito mais ciclos de partidas em relação aos motores de partida dos veículos convencionais. Alternador pilotado  sofreu uma importante mudança nos seus bornes de ligação do

regulador de tensão. Ao invés de possuir as linhas “DFM” (conexão do alternador à ECU do motor para informação instantânea sobre o percentual de carga produzido) e “L” (conexão do alternador à unidade de rede de bordo, para a informação sobre a geração ou não de carga do alternador para que a luz espia do sistema de carga no painel possa ser apagada ou não), o alternador pilotado recebeu uma conexão LIN Bus, que já passa, através de seus datagramas, todas as informações necessárias sobre o funcionamento do alternador.

Unidade de comando da vigilância da bateria-J367  Está instalada no cabo massa do polo negativo da bateria. Analisa as condições desta bateria sobre temperatura, tensão, capacidade real de corrente (em Ah) e envia estes dados para a Gateway através da rede LIN bus. É à partir destes dados enviados à Gateway que o sistema de recuperação energética irá determinar qual será o percentual de geração de energia por parte do alternador.

figura apresenta a unidade de comando da vigilância da bateria – J367, a qual se conecta via LIN bus ao alternador e à Gateway. Ela ainda possui um cabo de alimentação 30 (positivo direto) e o seu aterramento é feito pelo próprio cabo massa da bateria.

A unidade de comando da rede de bordo –J519, tem a incumbência de monitorar todos os sistemas de iluminação, climatização, conveniência e conforto do veículo. O fator principal deste monitoramento é gerir a demanda de energia que está sendo fornecida pela bateria, pelo alternador ou pelo conjugado destes dois componentes. Caso durante a utilização do veículo esteja havendo uma alta demanda no consumo de energia elétrica, a Gateway será informada e não irá permitir o funcionamento do Start-Stop.

Sistema de monitoramento da rede de bordo
Sistema de direção eletromecânica C-EPS
A

Reparação passo a passo

Até mesmo um acessório sendo utilizado na tomada 12 Volts do T-Cross, está sendo monitorado o seu consumo de energia e pode ser um determinante para a não liberação do Start-Stop. O manual de instruções do veículo traz informações sobre a potência máxima de consumo do consumidor conectado a esta tomada, que na maioria dos casos o valor é de 120 Watts.

Sistema de Infotenimento

O T-Cross possui um sistema de Infoteinment bastante atraente e funcional. Ele é composto por sistema rádio, navegação, pareamento de smartphones para espelhamento dos aplicativos, entre outras funções. Para o sistema Start-Stop, a tela do sistema de Infotenimento permite que o condutor receba informações prévias sobre o status de funcionamento do sistema, ou seja, por meio da tela de infotenimento é possível encontrar quais foram os motivos da não liberação dos processos de parada e partida do Start-Stop e se é possível solucionar ou não essa interrupção.

Pré-diagnóstico no sistema Start-Stop

Sabemos agora que o sistema de infotenimento é utilizado pelo Start-Stop. E essa utilização é feita especialmente para informação, pois é por meio da tela do infotenimento que o condutor poderá obter informações sobre o status de funcionamento do sistema. Com isso, podemos chamar (informalmente) esse acesso de Pré-diagnóstico do Start-Stop, no qual selecionando o menu “CAR” e clicando no botão “Start-Stop”, a tela de infotenimento estará disponível para você fazer as verificações das condições de funcionamento do sistema. Nesta tela você

irá visualizar uma lista de mensagens que estão relacionadas com os motivos da não liberação do funcionamento do sistema e, ainda, representadas por ícones de indicam se o motivo relatado na respectiva mensagem pode ou não ser solucionada pelo condutor.

Na tela de infotenimento é possível encontrar mensagens com indicações de três modos:

1. Start-Stop Ativo – nesta situação é possível que haja a necessidade da ação do condutor, por exemplo para posicionar a alavanca de marcha em “D” ou, no caso de câmbio manual, para o processo de parada do motor posicionar a alavanca de marcha em neutro.

2. Start-Stop não permitido – a mensagem sendo exibida com este ícone, o condutor não terá condições de reativar o sistema. As mensagem possíveis são: temperatura do habitáculo selecionada não atingida; alta demanda de energia, temperatura do motor elevada, etc.

3. Com esse ícone, com a representação de um ser humano (pelo formato de uma cabeça), o condutor poderá reativar o Start-Stop. As mensagens possíveis são: cinto de segurança do condutor desafivelado, porta do condutor aberta, tampa traseira aberta, capô aberto, etc.

Diagnóstico do sistema Start-Stop via Scanner

Após o pré-diagnóstico, acesse a memória de falhas da Gateway pelo endereço de diagnóstico 19. Essa central gerencia o Start-Stop e permite identificar falhas e verificar, na função "Leitura de valores de medição", os motivos que impedem a parada ou partida do motor. Além disso, você poderá monitorar o funcionamento de componentes essenciais, como bateria e alternador. O manual de instruções também traz informações sobre as condições necessárias para a ativação do sistema:

A figura apresenta a captura da imagem do scanner ODIS, com a leitura de valores dos seguintes canais:

IDE03588 – qualquer um dos componentes que apresentar falhas, estas poderão ser identificadas por este canal, juntamente com a descrição do componente causador;

IDE03214 - já por este canal, você poderá ser informado se o sistema ativou ou não o processo de parada do Start-Stop.

IDE03215 – Neste outro, a informação será se o sistema ativou ou não o processo de partida do motor. Informações contidas no manual de instruções O manual de instruções do veículo em “Sistema Start-Stop”, estão contidas diversas informações sobre o funcionamento do sistema. Logo no início é apresentado o botão de desativação, porém este serve somente para uma desativação momentânea, pois logo após um novo ciclo de desligar e ligar a ignição do veículo, o Start-Stop estará ativo novamente.

Botão de desativação do Start-Stop

Parada do motor: O motor desliga automaticamente se o cinto estiver afivelado, a porta e o capô fechados, a temperatura do motor adequada, o sistema de climatização dentro dos valores pré-ajustados, a função Defrost desligada e a tensão da bateria acima de 12V. Além disso, a bateria não pode estar em temperatura extrema, e a inclinação do veículo correta.

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O catálogo completo da linha de peças Economy está disponível a todos os usuários em nossos principais canais de comunicação, que podem ser acessados pelos seguintes endereços:

Site Volkswagen: https://www.vw.com.br/ pt/servicos/pecas-e-acessorios.html

Site Clube do Reparador Volkswagen: https://www.reparadorvw.com.br

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