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Banco Mundial anuncia novo programa

que irá beneficiar 100 milhões de pessoas na África Oriental e Austral com energia sustentável e limpa até 2030

Trata-se do Programa de Aceleração da Transformação do Acesso à Energia Sustentável e Limpa (ASCENT)

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O novo programa deverá acelerar exponencialmente o acesso à energia sustentável e limpa e proporcionar oportunidades de transformação de vidas a 100 milhões de pessoas em até 20 países da África Oriental e Austral durante os próximos sete anos, diz o Banco Mundial em comunicado a que O.Económico teve acesso.

A instituição financeira multilateral considera que numa região onde apenas 48% da população total – e apenas 26% nas zonas rurais – tem acesso à electricidade, o Programa de Aceleração da Transformação do Acesso à Energia Sustentável e Limpa (ASCENT) será um factor de mudança. “A falta de acesso à energia prejudica a recuperação económica, a resiliência e o progresso mais rápido da região na redução da pobreza diz o Banco.

Taxa de Juro segue inalterada, em 17,25 %, CPMO afirma que os riscos e incertezas subjacentes às projecções da inflação continuam a agravar-se

O Comité de Política Monetária (CPMO) do Banco de Moçambique decidiu manter a taxa de juro de política monetária, taxa MIMO, em 17,25 %. De acordo com o órgão, a decisão é sustentada pelo surgimento de novos riscos e incertezas associados às projecções da inflação, com destaque para o potencial impacto do actual conflito no Médio Oriente sobre os preços internacionais de combustíveis e alimentos.

Diz o CPMO, em comunicado que as perspectivas da inflação mantêm-se em um dígito no médio prazo. Recorda o CPMO que, em Outubro de 2023, a inflação anual aumentou para 4,8 %, depois de 4,6 % em Setembro, e que, para o médio prazo, mantêm-se as perspectivas de uma inflação de um dígito, reflectindo, sobretudo, a estabilidade do Metical e o impacto das medidas que vêm sendo tomadas pelo próprio órgão

“Para o médio prazo, excluindo o gás natural liquefeito (GNL), perspectiva-se a manutenção de um crescimento económico moderado”, indica o CPMO.

Industriais propõem prorrogação, por cinco anos,

do IVA na importação do Sabão e Óleo, alegam série de factores conjunturais e estruturais

macro-есоnómicos que continuam a assolar sector

Está previsto para o próximo mês de Dezembro o término do período de vigência da actual isenção do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

Os industriais nacionais do ramo dos óleos vegetais e sabões solicitam ao Governo a prorrogação da isenção do IVA na importação de matérias-primas e comercialização de produtos acabados, incluindo os seus derivados por mais cinco anos, como forma de manter a competitividade e proteger o sector.

Para o efeito, a petição da Associação das Indústrias de Óleos e Produtos Afins (AIOPA) demanda a intervenção da Assembleia da República (AR) para que se mantenha o regime fiscal aplicável.

Neste âmbito, as indústrias foram ontem (28/11) ouvidas pela Comissão do Plano e Orçamento (2ª Comissão) da AR, no âmbito de uma auscultação em torno da isenção em caus

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