CURRÍCULO FERNANDA EMEDIATO

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ERNANDAEMEDIATO

Fernanda Emediato, representante da Troia Editora, proponente do projeto “O morcego sem asas”, é editora, escritora, produtora, atriz, empresária e possui ampla experiência em projetos culturais. A proponente, conforme se vê com mais profundidade a seguir, possui expertise e capacidade suficientes para executar o projeto proposto dentro do prazo estipulado pelo edital, assim como utilizar a verba disponível com eficiência. Fernanda Emediato já atuou na produção de diversos eventos culturais, como peças teatrais e lançamentos de longas-metragens e promoveu, em diversas instituições de ensino, contação de história, rodas de conversa e desenvolvimento de atividades infantis.

VEJAASEGUIR

C O N S U L T O R A E D I T O R I A L , P R O D U T O R A C U L T U R A L , E S C R I T O R A , E M P R E S Á R I A E A T R I Z
C U R R Í C U L O ; F Ô L D E R E S D E P A R T I C I P A Ç Ã O D E E V E N T O S ; F O T O S D E E V E N T O S ; C L I P P I N G S ;

CARTA DE APRESENTAÇÃO

NANDAEMEDIATO

Nasci em Mairiporã (SP) e morei na Serra da Cantareira até os 13 anos de idade. Recentemente mudei-me para Atibaia visando dar ao meu filho todo o privilégio que tive quando tinha sua idade, com um contato mais próximo da natureza e dos animais.

Durante toda a minha vida sempre me interessei em me aprofundar e estudar diferentes campos artísticos, e também experimentar novos tipos de trabalho; por isto meu currículo é muito variado, e tenho diversas experiências em diferentes setores, todos voltados para a cultura e educação.

Comecei a trabalhar no mercado editorial aos 14 anos de idade na editora do meu pai, Luiz Fernando Emediato, a trigenária Geração Editorial. Atuando na empresa familiar, passei por todos os setores: comercial, assessoria de imprensa, redes sociais, produção editorial e gráfica e financeiro, desenvolvendo assim uma visão macro de todo o segmento editorial.

Atualmente, tenho uma empresa de consultoria editorial e artes. Trabalhado com editais, projetos culturais e desenvolvimento de estratégia de marketing, assessorando autores independentes e editoras. Desenvolvo catálogos editoriais, produzo peças para divulgação em redes sociais, dou consultoria organizacional e cuido de outros assuntos. Tenho três livros publicados: “A menina perdida”, “A menina sem cor” e “O morcego sem asas”. A produção de dois desses livros foi possível graças à verba que ganhei no Proac SP. Além disso, também elaboro campanhas de divulgação, produzindo vídeos publicitários.

Como produtora cultural, já atuei na produção de espetáculos de teatro, lançamentos de livros e lançamento de filmes.

Como atriz, atuei em diversas peças, e sempre fui ativa na produção geral de cada uma delas.

DIREITOS INFANTIS E LEITURA

Como ativista, desde 2013 participei de iniciativas pelos direitos infantis, integrando grupos que visitam escolas da capital de São Paulo e outras cidades, com o objetivo de enfatizar a importância da leitura na construção da personalidade.

Em 2017, participei de um projeto com atividades voltadas para crianças com deficiência visual atendidas pela Fundação Dorina Nowill, usando como tema meu livro "A menina sem cor". Entre outras ações, em 2015 criei a campanha social “Você faz, você pode”, na qual arrecadei dinheiro por meio de crowdfunding para aquisição de brinquedos que foram distribuídos na periferia de São Paulo e também na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP).

“As crianças são a esperança de um mundo melhor, e toda minha fé está depositada nelas, por isso farei o que for possível para mostrar a elas o caminho de um mundo justo.”

C O N S U L T O R A E D I T O R I A L , P R O D U T O R A C U L T U R A L , E S C R I T O R A , E M P R E S Á R I A E A T R I Z

SOBRE

Paulista, 40 anos, editora, escritora, produtora, atriz e empresária Graduou-se, em 2002, como Roteirista Júnior pela Anhembi Morumbi, e em 2004, em Comunicação Social pela mesma universidade É PósGraduada em Aperfeiçoamento para Executivos do Mercado Editorial pela Fundação Instituto de Administração (2007) Concluiu o curso de atriz pela Escola de Arte Recriarte (2014) Casada há oito anos, tem um filho de quatro anos, três cachorros e dois gatos

EDUCAÇÃO

ESCOLA DE ARTE RECRIARTE 2014 | Formação Atriz Profissional com DRT

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO (FIA) 2007 |Pós-Graduação em Aperfeiçoamento para Executivos do Mercado Editorial

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 2004 | Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 2002 | Certificado em Roteirista Júnior

CONTATO

(11) 98296-9864

Rua Pompeia, 80 | Jd. Paulista | Atibaia contato@fernandaemediato com br www fernandaemediato com br @fernandaemediato

HOBBIES

LER ASSISTIR FILMES, SÉRIES E PEÇAS TEATRAIS FAZER MANDALAS DE LÃ FAZER BONECOS DE GRAVETOS FAZER ANJINHOS DE LÃ CARDADA VISITAR PARQUES

FERNANDAEMEDIATO
C O N S U L T O R A E D I T O R I A L , P R O D U T O R A C U L T U R A L , E S C R I T O R A , E M P R E S Á R I A E A T R I Z
CURSOS EXTRASCURRICULARES
·CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS SENAC – 2017 PRODUÇÃO CULTURAL SENAC
2015 ·CURSO LIVRE DE TEATRO CURSO ATOR – 2011 ATÉ 2018 ·PRODUÇÃO DE MODA E FIGURINO PARA CINEMA E TEATRO B ARCO
2013 ·EDITANDO LIVROS PARA CRIANÇAS E JOVENS ESCOLA DO LIVRO - 2012 ·FORMAÇÃO DE PREÇO
-
NA INDÚSTRIA DO LIVRO ESCOLA DO LIVRO - 2007 ·ASSESSORIA DE IMPRENSA PARA O SETOR PRIVADO SENAC - 2006 EDITORAÇÃO ELETRÔNICA – TÉC AVANÇADAS SENAC – 2003 ·COMO GERIR E MONTAR UMA EDITORA UNIVERSIDADE DO LIVRO - 2003 PRODUÇÃO GRÁFICA REALIZADO NA R R DONNELLEY ESCOLA DO LIVRO - 2003 PHOTOSHOP, PAGEMAKER E COREL DRAW SENAC – 2002 ·EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - PAGEMAKER SENAC – 2001 ·ILUSTRAÇÃO DIGITAL E TRATAMENTO DE IMAGENS SENAC – 2001 WINDOWS, WORD, POWER POINT, EXCEL DATA CONTROL – 2000 ·CURSO LIVRE DE TEATRO LEO LAMA CONCLUÍDO EM 1994

PALESTRAS/ENCONTROS FACILIDADES

36º ENCONTRO NACIONAL DE EDITORES E LIVREIROS - 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DO LIVRO DIGITAL CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO - 2010

35º ENCONTRO NACIONAL DE EDITORES E LIVREIROS - LIVRO RUMO AO FUTURO CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO - 2007

17º SEMANA INTERNACIONAL DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA

EDITORA REFERÊNCIA – 2003

PRÊMIOS

·EM 2016 GANHOU O PROAC Nº 33/2016 COM SEU LIVRO "A MENINA SEM COR"

EM 2022 GANHOU OS PROAC Nº19/2022 COM O LIVRO "BANDO"

EM 2022 GANHOU O PROAC Nº 22/2022 COM SEU LIVRO "A MENINA SEM COR"

IDIOMAS

UNIVERSIDADE CERTIFICADO PELA ESCOLA CANADENSE KGIC (2005) DOIS MESES DE RESIDÊNCIA EM TORONTO, CANADÁ EM 2005

DUBLIN LANGUAGE (2015) UM MÊS DE RESIDENCIA EM DUBLIN, IRLANDA

CRIAR ORGANIZAR PESSOAS ENSINAR DESENVOLVER PROJETOS AUTODIDATA CONTEÚDO PARA REDES SOCIAIS

ATIVIDADES EXTRAS

· EM 2015 FOI PRODUTORA DE LANÇAMENTO DO FILME O OUTRO LADO DO PARAÍSO, DIREÇÃO DE ANDRÉ RISTUM;

·EM 2015 PRODUTORA DA PEÇA A JORNADA DE ORFEU, DA CIA COEXISTIR

EM 2015, FOI INTEGRANTE DA BANCA EXAMINADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE JORNALISMO, DE MENINA A CAMPEÃ, DE GIOVANNA PATI, NA UNIVERSIDADE MACKENZIE

VIAGENS

PELO BRASIL: CIDADES PELO ITERIOR DE SÃO PAULO, BELO HORIZONTE E OUTRAS CIDADES DE MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO, BRASÍLIA, CURITIBA, SALVADOR, RECIFE, NATAL E ALAGOAS.

INTERNACIONAIS: FRANÇA, ITÁLIA, GRÉCIA, SUÍÇA, ESTADOS UNIDOS, IRLANDA, CANADÁ, PORTUGAL, CHINA E COREIA. VIAGENS AO EXTERIOR:

TRABALHOS REALIZADOS NO TEATRO

INTERPRETAÇÃO:

"DE ALMAS SINCERAS A UNIÃO SINCERA EU NÃO SOU POETA, E NINGUÉM NUNCA AMOU : AMOR“ –JULHO DE 2014

PERSONAGENS: MULHER CORDA, MULHER CHUVA, MULHER TANGO

RODRIGUIANAS – JUNHO DE 2014

CENA: O GAGÁ - PERSONAGEM: COLEGA

CENA: MÁRTIR EM CASA E NA RUA - PERSONAGEM: FILOMENA

CENA: A SOGRA- PERSONAGEM: DINÁ

CENA: A ESBOFETADA- PERSONAGEM: SILENE

CENA: UMA SENHORA HONESTA- PERSONAGEM: MARIA HELENA

A ÓPERA DO MALANDRO – DEZEMBRO DE 2013

CENA E PERSONAGEM: LÚCIA

CENA E PERSONAGEM: PROSTITUTA

AMÁBILE – AGOSTO DE 2013

CENA E PERSONAGEM: TERRAS VERDES, COMO MANGUEIRA

CENA E PERSONAGEM: TERRAS AMARELAS, COMO SACERDOTISA

CIDADE DOS URUBUS – JULHO DE 2013

CENA E PERSONAGEM: NOITE DE NATAL, COMO MARIA CLARA

CENA E PERSONAGEM: O ESPELHO DA VIDA, COMO MARCIA

CENA E PERSONAGEM: NO BAR, COMO MULHER

FRAGMENTOS DE SHAKESPEARE – ABRIL DE 2013

CENA E PERSONAGEM: CLEÓPATRA E ANTONIO, COMO CLEÓPATRA

CENA E PERSONAGEM: OTELO, COMO DESDÊMONA

AMÁBILE – ESTREIA EM ABRIL DE 2013

PERSONAGENS: MANGUEIRA E SACERDOTISA

NOITE DE REIS – DEZEMBRO DE 2012 HAIR, O MUSICAL – NOVEMBRO DE 2012

PERSONAGENS: NARRADORA E OUTRAS PEQUENAS PARTICIPAÇÕES (ATRIZ EMPRESTADA)

PERSONAGENS: MÃE DA SHEILA E HIPPIE

A TELA E A CELA – JULHO DE 2012

PERSONAGEM PRINCIPAL: ROSA, UMA SECRETÁRIA SIMPLES QUE NAMORAVA UM COMUNISTA NA ÉPOCA DA DITADURA. FOI SEQUESTRADA PELO DOPS, TORTURADA E LIBERTADA COM A AJUDA DE UM GRANDE ADVOGADO

CENAS – DEZEMBRO DE 2011

CENA E PERSONAGEM: A PAIXÃO DE CRISTO, COMO VERÔNICA

CENA E PERSONAGEM: O ALIENISTA, COMO CIDADÃO 4 E 7

CENA E PERSONAGEM: O ALIENISTA, COMO LOUCA DA ESTRELA

CENA E PERSONAGEM: ÉDIPO, O REI, COMO SACERDOTISA

CENA E PERSONAGEM: THIAGO DE MELO, COMO NARRADORA DO ARTIGO 2

LEITURAS DRAMÁTICAS:

ÉDIPO, O REI – AGOSTO DE 2012

PERSONAGEM: JOCASTA, MULHER E MÃE DO REI ÉDIPO

A GOTA D’ÁGUA – ABRIL DE 2012

PERSONAGEM: NENÊ, LAVADEIRA FOFOQUEIRA

A FARSA DA BOA PREGUIÇA – MARÇO DE 2012

PERSONAGEM: NEIVINHA, ESPOSA DO PREGUIÇOSO POETA SIMÃO

TRABALHOS REALIZADOS NO TEATRO

FESTIVAIS:

FESTIVAL INFANTIL – 2012

CENA E PERSONAGEM: A DAMA E O VAGABUNDO – CENA DO BEIJO, COMO DAMA

FESTIVAL DE POESIA – 2012

CENA E PERSONAGEM: POESIA DE ALPHONSUS DE GUIMARÃES, COMO ISMÁLIA

FESTIVAL NELSON RODRIGUES – 2012

CENA E PERSONAGEM: O GAGÁ, COMO HELENINHA

FESTIVAL GELSON TSONIS – 2012

CENA E PERSONAGEM: E O VENTO LEVOU – NUNCA MAIS PASSAREI FOME, COMO SCARLETT O’HARA CENA E PERSONAGEM: E O VENTO LEVOU – DESPEDIDA DE RET BUTER, COMO SCARLETT O´HARA CENA E PERSONAGEM: PARÓDIA DA PEÇA A TELA E A CELA – DESPEDIDA DE ROSA E VLAD, COMO ROSA, VERSÃO MEXICANA

FESTIVAL HOLLYWOOD – 2011

CENA E PERSONAGEM: CLEÓPATRA – MORTE DE ANTONIO E SUICÍDIO DE CLEÓPATRA, COMO CLEÓPATRA DESENVOLVIMENTO DE FIGURINOS:

"DE ALMAS SINCERAS A UNIÃO SINCERA ... EU NÃO SOU POETA, E NINGUÉM NUNCA AMOU.: AMOR“ –JULHO DE 2014

RODRIGUIANAS – JUNHO DE 2014 NOITE DE REIS – DEZEMBRO DE 2012 HAIR – NOVEMBRO DE 2012 FRAGMENTOS DE SHAKESPEARE –2013 AMÁBILE – 2013

CENOGRAFIA:

FRAGMENTOS DE SHAKESPEARE –2013 AMÁBILE –2013

PRODUÇÃO:

PARTICIPEI DA PRODUÇÃO DE TODAS AS PEÇAS A QUAL ATUEI. GERENCIANDO CAIXA, PRODUÇÃO DOS MATERIAIS IMPRESSOS E ON-LINE, DIVULGAÇÃO, FIGURINOS, DESENVOLVIMENTO DE MAQUIAGENS. MAQUIAGEM: EXPERIÊNCIA NAS SEGUINTES MAQUIAGENS:

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Fernanda Emediato lança livro infantil sobre racismo e empatia

A obra "A menina sem cor", publicada pela Troia Editora, conta a história de Micaela, uma garotinha negra que foi adotada por um casal branco

E EuEstudante

postado em 05/11/2020 18:21

(crédito: Divulgação / Troinha Editora)

A Troia Editora está lançando o livro infantojuvenil “A menina sem cor” da escritora e publicitária Fernanda Emediato. A obra traz a história de Micaela, apelidada como Mimi, uma menina negra que foi adotada quando bebê por pais brancos. As ilustrações ficaram por conta de Yasmin Mundaca, artista chilena

08/11/2020 Fernanda Emediato
livro
CULTURA
lança
infantil sobre racismo e empatia https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/cultura/2020/11/4886952-fernanda-emediato-lanca-livro-infantil-sobre-racismo-e-empatia.html1/9
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(https://lcagencia.com.br)

Um novo olhar para os livros com a Troia Editora

A nova casa editorial dos brasileiros que nasceu na maior crise de saúde mundial promete ainda mais novidades para 2021 com o retorno de grandes clássicos da literatura

Será em 2021 que a Troia Editora, fundada no último trimestre deste ano em São Paulo, vai fazer um mega lançamento secreto que promete surpreender e movimentar o mercado dos livros. A casa editorial foi fundada pela atriz, produtora, escritora e empresária Fernanda Emediato, diretora executiva da Geração Editorial há 24 anos. “A editora nasce com a inspiração da própria aventura literária de Homero”, afirma Fernanda. A conquista de Troia é contada por Homero(séculoVIIIa.C.)nopoemaépico Ilíada.

A nova editora vai se dedicar a publicar livros clássicos que estão em domínio público, de autores nacionais e estrangeiros, sempre com diferenciais como tradução direta do idioma original, cadernos de fotos, apresentações e contextualizações. Com a proposta de levar ao mercado uma cuidadosa

produção gráfica e editorial – seja em papel ou no formato digital, as novas tecnologias serão o grandediferencialdaeditora.

Além disso, os pequenos leitores serão agraciados com o selo infantojuvenil Troinha: “É uma proposta jovem, mas com a tradição da aventura literária como foi a conquista de Troia pelos jovens gregos”, ressalta Fernanda Emediato. Os livros prometem despertar a curiosidade e a reflexão, com alegria e diversão garantidas. Os livros do selo Troinha se voltam para a alfabetização e o desenvolvimento da linguagem das crianças. O objetivo é plantar valores importantes para os novos tempos, como igualdade social, autoaceitação e proteção do meio ambiente. “Por isso a Troinha é maisqueumaeditora:éumavocação”,arremata.

Artista e executiva – Fernanda Emediato tem se destacado em várias atividades. Como escritora, publicou A menina perdida (GeraçãoEditorial,2013)e A menina sem cor (relançado pela Troinha em 2020), livro selecionado em 2016 pelo Programa de Ação Cultural (ProAC), do Governo do Estado de São Paulo. Como produtora, em 2016, fez o lançamento do filme O outro lado do paraíso, de André Ristum. Em 2015, produziu a peça A jornada de Orfeu, da Cia Coexistir. Incansável ativista dos direitos infantis, Fernanda visita escolas dentro e fora de São Paulo desde 2013. Em 2017, participou de um projeto muito especial com atividades voltadas para as crianças da Fundação Dorina Nowill, usando como tema seu livro A menina sem cor. Entre outras ações, em 2015 criou a campanha social “Você faz, você pode”, na qual arrecadou dinheiro por meio de crowdfunding e brinquedos, que foram distribuídos na periferia de São Paulo e também na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP). Em todas as suas áreas de trabalho, Fernanda Emediato enfatiza a importância da leitura naconstruçãoenocrescimentodapersonalidadedascrianças.

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No próximo ano, a Troia Editora, fundada neste final de 2020 em São Paulo pela atriz, produtora, escritora e empresária Fernanda Emediato, Diretora Executiva da Geração Editorial, onde trabalha desde os 14 anos, vai fazer um megalançamento secreto que promete surpreender e movimentar o mercado editorial. Em seu currículo como editora na Geração, Fernanda Emediato lançou pelo selo Jardim dos Livros os best-sellers "O livro dos cinco anéis", de Miyanoto Musashi (1584-1645), o mais célebre samurai de todos os tempos; "Casos dos exploradores de cavernas", do americano Lon L. Fuller; e "O peregrino", do britânico John Bunyan, este último o segundo livro mais lido no mundo, atrás somente da Bíblia. "A Troia Editora nasce com a inspiração da própria aventura literária de Homero”, afirma Fernanda. A conquista de Troia é contada por Homero (século VIII a.C.) no poema épico Ilíada.

A nova editora vai se dedicar a publicar somente livros clássicos que estão em domínio público. A Troia Editora criou também uma linha infantojuvenil, com o selo de Troinha, “uma proposta jovem, mas com a tradição da aventura literária –como foi a conquista de Troia pelos jovens gregos”, ressalta Fernanda Emediato.

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.: "Lendo Filipenses": .: "Lendo Filipenses": contextualização de livro contextualização de livro da Bíblia no cenário atual da Bíblia no cenário atual .: Porque você precisa ouvir o podcast .: Porque você precisa ouvir o podcast "Identidade Musical - Renato Russo" "Identidade Musical - Renato Russo"

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A Troia Editora chega com a proposta de levar ao mercado uma cuidadosa produção gráfica e editorial, que inclui o zelo com as capas e a esmerada apresentação dos textos, em papel impresso ou no formato digital, com o apuro que as novas tecnologias oferecem e exigem. A editora vai publicar de obras em domínio público, de autores nacionais e estrangeiros, sempre com diferenciais como tradução direta do idioma original, cadernos de fotos, apresentações e contextualizações. A editora está no FaceBook: troiaeditora e na Internet: troiaeditora.com.br.

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.: “Poliana Moça”, do SBT: .: “Poliana Moça”, do SBT: Resumos dos capítulos 11 Resumos dos capítulos 11 ao 15 ao 15

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Troinha – O selo infantojuvenil da nova editora vai levar aos leitores jovens um mundo de beleza e de aventura, de sonho e de esperança, em livros que despertam a curiosidade e a reflexão, com alegria e diversão. “Desejamos desenvolver o que há de bom em nossos pequenos leitores”, diz Fernanda Emediato. Os livros do selo Troinha, a editora acrescenta, se voltam para a alfabetização e o desenvolvimento da linguagem das crianças, plantando ainda valores importantes para os novos tempos, como igualdade social, autoaceitação e proteção do meio ambiente. “Por isso, a Troinha é mais que uma editora: é uma vocação”, arremata.

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Artista e executiva – Fernanda Emediato tem se destacado em várias atividades. Como escritora, publicou A menina perdida (Geração Editorial, 2013) e A menina sem cor (relançado pela Troinha em 2020), livro selecionado em 2016 pelo Programa de Ação Cultural (ProAC), do Governo do Estado de São Paulo. Como produtora, em 2016, fez o lançamento do filme O outro lado do paraíso, de André Ristum. Em 2015, produziu a peça A jornada de Orfeu, da Cia Coexistir. Incansável ativista dos direitos infantis, Fernanda visita escolas dentro e fora de São Paulo desde 2013. Em 2017, participou de um projeto muito especial com atividades voltadas para as crianças da Fundação Dorina Nowill, usando como tema seu livro A menina sem cor. Entre outras ações, em 2015 criou a campanha social “Você faz, você pode”, na qual arrecadou dinheiro por meio de crowdfunding e brinquedos, que foram distribuídos na periferia de São Paulo e também na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP). Em todas as suas áreas de trabalho, Fernanda Emediato enfatiza a importância da leitura na construção e no crescimento da personalidade das crianças.

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Resenhando.com *-* #Cul @Resenhando

Leslie Jamison realiza uma investigação poética, dolorosa e incisiva sobre violência, sexo, doença, autoestima e capacidade de expressão.

Aclamada pela crítica por seus ensaios considerados viscerais e autênticos, publicados em revistas como Harper’s… dlvr.it/SN6pnQ

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radicada no Brasil. O livro físico custa R$32 e o e-book sai por R$ 19,90, ambos podem ser adquiridos no site da Amazon.

A autora aborda o racismo e apresenta uma lição de amor, empatia, auto aceitação e solidariedade. Aos 6 anos, Mimi pergunta aos pais por que a cor de sua pele é diferente da deles e assim que ela descobre que é adotada. Na escola, a garotinha era vista como diferente e acaba descobrindo um mundo novo, de várias cores, quando conhece Olívia, uma menina albina. A nova amiga mostra para Mimi que é bom ser diferente e que todas as cores são bonitas e importantes.

Confira um trecho da obra que tem 24 páginas:

“Olivia então pegou Mimi pelas mãos, correu com ela até o outro lado do parque e lhe apresentou seus pais, que eram da mesma cor que Mimi.

– Você também é adotada?– perguntou Mimi.

– Adotada? Não, sua boba! Em minha família, só eu nasci assim. Na verdade, eu também sou negra, acho que quando nasci a tinta havia acabado.”

(A menina sem cor, pág. 20)

08/11/2020
Emediato lança livro
Fernanda
infantil sobre racismo e empatia https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/cultura/2020/11/4886952-fernanda-emediato-lanca-livro-infantil-sobre-racismo-e-empatia.html2/9

pesquisadánove anosdesobrevida

AOPAPEL

Mercadobrasileiro,porém, preferemantercautela

Osfanáticosporeletrônicos –eporleitura –podematéestar delirandocom apossibilidadedemaisumbrinquedinho tecnológico,mas omercado editorialaindaenxergacom cautela aprevisãodapesquisaencomendadapelosorganizadoresda61ªFeiradoLivrodeFrankfurt,naAlemanha,queapontaquedaquia exatosnoveanos osuporte digitalvaisesobreporaopapelquandosefalaemlivros.

Ajustificativadamaioria recaisobredoispontosprincipais:dificuldadedeacesso damaioria eosmoldesde sempredavelha eboabibliofilia.“Nemtodasaspessoas conseguemcomprarumcelular,umcomputador,quantomaisum e-reader,masum livro,seelarealmentequiser ler,podeadquirircompreçosbaratosemsebos epromoçõesoupegarembibliotecas”,resumeFernandaEmediato,diretoradaGeração Editorial,quedisponibiliza o download gratuitodetrês livrosemseusite(www.geracaoeditorial.com.br/e_ books).

Ostrêstítulos– Verdes Anos e AGrandeIlusão,assinadospelodiretordaGeração,LuizFernandoEmediato,e AnjosdeBarro,dojornalistaJoséMariaMayrink,estavamesgotados.Mayrink propôs acriaçãodeumlink desuaobraporquemuitas pessoas oprocuravampedindoumexemplar.“Asduas ediçõesforamlançadasem 1986 eo livrotempartesdesatualizadas.Despertacuriosidadeatéhojeporquefala sobre omundodecrianças

especiais.Fiqueisatisfeito decoloca-lo àdisposiçãodas pessoas”,afirma.“Achoas novastecnologiasmuito úteisparaproporcionar oaumentodeleitores,masnão vãosubstituir oprazerdeter umexemplarnamãoe,comoalgumaspessoasfazem, cheiraraspáginas”,enfatiza.

Apossibilidadedeestreitarasrelações comosleitores viameioseletrônicostemaumentado àmedida emqueosblogs setornarampopulares.Coma comprados e-books,o perfil dosleitorestambémficará àdisposiçãodoseditores.Masissonão éalgoapontado comovantagem, garante oescritorRicardoLísias,queacaba delançar OLivro dosMandarins pelaeditoraObjetiva.“Nãoacho quesejabom criardeacordo comqueumdeterminadoleitor quer.Seriaumtipodeliteratura domesticada,que infelizmentetem crescidonoBrasil”,acredita.

Enquantoossuportesespecíficos paraleituraremotanãosepopularizamentre obrasileirocomum,os e-books seguem disponíveisno mundovirtual.

PasqualeCiproNeto

Umabuscasimpleslistarapidamentearquivosemdiversosformatoscom aíntegra deromances,manuaistécnicos eatétítulosinéditosno País –nemsemprerespeitandoosdireitosautorais. Amicrobibliotecaparticular éarmazenadanoPC epodeser acessada aqualquermomento.Antesdacriaçãodosleitores,jáerapossívelbaixarlivrosnoiPod,noBlackberry eemcelularesmaismodernos,tudograçasa softwares específicos.▲

Google lança livraria digital

LuísFelipeSoares

▼ Com oobjetivodedigitalizar edisponibilizarao mundotodo oacervoliterárioexistente, oGoogle anunciou olançamentodo GoogleEditions,suavastalivrariadigital. Oprograma começa afuncionarnoprimeirosemestredoanoque vem. Oanúnciofoifeitona FeiradeFrankfurt.

Todosos500milarquivospoderãoserlidosem qualqueraparelhodeleitor eletrônico,tentandoampliar omercadode e-readers –atualmentedominadopeloKindle,daAmazon.Maistítulosserão acrescentadosaoacervo com opassardotempo.

Durante oevento,representantesdoGoogletem conversadocomdiversas editorasparaacertarparcerias.Algumasnãoveem combonsolhos ainiciativapelofatodecadapaís europeuterlegislaçãoespecíficasobreosdireitos autorais edepropriedade intelectual. (comAgências)

▼ Vamoscontinuarnossaconversasobrequestõesenviadas porleitores. Aprimeiradelas dizrespeitoàsexpressões“de pé” e“empé”.Dizumaleitora: “Hádias,emumacerimônialitúrgica,aodizer afrase‘Fiquemosdepé,paraaclamaçãoao SantoEvangelho’,fuicontestadaporalguém,quemedisse que ocerto é‘Fiquemosem pé’.Quemtemrazão?.”

Asduasformasocorremna modalidadecultadalíngua. Noverbete“pé”dosdicioná-

rios Aurélio e Houaiss,asexpressões“depé” e“empé”são dadascomoequivalentes,com osignificadode“emposição vertical,ereto,firme”.“Apé”é outrahistória.Significa“com osprópriospés”,“caminhando”,ou“nasola”,comodiza garotada:“Fuiatélá apé”.

Asegundaquestãodizrespeitoaofemininode“garçom”.Umaleitoradizqueum professorlheinformouqueo feminino é“garçoa”.“Éisso mesmo?”,perguntaela. Apala-

vra“garçom”(queseescreve com“m”finalepossui avariante“garção”)vemdofrancês “garçon”(“jovem”,“rapaz”)e jáfoiusadaemportuguêscom osentidooriginal,comosevê nestefragmentodeM.deAssis,citadono Aurélio:“Eraum lindogarção,lindo eaudaz”. Nalínguadehoje,predomina aforma“garçom”,com osentidode“empregadoqueserve emrestaurantes”.O VocabulárioOrtográfico,daAcademia, registra“garçoa”.Dosdicioná-

riosqueconsultei, oúnicoque registra“garçoa” éo de Caldas Aulete,quelhedá osentidode “moça”,“rapariga”.Osdemais dãoapenas“garçonete”, esó como“empregadaqueserve emrestaurantes.”

Aterceiraquestãodizrespeitoaoqueseusanumacomparação:“que”ou“doque”?“Ela émaisfortedoqueeu”ou“Ela émaisfortequeeu”?,perguntaumleitor. Érigorosamente indiferenteusar“que”ou“do que”nessescasos.Qualquer

dasformasfechacorretamente aestruturacomparativa.Issotambémvaleparacasosem queentramaspalavras“melhor” e“pior”:“Elejogamelhordoque oirmão”ou“Elejogamelhorque oirmão”;“Este épiordoqueaquele”ou“Este épiorqueaquele”.

Porfim,umaquestãorelativa àconstrução“Trintareaisé muito”.“Overbonãodeveconcordarcom onúmerode reais?”,perguntaumaleitora. Quandoacompanhadodaspa-

lavras“muito” e“pouco”emcasosemqueseestabelecejulgamentosobredeterminadaquantidadededinheiro,dehoras,de dias,demesesoudoquequer queseja, overbo“ser”nãoé conjugadonoplural:“Trinta dias émuito”;“Duashorasé pouco”;“Vinteanosfoimuito”; “Doismilhõesdereais épouco paraterminar aobra”;“Dois millitrosdeleitepordia époucoparatantagente”;“Cincomil dólares émuitodinheiro”.Até domingo.Umforteabraço.

Generalidades(2) ▼ PasqualeCiproNeto éprofessordoSingular/AngloVestibulares,idealizador eapresentadordoprogramaNossaLínguaPortuguesa,daCultura.E-mail:diaadia@dgabc.com.br
DOMINGO, 18DEOUTUBRODE2009 DIÁRIODOGRANDEABC ▼ CULTURA &LAZER 7

De uma geração de escritores que começou a fazer literatura em Belo Horizonte no início da década de 1970, à qual pertenciam, entre outros, Antônio Barreto, Jeferson de Andrade e Paulinho Assunção, Luiz Fernando Emediato, ao contrário dos seus colegas, parou de escrever aos 30 anos. Achava que não valia a pena continuar na luta. A partir daí, sempre vivendo em São Paulo, trabalhou em jornais, foi diretor de televisão, coordenou campanhas políticas e, em 1990, resolveu mudar mais uma vez: deixou o jornalismo e criou uma editora, a Geração Editorial, que está no mercado desde então, e atualmente tem seu foco voltado para a literatura de ficção, livros de reportagens e literatura infantojuvenil. Só agora, aos 62 anos, Luiz Fernando Emediato resolveu voltar à ativa como escritor. Mas não veio sozinho. Chega acompanhado dos filhos Fernanda, de 30 anos, e Antônio Anselmo, de 8. Recentemente, eles lançaram em dose tripla, durante festa realizada em São Paulo, os livros 'Não passarás o Jordão – Tortura e morte na ditadura militar', que sai em nova edição revisada, e os infantis 'A menina perdida' e 'Minha família', de autoria dos filhos. “Foi uma alegria grande.

A Fernanda começou a escrever para se aproximar de mim e o Antônio vive no meio de livros desde que nasceu. O livro da Fernanda foi escrito quando ela era ainda adolescente e estava desaparecido. O do Antônio, ditado para mim quando ele tinha 6 anos , é um primor de bom humor e ironia. Esse menino vai longe”, brinca Emediato.

Se a família escreve unida, também trabalha unida. Na Geração Editorial desde os 14 anos, quando começou atuando como recepcionista, atualmente Fernanda Emediato é a diretora da empresa, em que ainda coordena o departamento voltado para a literatura infantojuvenil. “Quase tudo o que aprendi na editora foi com meu pai. Fui passando por quase todos os setores, o que me deu um grande know-how de como as coisas funcionam num universo como este. Sou muito grata a meu pai quando ele viu que eu estava preparada me deu parte da sociedade. Hoje, a Geração faz parte da minha vida”, diz.

Com a experiência adquirida ao longo dos anos, Fernanda diz que o lado mais difícil de trabalhar com livros não é tanto a parte editorial, mas a distribuição, principalmente em um país das dimensões do Brasil. No caso dos infantis e infantojuvenis, é mais problemático ainda. “Os espaços nas livrarias destinados ao segmento é muito pequeno. E o que possuímos temos que dividir e vamos perdendo feio para os livros de brinquedo, que têm pelúcia, bonecas, imagens 3D, todos impressos na China ou na Índia, o que permite que sejam vendidos aqui a preços mais baixos que os nossos. Se não fossem as compras feitas pelo governo, seria muito difícil continuar nesta área”, conta Fernanda.

Quanto ao fato de trabalhar com o pai, o que nem sempre é tarefa das mais fáceis, ela diz que, em certos assuntos, ele lhe dá bastante autonomia. Em outros, nem tanto. “Como somos de gerações diferentes, às vezes temos ideias opostas e nos confrontamos em alguns casos. Acabamos discutindo o assunto e, se eu não conseguir convencê-lo de que estou certa, a palavra final é dele. Mas nem por isso deixo de respeitá-lo, pois ele tem uma experiência muito grande”, diz Fernanda.

Não passarás o Jordão De Luiz Fernando Emediato, contos, 224 páginas, R$ 34

A menina perdida De Fernanda Emediato, infantil, 24 páginas, R$ 29,90 Minha família De Antônio Anselmo Emediato, infantil, 64 páginas, R$ 39,90

• Todos da Geração

Editorial. Informações: www.geracaoeditorial.com.br

LANÇAMENTOS EM SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO

Livros

Das bancas ás livrarias

Cresce no mercado o nicho editorial que abriga jornalistas e, em menor número, publicitários

Juliana Kunc Dantas Não são muitos jornalistas que atingem altas marcas de vendas, mas a maior parte deles preenche as prateleiras das livrarias com qualidade. Seja com grandes reportagens, produções técnicas de comunicação ou ficção. Há casos de profissionais que se dedicam paralelamente aos livros, como Eliane Brum, Carlos Heitor Cony, Carlos Moraes e Caco Barcellos, por exemplo. Outros, como Ruy Castro, dedicam-se exclusivamente à literatura. Ele, em particular, ao rentável nicho das biografias. E há quem tenha optado por abandonar a correria dos fechamentos. O escritor Paulo Coelho, que na juventude foi repórter de jornal no Rio de Janeiro, já vendeu mais de 100 milhões de exemplares de suas publicações, com livros na lista dos dez mais, no Brasil e em diversos cantos do mundo. Autor da biografia de Paulo Coelho - "O Mago" (Planeta) - de "Olga" e "Chatô" (ambos pela Companhia das Letras), Fernando Morais já foi traduzido em 21 países e já passou dos 3 milhões de exemplares vendidos. Laurentino Gomes, com um único livro, já está perto de alcançar a marca dos 600 mil exemplares vendidos. Diante da aceitação maciça do público, as editoras reconhecem a importância desse segmento.

Cada vez mais, o fato de jornalistas se aventurarem no mundo dos livros se consolida fundamental para a sociedade. Em 2001, a Geração Editorial publicou o livro "Memória das trevas - uma devassa na vida de Antonio Carlos Magalhães", do jornalista baiano João Carlos Teixeira Gomes. A aposta virou best-seller e serviu de alerta ao país sobre a figura de ACM.

Para a diretora editorial da Geração, Fernanda Emediato, a proposta de dar espaço para assuntos polêmicos foi essencial para a editora se tornar conhecida no mercado.

"O livro 'A república na lama', de José Nêumanne Pinto, tratava do impeachment do presidente Fernando Collor e foi um dos primeiros instant books produzidos no Brasil, ainda durante o calor dos fatos", explica Fernanda. "Logo em seguida, a Geração publicou o explosivo "Mil dias de solidão", do ex-porta-voz de Collor, Cláudio Humberto Rosa e Silva."

O livro "Sem vestígios - revelações de um agente secreto da ditadura militar", da jornalista Taís Morais, teve a primeira edição com 30 mil exemplares. Seu outro título "Operação Araguaia" ganhou o Prêmio Jabuti. "Livros-reportagem são o nosso carrochefe", pontua.

O jornalista e tradutor de grandes escritores - como o colombiano Gabriel García Márquez - Eric Nepomuceno atribui esse fluxo migratório à diminuição do espaço das grandes reportagens nos veículos de comunicação. "Algum jornal brasileiro toparia bancar - e publicar, em série de reportagens - "Corações sujos", de Fernando Morais, ou "O massacre", que eu escrevi sobre o que aconteceu em abril de 1996 em Eldorado do Carajás?", questiona. "Fernando e eu publicamos essas reportagens em livro. Sequer procuramos algum jornal ou revista, porque evidentemente seria inútil." Nepomuceno observa uma vantagem para os jornalistas que transformam o dia a dia da reportagem em literatura. "Livros de não ficção (reportagens, ensaios jornalísticos, perfis, biografias) costumam vender mais que de ficção. Das vezes em que apareci em listas de best sellers, foi com esse tipo de livro", aponta.

Reportagens literárias

Livros que contam a História sob um viés de grande reportagem têm conquistado o público. "1808" (até a 16ª edição pela editora Planeta), escrito por Laurentino Gomes na ocasião dos 200 anos da vinda da corte portuguesa ao Brasil, é um fenômeno editorial. Já bateu a marca das 500 mil cópias vendidas e segue bem cotado nos rankings. Para a divulgação do livro, Laurentino viajou por mais de 50 cidades e deu cerca de 200 palestras. Ele considera que a participação do escritor no processo de vendas do produto é fundamental. "O mais importante garoto propaganda de um livro é o próprio autor. É com o autor que o leitor quer conversar. Não é com o distribuidor, não é com o agente literário, não é com o assessor de imprensa", expõe. "A repercussão do livro é proporcional ao envolvimento que o autor tem com a sua divulgação", completa.

Mas, para se dedicar de corpo e alma ao primeiro livro, Laurentino arriscou. Abandonou o cargo de diretor superintendente da editora Abril, quando faltavam dois anos para se aposentar. Ele afirma que não sente falta da rotina de redação, ambiente

em que trabalhou durante os 32 anos de carreira. O escritor se diz incomodado pela pressão do fechamento e assegura que os livros lhe dão mais tempo para o aprofundamento na pesquisa. No momento, ele se dedica à continuação de "1808". A nova produção tratará da Independência do Brasil. Deve chegar às livrarias em setembro de 2010, às vésperas da eleição presidencial. O jornalista e ex-padre Carlos Moraes, que largou a batina e foi à luta nas redações (da revista Realidade, por exemplo) na década de 1970, pondera que viver só de livros é para poucos. Suas duas últimas produções "Agora Deus vai te pegar lá fora" e "Desculpem, sou novo aqui", ambas da editora Record, são livres memórias do tempo em que esteve preso em sua terra natal, Rio Grande do Sul, na época da ditadura brasileira.

Para conseguir tempo para escrever um livro, precisa conciliar com a rotina do jornalismo. "Quando me perguntam pelas minhas influências literárias, eu digo: Barão, Madrugada e Saphira." O escritor se refere, na verdade, às três marcas de erva de chimarrão que saboreia enquanto escreve. "Descobri que a Barão resulta num estilo mais clássico, machadiano; a Madrugada num texto assim mais matinal, vivaldiano; e a?Saphira num pique assim?mais?vaporoso", brinca. Histórias reais como aquelas contadas sob o olhar atento e minucioso de Eliane Brum. No final do ano passado foi lançado "O olho da rua - uma repórter em busca da literatura da vida real" (Globo). É a compilação de dez reportagens publicadas na revista Época, seguidas de reflexões da jornalista sobre erros e acertos diante de cada cenário retratado. São 420 páginas de intensa produção jornalística, que traz à superfície questões desconfortáveis para a sociedade, que acostumou o olhar a não se indignar. "A realidade supera em muito a ficção na capacidade de nos surpreender.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA UNIDADE DE FOMENTO À CULTURA Programa de Ação Cultural – ProaC - EDITAL

ALOHA VENTURA

Protocolo Projeto Proponente Cidade do Proponente
PROCESSO: 72160/2016 INTERESSADO: UNIDADE DE FOMENTO À CULTURA ASSUNTO: EDITAL ProAC N° 33/2016 – “CONCURSO PARA BOLSA DE INCENTIVO À CRIAÇÃO LITERÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO – INFANTIL E/OU JUVENIL”. COMUNICADO DA LISTA DE PROJETOS INSCRITOS – Edital ProAC 33/2016 Realizada no dia 18 de agosto de 2016 a Sessão Pública referente à conferência da Lista de Projetos Inscritos no Edital ProAC nº 33/2016, segue: TOTAL DE PROJETOS INSCRITOS: 160
20160814303206 "A ÁRVORE" AUGUSTO CESAR ESTEVAM DA SILVA Praia Grande 20160813268180 "A coisa brutamontes" Renata Caroline Penzani São Paulo 20160815866787 "A Depressão da Lua" Maria Carolina Figueiredo Padreca Salto 20160815803307 "Mottainai e o Desabafo dos Bens" Grasiela Mattioli de Oliveira Araraquara 20160804167888 “OYÁ e os ESCOLHIDOS” (título temporário) volume I da trilogia: “LUZ” SOPHIA
PUPO Itatiba 20160806398008 A Abelha Rainha e a Dona Joaninha PRISCILA ALMEIDA DA SILVA Santo André 20160814318265 A ARVORE MARIA LUIZA DE PAIVA DINIZ Praia Grande 20160815833661 A árvore de todos os frutos Lucas Moreira Furlan Americana 20160815981114 A Caverna Erika Ariente São Paulo 20160815504387 A Chapelaria Daniela Anghinah São Paulo 20160815856031 A cor que ninguém conhecia Antonio D'Agostino Filho São Paulo 20160805916609 A ditadura do amor Thiago Amaral Minami São Paulo 20160814992220 A Gata dos Olhos Imperfeitos Paulo Roberto Drummond São Paulo 20160810192769 A menina que adora perguntar raul marques da silva São José do Rio Preto 20160630481678 A menina sem cor Fernanda Martins de Souza Emediato São Paulo 20160815159193 A Mochila Voadora Caio Vitor Hungria São Paulo 20160815732667 A Promessa de Amanaci Carolina da Silva Mota São Paulo 20160815313262 A RAINHA E OS PANOS MÁGICOS JANAINA LESLAO GARCIA Guarujá 20160729859459 A ROSA ESPECIAL RICARDO WALTER São Paulo
Flyer e clipping A Jornada
Ano: 2015
de Orfeu

Flyer:Debate:MorteeTeatroAno:16de novembro,segunda-feira,apartirdas19hs Local:LivrariadaVila-AlamedaLorena,1731JardimPaulista,SãoPaulo-SP,01424-002-(11) 3062-1063 Entrada:Gratuita Lotação:50pessoas 2015

CERTIFICADOS

Troia

A conquista de Troia foi a grande aventura que lançou as bases da nossa civilização, determinou nosso ethos e consolidou nossos valores. Visava à tomada de muralhas intransponíveis e colossais para vingar a honra, buscar a glória merecida e se equiparar aos deuses: a epopeia do início do nosso mundo pavimentou nossos valores e nossa orientação de vida.

A façanha de Troia e seu sentido épico e heroico foram eternizados nas composições de Homero. Troia também é, por isso, o marco inicial da literatura ocidental. Com seus versos, Homero legitimou e deu sentido ao esforço semidivino empreendido por heróis como Agamenon, Aquiles, Ulisses e Heitor – a arte atribuindo valor ao feito, revelando o essencial; sempre.

A relação de Troia com nosso mundo se estende, assim, às artes, especialmente à literatura. Homero, o rapsodo cego, estabeleceu a luz da literatura ao narrar a queda da cidade inconquistável. Homero eternizou o feito. Descreveu o espírito dos guerreiros, atribuiu força à alma das mulheres e forjou em verso o caráter dos deuses. Narrou, enfim, os dramas dos envolvidos de um modo que, a partir de então, foi repetido e reinventado em incontáveis movimentos literários através do tempo.

Troia é um símbolo literário, o tema maior do autor da primeira grande obra do Ocidente. É o espírito fundador de uma tradição artística que continuou e que continua em obras que exploram o espírito humano e sua relação com o mundo e com o mistério do qual fazemos parte.

A Editora

A Troia Editora nasce inspirada nessa aventura literária, aspirando incorporar e manter essa tradição através de clássicos da literatura, tanto quanto de futuros clássicos. Primando pela excelência editorial, com uma programação visual evocativa, a Troia Editora traz ao universo editorial, através dos selos Troia e Troinha — sua linha infanto-juvenil —, uma proposta jovem, mas com a tradição da aventura literária — como foi a conquista de Troia pelos jovens gregos.

Concepção

A Editora Troia foi criada pela atriz, produtora, escritora e empresária Fernanda Emediato Entre os destaques da carreira nas áreas em que atua, Fernanda venceu, em 2016, o Proac nº 33/2016 com o livro A menina sem cor. Como produtora, realizou o lançamento do filme O outro lado do paraíso, de André Ristum, e, em 2015, produziu a peça A jornada de Orfeu, da Cia Coexistir. Aos 14 anos de idade, começou a trabalhar na área editorial da Geração Editorial, onde hoje é Diretora Executiva.

Ativista pelos direitos infantis, desde 2013 Fernanda visita escolas dentro e fora de São Paulo. Em 2017, participou de um projeto muito especial com atividades voltadas para as crianças da Fundação Dorina Nowill, usando como tema seu livro A menina sem cor. Entre outras ações, em 2015 criou a campanha social “Você faz, você pode”, na qual arrecadou dinheiro por meio de crowdfunding e brinquedos, que foram distribuídos na periferia de São Paulo e também na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP).

Em todas as áreas de seu trabalho, Fernanda Emediato enfatiza a importância da leitura na construção e no crescimento da personalidade das crianças.

Fernanda Emediato © Marcelo Mandruca

Missão

Publicar livros de qualidade de autores nacionais e estrangeiros. Livros de domínio público com diferenciais como tradução direta do idioma original, cadernos de fotos, apresentações e contextualizações.

A Troia Editora traz para o mercado a cuidadosa produção gráfica e editorial, o zelo com as capas, a apresentação dos textos, em papel impresso ou no formato digital, com o apuro exigido pelas novas tecnologias Quanto ao conteúdo, a editora respeita a autoria e preza pelo relacionamento com os autores, sejam estreantes, consagrados ou clássicos de domínio público. E mantém um relacionamento de parceria absoluta com toda a cadeia editorial, desde o autor, o preparador de textos, o revisor, o diagramador, o capista, o gráfico, o distribuidor e o livreiro.

Selo infantil Troinha

De um mundo de beleza e de aventura, de sonho e de esperança, a Troinha traz a você as cores e as palavras que são os tijolos e vigas para a construção de um mundo melhor, mais humano e verdadeiro. Com livros que despertam a curiosidade e a reflexão, com alegria e diversão, desejamos desenvolver o que há de bom em nossos pequenos leitores. Nossos livros se voltam para a alfabetização

e desenvolvimento da linguagem das crianças, plantando, ao mesmo tempo, valores importantes para os novos tempos, como igualdade social, autoaceitação e proteção ao meio ambiente. Por isso, a Troinha é mais que uma editora: é uma vocação!

NOSSAS REDES SOCIAIS:

troiaeditora

troiaeditora.com.br

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