Jornal Nota 10 - Julho

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PALAVRA DO ESPECIALISTA

mundo corporativo

Ninguém é eterno com pés de barro Teo Pereira Neto Executivo da área educacional. Contatos: teodoro.pereira@uol.com.br (41) 3021-4848

No livro “A Economia do Cedro”, Carlos Alberto Júlio aborda temas como sustentabilidade e perenidade das organizações, traçando paralelo com uma árvore centenária. O cedro-do-líbano cresce pouco no início de vida, entre quatro e cinco centímetros; suas raízes, entretanto, avançam até metro e meio terra adentro. Aos quatro anos as raízes, já profundas, encontram água e nutrientes, sustentáculo para um crescimento lento e contínuo. Então, a árvore passa a crescer mais rapidamente, vinte centímetros anuais. Entre os vinte e trinta anos, surgem as primeiras sementes e vem a maturidade. O cedro chega a quarenta metros de altura e seu tronco pode superar o diâmetro de três metros. Fortalecido nas raízes e na base, viverá por séculos e séculos, com viço e saúde. Ele privilegia a questão da sustentabilidade, crescer hoje de forma segura para garantir o mesmo padrão no futuro.

Somente com solidez, integralidade e harmonia [o cedro e as organizações] será possível vencer os cinco desafios binomiais da atualidade: Prosperidade + Sustentabilidade: O cedro lança suas raízes profundamente no solo. É o que vai garantir água, bons nutrientes e resistência à chuva e vento. O cedro retira o que pode da terra, mas a protege e devolve benefícios. Geração de riqueza + Justa Distribuição: O cedro cresce de forma harmônica. A seiva que sobe desde a raiz, se distribui de forma justa pelo caule, galhos, ramos e folhas. Geração de Resultados + Qualidade de Vida: Ninguém já viu um cedro triste, infeliz, com depressão. Tem crescimento saudável, estética admirável e durabilidade. 

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