Nossa Gente 34

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Business

15 de janeiro - 15 de fevereiro 2010 I Ano 3 I Nº 34 I Pág. 36

O cenário empresarial de Orlando foi marcado pela compra de uma das principais empresas do segmento gráfico e de Web sites

A beeidea, conhecida a mais de 10 anos no mercado Signs and Printing foi adquerida e renovada por SitesWebServ, empresa especializada no desenvolvimento de websites e aplicativos on-line. Com o propósito de poder oferecer ao mercado e aos seus clientes soluções práticas de custo acessível e serviços cada vez mais especializados. Muitos desafios envolvem este processo que tem como objetivo atender as necessidades de um mercado cada vez mais exigente e carente de profissionais capacitados. Dentro deste contexto a nova beeidea Signs & Print terá como compromisso gerir mudanças para a gestão de melhores práticas à fim de atender satisfatoriamente seus clientes, prover e integrar ferramentas de trabalho, obter sinergia e engajamento de todos os profissionais envolvidos na criação e produção, além de se posicionar estrategicamente em um mercado altamente competitivo.

Engajada neste grande desafio a beeidea oferece ao seu público alvo, profissionais liberais e empresas de pequeno e médio porte, serviços e produtos capazes de atingir níveis de divulgação e destaque próximos daqueles obtidos através da publicidade em Tv e Rádio e tudo isso por uma fração do custo desta. Dentre os produtos e serviços destacam-se: Criação de logomarcas, Business Cards, Flyers, Folders, Brochures, catálogos on-line, cd-rom/dvd promocionais, banners, web-sites (custo acessível, reduzida necessidadede

manutenção e atualização, mecanismos de consulta e pesquisa incorporados no web site, orçamentos e cotações através de mecanismos de comunicação on-line, etc. ). Estamos prontos para atendê-lo através de nossos canais de comunicação. Solicite uma visita e descubra como é fácil e rápido alcançar seus objetivos. www.beeidea.com - (407) 351-3976 7250, S kirkman Rd #101 - Orlando, FL 32819

Tablets devem estimular leitura de jornais on-line Tablets são os “salvadores” da vez das empresas de comunicação. Com tela colorida e sensível ao toque, navegação pela web sem fio, além da capacidade de leitor eletrônico de livros e jornais, as pranchetas digitas são uma espécie de nova esperança do mercado. É o que afirma um estudo divulgado pelo site Media Buyer Plannernesta no dia 7 de janeiro, durante a CES. A Apple prevê lançar seu tablet no fim de janeiro, mas, durante a feira Consumer Electronics Show (CES), em Las Vegas, empresas como a Microsoft com a HP, Dell e Motorola se adiantaram e mostraram seus próprios modelos. No entanto, como estes aparelhos devem custar em torno de US$ 1.000, podem não ser considerados itens “obrigatórios” para muitos consumidores. Além disso, e-readers como o Kindle, da Amazon, possuem bateria de maior duração. Para aproveitar melhor o potencial de sucesso nos tablets e e-readers, os editores de jornais poderiam abraçar completamente a produção de conteúdo multimídia e distribuição por multi-

plataformas, indica o blog Innovations in Newspapers. Leitores educados Os jornais devem solidificar a audiência em leitores eletrônicos à medida que usuários do dispositivo tiverem mais educação e renda --o que significa que jornais ainda serão capazes de atrair anunciantes das classes A e B. De acordo com pesquisa conduzida pelo Mediamark Research & Intelligence, usuários do e-reader têm 11% mais chances de ter casa própria, em relação ao adulto médio; também têm 87% mais probabilidade de renda familiar superior a US$ 100 mil; e é 111% mais provável que eles tenham formação universitária ou pósgraduação, ainda em relação ao adulto médio. “Esclarecidos, os usuários da atual geração de leitores eletrônicos são altamente educados, sofisticados e conectados”, aponta Anne Marie Kelly, analista de marketing e planejamento estratégico da Mediamark. A pesquisa indica ainda que por volta de seis milhões de e-readers devem ser vendidos neste ano, de acordo com projeção anterior, feita pela empresa de pesquisas Forrester.

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Las Vegas mostra aparelho que converte web para sinal de celular

Um pequeno aparelho que transforma a conexão com a internet em sinal telefônico chamou a atenção em Las Vegas, no Consumers Electronics Show (CES), o grande encontro anual de tecnologia realizado nesta cidade de Nevada (EUA). O aparelho chama-se MagicJack (“conexão mágica”), e é da pequena empresa americana YMAX. Para funcionar, só precisa de um computador ligado e conectado à internet. Las Vegas mostra aparelho que converte web para sinal de celular; associação afirma que empresa usa frequências não autorizadas O MagicJack transforma a conexão de banda larga em sinal de telefonia celular 2G em uma área de 280 metros quadrados, e permite fazer ligações sem gastar minutos do serviço de internet. O usuário precisa apenas pagar uma assinatura anual de US$ 20 ao fabricante. Mas o problema, segundo Simon Saunders, presidente do Femto Forum, integrado por fabricantes de equipamentos e operadoras de telefonia, é que a YMAX recorre para tais conexões a frequências que não está autorizada a acessar. Kari Hernández, porta-voz da Ymax, rebateu as críticas e disse que, segundo Dan Borislow, fundador e inventor do MagicJack, a tecnologia não utilizará frequências de propriedade de outros e que, tecnicamente, as operadoras não seriam donas das frequências dentro de uma propriedade. O MagicJack já está no mercado como aparelho mais simples, que permite ligações comuns com uma conexão à internet. A venda do novo modelo acontecerá nos próximos meses, com o preço de US$ 40.

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