AGOSTO | 2025
ÍNDICE
CAPA
> Jubileu da Caridade - 6.JUN
ARTIGO
CAPA
> Jubileu da Caridade - 6.JUN
ARTIGO
> Rui Saraiva - Papa Leão XIV - Primeiros meses de pontificado
CAMINHADAS
> Fátima pela Rota da SCMA e Santuário de N.ª Sr.ª de Schoenstatt
GERAL
> Peregrinação da UMP - 14.JUN
> Dia da Instituição SCMA - 28.JUN
AÇÃO SOCIAL
> Caminhada Direitos das Crianças . RSI - 30.ABR
> Recolha Solidária Material Escolar . RSI - 17.JUN
EDUCAÇÃO
> Dia Internacional da Família . CSFA - 15.MAI
> Peregrinação a Fátima . ELM - 23.MAI
> Festa Final de Ano . ELM - 21.JUN
> Colónias de Férias . A&B - JUL
3.ªIDADE
> A Empatia na 3.ª Idade . URASM - 21.MAI
> Unidos para Cuidar – Projeto - 3.JUN
> Intergeracionalidade – Do maior para o mais pequeno - 4.JUN
> Arraiais dos Santos Populares nos Centros de Dia e ERPI’s - JUN
> 30 anos do LAR SAGRADA FAMÍLIA - 26.JUN
No passado dia 6 de junho, teve lugar o Jubileu da Caridade no Santuário do Senhor Jesus do Carvalhal.
No ano Jubilar que estamos a viver, o Sr. Patriarca, D. Rui Valério convocou as várias dimensões da Pastoral Sócio Caritativa do Patriarcado de Lisboa para ali se reunirem como Peregrinos de Esperança.
A Santa Casa da Misericórdia da Amadora marcou presença através dos alunos do 3.ªAno da Escola Luís Madureira e dos utentes dos Centro Dia Rainha Santa Isabel e Casal da Mira. Uma Peregrinação de Esperança marcada pela Fé, pela Celebração e também pela partilha e Convívio entre gerações e as diferentes Instituições Sociais do Patriarcado.
Era um final de tarde com sol primaveril. As nuvens que se mantinham nos céus de Roma, insistiam em colorir uma paisagem preenchida por rostos expectantes. De nariz levantado para a chaminé da Capela Sistina, todos aguardavam um sinal. Os diretos dos media iam alimentando a emoção.
De repente o fumo é branco. E claro ficou, que um novo tempo estava a chegar. A escolha estava feita. Os cardeais tinham decidido no dia 8 de maio de 2025: o cardeal Robert Francis Prevost é o novo Papa. Leão XIV é o nome que escolheu.
Natural de Chicago, nos Estados Unidos da América, tem 69 anos e é da Ordem de Santo Agostinho. Foi missionário e bispo no Perú. Foi prefeito do Dicastério para os bispos no Vaticano. A sua primeira palavra, com valor evangélico e pastoral, mas também político foi: a paz.
“A paz esteja com todos vós”, disse o Papa Leão. A partir da Praça de S. Pedro e em comunicação urbi et orbi o Papa Leão deixou claro o seu desejo de uma paz desarmada e desarmante que seja humilde e perseverante porque esta é a paz de Cristo.
“Esta é a paz de Cristo Ressuscitado, uma paz desarmada e uma paz desarmante, que é humilde e perseverante”, afirmou.
Recordando o Papa Francisco, Leão XIV declarou que a humanidade precisa de Cristo e da sua luz. “Sem medo, unidos de mãos dadas com Deus e
uns com os outros, sigamos em frente! Somos discípulos de Cristo. Cristo vai à nossa frente. O mundo precisa da sua luz. A humanidade precisa d’Ele como ponte para poder ser alcançada por Deus e pelo seu amor. Ajudai-nos também vós e, depois, ajudai-vos uns aos outros a construir pontes, com o diálogo, o encontro, unindo-nos todos para sermos um só povo sempre em paz. Obrigado, Papa Francisco!”, disse Leão.
Nas suas primeiras palavras após a sua eleição, o Santo Padre Leão XIV deixou clara a sua intenção de pôr em caminho uma Igreja sinodal.
“Queremos ser uma Igreja sinodal, uma Igreja que caminha, uma Igreja que procura sempre a paz, que procura sempre a caridade, que procura sempre estar próxima, sobretudo dos que sofrem”, salientou.
Nos primeiros dois meses do seu pontificado, o Papa Leão XIV marcou o seu rumo pastoral. Destaque para a celebração dos santos Pedro e Paulo, a 29 de junho, na qual o Papa assinalou a importância de vivermos uma comunhão em harmonia de vozes e rostos.
“A história de Pedro e Paulo ensina-nos que a comunhão a que o Senhor nos chama é uma harmonia de vozes e rostos, e não apaga a liberdade de cada um. Os nossos Padroeiros percorreram caminhos diferentes, tiveram ideias diferentes, por vezes confrontaram-se e discordaram com franqueza evangélica. Mas isso não os impediu de viver a concordia apostolorum, ou seja, uma viva comunhão no Espírito, uma sintonia fecunda na diversidade”, afirmou.
O Santo Padre na sua homilia sublinhou que a comunhão eclesial é feita de unidade na variedade.
“Tudo isto nos interroga sobre o caminho da comunhão eclesial. Ela nasce do impulso do Espírito, une a diversidade e constrói pontes de unidade na variedade de carismas, dons e ministérios”, referiu. Leão XIV pediu o empenho de todos os fiéis para viverem a diversidade como um laboratório de unidade e comunhão.
“Empenhemo-nos em fazer da nossa diversidade um laboratório de unidade e comunhão, de fraternidade e reconciliação, para que cada pessoa na
Nos primeiros dois meses do seu pontificado, o Papa Leão
marcou o seu rumo pastoral.
Igreja, com a sua história pessoal, aprenda a caminhar junto dos outros”, afirmou.
Na sua reflexão, o Santo Padre alertou para “o risco de cair no hábito, no ritualismo, em padrões pastorais que se repetem sem renovação e sem captar os desafios do presente”.
E sublinhou que “na história dos dois Apóstolos” verificamos a sua “disponibilidade para se abrirem à mudança, para se deixarem interpelar pelos acontecimentos, pelos encontros e pelas situações concretas das comunidades, para procurarem novos caminhos de evangelização a partir dos problemas e das questões colocadas pelos seus irmãos e irmãs na fé”, recordou o Papa.
Um caminho sinodal
E é em caminho sinodal que o Papa Leão vai percorrer o seu pontificado. Foi na Vigília de Pentecostes no sábado 7 de junho, que o Santo Padre afirmou que a sinodalidade é o nome eclesial para a consciência de que Deus criou o mundo para estarmos juntos. Um caminho “fora do qual tudo murcha”, declarou.
“Deus criou o mundo para que pudéssemos estar juntos. ‘Sinodalidade’ é o nome eclesial desta consciência. É o caminho que exige que cada um reconheça a sua dívida e o seu tesouro, sentindo-se parte de um todo, fora do qual tudo murcha, mesmo o mais original dos carismas”, afirmou o Papa Leão.
Leão XIV recordou a tarde da sua eleição, a 8 de maio, quando olhou para a multidão na Praça de S. Pedro e sentiu a emoção de ver o povo de Deus ali reunido. “Lembrei-me da palavra ‘sinodalidade’, que expressa muito bem o modo como o Espírito molda a Igreja”, revelou o Papa.
“Na tarde da minha eleição, olhando com emoção para o povo de Deus aqui reunido, lembrei-me da palavra ‘sinodalidade’, que expressa muito bem o modo como o Espírito molda a Igreja. Nessa palavra, ressoa o syn – o “com” – que constitui o segredo da vida de Deus. Deus não é solidão. Deus é em si mesmo “com” – Pai, Filho e Espírito Santo – e é Deus connosco. Ao mesmo tempo, sinodalidade recorda-nos o caminho – odós – porque onde está o Espírito, há movimento, há caminho. Somos um povo em caminho”, declarou o Santo Padre.
RUI SARAIVA - Jornalista / Correspondente
Coordenador do projeto Rede Sinodal em Portugal
Um povo que caminha em conjunto, mas “num mundo dilacerado e sem paz”, lembrou o Papa. Mas é aí que o Espírito Santo nos educa verdadeiramente a caminhar juntos. O Santo Padre lançou o desafio de não sermos predadores, mas peregrinos “harmonizando os nossos passos com os passos dos outros”.
“Não mais cada um por si, mas harmonizando os nossos passos com os passos dos outros. Não consumindo o mundo com voracidade, mas cultivando e cuidando dele, como nos ensina a Encíclica ‘Laudato Si’”, salientou o Santo Padre.
Na manhã de domingo, 8 de junho, o Papa Leão XIV celebrou Missa na Praça de S. Pedro e lembrou que o Espírito Santo abre fronteiras dentro de nós para que orientemos a nossa vida para o amor. Para que a presença de Deus desfaça a nossa dureza de coração, o nosso fechamento, egoísmo e “medos que nos bloqueiam”. Em suma, o Espírito Santo desafia o nosso individualismo para que não sejamos “viajantes perdidos e solitários”.
“O Espírito Santo vem para desafiar, em nós, o risco de uma vida que se atrofia, sugada pelo individualismo. É triste observar como num mundo onde se multiplicam as oportunidades de socialização, corremos o risco de ser paradoxalmente mais solitários, sempre conectados, mas incapazes de ‘fazer redes’, sempre imersos na multidão, mas permanecendo viajantes perdidos e solitários”, declarou o Papa.
Na sua homilia, o Santo Padre lembrou que o Espírito Santo “alarga as fronteiras” das relações, abrindo à fraternidade, que “é um critério decisivo também para a Igreja”. Para que não haja divisões, mas diálogo e acolhimento na diversidade.
“O Espírito alarga as fronteiras das nossas relações com os outros e nos abre à alegria da fraternidade. E esse é um critério decisivo também para a Igreja: só somos verdadeiramente a Igreja do Ressuscitado e discípulos de Pentecostes se entre nós não houver fronteiras nem divisões, se na Igreja soubermos dialogar e acolher-nos mutuamente, inte-
grando as nossas diversidades, e se, como Igreja, nos tornarmos um espaço acolhedor e hospitaleiro para todos”, afirmou o Papa.
Rumo à Assembleia Eclesial de 2028
Entretanto, na passada segunda-feira 7 de julho, a Secretaria Geral do Sínodo divulgou um documento com “Pistas para a fase de aplicação do Sínodo” aprovado pelo Papa Leão XIV.
O texto confirma o percurso publicado a 15 de março, ainda pelo Papa Francisco, que desenha um caminho a partir das igrejas locais rumo a uma Assembleia Eclesial em outubro de 2028 em Roma.
Assinala a importância das equipas sinodais como animadoras do processo sinodal nas igrejas locais. E nesta fase da aplicação, com a especial missão de recolher os frutos dos trabalhos desenvolvidos para serem devidamente partilhados e analisados na fase de avaliação prevista para o primeiro semestre de 2027.
O documento revela que o Papa Leão decidiu criar mais dois grupos de estudo que se juntam àqueles que já estão a trabalhar há algum tempo. Um dos novos grupos será para estudar a “liturgia em perspetiva sinodal” e o outro para aprofundar o “estatuto das conferências episcopais, das assembleias eclesiais e dos Concílios Particulares”. Voltaremos a este documento em breve.
Entre 2021 e 2024 o Sínodo envolveu milhões de pessoas em todo o mundo refletindo sobre o tema “Por uma Igreja sinodal: participação, comunhão e missão”. Chegou agora o momento da aplicação concreta na vida da Igreja das conclusões do Documento Final do Sínodo. Com o Papa Leão XIV rumo à Assembleia Eclesial de 2028.
Laudetur Iesus Christus
FÁTIMA A PÉ ROTA SCMA
1 a 4.MAI.2025
146,4 km > Distância
1.467 m > Desnível
SANTUÁRIO N.ª SR.ª DE SCHOENSTATT
31.MAI.2025
9.59 km > Distância
171 m > Desnível
Mais de 3200 pessoas, entre trabalhadores, irmãos, órgãos sociais, voluntários e utentes de 80 Misericórdias e da UMP, rumaram ao Santuário de Fátima, no dia 14 de junho.
Em Ano Jubilar, a Peregrinação Nacional das Misericórdias foi, pela quarta vez, oportunidade de reencontro com a missão e identidade das irmandades, em resposta ao apelo na Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário de 2025.
O encontro foi também propício à partilha de experiências e confraternização entre Misericórdias. Agradecemos a todos os que percorrem este caminho ao nosso lado, enquanto “peregrinos da esperança e testemunhas do amor misericordioso de Deus que, observando a realidade, escuta sem preconceito e dialoga sem impor”.
No sábado, dia 28 de junho, foi o Dia da Instituição SCMA. A Festa reuniu colaboradores, voluntários, irmãos e suas famílias, numa tarde cheia de calor humano e com muitas atividades e dinamismo a envolver toda a ‘Família Alargada’ da Misericórdia da Amadora.
Um dia cheio de marcas... a união dos sorrisos, o som das conversas, o ruído das gargalhadas ao jantar e a rede das nossas famílias entrelaçadas numa só.
��Ser Contigo Missão Ação Santa ��Casa da��Misericórdia da Amadora
RECOLHA
No âmbito das atividades que assinalaram abril como o Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância e Juventude, a Comissão e Proteção das Crianças e Jovens da Amadora (CPCJ) realizou no dia 30 de abril, uma Caminhada pelos Direitos das Crianças, com a participação de alunos das várias escolas do concelho da Amadora e dos vários parceiros locais.
A Equipa RSI da Santa Casa da Misericórdia da Amadora não poderia deixar de abraçar esta causa e também esteve presente neste evento que culminou com a formação de um laço azul, símbolo que pretende alertar a população para a prevenção dos maus-tratos a crianças e jovens.
A Equipa RSI da Santa Casa da Misericórdia da Amadora esteve a promover uma recolha solidária de alguns bens e produtos para serem entregues às famílias acompanhadas no âmbito da intervenção social.
Agradecemos a generosidade e solidariedade de todos aqueles que contribuiram.
No Centro São Francisco de Assis - CSFA acreditamos que a família e a escola caminham juntas no desenvolvimento e bem-estar da criança e por isso não podíamos deixar de celebrar uma data tão importante como o Dia Internacional da Família.
No passado dia 15 de maio, pedimos a todas as famílias que nos dissessem quais os valores que mais valorizam e pelos quais se regem enquanto família .
De volta, recebemos um coração cheio de valores...
Maio, mês de Maria, é sinónimo de peregrinação a Fátima e este ano não foi diferente!
No dia 23, cerca de 500 elementos da comunidade educativa da Escola Luís Madureira, entre alunos e pessoal docente e não docente, tiveram oportunidade de agradecer a Maria as bênçãos deste ano.
Que continuemos a fazer caminho com Maria e a crescer nos valores que Cristo nos deixou.
FESTA FINAL DE ANO . ELM COLÓNIAS DE FÉRIAS . A&B
A festa final de ano, 2024/2025, da Escola Luís Madureira juntou as crianças do pré-escolar ao 9° ano num palco que pareceu pequeno para tanta criatividade e emoção!
Durante cerca de 80 minutos, o público (pais, alunos, familiares e equipa docente e não docente) foi desafiado a percorrer o panorama profissional e cultural do nosso município, de forma original e bem divertida, sempre inspirados no lema “Amadora: onde artes e ofícios constroem comunidades!”
As crianças do Aprender & Brincar passaram 15 dias, em dois turnos ao longo do mês de julho, cheios de alegria nas colónias de praia. Construíram castelos de areia, brincaram ao sol, deram mergulhos e presentearam-nos com muitos sorrisos. Foram momentos felizes e inesquecíveis!
“Unidos Para Cuidar” foi mais uma das iniciativas que pretendeu valorizar e reconhecer os/as colaboradores/as que diariamente fazem cumprir a missão de ‘Bem Servir’ na área da 3.ªIdade e Saúde.
A valorização destes profissionais, que lidam mais de perto com os nossos utentes, é fundamental para a sua motivação e para a criação de locais de trabalho saudáveis na nossa instituição.
Somos Missão, Somos Todos Misericórdia.
UNIDOS PARA CUIDAR . PROJETO A EMPATIA NA 3.ª IDADE . URASM
O envelhecimento traz consigo desafios físicos, emocionais e sociais, e uma abordagem empática por parte dos cuidadores é essencial para promover o bem-estar e a dignidade dos idosos.
A empatia é uma habilidade essencial no cuidado com o idoso, promovendo relações significativas e qualidade de vida. Ao reconhecer a importância da empatia e cultivá-la ativamente no cuidado com o idoso, podemos garantir que cada indivíduo seja tratado com dignidade, respeito e compaixão em todas as fases do envelhecimento.
Neste sentido, os nossos utentes da URASM fizeram uma atividade artística, onde a EMPATIA era o tema. Inspirado no quadro dos girassóis de Van Gogh, as nossas utentes pintaram um mundo de flores com aquarelas, recortando-as minuciosamente todas elas e colaram num painel, de forma a relembrar que a Empatia deve ser praticada no nosso dia a dia.
No passado dia 4 de junho, no auditório do Hospital Fernando da Fonseca, decorreu a apresentação do projeto intergeracional “Do Maior para o Mais Pequeno”, integrado no Programa AmaSénior Viva +, da autoria da atriz Carla Chambel.
Neste evento, a Escola Luís Madureira e o Lar Santo António foram convidados a apresentar o seu projeto conjunto, refletindo a importância da ligação entre gerações. A apresentação esteve a cargo da educadora Patrícia Gaspar, da animadora sociocultural Inês Beatriz e da educadora Carla Arraia, contando ainda com a participação especial de dois idosos do lar, a avó Maria Simal e o avô Joaquim, acompanhados por três crianças do Pré-escolar.
A partilha entre os mais velhos e os mais novos deu vida a um momento comovente e inspirador, reforçando os valores da empatia, do afeto e da aprendizagem mútua que caracterizam este programa.
ARRAIAIS DOS SANTOS POPULARES NOS CENTROS DE DIA E ERPI’S
Os Arraiais de junho nas nossas ERPI’s e Centros de Dia foram verdadeiras festas de convívio e alegria entre utentes, colaboradores, familiares e responsáveis.
No dia 26 de julho de 1995, Dia dos Avós, a Santa Casa da Misericórdia da Amadora inaugurava a sua primeira Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), o Lar Sagrada Família, com capacidade para 80 utentes. Esta foi a primeira grande obra da SCMA, um marco na sua missão de apoio à comunidade.
Ao longo de 30 anos de dedicação à população sénior do concelho da Amadora, o Lar Sagrada Família acolheu e acompanhou centenas de utentes e respetivas famílias, prestando cuidados geriátricos com qualidade, carinho e profissionalismo. Este ano, para assinalar esta importante efeméride, tivemos a honra de receber D. Nuno Isidro Cordeiro, Bispo de Lisboa, que presidiu à cerimónia e benzeu a capela requalificada do nosso Lar.
Contámos também com a presença do Presidente da Câmara Municipal da Amadora, Arq. Vítor Ferreira, e dos Presidentes das Juntas de Freguesia de Águas Livres, Jaime Garcia, e de Alfragide, António Paulo, a quem agradecemos a sua participação.
Esta celebração foi especialmente dedicada aos utentes, às suas famílias e aos colaboradores – de ontem e de hoje – que continuam a honrar o lema da nossa instituição: Bem Servir.