ABRIL
| 2025
ÍNDICE
CAPA
> Ser Missão
ENTREVISTA
> Joaquim Franco - Mesário SCMA
CAMINHADAS
> Quinta Real de Caxias, Aqueduto das Águas Livres e Mata dos Medos
VISITA
| 2025
ÍNDICE
CAPA
> Ser Missão
ENTREVISTA
> Joaquim Franco - Mesário SCMA
CAMINHADAS
> Quinta Real de Caxias, Aqueduto das Águas Livres e Mata dos Medos
VISITA
misericórdia
TERRITÓRIO DE ESPERANÇA
> Cruz do Jubileu da Caridade visitou todas as valências SCMA e Missa de Passagem com o Patriarca de Lisboa - 26.FEV a 9.MAR
EDUCAÇÃO
> 22.ªSemana da Cultura e Desporto da ELM3 a 7 MAR
> Dia Internacional do Livro Infantil no CSCA2.ABR
3.ªIDADE
> Dia Internacional da Mulher no CDRSI - 8.MAR
> Equipas SAD em atividade de fortalecimento1.ABR
SAÚDE
> Feira da Saúde da Amadora - 10 a 12 ABR
NOTÍCIAS
> Acolhimento dado pela SCMA aos Migrantes no Voz das Misericórdias - 15 MAR
> Semana Nacional da Cáritas - 16.MAR
> Rancho Solidário com CMA e outras Instituições - 12 ABR
> Formação sobre Prevenção e Maus Tratos na Infância e Juventude - 15 ABR
PEREGRINAÇÃO > Santiago de Compostela11 a 13 ABR
Depois do tema SCMA ‘Ser Próximo’, que nos acompanhou até ao início de outubro de 2024, na sequência do rescaldo da Jornada Mundial da Juventude de Lisboa, é tempo de um alinhamento/reforço da temática que inspira o caminho da nossa Instituição.
Peregrinos no Território de Esperança é a fonte deste novo caminhar. Trata-se do desígnio que o Papa Francisco propôs à Igreja neste Ano de 2025. Um ano de Jubileu.
(Lc. 10, 1. 3-5.8.9a.17a.27b)
“E depois disto designou ainda outros setenta, e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir.Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas; E, em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: a Paz esteja nesta casa.E, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos for oferecido.E curai os enfermos que nela houver.E voltaram os setenta com alegria…, dizendo: Amarás ao Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças!”
Joaquim Franco, 57 anos, cresceu e vive na Amadora. Membro da administração da SCMA, está também envolvido no movimento desportivo local, integrando os órgãos sociais do Amadora Gimno Clube. É mestre em Ciência das Religiões, investigador em institutos académicos, autor e co-autor de vários livros e publicações que cruzam as temáticas religiosa, social, cultural e política.
Jornalista há 37 anos, tem um percurso que o levou das rádios locais da Amadora à televisão, passando por rádios nacionais e imprensa escrita. É formador para a literacia em Religião e Media, tendo organizado e coordenado várias ações, como a Pós-Graduação em Religiões, Políticas e Doutrinas Sociais, na Universidade Lusófona.
SER – É, desde 2016, Conselheiro Local para a Igualdade na Amadora. O que tem procurado fazer nesse âmbito?
Joaquim Franco – Vale a pena lembrar uma especificidade. Não há “o” Conselheiro. É uma responsabilidade partilhada. Primeiro com Lurdes Ferreira, que precocemente nos deixou, ficando a saudade e a memória de muita dedicação. Atualmente, com a Carla Chambel. A Carla com a experiência no mundo da cultura e das artes. Eu, do mundo da comunicação e do diálogo entre religiões e culturas. Ambos ligados a projetos e instituições sociais, partilhamos uma visão de cidadania que implica a promoção da igualdade e da corresponsabilidade.
Enquanto Conselheiros para a Igualdade, por convite e nomeação da presidência da autarquia, temos participado em várias iniciativas, moderando ou promovendo debates e conferências, direta ou indiretamente relacionados com os temas da ci-
dadania e da igualdade, não só de género. Vamos acompanhando a implementação dos planos de promoção da igualdade na autarquia, desenhados e executados pelos respetivos profissionais. O município tem sido exemplar neste domínio, com técnicos e eleitos empenhados em ter boas práticas na promoção da Igualdade.
SER – Que problemas têm detetado no que diz respeito ao exercício da cidadania?
JF – A cidadania, como um pêndulo, tem duas extremidades – deveres e direitos – e uma energia que simultaneamente as une e põe em movimento: a responsabilidade ética. É, por isso, um dinamismo que exige uma profunda noção de dignidade humana e experiência relacional. Não se define apenas com leis constitucionais ou empenho jurídico. É um desígnio simultaneamente político e cultural.
SER – E na Amadora?
JF – Os desafios no exercício da cidadania na Amadora são semelhantes às do resto do país, em particular nas zonas metropolitanas, marcadas pela forte diversidade cultural, pelos movimentos migratórios, internos e externos, pelas desigualdades sociais, pelos problemas na habitação e noutras áreas com acessos histórica e culturalmente dificultados.
SER – É um cenário complexo…
JF – …mas, seja onde for! E muitas abordagens práticas para respostas nestas áreas não dependem das autarquias. Os desafios da diversidade, por exemplo, têm de ser encarados com sábia abertura e perspicaz firmeza, sempre em corresponsabilidade política.
A Amadora, como acontece noutros concelhos da área metropolitana de Lisboa, é um caso de estudo, pela positiva. Noutras metrópoles europeias, por exemplo, com um quadro de integração semelhante ao nosso, há problemas gravíssimos…
Sublinho, entre nós, o importantíssimo desempenho da escola, dos professores e todos os profissionais de educação, dos profissionais na área da saúde, das instituições sociais, culturais e até desportivas – autênticas plataformas de promoção da cidadania, parceiras e também executantes do
“A cidadania, como um pêndulo, tem duas extremidades – deveres e direitos – e uma energia que simultaneamente as une e põe em movimento: a responsabilidade ética.”
serviço público, pela compreensão, empenho e paciência perante os problemas –, das forças da autoridade, apesar de alguns conhecidos episódios difíceis. Mas, permitam-me esta nota, temos de realçar sobretudo a população anónima da cidade, gente que, na sua diversidade, tem, ao longo de décadas, revelado uma grande resiliência, habilidade e espírito de acolhimento e integração, mesmo com evidentes dificuldades. A Amadora é sobretudo a sua gente, em diversidade, nas chegadas e nos acolhimentos.
SER – Como se consegue construir uma boa vizinhança em locais onde existe grande diversidade cultural, como a Amadora?
JF – Basta circular durante a semana pelo centro da cidade para percebermos que, admitindo episódios de alguma incompreensão e tensão, a diversidade cultural não é um problema, muito pelo contrário, é uma riqueza identitária. É por isso preciso manter e reforçar todos os mecanismos e estratégias de promoção de cidadania, dentro do que é possível ao nível de políticas locais, da ação dos protagonistas sociais locais, como a escola, e esperar que o mesmo aconteça com o que não depende da iniciativa local… as políticas gerais e centrais para o combate às desigualdades, para a inclusão e coesão. A pedagogia da cidadania deve estar entre as prioridades políticas e educativas. Isto é cada vez mais evidente.
Há, no espaço do exercício da cidadania, trabalho a fazer, até para que não se agudizem equívocos que possam condicionar relações de vizinhança. Como dizia antes, os cidadãos e as cidadãs têm de defender os seus direitos e ser irrepreensíveis nos seus deveres de cidadania. Há hábitos e comportamentos na diferença cultural que causam algumas dificuldades, como é óbvio. Os organismos públicos e as instituições locais devem ser o suporte da convivência, atenuando equívocos, promovendo a formação em proximidade, a corresponsabilidade e o respeito. Sendo prático, estou a falar de coisas tão simples como a sensibilização para o incómodo do ruído ou tão complexas como a atenção incondicional à violência doméstica e ao bullying, seja qual for a motivação, porque há várias...
SER – Há quem entenda que não é necessário investir recursos na formação para a cidadania… JF – É necessário, sim… As famílias, como comunidades identitárias, são fundamentais e inequivocamente imprescindíveis na formação de bons cidadãos e boas cidadãs, mas não podem ser exclusivamente responsabilizadas pela tarefa da formação para a cidadania. Até porque, infelizmente, sabemos que um núcleo familiar, por si só, não garante essa formação. A cidadania desenvolve-se como princípio comunitário de interligações e reconhecimentos. A comunidade é por isso igualmente responsável e responsabilizável pela formação da cidadania.
SER – …é lembrar a polémica em volta da disciplina que aborda a Cidadania… JF – Lamento a forma sectária e desviada como foi atacada a disciplina que promove, na escola pública, a cidadania. Ouvi e li gente com opiniões verdadeiramente perniciosas, difíceis de entender. Uma disciplina especifica sobre o princípio da Cidadania, com necessária abordagem transversal, é uma das melhores ferramentas da escola para incutir o sentido da corresponsabilidade, conhecimento e respeito pela diversidade. Infelizmente é ainda incapaz de atenuar a avalanche de consequências violentas da adição digital nas novas gerações, mas se há fragilidade é no enquadramento, na escassez de meios e investimento na disciplina. Podemos discutir esta ou aquela interpelação pontual, tendo em conta precisamente a pluralidade de sensibilidades, o meio e o momento, mas sempre com o foco na diversidade inclusiva, no respeito. Ninguém é uma ilha e não há sociedades saudáveis com pessoas ou grupos que vivam em redomas de segregação.
Por outro lado, quanto à convivialidade e à diversidade, diz-se – demasiadas vezes de forma demagógica… – que “há leis para cumprir e têm de ser cumpridas, ponto”. Isto é óbvio e expectável, todos de acordo, mas, na realidade, há muitas questões complexas que, embora tenham enquadramento legal, convocam sempre o exercício de uma cidadania esclarecida… remetendo para um sentido mais vasto, ou seja, para um processo cultural prévio.
JOAQUIM FRANCO - MESÁRIO da
SER – E em relação à diversidade religiosa?
JF – Pessoalmente, integro um grupo de investigadores da Universidade Lusófona que propôs o projeto Carta das Religiões a municípios. Na Amadora está em marcha, à semelhança do que já aconteceu e está a acontecer noutros municípios. Estamos a fazer um levantamento estatístico e interpretativo da presença religiosa no concelho. É uma importante ferramenta para a definição de boas práticas e opções políticas de conhecimento e integração.
Paralelamente, fui há pouco tempo co-comissário de uma exposição no centro da cidade, que, sob o tema do tempo natalício, convocou a diversidade religiosa na Amadora.
Num debate organizado no âmbito desta iniciativa, ficou clara a disponibilidade de grupos religiosos estabelecidos na Amadora para participarem numa dinâmica de diálogo e encontro. É um novo desafio, que pode e deve aprofundar o sentido de rede e partilha em proximidade. Aliás, a nível da ação social ou da educação, já existe um espírito de rede, na qual, de resto, a Misericórdia da Amadora se empenha.
SER – De que forma as Misericórdias podem ser espaços de cidadania, diálogo e integração dessa diversidade?
JF – As instituições sociais, como as históricas Misericórdias, são, enquanto espaços de participação e corresponsabilidade, entre o altruísmo solidário e a coerência evangélica, inequívocos espaços de cidadania. Dos órgãos sociais voluntários ao voluntariado de proximidade, dos profissionais dirigentes aos trabalhadores nas várias valências de ação social, temos nas instituições sociais gente motivada pela causa do bem comum. Haverá nuances no empenho e propósito de cada um, como em todas as organizações e grupos sociais, mas esta é uma linha definidora e inquestionável. O mesmo se passa noutras instituições, sejam desportivas, culturais…
Ora, sendo espaços de participação e cidadania, reconhecidos pelo Estado, em parceria, devem ter como orientação a ética do cuidado em proximidades reais. Se atuam de forma mais focada, num meio envolvente concreto, deve ser a circunstância de pessoas concretas a desenhar a ação. Neste sentido, as instituições de solidariedade, como
as Misericórdias, não podem deixar de ser para o diálogo e a inclusão. Se não o fizerem, não estão a ser coerentes.
Por falar em diversidade cultural e social… a Misericórdia da Amadora tem 128 profissionais migrantes, de 12 nacionalidades, que representam 25% dos trabalhadores com contrato.
SER – E o que falta fazer para que isto aconteça verdadeiramente? Mais formação e sensibilização? Pois a questão é mesmo essa: como concretizar este dinamismo?
JF – Entendo que as Misericórdias devem dotar-se dos mais criativos e empenhados profissionais – é difícil, face às contingências remuneratórias –e voluntários, cruzar experiências e práticas com outras instituições, dar prioridade a processos de proximidade que desenvolvam conhecimento aprofundado do meio envolvente, criar momentos e tempos de diálogo nas várias valências sociais para promover a cidadania ativa e ativadora. Estou a falar, por exemplo, de espaços escolares ou de apoio a idosos, sobretudo quando se verifica uma acentuada diversidade cultural e social. Devem ainda desenvolver um espírito de pertença e partilhas pessoais, pois quando as pessoas se conhecem é mais fácil atenuar preconceitos e equívocos. Isto vale para fora e dentro. A coesão interna é fundamental, é um objetivo e, simultaneamente, uma consequência do exercício de cidadania. Aliás, o diálogo e a integração da diversidade começam por ser um desafio de recursos humanos e tantas vezes isso é secundarizado.
Muito importante, também, na minha preocupada perspetiva, é a promoção deste espírito de corresponsabilidade social e proximidade junto das novas gerações, contrariando uma certa dependência tecnológica com redes de interação sem respaldo ético, que criam novos modelos relacionais potenciadores de perceções, falsidade, perigosos anonimatos, preconceitos e violentos desvios de comportamento.
QUINTA REAL DE CAXIAS, AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES E MATA DOS MEDOS
QUINTA REAL DE CAXIAS
18.JAN.2025
10.20 km > Distância
25 m > Desnível
AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES
15.FEV.2025
10.31 km > Distância
253 m > Desnível
MATA DOS MEDOS
15.MAR.2025
9.38 km > Distância
78 m > Desnível
No 1.ºDomingo da Quaresma celebrámos na Igreja de Nossa Senhora das Misericórdias, a passagem para o ‘Centro Social 6 de Maio’, da Cruz do Jubileu da Caridade, que esteve connosco duas semanas.
Na visita a todas as nossas valências de 3.ªIdade, a Cruz do Jubileu da Caridade transportou “uma mensagem de fé e um guião espiritual”, que ajudou os nossos utentes, colaboradores e famílias na reflexão da presença de Jesus no mundo dos mais necessitados e excluídos.
A cerimónia presidida pelo Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, contou também com a presença do presidente do Município da Amadora, Arq.º Vítor Ferreira e do Presidente do Secretariado Regional de Lisboa da União das Misericórdias Portuguesas, Dr. Luís Bispo – Provedor da Misericórdia de Oeiras, bem como, de uma larga participação de utentes dos nossos lares e familiares.
Na celebração, D. Rui Valério realçou a importância desta visita que pretende partilhar “a esperança de um Deus vivo”, “misericordioso” e “que é amor”, nas instituições que se dedicam ao apoio aos idosos, sem-abrigo, reclusos e migrantes.
22.ª SEMANA DA CULTURA E DESPORTO da ELM DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL no CSCA
Entre os dias 3 e 7 de março tivemos uma Semana da Cultura e Desporto (22.ª) muito rica e cheia de atividades, em prol dos nossos alunos.
Obrigada a todos os que nos presentearam com momentos que guardaremos no coração e na memória: Batucadeiras, Debbie Monteiro, Hóquei Subaquático, Cante Alentejano, Voleibol, Futebol, Ginástica de Trampolins e Acrobática, família Barreira e João Maneira.
Um bem haja a toda a uma comunidade que acompanhou e ajudou na organização.
No dia 2 de abril, Dia Internacional do Livro Infantil recebemos a autora Elisabete Ladeira, no Centro Santa Clara de Assis - CSCA.
Veio para contar-nos a história d’A aventura de uma Gotinha, numa manhã chuvosa, mas fantástica na atenção e compreensão das nossas crianças a este conto.
Um agradecimento especial à Elisabete Ladeira, por ter contado esta ‘história às nossas crianças.
DIA INTERNACIONAL DA MULHER no CDRSI
EQUIPAS SAD EM ATIVIDADE DE FORTALECIMENTO no CDCM
As utentes do Centro de Dia Rainha Santa IsabelCDRSI, organizaram um desfile para celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Os fatos foram imaginados e confecionados por estilistas de ‘renome’, ou seja... as próprias, com a ajuda das animadoras!
Uma tarde de alegria e boa disposição para celebrar a efeméride.
O SAD da Misericórdia da Amadora, participaram numa atividade de fortalecimento de equipa no Centro de Dia Casal da Mira.
No âmbito da Humanização das Equipas de Cuidados Domiciliários, realizou-se um encontro com momentos de descontração, para fortalecer a comunicação e reforçar a união das nossas profissionais.
Contámos com a presença do André Fausto (artista pedagogo ESTC) que dinamizou as atividades.
No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Saúde (7 abril), estivemos presentes no Pavilhão Desportivo Escolar Municipal Rita Borralho, na Feira da Saúde e Bem-Estar do concelho da Amadora.
Esta iniciativa teve como objetivo a sensibilização da comunidade para a promoção da saúde e bem-estar ao longo do ciclo de vida, envolvendo o movimento associativo local e o setor empresarial na área da saúde, na dinamização de atividades com os vários grupos etários da população.
Fomos notícia na edição de março do jornal da Voz das Misericórdias da União Das Misericórdias Portuguesas, através do artigo ‘Casas que acolhem diversidade’, da jornalista Ana Cargaleiro de Freitas, que aborda o tema do acolhimento de Migrantes que as Santas Casas da Misericórdia realizam pelo país inteiro.
A reportagem conta a história destas pessoas, e no caso da nossa Instituição ficámos a conhecer as histórias de Salim Soliman, da equipa de Manutenção, e de Rodica Iachimovschi, técnica de ATL da equipa do Aprender & Brincar.
Realizou-se de 16 a 23 de março, no concelho e vigararia da Amadora, a Semana Nacional Cáritas sob o tema “Cáritas, o Amor que Transforma”. Foi uma oportunidade para sensibilizar a comunidade na construção do bem comum e na ética do cuidado.
Este ano, em sintonia com o Ano Santo – Jubileu 2025, refletimos sobre o poder transformador do amor e da solidariedade.
A Santa Casa da Misericórdia da Amadora (SCMA) viveu no sábado, dia 12 de abril, uma manhã especial. Trinta voluntários de várias instituições da cidade confeccionaram uma refeição solidária nas nossas instalações.
Entre os participantes estiveram presentes o Presidente da CMA, Arqº Vítor Ferreira, a Vereadora do Pelouro do Desenvolvimento e Intervenção Social, Dr.ª Susana Nogueira, o vogal Secretário da Mesa Administrativa da SCMA, Dr. Joaquim Franco e o Diretor Geral da SCMA, Dr. Manuel Girão.
O objetivo foi proporcionar uma refeição diferente aos idosos apoiados no âmbito do programa “Amasenior”.
A Misercórdia organizou no mês de abril 4 dias de formação sobre o Sistema de Proteção Português, as Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude (ECMIJ) e as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). Foi uma importante ocasião para compreender os procedimentos de prevenção e intervenção, identificar os sinais de alerta e as situações de perigo e maus tratos na infância e juventude.
A formadora foi Cátia Couto da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da CPCJ Amadora. A todos agradecemos a participação e envolvimento no propósito: “É preciso toda a comunidade para proteger a Criança.”
A Peregrinação a Santiago de Compostela / Passeio de Primavera SCMA decorreu nos dias 11 a 13 de abril.
Contou com a participação de 44 colaboradores e amigos da Misericórdia da Amadora, que visitaram Braga (Capela Árvore da Vida), Pontevedra, Padrón, Santiago de Compostela e Porto.
No dia 12 realizámos a última etapa do Caminho Central Português de Padrón a Santiago, cerca de 25 Km num dos Caminhos de Santiago mais bonitos e espiritualmente profundos.