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de Nicholas Wright
Situada em Londres, em 1934, a peça Mrs Klein mergulha na vida íntima e intelectual da psicanalista Melanie Klein, personagem central que revolucionou o pensamento psicanalítico ao desafiar alguns pressupostos freudianos. A narrativa desenrola-se a partir de um intenso triângulo dramático entre Melanie, a sua filha Melitta Schmideberg e a colaboradora Paula Heimann – também psicanalistas. No espaço fechado da casa, confrontam-se não apenas ideias sobre teoria e prática da psicanálise, mas também as tensões afetivas e as feridas de um relacionamento familiar marcado por feridas emocionais, rivalidades, lealdades frágeis e abuso de poder.
Entre um discurso académico partilhado entre estas 3 mulheres e as suas vidas privadas, Nicholas Wright revela como a psicanálise, nascida da tentativa de análise da psique humana, pode também expor contradições, fragilidades e a complexidade das relações entre mães, filhas e discípulas.



Sándor Ferenczi, seu analista e amigo, e depois de Karl Abraham, em Berlim. O estímulo destes mestres levou-a a iniciar os primeiros estudos com crianças, tendo sido inovador na
como via privilegiada de acesso ao inconsciente infantil.
No final da década, Klein entrou em confronto com Anna Freud, cuja

Melitta acabou por se opor de forma dura e constante às teorias maternas, algo que marcou a vida pessoal e profissional de Klein. Em 1933,
A ação desta peça, ocorre, especificamente, em 1934.



Revisitar este texto, num outro tempo, numa outra função. Passaram 31 anos. Em 1994, sou convidada pelo João Mota para fazer na Comuna a personagem de Mellita Schmideberg substituindo a Manuela Couto como atriz que, entretanto, engravidara. Tive o gosto de trabalhar pela primeira vez naquela Casa de Teatro, onde ainda hoje me sinto em casa. Tive ainda o grande gosto de trabalhar com a Elsa Galvão e com a Cucha Carvalheiro de quem fiquei amiga da vida. Conheci também a Maria João da Rocha Afonso que fez a tradução deste texto e, que se tornou uma amiga que trago dentro e que só morrerá em mim, quando também eu acabar o meu tempo finito.
Vivo de projetos sempre com “amanhãs”, trazendo o passado apenas como bagagem das aprendizagens marcantes, não dos espetáculos, mas de acontecimentos outros, de que é feita a vida fora do palco. Também deste espetáculo, das cenas, da dramaturgia, não tenho memória mesmo. Só me lembro que gostava de o fazer e, que o público se envolvia, participante.
Naturalmente mudei, o meu amorosamento ao Teatro intensificou-se e, o que procuro quando o faço nas várias dimensões onde o exerço, tornou-se mais consciente e claro. E o Teatro que gosto e quero continuar a fazer, tem sempre a ver com a inscrição sobre as emoções humanas porque entendo que é nesse território complexo que as ideologias, no seu sistema alargado de ideias e crenças se forjam, se determinam valores e sobretudo, decisões, ações e comportamentos.
E este é um texto lapidar sobre emoções onde três mulheres que existiram, que gravaram o seu nome na história da Psicologia, mais especificamente na Psicanálise, e que hoje ainda se redescobrem e estudam, partilham um encontro ficcional mas construído em torno de acontecimentos reais nas suas vidas, existindo nele não como “as psicanalistas” mas como seres humanos vulneráveis e com “defeito”.
Apetecem-me também textos com urdiduras dramáticas bem construídas, não para os desconstruir, mas para os descobrir na profundidade das suas relações e erguer com os atores personagens/personas o que não está na palavra, nem na cena, mas hipóteses de vida tecida nas entrelinhas.
Amo os atores, a generosidade de emprestarem a sua vida a serem outros, todos os outros, a humanidade inteira, a tornarem os textos uma verdade que acontece num tempo exato. E neste espetáculo, tornado vida no corpo, sensibilidade e talento destas atrizes, fui feliz a trabalhar com elas, no meio delas, com as personagens delas, antecipando a expetativa do encontro de quem vem conhecer uma verdade ficcional, num tempo exato.

texto Nicholas Wright
tradução Maria João da Rocha Afonso encenação Natália Luiza
interpretação Ana Catarina Afonso, Nídia Roque, Raquel Oliveira
espaço cénico e figurinos Ana Vaz música original e espaço sonoro Rui Rebelo
fotografia Susana Monteiro, Telma Meira
assist. de encenação Telma Meira assist. de cenografia, montagem e direação de cena Marco Fonseca operação técnica e direção de cena Telma Meira
montagem André Reis limpeza Paula Capelo, Elisabete Rodrigues, Claudionor Silva
assist. de produção e comunicação
Catarina Pereira, Teresa Serra Nunes
produção executiva Brigite Oleiro, Rita Bárbara direção de produção Susana Monteiro
direção artística T. Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza
agradecimentos
Ana Torres, Almeno Gonçalves, Comuna Teatro de Pesquisa, CPBC - Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Cucha Carvalheiro, Júlio Pereira, Luís Lucas, Maria João Brilhante, Maria João da Rocha Afonso (família), Marlo José, Neil Robert Beck, Tiago Torres da Silva, Teresa Campos, Teresa Sobral
Nicholas Wright agradece a cedência para utilização da biografia de Phyllis Grosskurth, MELANIE KLEIN, publicada pela Hodder and Stoughton em 1986.

Licenciado em TeatroFormação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 1992 funda o Teatro Meridional, Companhia onde se mantém como codirector artístico e que tem marcado o seu percurso profissional como ator, encenador, desenhador de luz, formador e produtor. Está ligado a todos as distinções recebidas pelo Teatro Meridional dos quais destaca o Prémio Europa Novas Realidades Teatrais, recebido em 2010.

da UL e frequência no Mestrado de Estudos Africa + nos. Tem dividido a sua atividade como encenadora, formadora, atriz, programadora e dramaturgista. Realizou 27 encenações e participou como atriz em 22 espetáculos de Teatro em várias companhias de Teatro. Programa há 30 anos, juntamente com Miguel Seabra, o Teatro Meridional. Faz rádio, cinema, dobragens e televisão.

Nicholas Wright [texto ]
Cidade do Cabo, 1940
Nicholas Wright é um dramaturgo britânico de renome. Formado em Londres na LAMDA, trabalhou no Royal Court Theatre como diretor assistente e co-diretor artístico, e foi gestor literá + rio e diretor associado no National Theatre. Autor de peças como Mrs. Klein e Vincent in Brixton (Prémio Olivier 2003), destacou-se também por adaptações de clássicos e colaborações em ópera, consolidando-se como figura central da drama + turgia contemporânea.

Maria João da Rocha Afonso [tradução ]
Maria João da Rocha Afonso (1958-2020) foi tradutora, dramaturgista e professora. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e mestre em Cultura Inglesa, lecionou na Universidade Nova de Lisboa e na Escola Profissional de Teatro de Cascais. Desde 1987 tradu + ziu para teatro, ficção e não-ficção, colaborando com encenadores de relevo. Ligada à companhia Palco13, dedicou-se também a projetos culturais sobre exclusão social e racismo.

Ana Catarina Afonso [interpretação]
Lisboa, 1976
Inicia o seu percurso artístico em Ballet, na Royal Ballet Academy, aperfeiçoando as técnicas de Dança contemporânea e Carácter. Frequentou o Curso de Interpretação Intensivo na escola In Impetus, complementando-se nas áreas de Dramaturgia e Técnica da Máscara. Estende a sua presença profissional em Teatro, séries e telenovelas, dobragens e locução. No teatro integrou o elenco de A Casa de Bernarda Alba, encenada por Celso Cleto e a peça de teatro imersivo Alice, o outro lado da História, encenada por Miguel Thiré. Editou recentemente o seu primeiro livro de poesia A força de um Lugar.

Nídia Roque [interpretação]
Lisboa, 1991
Inicia a sua formação em teatro na EPTC em 2008, licenciando-se na ESTC no ramo de interpretação. Integra o projeto Erasmus em Inglaterra, na Universidade de Warwick, concluindo o curso em 2014.Em teatro trabalhou com o Teatro da Cornucópia em encenações de Luis Miguel Cintra Hamlet (2015) e Música (2016); nos Artistas Unidos com Jorge Silva Melo e Pedro Carraca Birdland (2021); A Família Coléman (2023); e com Bruno Bravo nos Primeiros Sintomas Cinderella (2024), Fantasma da Ópera (2022), Tio Vânia (2019), Três Irmãs (2025). É co-fundadora do Teatro da Cidade, onde encena e escreve, trabalhando ainda como actriz e produtora. Co-criou os espectáculos Os Justos (2016) Topografia (2017), Karoshi (2019), A Nossa Cidade (Teatro da Cidade, Auéééu e Possessos) (2021), Esquecimento (2021), A Missão (2022). Encenou o espectáculo Agora, que o carro do sol já passou (2019), escreveu e encenou o espectáculo O Voo de Ícaro (2020) e Orpheus (2023) e Penélope (2025). Em cinema trabalhou com Manuel Mozos, Filipe Bragança, Fernando Vendrell e Ivo Ferreira. Fez assistência artística e de produção no espectáculo Arena de Sílvio Vieira (2021) e no espectáculo Telmah/Hamlet de Vânia Geraz (2024).

Raquel Oliveira [interpretação]
Lisboa, 1991
Formada pela EPTC (Escola profissional de Teatro de Cascais (2008/2011), Actor's Workshop, companhia Adishakti Theatre, na Índia (2015) e anualmente complementa a sua formação com Workshops intensivos. Estreou-se no Teatro Experimental de Cascais em 2011. Em teatro trabalhou com Natália Luiza, Carlos Avilez, Jorge Silva, Elsa Valentim, Isabel Medina, João Ascenso, Sandra Barata Belo, Sofia Espírito Santo, Pedro Caeiro, Lourenço Henriques, Teresa Côrte-Real e Marco Medeiros (2011/2022). Atriz em espetáculos de intervenção social e teatro fórum/ teatro debate (2015/2019). Integrou o elenco da novela Mar Salgado (Elsa - SIC) entre outros elencos de telenovela e séries. Em Cinema fez O Fim da Inocência realizado por Joaquim Leitão (Femke - Cinemate). Criadora e encenadora do espetáculo Xamamã, Companhia de Actores (2021). Frequentemente dá a voz em locuções e dobragens (2016/2022). Criadora do Festival online para a infância Festivalar (2020). Professora de expressão dramática (2017/2018). Formadora do Clube de Ensaio na Companhia de Actores (2016/2022). Cofundadora da companhia de teatro As Crianças Loucas (2017).
Ana Vaz [espaço cénico e figurinos]
Lisboa.
Licenciou-se em Arquitectura pela ESBAL. Trabalhou nas áreas de Cenografia, Figurinos e Direção de Arte com os encenadores e diretores como Adriano Luz, Almeno Gonçalves, André Gago, Claúdia Varejão, Cristina Carvalhal, Cucha Carvalheiro, Fernanda Lapa, Isabel Aboim Inglez, Isabel Medina, Jeanne Waltz, José Eduardo Gomes. José Neves, Márcia Haufrecht, Margarida Cardoso, Margarida Leitão, Marta Lapa e Graça Correia, Nuno Carinhas, Olga Roriz, Ossório Francisco Camacho, Patricia Sequeira, Pedro Alvarez, Pedro Marques e Sara Carinhas. Aliou a cenografia aos figurinos nos espetáculos SMOG; A Floresta; Dom Quixote; Óscar e a Senhora Cor-de-Rosa; Escos de Ibsen; As Ondas, entre outros. Ganhou o Prémio Troféu Andorinha Melhor Direcção de Arte CINEPORT 2005 (Costa dos Murmúrios).

Rui Rebelo [música original e espaço sonoro]
Moçambique, 1973
Com formação clássica e de jazz, tem desenvolvido a sua atividade profissional como multi-instrumentista, compositor, professor, encenador e ator; trabalhando maioritariamente para teatro, dança e audiovisuais. Foi elemento fundador da Companhia do Chapitô e do Teatro dos Aloés.
Com mais de uma centena de atuações em palcos internacionais, tem feito da internacionalização um dos principais meios de divulgação dos seus espectáculos, tendo atuado e dado formação em mais de 20 países espalhados pelo mundo.

Telma Meira
[assistência de encenação, direção de cena, operação técnica e fotografia]
Portalegre, 1974
Nascida em 1974 em Portalegre, formou-se na ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunica+ ção). Iniciou o seu percurso profissional em televisão, na área da ficção, como anotadora e há 25 anos que colabora como realizadora com diversas produtoras. Pontualmente, leciona workshops direcionados para a relação entre o ator e a câmara e tem vindo a desenvolver alguns trabalhos fotográficos para espetáculos e projetos publicitários.

Marco Fonseca [direção de cena, assistência de cenografia e montagem]
Lamego, 1983
Licenciado em Design de Cena pela ESTC (2005). Trabalhou como assistente de Cenografia em projetos de José Carlos Barros e Teresa Mota. Colaborou com a Companhia Lama (Faro), Companhia da Outra (Brasil), Comédias do Minho, Teatro dos Aloés, na construção de cenografia e figurinos. Trabalha regularmente com os criadores Fernando Mota, Carla Galvão e Rui Rebelo, na realização plástica de espetáculos. Com Carla Galvão e Crista Alfaiate concebeu a máquina de cena do espetáculo para a infância “Lá Fora” (2014), e com Flávia Gusmão do projeto “Pantuta” (2016). Colabora regularmente com as cenógrafas Marta Carreiras e Teresa Varela, na criação e execução de cenários. Integra desde 2006 a equipa do Teatro Meridional, onde é responsável pela gestão dos espaços de apresentação, bem como pela coordenação dos processos de construção e montagem das atividades da Companhia, assumindo a direção de cena e palco dos espetáculos.

André Reis [montagem e operação técnica]
Rio de Janeiro, 1975
Coordenador e Técnico de espetáculos com mais de 25 anos de experiência na área, nas funções de Operador de Luz e Vídeo, Operador de som, Diretor de Cena, Maquinista e Contrarregra em mais 50 grandes produções artísticas e culturais, entre espetáculos teatrais, musicais, ballets, exposições e concertos no Brasil e em Portugal. Em 2015, concluiu uma Especialização Profissional em Edição e Motion Design no Porto (PT). Desde 2016, trabalha também como Editor de Vídeo e Operador de vídeo, projeções e video mapping para espetáculos, concertos, videoclipes e palestras. Desde 2020, que se tem vindo a especializar em iluminação cénica e desenho de luz.

Catarina Pereira [assistência de produção e comunicação]
Lisboa, 2001
Licenciada em Mediação Artística e Cultural, pela Escola Superior de Educação de Lisboa. Colabora com o Teatro Meridional, desde 2019, em diversos projetos, nomeadamente o projeto “Férias Criativas”. No decorrer do tempo, já trabalhou com diferentes públicos, incluindo crianças, jovens e séniores, em diferentes realidades sociais e culturais, pondo em prática a sua paixão e a verdadeira transformação pessoal através de ações e projetos culturais. Atualmente, assume funções entre a assistência de produção e a bilheteira do Teatro Meridional.


Teresa Serra Nunes [assistência de produção e design]
Portalegre, 1997
Licenciou-se em Ciência Política na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e tem pós-graduação em Migrações. Devido ao seu envolvimento no setor cultural, acabou por se voltar para a área da produção. Fez o curso profissional de Produção de Eventos e Espetáculos na World Academy. É atualmente assistente de produção no Teatro Meridional e assistente administrativa nas Associações Culturais Alkantara e casaBranca, tendo colaborado ainda com o Teatro do Vestido e com a Real Pelágio. Paralelamente, trabalha desde 2020 como manager e agente de artistas. Trabalha também como designer gráfica e ilustradora.

Brigite Oleiro [produção executiva]
Lisboa, 1983
Brigite Oleiro estudou Artes Plásticas na Esad cr. Descobriu a criatividade na programação de software e que há muita vida no binario. Foi feliz a dar aulas. Nunca foi abandonada ou abandonou a arte.

Susana Monteiro [fotografia e direção de produção]
Porto, 1981
Licenciada em Design Multimédia pelo ISMT, pós-graduada em Comunicação Estratégica Digital pelo ISCSP e mestranda em Comunicação Social pelo ISCSP, especializou-se em Câmara e Iluminação para Cinema e Televisão na Restart (Lisboa) e Técnica de Rádio na RUC – Rádio Universitária de Coimbra. Trabalhou como projecionista de cinema, foi assistente de imagem em duas curtas-metragens, assim como assistente de Fotografia no Estúdio Yves Callewaert. Na área editorial, foi coordenadora de distribuição livreira na Livraria Les Enfants Terribles e efetua trabalhos pontuais em design e paginação. Com as suas competências ao nível da captação e edição de imagem, inicia a sua colaboração com a equipa do Teatro Meridional, em 2013 e a partir de 2015, essa colaboração assume um caráter mais regular e assenta fundamentalmente na área de comunicação, assessoria de imprensa e produção executiva.




Com uma atividade ininterrupta desde 1992, o Teatro Meridional continua a privilegiar como principais objetivos da sua atividade, a construção de espetáculos que surjam da urgência de comunicar, que tenham no trabalho do ator o seu principal protagonista e façam da edificação de cada projeto artístico um desafio de pesquisa e experimentação nas suas diferentes áreas expressivas.
Desde 2005 sediado em Marvila, o TM acolhe no seu Espaço de trabalho, outras Companhias e Projetos pontuais de várias áreas artísticas, direcionados para diferentes públicos, assim como continua a associar-se a parceiros nas áreas de intervenção social e artística, num percurso de exigência e rigor. No Polo II, também em Marvila, desenvolve desde 2021 um projeto intenso de formação e ainda de acolhimento de ensaios de outras estruturas.
As principais linhas de atuação artística do Teatro Meridional prendem-se com a encenação de textos originais (desafiando autores a arriscarem a escrita dramatúrgica), a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais (com relevo para a literatura da Lusofonia), encenação e adaptação de grandes textos da dramaturgia mundial e criação de espetáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica.
Tendo realizado até à data 76 produções num continuado trabalho de itinerância, já apresentou internacionalmente os seus trabalhos em 21 países dos 5 continentes Angola, Argentina, Bolívia, Brasil, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, EUA, França, Itália, Jordânia, Marrocos, México, Paraguai, Roménia, Rússia, São Tomé e Príncipe, Timor e Uruguai - para além de concretizar uma itinerância anual por Portugal Continental e Ilhas.
Desde a sua formação, os espetáculos do Teatro Meridional foram distinguidos 37 vezes a nível nacional e 10 a nível internacional, relevando-se: Prémio Acarte/Madalena Perdigão (Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal), 1992; Prémio Nacional da Crítica (Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, Portugal), 1994, 2004 e 2014; Prémio do Público (FIT Almada, Portugal) 1994, 1999, 2012 e 2014; Globo de Ouro para o melhor espetáculo de Teatro (SIC/Revista Caras, Portugal), 2004; Prémio Homenagem (FESTLIP, Rio de Janeiro, Brasil), 2018; Prémio Europa Novas Realidades Teatrais, 2010.

duração: 1h50
classificação etária: M/14
data de estreia: 2 OUTUBRO 2025 local: TEATRO MERIDIONAL, Lisboa
temporada TM: 2 OUT a 9 NOV 2025
conversa com o público: 12 OUT
sessão extra: 20 OUT
sessão LGP: 26 OUT
Próxima criação:
Amadália Cão-Gata de Marta Xavier a partir de “O Cão e o Gato” de António Torrado enc. Rosinda Costa 14 NOV a 21 DEZ 2025