ClIpping FENABRAVE 15.05.2019

Clipping Vendas de ônibus no Brasil crescem 71,4% no primeiro trimestre, aponta Fenabrave 8206635 - CIMM - 08/04/2019

As vendas de ônibus no Brasil cresceram 71,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo um levantamento divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) nesta quarta-feira, 03 de abril de 2019.

Os três primeiros meses de 2019 resultaram na venda de 6.195 veículos, enquanto o mesmo período de 2018 teve apenas 3.615 ônibus vendidos.

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção, avaliou que o desempenho de vendas dos ônibus foi o mais surpreendente do mercado neste primeiro trimestre.

“O que estimulou muito as vendas de ônibus neste trimestre foram o programa Caminho da Escola e as licitações no municípios para renovar as frotas urbanas. Diante disso, melhoramos a nossa projeção de vendas de ônibus para este ano. Estimamos um aumento de 20,19%, antes a nossa expectativa era de 17,9%. Com isso, devem ser vendidos 23 mil ônibus”, avaliou.

Em março deste ano, foram 2.005 emplacamentos de ônibus comparados a 1.339 no mesmo mês de 2018. A variação representa um aumento de 49,7%.

Confira o ranking de marcas: De acordo com a Fenabrave, a Mercedes-Benz liderou todo ano de 2018 o mercado de ônibus e fechou o acumulado com 58,48% de participação no mercado e 11.198 unidades emplacadas no mercado nacional.

Continua depois da publicidade Neste ano, nada mudou com relação à liderança da marca, que segue em primeiro lugar com grande vantagem à frente da concorrente Volkswagen.

Usados Em usados, o mercado de ônibus também apresentou variação positiva no primeiro trimestre de 2019. Ao todo, foram 12.924 unidades seminovas comercializadas, representando uma alta de 13,04% comparada às 11.433 dos primeiros três meses de 2018.

O mês de março, por sua vez, apresentou uma queda de 5,02% no número de vendas de ônibus usados, passando de 4.164 no ano passado para 3.955 neste ano. https://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/17988-vendas-de-onibus-no-brasilcrescem-714-no-primeiro-trimestre-aponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Royal Enfield anuncia investimento e novo CEO 8206636 - MOTONLINE - 07/04/2019

Home Mercado Royal Enfield anuncia investimento e novo CEO Like Em uma semana a Royal Enfield fez três anúncios importantes. O que está mais diretamente relacionado ao nosso mercado é o fato de que a trail Himalayan realmente vem para aumentar as vendas da marca no Brasil. O anúncio da empresa fala de “(…) 100 unidades de Himalayans comercializadas no Brasil em menos de 60 dias após o lançamento oficial no País(…)“, mas os números de emplacamentos registrados pela Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) mostram que a Royal Enfield Hymalaian emplacou 121 unidades (até março/2019) desde seu lançamento no final de janeiro deste ano. Se considerarmos que a marca possui apenas duas lojas em todo o Brasil – São Paulo e Brasília – realmente é um volume interessante. A empresa promete mais 8 lojas no Brasil até o final de 2019.

A segunda informação vem da matriz da empresa, na Índia e dá conta de que a Royal Enfield realizará investimentos de US$100 milhões durante o ano fiscal de 2019-20 – que se iniciou em 1º de abril de 2019 e termina em março de 2020. Esse novos investimentos se destinam a segunda fase de construção da fábrica de Vallam Vadagal, na Índia, e a finalização da construção do Centro Tecnológico de Chennai, que irá trabalhar em conjunto com o Centro Tecnológico do Reino Unido (UKTC). O objetivo destas duas obras é o desenvolvimento de novos produtos para expansão do portfólio destinado a mercados globais e aumentar a capacidade de produção anual para 950.000 unidades, já que 95% da produção hoje é absorvida pelo próprio mercado indiano.

Saiba mais sobre a Royal Enfield Essa expansão global inclui duas subsidiárias na Indonésia e na Tailândia este ano, onde, a exemplo do que fez no Brasil, a Royal Enfield já está presente com representação comercial e uma venda bem tímida. A boa aceitação de seus produtos clássicos estimulou a direção da empresa a fortalecer sua presença nestes tradicionais mercado para motocicletas do mundo.

“Vamos nos concentrar no atendimento às normas de emissões e fortalecer nossa capacidade de desenvolvimento de novos produtos”, observa Siddhartha Lal, diretor geral e CEO da Eicher Motors Ltd, conglomerado automotivo que controla a Royal Enfield.

Por fim, a Eicher Motors anunciou a chegada de Vinod K. Dasari como novo CEO da Royal Enfield, posição que era acumulada por Siddhartha Lal, que continuará como diretor Geral e CEO da Eicher Motors e dará suporte tanto para Dasari quanto para as equipes de produto e desenvolvimento da marca. “A Royal Enfield está construindo os pilares para atingir uma nova fase, focada em crescimento”, falou Siddhartha. O novo executivo da Royal Enfield vem da Ashok Leyland, fabricante de caminhões e utilitários. Também atuou na Cummins India Limited e Timken Company. Foi presidente da Associação de Pesquisa Automotiva da Índia e da Sociedade Indiana de Fabricantes Automotivos.

Veja mais sobre a Royal Enfield Himalayan no Guia de Motos TAG clássicas destaque eicher hymalaian Royal Enfield siddhartha lal vinod dasari Próximo PostF 850 GS Adventure chega às lojas por R$50.950 Sidney Levy Motociclista e jornalista paulistano, une na atividade profissional a paixão pelo mundo das motos e a larga experiência na indústria e na imprensa. Acredita que a moto é a cura para muitos males da sociedade moderna.

F 850 GS Adventure chega às lojas por R$50.950 Promoções Harley-Davidson e Kawasaki; confira!

Apache RTR 200 chega às lojas por R$12.490 https://www.motonline.com.br/noticia/royal-enfield-anuncia-investimento-e-novo-ceo/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE

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Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre 8206637 - PRIMEIRA HORA - Rondonópolis - MT - 03/04/2019

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados hoje (3) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente”.

O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades. https://primeirahora.com.br/emplacamentos-de-veiculos-registram-alta-de-1342-no-1otrimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT

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Clipping Venda de seminovos cresce 1% no primeiro tri de 2019 8206638 - SEGURO GAÚCHO - 08/04/2019

Startup faz intermediação para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas e oferece vistoria completa de mais de 150 itens O volume de negociações de veículos usados no Brasil registrou crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave. Este número pode ser explicado pelo desempenho nas vendas em março, mês que registrou queda de 7,7%.

Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix, startup que conecta compradores e vendedores de seminovos por meio de uma plataforma interativa, destaca que esses números podem ficar mais expressivos com a chegada da tecnologia no setor, que propõe melhorar a experiência de quem compra e vende carros usados no Brasil. Ele explica que startups do segmento automotivo, conhecidas como autotechs, revolucionaram o mercado de carros usados.

“Entendemos que ainda exista um receio na hora de fazer negócios entre pessoas físicas – principalmente pela internet – e por isso criamos um modelo com profissionais especializados para fazer a conexão entre essas pessoas. Toda mediação é feita por especialistas da nossa empresa, desde a inspeção, visita para conhecer o carro no local e horário combinado, até a negociação de preço e contratos”, diz Pinto.

“O e-commerce automotivo no País passa por uma enorme mudança. Inicialmente a digitalização do mercado consistiu apenas em levar os anúncios que eram feitos em jornais para a internet, facilitando muito o acesso à informação sobre os carros. Nesse momento os grandes sites automotivos do mundo passaram a oferecer serviço de venda além de somente fazer o anúncio”, informa http://segurogaucho.com.br/index.php/noticias/interna/venda-de-seminovos-cresce-1-noprimeiro-tri-de-2019-12940?uf=RS Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos em alta: é hora de comprar?

8206639 - TRIBUNA HOJE - Maceió - AL - 08/04/2019

De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Por mais que se tenham promoções e a situação econômica apresente melhoras essa pergunta não deve ser respondida apenas com questões momentânea, pois essa decisão terá reflexo por um longo período de tempo, levando em questão aspectos importantes, que vão muito além do simples valor do automóvel.

Primeiro ponto é que se não for pagar à vista, terá também o valor das parcelas, que não são baixos. Além disso, haverá despesas que pesam muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dos sonhos de médio ou longo prazo.

Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas. https://tribunahoje.com/noticias/economia/2019/04/08/venda-de-veiculos-em-alta-e-hora-decomprar/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Hatches compactos mais vendidos em março: Imbatível, Onix cresce mais de 40% 8206640 - YAHOO - São Paulo - SP - 08/04/2019

Ver as imagens C3 e Fiesta foram praticamente esquecidos pelos consumidores Que o Onix é um verdadeiro fenômeno do mercado brasileiro não restam dúvidas. Mas em março o hatch da GM foi além: após uma primeira quinzena fraca, ele se recuperou de maneira impressionante e encerrou o mês com 18.279 emplacamentos, um avanço de quase 42% sobre o mesmo período de 2018. Este foi o 6º mês seguido em que o Onix superou a barreira das 18 mil unidades. Mercado: Mais vendidos em março: Yaris Sedan bate Virtus em mês forte para Renegade e Kicks Vendas no varejo em março: Honda HR-V emplaca mais que VW Polo para o consumidor final Para completar o domínio, seus dois principais adversários – Hyundai HB20 (9.051, -1,8%) e Ford Ka (8.341, -13,4%) - tiveram resultados piores do que há um ano. Sexto em fevereiro, o VW Gol (6.620) subiu duas posições e trocou de lugar com o Polo (5.082), que perdeu mais de 17% dos compradores do ano passado. Ver as imagens Destaque de fevereiro, o Fiat Argo (4.643) recuou mais de 30% nas últimas semanas e ficou sob ameaça do Renault Sandero (4.334) na disputa pelo sexto lugar. Logo atrás do VW Fox (3.451), o Toyota Yaris (3.067) chegou a nove meses seguidos à frente do Honda Fit (2.306), que recuou quase 12% sobre 2018. Sem fôlego desde o lançamento do irmão mais novo, o Toyota Etios (1.353) viu sumirem quase 60% de seus compradores. O veterano Fiat Uno, que havia superado a barreira das 2 mil unidades em fevereiro, desta vez só conquistou a preferência de 913 clientes, resultado mais fraco desde julho (883). Com 505 unidades, quase 70% a menos do que há um ano, o Nissan March segue como mero coadjuvante. Ver as imagens Ver as imagens Atrás do Peugeot 208 (431), C3 e Fiesta não tiveram motivo algum para comemorar. Com 301 unidades, o Citroën não vendia tão pouco desde junho de 2003 (340). Já o Ford, com aposentadoria confirmada após o anúncio de fechamento da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), teve o seu pior desempenho na atual geração e só não foi o lanterna porque os já descontinuados Fiat Palio (2) e Fiat Punto (1) não passaram em branco. Hatches Compactos II POS. MODELO MAR/19 FEV/19 MAR/18 % MAR 19 % FEV 19 VARIAÇÃO MAR/FEV VARIAÇÃO 2019/2018 1º CHEVROLET ONIX 18279 18392 12918 26,50% 27,03% -0,61% 41,50% 2º HYUNDAI HB20 9051 8055 9216 13,12% 11,84% 12,36% -1,79% 3º FORD KA 8341 7633 9626 12,09% 11,22% 9,28% -13,35% 4º VW GOL 6620 4565 5877 9,60% 6,71% 45,02% 12,64% 5º VW POLO 5082 4813 6148 7,37% 7,07% 5,59% -17,34% 6º FIAT ARGO 4643 6674 4349 6,73% 9,81% -30,43% 6,76% 7º RENAULT SANDERO 4334 3604 4105 6,28% 5,30% 20,26% 5,58% 8º VW FOX / CROSSFOX 3451 3795 3349 5,00% 5,58% -9,06% 3,05% 9º TOYOTA YARIS 3067 2828 0 4,45% 4,16% 8,45% - 10º HONDA FIT 2306 2278 2611 3,34% 3,35% 1,23% -11,68% 11º TOYOTA ETIOS HATCH 1353 1298 3228 1,96% 1,91% 4,24% -58,09% 12º FIAT UNO 913 2006 947 1,32% 2,95% -54,49% -3,59% 13º NISSAN MARCH 505 346 1553 0,73% 0,51% 45,95% -67,48% 14º PEUGEOT 208 431 697 727 0,62% 1,02% -38,16% -40,72% 15º CITROËN C3 301 367 716 0,44% 0,54% -17,98% 57,96% 16º FORD FIESTA 300 675 1463 0,43% 0,99% -55,56% -79,49% 17º FIAT PALIO 2 4 51 0,00% 0,01% -50,00% -96,08% 18º FIAT PUNTO 1 1 2 0,00% 0,00% 0,00% -50,00% 68980 68031 66886 100,00% 100,00% 1,39% 3,13% MODELOS DE ENTRADA Entre os modelos mais baratos, todos, sem exceção, tiveram resultados inferiores aos de 2018. A única diferença é que o Renault Kwid (5.853) caiu menos (-9,3%) e assegurou quase 60% de participação de mercado, vendendo quase o dobro do Fiat Mobi (3.099). Continue a ler Ver as imagens Destaque negativo em fevereiro, quando registrou 839 unidades, o up! manteve a trajetória de queda. Os 899 emplacamentos do VW representaram o segundo pior resultado desde dezembro de 2013 (108) e uma retração de mais de 40% sobre 2018.

Lanterna nas últimas listas, o Chery QQ (187) ao menos não foi o pior de março porque Geely GC2 e Kia Picanto conquistaram consumidores solitários. Hatches Compactos I POS. MODELO MAR/19 FEV/19 MAR/18 % MAR 19 % FEV 19 VARIAÇÃO MAR/FEV VARIAÇÃO 2019/2018 1º RENAULT KWID 5853 5473 6454 58,30% 47,88% 6,94% -9,31% 2º FIAT MOBI 3099 4885 4335 30,87% 42,74% -36,56% -28,51% 3º VW UP! 899 839 1551 8,95% 7,34% 7,15% -42,04% 4º CHERY QQ 187 233 259 1,86% 2,04% -19,74% -27,80% 5º GEELY GC2 1 0 0 0,01% 0,00% - - 6º KIA PICANTO 1 0 28 0,01% 0,00% - -96,43% 10040 11430 12627 100,00% 100,00% -12,16% -20,49% Fonte: Fenabrave https://br.financas.yahoo.com/noticias/hatches-compactos-mais-vendidos-em134330870.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamento de veículos cresce 2,83% no 1º trimestre 8206641 - JORNAL DE BLUMENAU - 08/04/2019

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC), entidade que representa 556 concessionárias de veículos automotores de todo o estado, divulgou o desempenho do setor automotivo de março e do primeiro trimestre do ano.

De acordo com o levantamento da entidade, o setor da distribuição de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários), registrou em março queda de -0,25% nos emplacamentos, em relação a fevereiro, totalizando 14.679 unidades.

Já na comparação entre março 2019 e março 2018 a queda foi de -10,51%.

No primeiro trimestre de 2019, entretanto, o setor acumulou 43.918 unidadesemplacadas, o que representa 2,83% a mais que o total do mesmo período do ano passado.

Os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 2,80%em março 2019, totalizando 9.722 unidades, contra 9.457 em fevereiro 2019.

Se comparado com março do ano passado, o resultado aponta queda de -15,26%.

No acumulado do primeiro trimestre, esses segmentos apresentaram queda de -3,61%, ante idêntico período do ano passado, totalizando 28.723 unidades.

A frota circulante em SC soma atualmente 5.071.843 veículos, sendo que a maioria é de automóveis, em um total de 2.896.754 DESEMPENHO POR REGIÃO Na Região da Grande Florianópolis os emplacamentos do trimestre deste ano apresentaram aumento de 0,67%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação das vendas entre março 2019 e fevereiro 2019 houve queda de -0,27%. Na comparação de março deste ano, com março do ano passado, a queda foi de -13,51%.

A Região Norte cresceu no comparativo no acumulado deste ano. Quando comparado ao mesmo período de 2018, os dados apresentam acréscimo de 3,94%. Na comparação entre março deste ano com março do ano passado houve queda de -7,8%. Já na comparação entre março 2019 e fevereiro 2019, também houve queda de -1,68%.

A Região Oeste apresentou o maior acréscimo nos emplacamentos na comparação do acumulado deste ano com o do ano passado. Foi de 9,09%. Na comparação de março 2019 com março de 2018 houve queda de -2,39%, bem como no comparativo de março 2019 e fevereiro 2019 de -4,05%.

A Região do Planalto Serrano apresentou acréscimo de 1,65% no primeiro trimestre do ano quando comparado com o mesmo período do ano passado. Na comparação de março 2019 e março 2018 houve queda de -6,87%. No comparativo de março 2019 e fevereiro 2019 houve igualdade nas vendas, 569 unidades vendidas em março e 569 em fevereiro.

A Região Sul registrou aumento de 7,75% na comparação do acumulado deste ano com o do ano passado. Houve queda quando comparados março deste ano com março de 2018 de -11,65 e da mesma forma houve queda entre março 2019 e fevereiro 2019 de -2,93%.

A Região do Vale do Itajaí foi a única região que teve queda no comparativo do acumulado no primeiro trimestre de 2019 | 2018, com queda de -1,54%. Porém, no comparativo entre março de 2019 e fevereiro 2019 houve acréscimo de 4,26%. http://www.jornaldeblumenau.com.br/n.php?ID=25244&T=emplacamento-de-veuculoscresce-2-83-no-1u-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

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Clipping A reforma tributária, os impostos no Brasil, os proprietários de automóveis e o turismo 8206642 - CONSULTOR JURÍDICO - São Paulo - SP - 08/04/2019

Em nenhum outro país os ricos demonstram mais ostentação que no Brasil. Apesar disso, os brasileiros ricos são pobres. São pobres porque compram sofisticados automóveis importados, com todos os exagerados equipamentos da modernidade, mas ficam horas engarrafados ao lado dos ônibus de subúrbio.”

(Cristovam Buarque) Lembrei-me disso ao ler o DCI da última quinta-feira (4/4), cuja manchete registra: “Venda de veículos aumenta mesmo com economia fraca”. Informa que houve aumento de 37 mil para 50 mil unidades de veículos importados de 2018 para 2019. Informa também que a Fenabrave disse: “...os emplacamentos de automóveis cresceram 9,9% no primeiro trimestre. A projeção em 2019 é de um avanço das vendas de 10,3%”.

Outra manchete no mesmo DCI : “Projeto simplifica impostos sobre consumo”, tratando da proposta de reforma tributária preparada pelo economista Bernardo Appy, que “pode gerar aumento do PIB em 15 anos”.

Muitos ignoram o conceito de impostos, aí incluindo outras espécies de tributos, e erram ao dizer em mais de 13 impostos, que são os definidos como tal pelo CTN. Quanto aos automóveis, o que vemos hoje são aberrações jurídicas e imbecilidade coletiva aos que apenas condenam o seu uso e insistem no uso de transporte público. Verdadeiro crime parece ser incentivar o uso intensivo de bicicletas, veículos de duas ou mesmo de uma só roda!

Tal incentivo é, em boa parte, responsável pelos problemas de trânsito e grande número de mortes tanto nas cidades quanto nas estradas. O turismo também sofre com isso, como a seguir procuramos resumir.

IPVA (imposto absurdo): vejam, caros leitores, nossas colunas de 21 de novembro de 2011 ("Veículos não podem sofrer tributação do IPVA"), de 16 de janeiro de 2017 ("Extinção do IPVA é um bom passo para uma reforma tributária"), de 21 de agosto de 2017 ("Projeto quer parcelar IPVA, mas precisamos da reforma tributária") e de 18 de novembro de 2018 ("Incentivos do ICMS geram calotes e contribuintes sofrem para pagar IPVA").

Aliás, consta que a tributação dos automóveis importados deve ser reduzida, conforme uma das propostas da reforma tributária.

Transporte público: são péssimos os serviços que temos em todo o país. Na maior cidade do país, somos “enlatados” ou “enlutados”, pois nos tratam como sardinhas e há pessoas que já morreram pela irresponsabilidade dos que são pagos para cuidar de trens ou ônibus.

Os perigos das motos e bicicletas: todos os conhecemos. Motociclistas nos prestam bons serviços em todos os setores, como entregar aquele documento urgente que enviei para uma revenda Hyundai quando troquei de carro ou trazer o almoço em minha casa num domingo.

Tais trabalhadores sujeitam-se a regras impostas pelo capitalismo: precisam em curto tempo fazer a entrega, pois precisam sobreviver. Nas ruas querem todas as faixas à sua disposição, das quais mudam sempre, em manobras suicidas. Se o motorista do automóvel se distrair alguns segundos e atropelar alguém, surge grande problema. Ninguém deve usar celular no trânsito. Pior ainda é a ciclovia que liga nada a lugar algum.

Próximo ao meu escritório, idiotas andam na contramão sobre skates, patins, monociclos e até em pé numa roda elétrica.

Venda de veículos: parte destes são máquinas agrícolas, caminhões e ônibus. O agronegócio está melhorando, nossas estradas vivem cheias de caminhões novos, e o turismo deve ser incentivado.

Proprietários de automóveis: quem ainda é dono de carro vem sendo extorquido, roubado mesmo, pela indústria de multas. Na rua Araujo, esquina com a avenida Ipiranga, há farol defeituoso. A CET já informou que a grande maioria dos semáforos são obsoletos e sofrem vandalismo. Em Nova Iorque e Tóquio não há esse problema. Pior: o dinheiro das multas não é utilizado de forma adequada. Também somos assaltados por bandidos nos congestionamentos. A PM tem feito um bom trabalho, mas é impossível estar em todos os lugares ao mesmo tempo.

Além disso, há os "flanelinhas"... Como há políticos ruins, tal "profissão" é regulamentada!

Veja-se nossa coluna de 23 de julho de 2018 ("Como os conselhos profissionais desobedecem a Constituição").

Associação dos proprietários: diante disso, foi fundada ontem a Associação Brasileira dos Proprietários de Automóveis (Abrapauto) para proteger quem deseja, ostentando ou não, andar no conforto de seu carro. Com sede em São Paulo, na rua da Consolação, seus registros legais serão feitos nos próximos dias. A ideia surgiu no ano passado durante o Salão do Automóvel, como informamos em nossa coluna de 12/11/2018, acima mencionada, que no seu final informa: O que fazer agora? As expressões “calote” e “terrorismo” desta vez surgiram em conversa informal no Salão do Automóvel, conversando com algumas pessoas que lá resolveram fundar uma associação que os possa proteger desses transtornos e defender de “calotes”, injustiças e ilegalidades que se assemelham a “terrorismo."

Turismo com problemas: estradas não têm sinalização e manutenção adequadas neste estado, o que detém o melhor padrão do país, o que vi em brilhante palestra de Rubens Cahin (consultor do governo do estado) no Rotary Club de São Paulo, em 27 de março. Em entrevista recente à BandNews, Doria declarou que vai incentivar o turismo.

Mas na região de Ribeirão Preto há placas apagadas, retornos com indicação confusa e até pedriscos que voam, danificando ou fazendo barulhos nos automóveis. Para tomar chope no Pingüim, quase me perdi, junto com meu amigo Alexandre, em ruas esburacadas e rotatórias que terminavam em buraco sem placas... Rodamos mais de 50 quilômetros de carro, perdidos numa noite muito quente. Algumas placas e uma iluminação razoável nas ruas poderiam atrair mais turistas para o belo Shopping Center Plaza, tendo ao lado um centro empresarial de primeiro mundo, ao lado do Ibis Hotel.

A noite só não foi um desastre pela agradável companhia das pessoas que nos convidaram, gente da melhor qualidade: um advogado de alto nível, um empresário que merece o sucesso que tem e um filho de libanês, verdadeiro gentleman, pessoa mais divertida que conheci.

Da próxima vez vou ao Pingüim antigo no centro, ao lado do Grande Hotel. Como ocorrem em lugares distantes, deveriam colocar guias. Assim, não há turismo que prospere. Por tudo isso é que lutamos por JUSTIÇA TRIBUTÁRIA! Raul Haidar é jornalista e advogado tributarista, ex-presidente do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-SP e integrante do Conselho Editorial da revista ConJur. https://www.conjur.com.br/2019-abr-08/justica-tributaria-impostos-brasil-proprietariosautomoveis-turismo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Raul Haidar Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site

Clipping COLUNA DO JOÃO MENDES – 08/04/2019 8206643 - MEMÓRIA MOTOR - 08/04/2019

You are here Home Informações COLUNA DO JOÃO MENDES – 08/04/2019 PODEROSO CHEVROLET CAMARO SS CONVERSÍVEL Um ícone da marca Chevrolet o Camaro SS é um carro que desperta muito a atenção, imagina um conversível !!! Foi com ele que fiz ótimos passeios na cidade do Rio de Janeiro e verifiquei como o carro continua com um elevado carisma.

As pessoas olham e muitas acenam com um sinal de positivo com as mãos, é impressionante como o modelo mexe com as pessoas. Testei um exemplar na cor Azul Egípcio, muito bonita, que dá classe ao modelo.

Acelerar o Camaro empolga, o ronco do motor é uma delícia e o desempenho então, nem se fala, só os números bastam, o motor é V8, 6.2 L, 461 cavalos de potência e câmbio automático de 10 velocidades.

Ao apertar o acelerador o carro responde muito rápido e ainda tem 4 modos de condução, controle de largada customizável e freios de competição da italiana Brembo. Para esquentar os pneus traseiros, para uma arrancada de arrepiar, tem o sistema Line Lock que trava as rodas dianteiras e permite fazer as rodas traseiras patinarem.

Aliás, as rodas exclusivas são de 20” e os pneus do tipo Run Flat, aquele que mesmo furado mantém a dirigibilidade até 80 km/h. Apesar de seu tamanho, 4,784 m, o carro é ágil e segura bem em curvas de baixa, média e de alta então nem se fala, segura mesmo.

O interior é esportivo e refinado. Os bancos de couro possuem sistema de ventilação e ajustes elétricos, o volante multifuncional tem raio menor e base chata. Na tela de 8” sensível ao toque, se monitora a conectividade, sistema de som, navegação, etc.

Bem a frente do motorista tem Head Up Display que reflete informações no para-brisa e no painel configurável uma infinidade de informações do computador de bordo como nunca vi.

São várias páginas que destacam desde a velocidade num digital de bom tamanho até a vida útil do óleo, pressão dos pneus, consumo instantâneo e médio, cronômetro, horas de funcionamento do motor e muito mais.

Como fiz meus passeios em baixa velocidade e sem muita arrancadas consegui fazer 6,5 km/l de gasolina. O espelho retrovisor interno é um show, pode ser utilizado na forma tradicional ou pode mostrar a imagem de uma câmera e assim pode se monitorar a imagem com zoom, ajuste vertical e brilho para melhor visualização.

O Camaro SS Conversível é um coupé de 4 lugares, que habita os sonhos de muitos e custa R$365.990.

FATOS RELEVANTES: * A Royal Enfield, considerada a marca de motocicletas mais antiga do mundo em produção contínua, nasceu na Inglaterra e hoje esta na India, lançou no Brasil o seu modelo Himalayans que em menos de 60 dias alcançou a marca de 100 unidades comercializadas.

O modelo é do segmento turismo de aventura seu motor tem 411 cm³ de cilindrada, injeção eletrônica, desenvolve 25 cavalos de potência e o câmbio é de 5 velocidades. O preço da Royal Enfield Himalayans é R$18.990. * O Rio Boat Show, maior evento náutico do estado do Rio de Janeiro acontece na Marina da Glória, de 27 de abril a 05 de maio. O valor do ingresso é R$ 70, meia entrada (benefício válido para idosos) R$ 35 e portadores de necessidades especiais pagam R$ 5. Mais informações em www.rioboatshow.com.br * A Mercedes-Benz informa que seu utilitário elétrico eSprinter esta pronto para o lançamento previsto para o segundo semestre de 2019 na Europa. Foram realizados testes de carga, autonomia e resistência às baixas temperaturas em condições extremas. Em temperaturas abaixo de zero, a eSprinter também se destacou pela segurança, ergonomia para o motorista e condução confiável no gelo e na neve. * Transações de veículos usados apresentaram crescimento de 1,61% no primeiro trimestre, ante iguais meses de 2018, de acordo com o levantamento realizado pela FENABRAVE, e

somaram 3.310.171 unidades, contra 3.257.768 unidades, de janeiro a março de 2018. Em março deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.036.579 unidades, contra 1.115.817 em fevereiro, refletindo em retração de 7,10%. * Mês que vem tem Salão Moto Brasil no Parque Olímpico, Rio de Janeiro. O evento começa no dia 30de maio e vai até 02 de junho e o segundo lote de entradas esta custando R$30,00. É a 9ª edição do evento que é o maior do motociclismo da Cidade do Rio de Janeiro. Mais informações em www.salaomotobrasil.com.br * Uma linha de montagem para produzir veículos militares será instalada na Bahia, ainda neste ano. Com investimentos de cerca de R$ 200 milhões. O projeto é uma parceria da VSK Tatical com a AADS, empresa americana que fornece o utilitário J8 para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos e outros países. AADS faz parte de um grupo automotivo de empresas que atua desde 1904. O anúncio oficial do projeto foi feito no Rio, na LAAD Defence & Security 2019, a mais importante feira de defesa e segurança da América Latina. O projeto visa atender a demanda das Forças Armadas e polícias brasileiras por veículos do gênero. Também podem ser beneficiados órgãos de fiscalização, como o Ibama e guardas civis.

06/04/2019 ElenCristina Comments Off on Renault lança projeto de Car Sharing para os colaboradores Renault lança projeto de Car Sharing para os colaboradores Na última quarta-feira (03), a Renault lançou um novo projeto de mobilidade compartilhada para seus colaboradores....

Informações Notícias 05/04/2019 ElenCristina Comments Off on Mercedes-Benz Classe A é destaque de vendas e contribui para liderança da Mercedes-Benz no primeiro trimestre Mercedes-Benz Classe A é destaque de vendas e contribui para liderança da MercedesBenz no primeiro trimestre O novo Classe A, lançado pela Mercedes-Benz no último Salão do Automóvel de São Paulo, já...

Informações Notícias 05/04/2019 ElenCristina Comments Off on Nissan Kicks está entre os finalistas na categoria “Os 10 Melhores Interiores” do prêmio WARD 2019 Nissan Kicks está entre os finalistas na categoria “Os 10 Melhores Interiores” do prêmio WARD 2019 O Nissan Kicks, desenvolvido e inspirado nos clientes da América Latina, continua acumulando reconhecimentos nos mercados...

Informações Notícias http://www.memoriamotor.r7.com/coluna-do-joao-mendes-08-04-2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Jeep passa Honda e Ford perde para Toyota em março 8206644 - ICARROS - 08/04/2019

O ranking das fabricantes mais vendidas do Brasil em março teve diversas surpresas. A liderança geral continua com a Chevrolet, especialmente impulsionada pela dupla Onix e Prisma. Mas houve também troca de posições entre Fiat, Volkswagen, Jeep, Honda, Ford e Toyota. Os dados fornecidos pela Fenabrave englobam a soma de veículos de passeio e comerciais.

Leia mais: Kicks dispara, Compass e HR-V caem entre SUVs mais vendidos Jeep Renegade e Compass ganham versão híbrida de 240 cv Renegade sobe, Mobi cai e Onix domina em março Nova vice-líder A Fiat já foi a marca mais vendida do Brasil, mas desde a dominação do Chevrolet Onix, isso não acontece mais. No entanto, a surpresa de março foi a tomada da medalha de prata pela Volkswagen. Com cerca de 6 mil carros a mais vendidos, a Volkswagen começa a buscar a liderança do mercado nacional, como disse que faria nos próximos anos.

Atropelo Saindo do sétimo lugar em fevereiro para a quarta posição, a Toyota atropelou a Ford. Em fevereiro, a marca o oval azul já havia saído do grupo das quatro grandes, mas a diferença entre ela, Ford e Hyundai era apertada. Em março, no entanto, a Renault se distanciou.

Simule as parcelas do seu próximo carro aqui Com a ascensão da Toyota, a Hyundai foi para o sétimo lugar, mas manteve o mesmo nível de vendas do mês anterior.

Culpe os SUVs Com apenas dois carros nacionais, a Jeep ultrapassou a Honda, que conta com uma linha de quatro carros. Atuando apenas com SUVs, a marca controlada pela FCA ficou 177 unidades à frente da rival japonesa. O crescimento da Jeep foi impulsionado pelo bom resultado do Renegade em março, que garantiu o posto de SUV mais vendido do Brasil Confira a lista das fabricantes mais vendidas de março de 2019: 1. Chevrolet: 36.329 unidades – Veja ofertas 2. Volkswagen: 29.092 unidades – Veja ofertas 3. Fiat: 23.940 unidades – Veja ofertas 4. Renault: 19.060 unidades – Veja ofertas 5. Toyota: 16.673 unidades – Veja ofertas 6. Ford: 16.273 unidades – Veja ofertas 7. Hyundai: 15.954 unidades – Veja ofertas 8. Jeep: 10.677 unidades – Veja ofertas 9. Honda: 10.500 unidades – Veja ofertas 10. Nissan: 8.631 unidades – Veja ofertas Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no: Facebook (facebook.com/iCarros) Instagram (instagram.com/icarros_oficial)

YouTube (youtube.com/icarros) https://www.icarros.com.br/noticias/top-10/jeep-passa-honda-e-ford-perde-para-toyota-emmarco/26299.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Crescem as vendas de carros em Santa Catarina 8206663 - 4 OITO - 07/04/2019

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina (Fenabrave-SC), entidade que representa 556 concessionárias de veículos automotores de todo o estado, divulga o desempenho do setor automotivo no mês de março e do primeiro trimestre do ano de 2019.

Segundo o levantamento da entidade, o Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários), registrou, em março 2019, queda de -0,25% nos emplacamentos, em relação a fevereiro de 2019, totalizando 14.679 unidades. Já na comparação entre março 2019 e março 2018 a queda foi de -10,51%. No primeiro trimestre de 2019, entretanto, o setor acumulou 43.918 unidades emplacadas, o que representa 2,83% a mais que o total do mesmo período do ano passado.

Os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 2,80% em março 2019, totalizando 9.722 unidades, contra 9.457 em fevereiro 2019. Se comparado com março do ano passado, o resultado aponta queda de -15,26%. No acumulado do primeiro trimestre, esses segmentos apresentaram queda de -3,61%, ante idêntico período do ano passado, totalizando 28.723 unidades.

No 1º trimestre, o mercado de caminhões teve expressivo aumento de 35,29% em comparação ao mesmo período do ano passado, com o total de 1.871 unidades emplacadas.

Em que pese este aumento no trimestre, as vendas de março de 2019, tiveram queda de 2,78%. Foram licenciados 678 caminhões, contra 698 no mês anterior. Na comparação com março de 2018, a alta foi de 9,00%.

No cenário do segmento de motocicletas, o acumulado dos três primeiros meses deste ano somou 9.280 motos emplacadas, representando crescimento de 14,44% sobre as vendas dos mesmos meses de 2018. Já se comparadas as vendas de março em relação a fevereiro houve retração de -5,05%, totalizando 2.950 unidades emplacadas em março 2019. Na comparação com março do ano passado houve decréscimo de -0,84%.

Em linha com as informações repassadas pelo presidente da Fenabrave Nacional, Alarico Assumpção Jr., o mercado continua em ritmo de crescimento conforme previsões da entidade. "o aumento das vendas neste primeiro trimestre, acompanham os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. O aguardo das aprovações das reformas em tramitação no Congresso Nacional entretanto, ainda trazem cautela ao consumidor” comentou Julio Schroeder, presidente da Fenabrave-SC. Os números do Brasil tiveram acréscimo de 13,42%, na comparação do acumulado deste ano em relação ao mesmo período de 2018. O crescimento dos números do Brasil, foram superiores aos de SC, em função de que no estado, a base comparativa de 2018 já tinha registrado aumento de vendas maiores do que a nível nacional, comenta Julio Schroeder.

A frota circulante em Santa Catarina soma, hoje, 5.071.843 veículos, sendo que a maioria é de automóveis, em um total de 2.896.754 Desempenho por região Na Região da Grande Florianópolis os emplacamentos do trimestre deste ano apresentaram aumento de 0,67%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação das vendas entre março 2019 e fevereiro 2019 houve queda de -0,27%. Na comparação de março deste ano, com março do ano passado, a queda foi de -13,51%.

A Região Norte cresceu no comparativo no acumulado deste ano. Quando comparado ao mesmo período de 2018, os dados apresentam acréscimo de 3,94%. Na comparação entre março deste ano com março do ano passado houve queda de -7,8%. Já na comparação entre março 2019 e fevereiro 2019, também houve queda de -1,68%.

A Região Oeste apresentou o maior acréscimo nos emplacamentos na comparação do acumulado deste ano com o do ano passado. Foi de 9,09%. Na comparação de março 2019 com março de 2018 houve queda de -2,39%, bem como no comparativo de março 2019 e fevereiro 2019 de -4,05%.

A Região do Planalto Serrano apresentou acréscimo de 1,65% no primeiro trimestre do ano quando comparado com o mesmo período do ano passado. Na comparação de março 2019 e março 2018 houve queda de -6,87%. No comparativo de março 2019 e fevereiro 2019 houve igualdade nas vendas, 569 unidades vendidas em março e 569 em fevereiro.

A Região Sul registrou aumento de 7,75% na comparação do acumulado deste ano com o do ano passado. Houve queda quando comparados março deste ano com março de 2018 de -11,65 e da mesma forma houve queda entre março 2019 e fevereiro 2019 de -2,93%.

A Região do Vale do Itajaí foi a única região que teve queda no comparativo do acumulado no primeiro trimestre de 2019 | 2018, com queda de -1,54%. Porém, no comparativo entre março de 2019 e fevereiro 2019 houve acréscimo de 4,26%. https://www.4oito.com.br/noticia/crescem-as-vendas-de-carros-em-santa-catarina-12424 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Campinas emplaca 83 veículos novos por dia no 1º trimestre, diz Fenabrave 8206665 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 07/04/2019

As ruas e avenidas de Campinas (SP) ganharam 7,4 mil veículos novos no primeiro trimestre de 2019, segundo dados da associação das concessionárias, a Fenabrave. O número corresponde a média de 83 emplacamentos por dia. O maior volume é de automóveis: 5,3 mil.

Gerente de uma rede de concessionárias, Marçal Nunes conta que no grupo em que trabalha o aumento nas vendas de automóveis foi de 10%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A expectativa é que o índice se mantenha no 1º semestre e avance para 15% na segunda metade de 2019.

"Nós percebemos uma confiança maior do consumidor e também por parte dos bancos, que trabalham com taxas mais baixas e maior oferta de crédito. Estamos vendendo bem em todas as faixas, tanto veículos de entrada como os da linha premium", afirma Nunes.

Quem também tem motivos para sorrir é o pessoal que trabalha na venda de motos. Foram emplacadas 1.408 em 89 dias, média de 15 por dia.

"A gente vem numa crescente, no mês passado vendemos 151. O mercado está aquecido e se manter esse ritmo, atingimos nossa meta de 1,5 mil motos vendidas durante 2019", conta Fernando Dantas, gerente de vendas de uma concessionária na região da Av. das Amoreiras.

Segundo Dantas, a maior parte das vendas envolve motos de baixa cilindrada, entre 110 e 250. "Vendemos muito para motoboys, entregadores em geral, para segurança privada. E tem também a questão da mobilidade. A moto facilita", completa o gerente.

Os dados da Fenabrave mostram que cidades como Indaiatuba (SP) e Americana (SP) também tiveram um primeiro trimestre aquecido, com números bem acima dos registrados por municípios da região com o mesmo tamanho populacional, casos como Hortolândia (SP) e Sumaré (SP).

Para o diretor da faculdade de economia da PUC-Campinas, Izaias de Carvalho Borges, parte dessa diferença pode ser explicada pelo perfil populacional das cidades.

"Em todo o estado de São Paulo existe uma correlação entre renda e venda de carro. As vendas atuais estão concentradas na classe média e classe média baixa, mais presente em Americana e Indaiatuba", comenta.

Sobre a melhora nas vendas, Borges ressalta que há dois pontos a serem considerados.

Além da melhora do cenário econômico, mesmo que tímido, há um cenário "cíclico" com relação ao mercado de automóveis.

"Houve um envelhecimento da frota por conta da crise, mas chega uma hora que é preciso renovar. É normal que as trocas de carros acontecem entre três e cinco anos. Se você pegar, o auge da indústria antes da crise foi 2013, 2014. Teve gente que esperou para trocar de carro durante a crise, mas há um limite", opina. https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/04/07/campinas-emplaca-83-veiculosnovos-por-dia-no-1o-trimestre-diz-fenabrave.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Rio de Janeiro País: Tipo Veículo: Site

Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre de 2019 8206666 - JORNAL GRANDE BAHIA - 06/04/2019

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país.

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados quarta-feira (03/04/2019) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente”.

O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades. *Com informações da Agência Brasil.

Tópicos: Economia Produto Interno Bruto (PIB) São Paulo (SP) Setor Automotivo

http://www.jornalgrandebahia.com.br/2019/04/emplacamentos-de-veiculos-registram-alta-de1342-no-1o-trimestre-de-2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Campinas emplaca 83 veículos novos por dia no 1º trimestre, diz Fenabrave 8206668 - MINHA CAMPINAS - 07/04/2019

As ruas e avenidas de Campinas (SP) ganharam 7,4 mil veículos novos no primeiro trimestre de 2019, segundo dados da associação das concessionárias, a Fenabrave. O número corresponde a média de 83 emplacamentos por dia. O maior volume é de automóveis: 5,3 mil.

Gerente de uma rede de concessionárias, Marçal Nunes conta que no grupo em que trabalha o aumento nas vendas de automóveis foi de 10%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A expectativa é que o índice se mantenha no 1º semestre e avance para 15% na segunda metade de 2019.

“Nós percebemos uma confiança maior do consumidor e também por parte dos bancos, que trabalham com taxas mais baixas e maior oferta de crédito. Estamos vendendo bem em todas as faixas, tanto veículos de entrada como os da linha premium”, afirma Nunes.

Venda de veículos novos em Campinas Veículos Janeiro/19 Fevereiro/19 Março/19 TOTAL Automóveis 1.817 1.681 1.852 5.350 Comercial leve 171 145 193 509 Caminhão 35 31 53 119 Ônibus 21 16 7 44 Moto 471 446 491 1.408 TOTAL 2.515 2.319 2.596 7.430 Quem também tem motivos para sorrir é o pessoal que trabalha na venda de motos. Foram emplacadas 1.408 em 89 dias, média de 15 por dia.

“A gente vem numa crescente, no mês passado vendemos 151. O mercado está aquecido e se manter esse ritmo, atingimos nossa meta de 1,5 mil motos vendidas durante 2019”, conta Fernando Dantas, gerente de vendas de uma concessionária na região da Av. das Amoreiras.

Segundo Dantas, a maior parte das vendas envolve motos de baixa cilindrada, entre 110 e 250. “Vendemos muito para motoboys, entregadores em geral, para segurança privada. E tem também a questão da mobilidade. A moto facilita”, completa o gerente.

De acordo com a Fenabrave, foram emplacados 7,4 mil novos veículos em Campinas (SP) no 1º trimestre — Foto: Fernando Evans/G1 Os dados da Fenabrave mostram que cidades como Indaiatuba (SP) e Americana (SP) também tiveram um primeiro trimestre aquecido, com números bem acima dos registrados por municípios da região com o mesmo tamanho populacional, casos como Hortolândia (SP) e Sumaré (SP).

Para o diretor da faculdade de economia da PUC-Campinas, Izaias de Carvalho Borges, parte dessa diferença pode ser explicada pelo perfil populacional das cidades.

“Em todo o estado de São Paulo existe uma correlação entre renda e venda de carro. As vendas atuais estão concentradas na classe média e classe média baixa, mais presente em Americana e Indaiatuba”, comenta.

Vendas de veículos novos Cidade Janeiro/19 Fevereiro/19 Março/19 TOTAL Americana 507 444 455 1.406 Hortolândia 163 184 164 511 Indaituba 557 560 592 1.709

Sumaré 277 307 311 895 Sobre a melhora nas vendas, Borges ressalta que há dois pontos a serem considerados.

Além da melhora do cenário econômico, mesmo que tímido, há um cenário “cíclico” com relação ao mercado de automóveis.

“Houve um envelhecimento da frota por conta da crise, mas chega uma hora que é preciso renovar. É normal que as trocas de carros acontecem entre três e cinco anos. Se você pegar, o auge da indústria antes da crise foi 2013, 2014. Teve gente que esperou para trocar de carro durante a crise, mas há um limite”, opina.

Fonte: G1 ?Os textos, informações e opiniões publicados neste espaço são de total responsabilidade do(a) autor(a). Logo, não correspondem, necessariamente, ao ponto de vista do Minha Campinas. https://minhacampinas.com.br/2019/04/07/campinas-emplaca-83-veiculos-novos-por-dia-no1o-trimestre-diz-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping A venda de veículos novos em março no Brasil cresceu 0,8% em relação ao mesmo período de 2018 8206669 - O SUL - Porto Alegre - RS - 03/04/2019

As vendas no mercado de veículos novos aumentaram 0,8% em março em comparação ao mesmo período de 2018, informou nesta quarta-feira (3), a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores), em balanço distribuído à imprensa.

Foram 209,1 mil unidades vendidas nos segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, teve expansão de 5,3%.

O primeiro trimestre terminou com crescimento de 11,4% em relação aos três primeiros meses de 2018, com a comercialização de 607,6 mil unidades, o maior resultado para o período desde 2015.

Por segmentação, os chamados veículos leves, que englobam os automóveis e comerciais leves, registraram 199,5 mil emplacamentos em março, o que corresponde a uma queda de 0,25% em comparação a março de 2018, mas crescimento de 5,1% em relação a fevereiro.

No primeiro trimestre, foram 580 mil unidades, alta de 10% sobre igual período do ano passado.

Na categoria de caminhões, as concessionárias venderam 7,6 mil unidades no terceiro mês do ano, apresentando uma expansão de 27,8% em relação a março de 2018 e de 11,9% sobre o resultado de fevereiro. De janeiro a março, foram 21,3 mil caminhões comercializados, avanço de 45,7% em comparação a igual intervalo do ano passado.

Os ônibus registraram 2 mil vendas em março, alta de 49,7% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 0,9% sobre o desempenho de fevereiro. Nos primeiros três meses, o segmento acumula 6,1 mil emplacamentos, um crescimento de 71,3% sobre igual período de 2018.

Ford Em fevereiro, a Ford comunicou o fechamento da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, sua mais antiga unidade em atividade no País. A decisão foi tomada após a montadora concluir que seria necessário um grande investimento para modernizar a fábrica, sem qualquer previsão de retorno a curto e médio prazos.

Com o fim da unidade, a Ford deixou em definitivo o mercado de caminhões na América do Sul. Todos os modelos da linha Cargo sairão de linha. Quem também deixará de ser produzido é o hatch New Fiesta, que já tinha perdido versões sedã e turbo. A fábrica será desativada ao longo de 2019, e os modelos serão comercializados até durarem os estoques.

Para evitar o naufrágio da fábrica de São Bernardo, a Ford chegou a buscar um comprador para a operação de caminhões, principal fonte de prejuízos. Entretanto, sem sucesso, a montadora optou por arcar com as despesas pelo fechamento, que podem chegar a US$ 460 milhões — algo como R$ 1,7 bilhão.

A unidade no ABC paulista o empregava cerca de 2.800 funcionários. Cerca de US$ 360 milhões das despesas estão relacionados a compensações de funcionários, concessionários e fornecedores.

Brasilcrescimentomarçoveículos novovenda http://www.osul.com.br/a-venda-de-veiculos-novos-em-marco-no-brasil-cresceu-08-emrelacao-ao-mesmo-periodo-de-2018/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Região de Piracicaba emplaca 64 novos veículos por dia no 1º trimestre, aponta Fenabrave 8206670 - G1 - Rio de Janeiro - RJ - 07/04/2019

Cinco cidades da região de Piracicaba (SP) emplacaram, no primeiro trimestre deste ano, 5286 veículos, segundo o balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O número representa 64 veículos novos na região por dia desde o início de 2019.

Os dados são de Piracicaba (SP), Limeira (SP), Santa Bárbara dOeste (SP), Capivari (SP) e Nova Odessa (SP). Só de novos carros, os cinco municípios juntos somaram 3302 emplacamentos. A cidade que mais emplacou automóveis foi Piracicaba, com 1759.

A região ganhou 1326 novas motos e 518 comerciais leves - categoria que inclui furgões, vans e picapes. No mesmo período foram 114 caminhões e 26 ônibus.

A cidade emplacou 2661 veículos no período, o que representa 1,29% do total do estado de São Paulo. Em média, Piracicaba teve 29 novos veículos emplacados por dia.

Em Limeira foram 1488 emplacamentos, sendo 856 carros e 409 motos. Em média, 16 novos veículos por dia. https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2019/04/07/regiao-de-piracicaba-emplaca64-novos-veiculos-por-dia-no-1o-trimestre-aponta-fenabrave.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Amarok ''voa'' e se aproxima da S10 8206671 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 07/04/2019

Eu acho a Amarok, da Volkswagen, a melhor picape média do Brasil. Muito superior às concorrentes em dirigibilidade e conforto, é também a única com discos de freio nas quatro rodas.

A Amarok, porém, nunca foi um grande sucesso. Até o ano passado, não conseguia se aproximar do trio formado por Hilux, S10 e Ranger, os modelos do segmento que mais vendem (a Toro é de outra categoria; tem menor porte e usa base de carro de passeio).

Uma das principais razões para isso é a ausência de versão flexível, que as principais concorrentes têm. Apenas com o 2.0 a diesel, a Amarok se voltava a um público mais restrito.

No ano passado, porém, a picape ganhou um novo motor. Com ele, a Amarok não apenas consolidou se consolidar à frente da Ranger. Ela também se aproxima perigosamente da exlíder S10.

Galeria: As picapes mais vendidas em março de 2019 Detalhe que fez a diferença No entanto, não foi um motor flexível que ajudou a causar essa efeito. A picape da Volkswagen não ganhou essa opção. O que a linha passou a ter, na verdade, foi um motor a diesel ainda mais potente.

Trata-se do 3.0 turbo V6. Esse propulsor gera 225 cv. E o lado bom é que, com ele, a picape não fica com preço alto ante a concorrência.

Yaris Sedan supera o principal rival Razões para comprar e não comprar o T-Cross A Amarok V6 parte de R$ 196 mil já com quatro air bags, ar dual zone e bancos elétricos inclusive para o passageiro da frente.

A Hilux (177 cv) custa R$ 200 mil na versão equivalente, SRX. Na GS-R, vai a R$ 207 mil.

Nesse caso, a concorrente é a Amarok V6 Extreme, a R$ 206 mil.

A S10 High Country parte de R$ 192 mil. A Ranger Limited começa em R$ 189 mil.

Vendas da Amarok O bom custo-benefício aliado ao excelente motor levaram a picape da Volkswagen para a briga. Pela primeira vez em um resultado trimestral, o modelo ficou à frente da Ranger.

A margem de vantagem foi baixa. A VW registrou 4.325 unidades vendidas e a Ford, 4.274.

A Amarok, com isso, foi a terceira mais vendida do segmento de picapes médias, jogando a Ranger para o quarto lugar.

Vídeo: Teste e detalhes do novo T-Cross 1.0 turbo Considerando apenas o mês de março, a picape da Volks não ficou muito distante da S10.

Foram pouco mais de 300 unidades. Ela teve 1551 emplacamentos, ante os 1.865 da Chevrolet.

Em fevereiro, essa diferença era superior a 600 exemplares e, no ano passado, bem maior que mil. Isso mostra que a Amarok vem descontando vantagem e a vice-liderança pode ser, em breve, algo possível.

Já a líder dispara do segmento é a Hilux, com 3.093 emplacamentos em março e 9.246 no acumulado do ano.

Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Veja também: Os carros mais vendidos no Brasil em março https://jornaldocarro.estadao.com.br/primeira-classe/amarok-decola-mercado/

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Caminhões mantêm ritmo forte, venda cresce 45% no trimestre 8206672 - CIMM - 07/04/2019

Nem mesmo o carnaval foi capaz de tirar o embalo dos caminhões em março. As vendas no mês somaram 7,6 mil unidades e registraram alta de 11,9% sobre fevereiro. A média diária de emplacamentos subiu de 341 para 401 veículos. No acumulado do trimestre os caminhões somaram 21,4 mil unidades e anotaram acréscimo de 45,7% na comparação com igual período do ano passado. As informações foram divulgadas pela Fenabrave, entidade que reúne as associações de concessionários.

“Os bancos vêm praticando juros mais atrativos que os do Finame”, afirma o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.

A entidade ressalta que o transporte de milho e soja mantém aquecida a venda de pesados, mas recorda que os modelos de pequeno e médio porte também ganharam espaço no período.

“A restrição cada vez maior aos caminhões extrapesados nos grandes centros obriga os empresários a investir em modelos menores”, diz o vice-presidente da entidade, Sérgio Zonta. A recuperação da economia, o aumento da confiança do consumidor e o comércio de varejo também estão puxando o crescimento na comparação com 2018. https://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/17986-caminhoes-mantem-ritmo-fortevenda-cresce-45-no-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O detalhe que fez a Amarok decolar 8206673 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 07/04/2019

Eu acho a Amarok, da Volkswagen, a melhor picape média do Brasil. Muito superior às concorrentes em dirigibilidade e conforto, é também a única com discos de freio nas quatro rodas.

A Amarok, porém, nunca foi um grande sucesso. Até o ano passado, não conseguia se aproximar do trio formado por Hilux, S10 e Ranger, os modelos do segmento que mais vendem (a Toro é de outra categoria; tem menor porte e usa base de carro de passeio).

Uma das principais razões para isso é a ausência de versão flexível, que as principais concorrentes têm. Apenas com o 2.0 a diesel, a Amarok se voltava a um público mais restrito.

No ano passado, porém, a picape ganhou um novo motor. Com ele, a Amarok não apenas consolidou se consolidar à frente da Ranger. Ela também se aproxima perigosamente da exlíder S10.

Galeria: As picapes mais vendidas em março de 2019 Detalhe que fez a diferença No entanto, não foi um motor flexível que ajudou a causar essa efeito. A picape da Volkswagen não ganhou essa opção. O que a linha passou a ter, na verdade, foi um motor a diesel ainda mais potente.

Trata-se do 3.0 turbo V6. Esse propulsor gera 225 cv. E o lado bom é que, com ele, a picape não fica com preço alto ante a concorrência.

Yaris Sedan supera o principal rival Razões para comprar e não comprar o T-Cross A Amarok V6 parte de R$ 196 mil já com quatro air bags, ar dual zone e bancos elétricos inclusive para o passageiro da frente.

A Hilux (177 cv) custa R$ 200 mil na versão equivalente, SRX. Na GS-R, vai a R$ 207 mil.

Nesse caso, a concorrente é a Amarok V6 Extreme, a R$ 206 mil.

A S10 High Country parte de R$ 192 mil. A Ranger Limited começa em R$ 189 mil.

Vendas da Amarok O bom custo-benefício aliado ao excelente motor levaram a picape da Volkswagen para a briga. Pela primeira vez em um resultado trimestral, o modelo ficou à frente da Ranger.

A margem de vantagem foi baixa. A VW registrou 4.325 unidades vendidas e a Ford, 4.274.

A Amarok, com isso, foi a terceira mais vendida do segmento de picapes médias, jogando a Ranger para o quarto lugar.

Vídeo: Teste e detalhes do novo T-Cross 1.0 turbo Considerando apenas o mês de março, a picape da Volks não ficou muito distante da S10.

Foram pouco mais de 300 unidades. Ela teve 1551 emplacamentos, ante os 1.865 da Chevrolet.

Em fevereiro, essa diferença era superior a 600 exemplares e, no ano passado, bem maior que mil. Isso mostra que a Amarok vem descontando vantagem e a vice-liderança pode ser, em breve, algo possível.

Já a líder dispara do segmento é a Hilux, com 3.093 emplacamentos em março e 9.246 no acumulado do ano.

Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Veja também: Os carros mais vendidos no Brasil em março https://jornaldocarro.estadao.com.br/primeira-classe/detalhe-fez-amarok-bombar/

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Campinas emplaca 83 veículos novos por dia no 1º trimestre, diz Fenabrave - G1 - Agito Campinas 8206674 - AGITO CAMPINAS - 07/04/2019

Agito Campinas o seu site de fotos, coberturas, agenda, balada, bares, sertanejo, country, universitário, famosos, bar, restaurantes, gastronomia, notícias, lazer, revista e entretenimento. http://www.agitocampinas.com.br/pelaweb/campinas-emplaca--veiculos-novos-por-dia-no-trimestre-diz-fenabrave-g/21036 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos tem alta de 3% em março no Acre 8206676 - A TRIBUNA - Rio Branco - AC - 06/04/2019

Os feriados de carnaval e o fato de fevereiro ter menos dias que março contribuem para o crescimento. Mas, quando se compara as vendas com o mesmo período do ano passado se percebe uma queda de 3,59%, tendo em vista que foram comercializados 1.169 veículos novos.

Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados na última semana. A pesquisa aponta a quantidade de veículos novos comercializados por categoria em cada estado e capital.

No acumulado de janeiro a março, as concessionarias venderam 3.580 veículos. Ao todo foram 1.980 motos e 1.507 carros de passeio, caminhonetes e SUVs, os demais foram caminhões, ônibus e outros veículos. Nos três primeiros meses de 2018 as vendas do período somaram 3.439 unidades. Ou seja, este ano as vendas tiveram um aumento de 4,10%, no estado.

No país, a venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre. Foram vendidos 607.612 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a março, contra 545.478 no mesmo intervalo de 2018. Em março, foram comercializadas 209.183 unidades, alta de 0,9% na comparação com igual mês do ano passado, quando foram feitas 207.353 vendas.

O setor de distribuição de veículos do Brasil espera crescimento de 11% nas vendas de carros e comerciais leves em todo o ano de 2019, e de 15,9% nos emplacamentos de caminhões e ônibus. A Fenabrave classifica as expectativas como “moderadas”. http://www.jornalatribuna.com.br/?p=183350 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AC Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Toyota Corolla vende mais do que o Civic e Cruze somados 8206677 - MOTOR SHOW - 06/04/2019

Share on Facebook Tweet on Twitter Mesmo com uma nova geração já lançada no exterior (leia aqui), o Toyota Corolla ainda segue na liderança isolada do segmento de sedãs médios.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o modelo da Toyota fechou março com 3.890 unidades emplacadas. No mesmo período, Honda Civic e Chevrolet Cruze somaram 2.100 e 1.567 unidades, respectivamente. Confira abaixo os 10 sedãs médios mais emplacados no Brasil em março.

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Clipping Trânsito Livre - 07/04 8206678 - TRIBUNA DO NORTE - Natal - RN - 07/04/2019

Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, usou o Twitter para fazer seu primeiro comunicado desde que foi solto sob fiança e prometeu "dizer a verdade" em uma coletiva de imprensa na próxima semana, horas depois de uma reportagem dizer que procuradores preparam uma nova denúncia contra ele. Ocorre que Ghosnvoltou a ser preso em Tóquio esta semana sob acusações de má conduta financeira e violação de confiança grave por supostamente omitir US$ 82 milhões em salários e transferir perdas financeiras pessoais temporariamente para a Nissan durante a crise financeira, entre outras novas.

"Estou me preparando para dizer a verdade sobre o que está acontecendo, em coletiva de imprensa no dia 11 de abril", escreveu Ghosn no Twitter, que mostrou a marca azul que indica que o Twitter foi verificado pela rede social.Situação do ex-executivo está complicada.

Chery O “Arrizo 5”,é um sedã compacto anabolizado de estilo bastante atual. Interior espaçoso, bancos de couroconfortáveis e motor 1,5-litro turbo (150 cv). Volante inclinado (além da conta) e sem regulagem de distância. Câmbioautomático CVT anestesia as respostas do motor, mas a tecla Sport muda muito bem o seu temperamento. Mala: 430litros.

Pesquisa O site KBB Brasil, ao analisar mais de 1.000.000 de anúncios, mostra que motorista brasileiro decarro compacto roda em média 12.900 km, no primeiro ano de uso. No caso de automóveis médios e grandes, 11.700km e 10.100 km, respectivamente. À medida que o veículo envelhece, distância anual percorrida cai quase 2.000 km,após cinco anos.

Indústria 4.0 A automação industrial automotiva com base na evolução tecnológica e digitalização dos sistemas produtivos, permite que a eficiência e a produtividade das indústrias cresçam num ritmo acelerado. Um ponto crítico é a transformação da atividade humana nas manufaturas industriais atuais.

SUV A BMW promove condições especiais de vendas para o modelo “X1” em celebração à marca de 15.000 unidades fabricadas no Brasil e vendidas. Além desse marco interno, o “X1”, SUV premium mais vendido há 2 anos no País, está sendo, na versão de entrada sDrive20i GP, vendido (de R$ 191.950,00 por R$ 179.950,000). Aproveite!

Blindagem PG Prime Volvo Natal também é blindagem.Acaba de selar parceria com a empresaLocker Blindagens, detentora de um dos mais rigorosos processos de blindagem de automóveis do Brasil. Dia 3, a PG Primefezum “evento” em sua loja do Natal Shopping, para apresentar um veículo Volvo XC40 T5 blindado, para mostrar aos seus clientes a qualidade e o requinte desse serviço.

Usados As vendas de veículos usados cresceram 1,61%nesse trimestre, ante igual período de 2018, de acordo com a Fenabrave. Elas somaram 3.310.171 unidades, contra 3.257.768 de 2018 (Brasil). Em março, as vendas de carros usados totalizaram 1.036.579 unidades, contra 1.115.817 em fevereiro, refletindo uma retração de 7,10%.No trimestre, as vendas totais dos segmentos foram de 2.479.330 veículos, alta de 0,78%.

Negócios Jornal inglês Financial Times, sem citar fontes, apontou futura fusão Renault e Nissan/Mitsubishi, incluindo uma oferta para agregar a FCA. O grupo ítalo-americano tentou, nos últimos anos, se aproximar da GM e da PSA. Essa megafusão faz sentido. Produção combinada seria de 15 milhões de veículos/ano, volume 50% maior que VW e Toyota, individualmente.

Utilitário-Esportivo Há anos, falta à Ford um SUV maior que o EcoSport. Se decidiu mostrar a jornalistas

brasileiros, em Detroit, o novo Escape, é porque está a caminho daqui. Mas deve demorar.

Inviável trazer dos EUA com Imposto de Importação de 35%. Resta esperar fim de 2020) a produção no México, sem esse imposto, e conteúdo maior de peças mexicanas e brasileiras (40%).

Escape Modelo tem porte quase igual ao Volkswagen “Tarek” argentino e, portanto, pouco maior que o Jeep Compass, líder absoluto entre os Utilitários-Esportivos vendidos em nosso País.

Motor para o Brasil seria o atual 1,5 litro de três cilindros, produzido em Taubaté, mas naversão turbo, 183 cv, que deverá ser enviado ao México. Ford poderá oferecer ainda a versão híbrida do novo modelo. http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/tra-nsito-livre-07-04/444276 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RN Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Por que o Onix vende tanto?

8206679 - TRIBUNA ONLINE - Vitória - ES - 06/04/2019

Carro mais vendido no País há quatro anos consecutivos, o Chevrolet Onix não dá sinais de cansaço. Nem mesmo o anúncio da chegada da nova geração, que deverá desembarcar por aqui no segundo semestre deste ano, tem feito diminuir a procura pelo modelo nas revendedoras da marca de todo o País.

De acordo com os novos dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados ontem, o hatch da GM foi em março, mais uma vez, o preferido do consumidor brasileiro.

Ao todo, foram comercializadas 18.179 unidades do modelo, mais que a soma do segundo e do terceiro colocados, que são Hyundai HB20 (9.051) e Ford Ka (8.341), respectivamente.

No acumulado do ano, o Onix já soma 55.511 unidades licenciadas, o que o coloca no caminho para mais um ano como o campeão em vendas no Brasil – seria o quinto consecutivo.

Concessionários capixabas atribuem o sucesso do veículo à sua versatilidade. “Trata-se de um carro que oferece inúmeras opções ao consumidor, entre elas motores 1.0 e 1.4 e câmbio mecânico e automático. Além disso, o modelo é econônico, tem baixo custo de manutenção e oferece seguro com preço em conta”, disse Wanusa Nunes, gerente de vendas da Vessa Veículos.

Para o gerente geral da CVC, Paulo Henrique Daltin, o design atraente, as tecnologias exclusivas de conectividade, o baixo custo de manutenção e o alto valor de revenda são alguns dos diferenciais do Onix.

“O veículo também se sobressai por oferecer uma ampla oferta de itens de fábrica”, destacou.

No site da Chevrolet, o Onix de entrada parte de R$ 47.490, enquanto a versão Joy, que mantave a carroceria antiga, custa a partir de R$ 46.590.

Já o Prisma ocupa no ranking geral a quarta posição, com 20.544 emplacamentos, posição que pertencia ao Volkswagen Gol no fim do ano passado – hoje o hatch é o oitavo.

Utilitários No segmento de utilitários esportivos, a coroa de “rei” em 2019 é do Jeep Renegade. Depois da reestilização no segundo semestre de 2018, o SUV compacto deslanchou nas vendas e atualmente lidera com folga na categoria. São 15.671 exemplares novos nas ruas contra 12.955 do irmão maior Compass. https://tribunaonline.com.br/por-que-o-onix-vende-tanto Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: ES Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mitsubishi ASX com frente de Eclipse Cross chega só em 2020 8206680 - UOL - São Paulo - SP - 06/04/2019

A linha 2020 do Mitsubishi ASX, apresentada em março com nova dianteira no Salão de Genebra (Suíça), será lançada no Brasil somente em 2020, informou a HPE, representante oficial da marca japonesa. O mês da estreia da reestilização em nosso mercado ainda será definido pela empresa, bem como o conteúdo das versões, mas duas coisas são certas: o SUV compacto seguirá com produção nacional, em Catalão (GO), e manterá a mecânica atual -- com motor 2.0 flex de 170 cv, câmbio CVT e tração dianteira ou integral.

As principais mudanças no utilitário esportivo estão, de fato, na parte visual. A começar pela dianteira, que ficou bastante parecida com a do Eclipse Cross, exibindo aplique cromado em forma de bumerangue em cada extremidade do para-choque, em tamanho maior que o atual.

Além disso, a grade é nova e o para-choque frontal, com aparência mais robusta, ganhou na parte inferior nicho de luzes que englobam os piscas e os faróis de neblina. Já os faróis, mais afilados, são iluminados por LEDs. Na traseira, as lanternas também foram redesenhadas e igualmente incorporaram LEDs -- a tampa do porta-malas ganhou aspecto mais limpo, abandonando a régua cromada posicionada sobre a placa. O para-choque também mudou atrás, com destaque para o aplique simulando difusor de ar.

Por dentro, a principal novidade é a central multimídia com tela de oito polegadas tátil com GPS integrado, dependendo da versão, e detalhes de acabamento preto brilhante e cromado.

O ASX atualmente fabricado e vendido no Brasil tem versões com preço sugerido a partir de R$ 104.990. De acordo com a Fenabrave, a federação das concessionárias, o utilitário da Mitsubishi teve 784 unidades licenciadas no primeiro trimestre no Brasil e nesse período foi o 23º SUV mais vendido do país. https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/06/mitsubishi-asx-com-frente-de-eclipsecross-chega-so-em-2020.amp.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Toyota Corolla vende mais do que o Civic e Cruze somados 8206681 - JORNAIS VIRTUAIS - 06/04/2019

Mesmo com uma nova geração já lançada no exterior (leia aqui), o Toyota Corolla ainda segue na liderança isolada do segmento de sedãs médios.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o modelo da Toyota fechou março com 3.890 unidades emplacadas. No mesmo período, Honda Civic e Chevrolet Cruze somaram 2.100 e 1.567 unidades, respectivamente. Confira abaixo os 10 sedãs médios mais emplacados no Brasil em março.

1. Toyota Corolla: 3.890 unidades Divulgação 2. Honda Civic: 2.100 Divulgação 3. Chevrolet Cruze: 1.567 Divulgação 4. VW Jetta: 1.274 VW Jetta (Divulgação) 5. Nissan Sentra: 345 Roberto Assunção 6. Audi A3 Sedan: 193 Divulgação 7. Mitsubishi Lancer: 175 Divulgação 8. Kia Cerato: 153 Divulgação 9. Ford Focus Fastback: 152 Divulgação 10. Citroën C4 Lounge: 94 Pedro Bicudo (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; j s . s r c = “http://connect.facebook.net/en_US/sdk.js#xfbml=1&version=v2.9&appId=205286206664408” ; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’)); Fonte: MOTORSHOW https://www.jornaisvirtuais.com.br/toyota-corolla-vende-mais-do-que-o-civic-e-cruze-

somados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping RANKING DE VENDAS DE SANTA CATARINA EM MARÇO DE 2019: CHEVROLET ONIX MANTÉM LIDERANÇA E FIAT TORO ASSUME NOS COMERCIAIS LEVES 8206682 - FALANDO SOBRE CARROS - 06/04/2019

HATCH COMPACTO DA CHEVROLET MANTÉM LIDERANÇA E SPORT UTILITY PICK-UP DA FIAT ASSUME NOS COMERCIAIS LEVES O Chevrolet Onix manteve a liderança, em segundo lugar está o Renault Kwid que manteve posição, em terceiro lugar está o Volkswagen Polo que manteve posição, em quarto lugar está o Hyundai HB20 que manteve posição, em quinto lugar está o Volkswagen Fox que manteve posição, em sexto lugar está o Ford Ka que manteve posição, em sétimo lugar está o Nissan Kicks que subiu quatro posições e de quebra assumiu a liderança nos utilitários esportivos compactos, em oitavo lugar está o Jeep Compass que caiu uma posição e manteve a liderança nos utilitários esportivos médios, em nono lugar está o Volkswagen Gol que subiu seis posições e fechando os 10 mais vendidos está o Toyota Corolla que subiu sete posições e reforçou a sua liderança nos sedãs médios O Nissan Kicks foi líder nos utilitários esportivos em Santa Catarina O Jeep Compass foi líder nos utilitários esportivos médios em Santa Catarina O Toyota Corolla foi líder nos sedãs médios em Santa Catarina Em décimo primeiro está o Fiat Argo que caiu três posições, em décimo segundo está o Fiat Mobi que subiu uma posição, em décimo terceiro está o Honda HR-V que caiu três posições e isso lhe custou a perda de liderança nos utilitários esportivos compactos, em décimo quarto está o Jeep Renegade que manteve posição, em décimo quinto estão empatados Chevrolet Prisma e Hyundai Creta, o primeiro a rigor caiu seis posições, mas não perdeu a liderança do seu segmento, o Creta a rigor subiu duas posições, em décimo sétimo está o Renault Sandero que caiu cinco posições, em décimo oitavo está o Chevrolet Tracker que subiu uma posição, em décimo nono está Volkswagen Virtus que caiu três posições e fechando o top 20 está o Chevrolet Cruze que não estava entre os 20 mais vendidos.

O Chevrolet Prisma foi líder nos sedãs compactos em Santa Catarina COMERCIAIS LEVES: A Fiat Toro subiu duas posições, além de reforçar a liderança nas Sport Utility Pick-up, ela assumiu a liderança nos comerciais leves, em segundo está a Fiat Strada que caiu uma posição, mas manteve a liderança nas picapes leves, em terceiro está a Volkswagen Saveiro que caiu uma posição, em quarto lugar está a Volkswagen Amarok que subiu uma posição e assumiu a liderança nas picapes médias, em quinto lugar está a Toyota Hilux que subiu uma posição, em sexto lugar está a Chevrolet Montana que subiu três posições, em sétimo lugar está a Chevrolet S10 que subiu uma posição, em oitavo lugar está a Ford Ranger que caiu quatro posições e isso lhe custou a liderança nas picapes médias, em nono lugar está a Nissan Frontier que caiu duas posições e fechando os 10 mais vendidos está a Fiat Fiorino que manteve a posição e a liderança nos furgões leves A Fiat Toro é líder nos comerciais leves A Fiat Strada é líder nas picapes leves A Volkswagen Amarok líder nas picapes médias A Fiat Fiorino foi líder nos furgões leves Em décimo primeiro está a Renault Duster Oroch que manteve posição , em décimo segundo está a Renault Master que manteve a posição e a liderança nos furgões que carregam mais de 1 tonelada, em décimo terceiro está o Peugeot Partner que subiu cinco posições, em décimo quarto está a Fiat Ducato que caiu uma posição, em décimo quinto está a Mitsubishi L200 que caiu uma posição, em décimo sexto está o Citroën Jumpy que não está entre os 20 mais vendidos, em décimo sétimo está o Peugeot Expert que caiu duas posições, em décimo oitavo está o Hyundai HR que não estava entre os 20 mais vendidos no mês passado, em décimo nono está a Mercedes-Benz Sprinter que não está entre os 20 mais vendidos e fechando o top 10 está o Peugeot Boxer que também não estava entre os 20 mais vendidos no mês passado.

A Renault Master foi líder nos furgões que carregam mais de 1 tonelada VEJA OS NÚMEROS CARROS DE PASSEIO

1 CHEVROLET ONIX 717 = 2 RENAULT KWID 473 = 3 VOLKSWAGEN POLO 381 = 4 HYUNDAI HB20 351 = 5 VOLKSWAGEN FOX 324 = 6 FORD KA 315 = 7 NISSAN KICKS 288 ? 4 8 JEEP COMPASS 258 ? 1 9 VOLKSWAGEN GOL 247 ? 6 10 TOYOTA COROLLA 233 ? 7 11 FIAT ARGO 224 ? 1 12 FIAT MOBI 209 ? 1 13 HONDA HR-V 201 ? 3 14 JEEP RENEGADE 183 = 15 CHEVROLET PRISMA 178 ? 6 HYUNDAI CRETA 178 ? 2 17 RENAULT SANDERO 177 ? 5 18 CHEVROLET TRACKER 162 ? 1 19 VOLKSWAGEN VIRTUS 153 ? 3 20 CHEVROLET CRUZE 151 não estava entre os 20 mais vendidos COMERCIAIS LEVES 1 FIAT TORO 275 ? 2 2 FIAT STRADA 220 ? 1 3 VOLKSWAGEN SAVEIRO 183 ? 1 4 VOLKSWAGEN AMAROK 106 ? 5 5 TOYOTA HILUX 103 ? 1 6 CHEVROLET MONTANA 85 ? 3 7 CHEVROLET S10 79 ? 1 8 FORD RANGER 67 ? 4 9 NISSAN FRONTIER 46 ? 2 10 FIAT FIORINO 43 = 11 RENAULT DUSTER OROCH 42 = 12 RENAULT MASTER 35 ? 2 13 PEUGEOT PARTNER 27 ? 5 14 FIAT DUCATO 24 ? 1 15 MITSUBISHI L200 18 ? 1 16 CITROËN JUMPY 14 não estava entre os 20 mais vendidos 17 PEUGEOT EXPERT 13 ? 2

18 HYUNDAI HR 12 não estava entre os 20 mais vendidos 19 MERCEDES-BENZ SPRINTER 10 = 20 PEUGEOT BOXER 9 não estava entre os 20 mais vendidos CARROS DE PASSEIO QUEM SUBIU MAIS 1 TOYOTA COROLLA ? 7 2 VOLKSWAGEN GOL ? 6 3 NISSAN KICKS ? 4 O Toyota Corolla reforçou a liderança nos sedãs médios, depois veio o Volkswagen Gol(foto) seguido do Nissan Kicks que acabou assumindo a liderança no seu segmento QUEM CAIU MAIS 1 CHEVROLET PRISMA ? 6 2 RENAULT SANDERO ? 5 3 HONDA HR-V ? 3 VOLKSWAGEN VIRTUS ? 3 O Chevrolet Prisma a rigor teve o maior tombo, mas não teve efeito prático, já que ele perdeu a liderança, em depois veio o Renault Sandero(foto), talvez muitos estão aguardando a reestilização do modelo, depois veio o "sinal amarelo" de Honda HR-V e Volkswagen Virtus, no caso do HR-V ele perdeu a liderança do seu segmento.

COMERCIAIS LEVES QUEM SUBIU MAIS 1 VOLKSWAGEN AMAROK ? 5 PEUGEOT PARTNER ? 5 3 CHEVROLET MONTANA ? 3 A Volkswagen Amarok e o Peugeot Partner(foto) tiveram forte alta, inclusive a primeira assumiu a liderança nas picapes médias e a Chevrolet Montana teve uma boa alta.

QUEM CAIU MAIS 1 FORD RANGER ? 4 2 PEUGEOT EXPERT ? 2 NISSAN FRONTIER ? 2 A Ford Ranger(foto) teve o único tombo a rigor seguindo das quedas pontuais de Nissan Frontier e Peugeot Expert.

FONTE: Fenabrave, vendas atacado e varejo.

Esse foi o ranking de vendas de Santa Catarina em Março de 2019.

Audi, BMW, Chevrolet, Citroën, Dodge, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Kia,JAC, Jaguar, Mercedes-Benz, Lamborghini, Peugeot, Renault, Toyota, Jeep, Volkswagen, Willys, DKW. http://falando-sobre-carros.blogspot.com/2019/04/ranking-de-vendas-de-santa-catarinaem.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Wellington Carlos Liesch de Goes Estado: Disponibilização: 08/04/2019

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Clipping Repórter Correio 06/04/19 8206683 - CORREIO DE CARAJÁS - 06/04/2019

Novas agências O Banco do Estado do Pará (Banpará) está com tudo pronto para aportar com agências nas cidades de Palestina do Pará, Cumarú do Norte e Pau D’arco, aqui no sul e sudeste do estado. A revelação foi feita pelo presidente da instituição, Braselino Assunção, em entrevista ao Programa Observadores, da TV Correio, esta semana.

Siderurgia Como parte da sua agenda em Marabá, o governador Helder esteve visitando as instalações da Siderúrgica Norte Brasil (Sinobras). A visita ilustre fez o próprio presidente da Aço Cearense, Vilmar Ferreira e Ian Corrêa virem recepciona-lo. Após a passagem pela produção de aço, Helder conversou com uma plateia de empresários no auditório da Sinobras e reafirmou o seu compromisso com renovação a incentivo do Distrito Industrial de Marabá.

Temporais Os ventos alísios se intensificaram sobre a costa norte do Brasil e transportam muito umidade em direção ao Pará, Amapá e o Tocantins. O tempo segue carregado neste final de semana especialmente cidades do Pará, que já tiveram temporais. Somente em duas horas no último dia 4 choveu 21,4 mm na região da Serra dos Carajás, de acordo com as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Qualquer volume de chuva acima de 20 mm no período de uma hora, pode ser considerado uma chuva forte.

Próximos dias A instabilidade deve continuar sobre o Pará e mantém o risco de temporais com acumulados elevados de chuva, acima de 20 mm, no leste do estado e na capital Belém. As nuvens de chuva tendem a se espalhar mais durante este sábado (6).

Ministério Público Será no dia 10 de abril, às 18 horas, no Teatro Maria Sylvia Nunes, em Belém, a solenidade de recondução do procurador-geral de Justiça. Será uma sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça para posse do promotor de Justiça Gilberto Martins, para a gestão 2019-2021.

Veículos A Fenabrave, a federação dos concessionários, divulgou o relatório de vendas de março, e o balanço nos revela um primeiro esboço do mercado no ano. O trimestre apresenta números positivos e algumas surpresas nos rankings. Em comparação com o mesmo período de 2018, o crescimento foi de 10%, o que indica que a indústria nacional deverá seguir no azul.

Veículos II Ao todo, 580.040 automóveis e comerciais leves foram licenciados desde janeiro, enquanto o primeiro trimestre de 2018 totalizou 527.195 unidades. As vendas do último mês também registraram alta de 5,1% em relação a fevereiro deste ano. Na disputa entre marcas, a Renault superou a Ford, ficando com a quarta colocação no período, um resultado histórico para a empresa. A principal sustentação para o crescimento da Renault é o Kwid. Um dos carros mais baratos do Brasil. https://correiodecarajas.com.br/reporter-correio-06-04-19/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Transações com veículos seminovos aumentem 1,61% no primeiro trimestre deste ano, segundo a Fenabrave 8206684 - CONVERSA FRANCA POR AQUILES EMIR - 06/04/2019

GIRO ECONÔMICO Transações de veículos usados apresentaram crescimento de 1,61% no primeiro trimestre, ante iguais meses de 2018, de acordo com o levantamento realizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), e somaram 3.310.171 unidades, contra 3.257.768 unidades, de janeiro a março de 2018.

Em março deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.036.579 unidades, contra 1.115.817 em fevereiro, refletindo em retração de 7,10%. Na comparação com março de 2018, que registrou 1.135.935 unidades, o resultado apresentou queda de 8,75%.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as vendas, em março, somaram 770.343 unidades, 7,69% abaixo dos 834.521 veículos vendidos em fevereiro. Em relação a março de 2018, houve retração de 9,28% no mercado de usados. Leia reportagem em MARANHÃO HOJE. Escravidão - Sete empregadores maranhenses estão na lista suja do trabalho escravo divulgada quarta-feira. São eles: Albatroz Construções (Vargem Grande), Edmilson Aragão da Cunha (Vargem Grande), Ezir de Sousa Leite (Fazenda Vale do Rio Azul em Açailândia), Francisco José Aguiar Lopes (Vargem Grande), Humberto Melo Carneiro (Fazenda Rancho Rico, em Arame), José Rodrigues dos Santos (Fazenda Lago Azul em Brejo de Areia) e Sinval dos Santos (Fazenda Serra Verde em Açailândia).

Alimentos - O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas para o curso de Controle de Qualidade em Serviços de Alimentação, voltado para capacitar seus participantes sobre o modo correto de manipular alimentos, higienização, correta armazenagem e transporte desses produtos. O curso tem carga horária de 20 horas e é indicado a cozinheiros, nutricionistas, merendeiras, técnicos em alimentos, gastrônomos, dentre outros), assim como a comunidade em geral.

Na visita ao governador em exercício Carlos Brandão, quinta-feira (04), os dirigentes da Associação Comercial do Maranhão Felipe Mussalém, Márcia Vaz, Edilson Baldez, Luiz Carlos Cantanhede Fernandes e Luzia Rezende. Ainda no registro o secretário de Governo, Antônio Nunes (D) Exposição - A classe agropecuária recebeu com entusiasmo, mas ainda aguarda detalhamento, o anúncio do governo Flávio Dino sobre a construção de um amplo e moderno parque de exposições em São Luís, que traria de volta a Expoema, suspensa desde a destinação do Parque Independência para um projeto habitacional.

Reserva - O projeto de lei aprovado em primeiro turno pela Assembleia Legislativa que cria o Complexo Industrial e Portuário do Maranhão pode encerrar desgastante debate em torno da Reserva Ambiental de Itauá-Mirim, criada pelo Ibama, no primeiro governo de Lula, mas nunca homologado pelo Ministério do Meio Ambiente. A reserva, que vai de São Luís a Bacabeira e atravessa a Baía de São Marcos, até Alcântara, impede qualquer empreendimento próximo ao Porto do Itaqui, e o projeto do governador diz ao contrário.

Aproximação - Ao fazer uma visita de cortesia ao governador em exercício Carlos Brandão, nesta quinta-feira (4), o presidente da Associação Comercial do Maranhão, Felipe Mussalém, disse que o objetivo do encontro foi em primeiro lugar agradecer sua presença na solenidade do dia 27, quando houve a entrega do prêmio Empresa do Ano, e buscar uma aproximação com o Governo do Estado. Além dele, integravam a comitiva o presidente da Fiema, Edilson Baldez, a ex-presidente Luzia Rezende e a diretora Márcia Vaz. http://www.aquilesemir.com.br/2019/04/transacoes-com-veiculos-seminovos.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Aquiles Emir Estado:

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Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de caminhões e motos novos aumentam em Mato Grosso e de carros cai 8206685 - ACESSE NOTÍCIAS - 06/04/2019

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informou, há pouco, que 8.202 veículos foram vendidos em março e o desempenho nas vendas de veículos 0 km surpreende considerando que o mês contou com dias lentos para o comércio por conta do carnaval. O número de veículos comercializados em todos os segmentos é 5,83% superior a fevereiro quando foram vendidos 7.750. Com relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento alcança 10,24%.

Para o segmento de caminhões, o total de unidades vendidas reflete o bom desempenho da agricultura em Mato Grosso. No acumulado do ano, as vendas totalizam 846 unidades. Já no mesmo período de 2018, foram 650 veículos. “Temos um crescimento expressivo nos créditos que são oferecidos aos transportadores. As taxas estão mais atraentes. O mercado está de olho na necessidade estratégica na estrutura logística das tradings e embarcadoras”, analisa o diretor regional da Fenabrave-MT, Paulo Boscolo. Apesar destes fatores positivos, o segmento informa que a maior parte do crescimento se deve a compra realizada há quase um semestre e que só agora as montadoras estão entregando.

Especificamente na soma dos segmentos de automóveis e comerciais leves, em março as concessionárias venderam 3.666 unidades representam redução de 1,11% nas vendas, se comparadas ao mês de fevereiro, que registrou 3.707 unidades emplacadas. É registrado crescimento de 10,84% no acumulado de 2019 ante o primeiro trimestre do ano passado.

O mercado de motocicletas também teve saldo positivo em março 3.451 vendidas e em fevereiro foram 3.161. A alta no trimestre é de14,84%, informa a assessoria da Fenabrave em Mato Grosso. h t t p : / / w w w . a c e s s e n o t i c i a s . c o m . b r / e c o n o m i a / i d 841943/vendas_de_caminhoes_e_motos_novos_aumentam_em_mato_grosso_e_de_carros _cai Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mitsubishi ASX com frente de Eclipse Cross chega só em 2020 8206694 - UOL - São Paulo - SP - 06/04/2019

A linha 2020 do Mitsubishi ASX, apresentada em março com nova dianteira no Salão de Genebra (Suíça), será lançada no Brasil somente em 2020, informou a HPE, representante oficial da marca japonesa. O mês da estreia da reestilização em nosso mercado ainda será definido pela empresa, bem como o conteúdo das versões, mas duas coisas são certas: o SUV compacto seguirá com produção nacional, em Catalão (GO), e manterá a mecânica atual -- com motor 2.0 flex de 170 cv, câmbio CVT e tração dianteira ou integral.

As principais mudanças no utilitário esportivo estão, de fato, na parte visual. A começar pela dianteira, que ficou bastante parecida com a do Eclipse Cross, exibindo aplique cromado em forma de bumerangue em cada extremidade do para-choque, em tamanho maior que o atual.

Além disso, a grade é nova e o para-choque frontal, com aparência mais robusta, ganhou na parte inferior nicho de luzes que englobam os piscas e os faróis de neblina. Já os faróis, mais afilados, são iluminados por LEDs. Na traseira, as lanternas também foram redesenhadas e igualmente incorporaram LEDs -- a tampa do porta-malas ganhou aspecto mais limpo, abandonando a régua cromada posicionada sobre a placa. O para-choque também mudou atrás, com destaque para o aplique simulando difusor de ar.

Por dentro, a principal novidade é a central multimídia com tela de oito polegadas tátil com GPS integrado, dependendo da versão, e detalhes de acabamento preto brilhante e cromado.

O ASX atualmente fabricado e vendido no Brasil tem versões com preço sugerido a partir de R$ 104.990. De acordo com a Fenabrave, a federação das concessionárias, o utilitário da Mitsubishi teve 784 unidades licenciadas no primeiro trimestre no Brasil e nesse período foi o 23º SUV mais vendido do país. https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2019/04/06/mitsubishi-asx-com-frente-de-eclipsecross-chega-so-em-2020.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos tem alta de 17% no Estado 8206695 - GAZETA DE ALAGOAS - Maceió - AL - 06/04/2019

PUBLICIDADE As vendas de veículos novos em Alagoas registraram um aumento de 17,05% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado esta semana pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De acordo com os dados, nos três primeiros meses deste ano foram vendidos 5.594 veículos - entre automóveis e comerciais leves -, contra 4.779 unidades comercializadas no primeiro trimestre do ano passado.

Apesar do desempenho no trimestre, as vendas em março - que atingiram 1.664 unidades registraram uma retração de 16,68% em relação a março de 2018, quando foram comercializados 1.997 veículos. Na comparação com o fevereiro, quando as vendas atingiram 2008 unidades, a queda de março foi de 17,13%, com a venda de 1.664 unidades.

Acesse o formato digital https://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=333930 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: CARLOS NEALDO EDITOR DE ECONOMIA Estado: AL Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Com produção estagnada, montadoras cortaram mil postos de trabalho em março 8206696 - DIÁRIO REGIONAL - 06/04/2019

Economia, Notícias 6 de abril de 2019 5:38 AM Produção na Ford parou depois que empresa anunciou fechamento de fábrica no ABC. Foto: Arquivo Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automotiva fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, por conta de o mês ter um dia útil a menos, da greve de trabalhadores na Ford de São Bernardo em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e da inundação, pelas chuvas, na fábrica da MercedesBenz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No primeiro trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

“As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, disse o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham aumentado encomendas, estão longe de suprir a parcela anteriormente da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, fatia que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”.

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses iniciais de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa, mas os consumidores se sentem mais seguros para voltar a comprar”, disse Megale. Também há alta de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de veículos leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais.

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Tags: anfavea, cortes, demissões, exportações, montadoras, produção https://www.diarioregional.com.br/2019/04/06/com-producao-estagnada-montadorascortaram-mil-postos-de-trabalho-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mitsubishi ASX com frente de Eclipse Cross chega só em 2020 8206697 - BOL - São Paulo - SP - 06/04/2019

A linha 2020 do Mitsubishi ASX, apresentada em março com nova dianteira no Salão de Genebra (Suíça), será lançada no Brasil somente em 2020, informou a HPE, representante oficial da marca japonesa. O mês da estreia da reestilização em nosso mercado ainda será definido pela empresa, bem como o conteúdo das versões, mas duas coisas são certas: o SUV compacto seguirá com produção nacional, em Catalão (GO), e manterá a mecânica atual -- com motor 2.0 flex de 170 cv, câmbio CVT e tração dianteira ou integral.

As principais mudanças no utilitário esportivo estão, de fato, na parte visual. A começar pela dianteira, que ficou bastante parecida com a do Eclipse Cross, exibindo aplique cromado em forma de bumerangue em cada extremidade do para-choque, em tamanho maior que o atual.

Além disso, a grade é nova e o para-choque frontal, com aparência mais robusta, ganhou na parte inferior nicho de luzes que englobam os piscas e os faróis de neblina. Já os faróis, mais afilados, são iluminados por LEDs. Na traseira, as lanternas também foram redesenhadas e igualmente incorporaram LEDs -- a tampa do porta-malas ganhou aspecto mais limpo, abandonando a régua cromada posicionada sobre a placa. O para-choque também mudou atrás, com destaque para o aplique simulando difusor de ar.

Por dentro, a principal novidade é a central multimídia com tela de oito polegadas tátil com GPS integrado, dependendo da versão, e detalhes de acabamento preto brilhante e cromado.

O ASX atualmente fabricado e vendido no Brasil tem versões com preço sugerido a partir de R$ 104.990. De acordo com a Fenabrave, a federação das concessionárias, o utilitário da Mitsubishi teve 784 unidades licenciadas no primeiro trimestre no Brasil e nesse período foi o 23º SUV mais vendido do país. https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/04/06/mitsubishi-asx-com-frente-de-eclipse-crosschega-so-em-2020.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamento de caminhões cresce 3,53% em 2017, afirma entidade 8206698 - AEC WEB - 06/04/2019

Segundo a Fenabrave, a Mercedes-Benz liderou as vendas com 15.126 caminhões emplacados em 2017 (Divulgação/ Mercedes-Benz) As vendas de caminhões novos apresentaram crescimento de 3,53% em 2017, em comparação com o ano anterior. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), 52.069 caminhões novos foram emplacados no ano passado, contra os 50.292 emplacados no ano de 2016.

De acordo com federação, esse resultado contou com um aumento de participação das vendas de veículos pesados, segmento que mais sentiu os efeitos da crise na economia.

Eles representaram 36,31% em 2017, enquanto que no ano anterior a participação foi de 31,19%. https://www.aecweb.com.br/cont/n/emplacamento-de-caminhoes-cresce-353-em-2017afirma-entidade_16850 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Texto: Santelmo Camilo Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados: Pajero TR4 não vacila na trilha, mas peca na bomba 8206699 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 06/04/2019

Não é surpresa para ninguém que o mercado de automóveis foi tomado por utilitáriosesportivos (SUVs). Mas no varejo de usados, os jipinhos não têm tanto espaço e as razões são óbvias. Trata-se de um mercado em que preço acessível e manutenção barata ditam as regras. E nesses quesitos, não há SUV que concorra com Gol, Palio e Celta.

Mesmo assim, há utilitários que figuram na lista dos usados mais vendidos da Fenabrave.

Dos 50 modelos com maior volume de transações, cinco são SUVs. E entres eles figura o Mitsubishi Pajero TR4. A Fenabrave enumera que divulga uma média de 3,7 mil transações mensais, mas coloca no mesmo bolo modelos como TR4, Sport e Full, que são bastante distintos. No entanto, no varejo, mais de 50% dos anúncios são referentes ao caçula.

Lançado em 2003, o TR4 é a versão nacional do Pajero iO, que foi importado entre 1999 e 2002. Ele é um jipinho da velha guarda. Utiliza uma estrutura que une as longarinas do chassi ao monobloco, que garante muita rigidez, mas sem elevar demais seu centro de gravidade.

Fabricado até 2014, é um carro feito para andar na trilha, mas também se desenvolve bem no asfalto. No entanto, não espere o nível de conforto dos jipinhos urbanos. A suspensão foi projetada para suportar terrenos acidentados. O acabamento também é rudimentar, sem muitos refinamentos e materiais que primem pela impermeabilidade e não pela sofisticação.

Conjunto mecânico O TR4 foi oferecido apenas com motor 2.0 e opções de caixa manual ou automática, assim como opções de tração 4x2 ou 4x4. Segundo a Fipe, as avaliações variam entre R$ 22,2 mil e R$ 56.900. No varejo, o TR4 é bem cotado e não sofre depreciação diante da tabela. Os preços partem de R$ 22 mil e podem chegar a R$ 63 mil.

Pós e contras Além do acabamento simples e da suspensão dura, o TR4 sofre com o consumo elevado.

Com álcool é comum ter médias na casa dos 5 km/l, na cidade. Por outro lado, é uma boa opção para quem busca um carro robusto capaz de encarar trilhas no fim de semana e servir como automóvel de uso cotidiano. Só não é tão macio como os jipes de shopping!

Assista também! https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/usados-pajero-tr4-n%C3%A3o-vacila-na-trilhamas-peca-na-bomba-1.705597 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Garagem do Jabulas: As múltiplas faces do Yaris 8206700 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 06/04/2019

O Toyota Yaris está no mercado há 20 anos e tem seguido os passos do irmão maior, o Corolla. Tal como o médio, o compacto japonês se tornou um automóvel global. E da mesma forma que o mano, também ganhou diferentes carrocerias. Até ontem, o Yaris era oferecido em seis versões, que se espalhavam pela China, América Latina, Austrália, África do Sul, Brasil, Europa, Canadá e fatias da Ásia. Agora a marca apresenta uma nova opção do Yaris, com base no Mazda 2, exclusiva para os Estados Unidos.

Trata-se de um clone do conterrâneo japonês, em que as diferenças se aplicam apenas na parte frontal. Fabricado na planta mexicana de Salamanca, onde a Mazda opera desde 2014, o que muda são apenas faróis e para-choques. O carro tem desenho arrojado, apesar da grade um tanto boca murcha deixá-lo bem mais feio que o Mazda 2. O motor é uma unidade 1.5 de 107 cv, mais fraca que a oferecida no nosso Yaris. Já o acabamento é bem acima do que a japonesa oferece por aqui. O Tio Sam é exigente!

Kuga A Ford acaba de revelar a nova geração do Kuga, o utilitário-esportivo (SUV) que se posiciona num degrau superior ao do EcoSport, no mercado Europeu. Nos EUA, jipinho é vendido como Escape. O modelo chega totalmente renovado para seguir como um dos mais vendidos da Ford no Velho Mundo. Lançado em 2008, o modelo emplacou mais de 1 milhão de unidades e só fica atrás de Fiesta e Focus. Ele está cotado para chegar ao Brasil, no ano que vem, para reduzir o abismo entre EcoSport e Edge.

Emplacamentos A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o balanço mensal de licenciamentos, que anotou 199.550 unidades emplacadas em março. O volume corresponde a uma alta de 5,11% sobre fevereiro, mas a uma retração de 0,25% sobre março de 2018. No acumulado do ano já foram vendidas 580 mil unidades, 10% a mais que no primeiro trimestre do ano passado. Entre os líderes, o Onix segue imbatível com 55 mil carros vendidos, 31 mil a mais que o vice HB20.

Cheirinho de Gol Depois de apresentar a versão topo de linha do T-Cross, a Volkswagen iniciou as apresentações da versão de entrada 200 TSI, com caixa manual de seis marchas e motor 1.0 turbo de 128 cv. Oferecida por R$ 85 mil, a versão pé-de-boi do jipinho alemão segue o DNA dos volks nacionais, com acabamento bem pobre. Se no Highline 250 TSI a falta de refinamento chama atenção, no básico a simplicidade remete ao padrão do Gol, bem aquém dos rivais que orbitam na mesma faixa de preços. https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/garagem-do-jabulas-as-m%C3%BAltiplasfaces-do-yaris-1.705591 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Teste: Passat Highline não fica atrás dos conterrâneos premium 8206701 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 06/04/2019

Lembro-me com muita clareza do cheiro do Passat L 1.6, ano 1979, que meu pai teve durante boa parte da minha infância. Era um carro simples, despojado de sofisticação, sem o mesmo garbo do GTS ou do Pointer. Era uma época em que a gente podia ir sacolejando no porta-malas e cinto de segurança era menos importante que o acendedor de cigarros.

De lá para cá muita coisa mudou na minha vida e na do Passat. E como ninguém quer saber de minhas desventuras, vamos nos ater ao alemão. O Passat foi fabricado até 1988, quando deu lugar ao Santana. Retornou nos anos 1990, importado. E de lá para cá vem fazendo uma figuração na gama da VW brasileira. Mas sejamos honestos, o carro tem se qualificado a cada geração, a ponto de se mostrar tão ou mais interessante que conterrâneos como BMW Série 3, Audi A4 e Mercedes-Classe C, mas sem o lastro dos emblemas na etiqueta do preço.

A atual geração chegou em 2015, de forma tímida por aqui. E não era para menos, a VW estava produzindo o Jetta em São José dos Pinhais e não queria criar concorrência interna.

Até hoje o Passat tem uma exposição low profile, tanto que no ano passado foram vendidas apenas 1.447 unidades, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Menos da metade do que a BMW emplacou com o Série 3, que é bem mais caro.

Testamos a única opção disponível, a Highline 2.0, que tem preço sugerido de R$ 164.620.

Trata-se de um automóvel que oferece um pacote de equipamentos que impressiona e num nível de acabamento que não fica devendo a premiuns germânicos. Além disso, entrega o mesmo desempenho do Golf GTI, mas com a vantagem de ter suspensão mais macia (o que não significa que não seja firme) e com um imenso porta-malas, que poderia ser ainda maior se não fosse o estepe aro 18.

Esse Passat não tem nada em comum com aquele do meu velho, a não ser por ter me feito ser criança novamente, por algumas curvas.

Raio-x Volkswagen Passat Highline 2.0 O que é?

Sedã grande de cinco lugares.

Onde é feito?

Produzido na unidade de Emden (Alemanha).

Quanto custa?

Básico: R$ 164.620 Testado: R$ 171.740 Com quem concorre?

O Passat concorre no Brasil com Audi A4 Ambiente 2.0 (R$ 189 mil), BMW 330i 2.0 (R$ 219.950), Ford Fusion Titaninum 2.0 (R$ 179.900), Honda Accord Touring 2.0 (R$ 198.500), Mercedes-Benz C 180 Advantage 1.6 (R$ 187.900) e Toyota Camry XLE 3.5 (R$ 206.200).

No dia a dia O Passat é um sedã admirável. Oferece acabamento de sedãs premiuns alemães e desempenho de um esportivo, mas sem custar o que os conterrâneos cobram. Tem um pacote de conteúdos e conjunto mecânico idêntico ao do Golf GTI, o que faz dele uma automóvel irrepreensível.

Equipado com seletor de comportamento dinâmico, permite ajustar o regime do motor, tempo de trocas e carga da direção, tanto para foco em performance, quanto no conforto.

Ele também conta com assistentes como Controle de Cruzeiro Ativo (ACC), que monitora o tráfego à frente e aciona os freios em caso de emergência. Ficou faltando o também o Park Assist, aquele sistema que executa manobras tanto em vagas paralelas como em 90°. Para um sedã de quase 4,80 metros e R$ 172 mil, era mais que obrigatório.

No entanto, a lista de conteúdos ainda inclui quadro de instrumentos digital, que permite configurar o lay-out do monitor diante do volante. E ainda oferece sensores frontais, laterais e traseiros, câmera de ré, módulo multimídia com conexão para smartphone nos padrões Mirror Link, Apple Car Play e Android Auto, ajuste elétrico dos bancos dianteiros, arcondicionado de três zonas, partida sem chave, abertura elétrica do porta-malas. O único opcional é o teto solar, que encarece mais R$ 5.300 a conta.

Motor e transmissão O motor TSI 2.0 turbo é um dos mais populares no Grupo VW e equipa modelos Volks, Audi, Seat e Skoda. Para o GTI, foi calibrado para entregar 230 cv e 35,7 mkfg de torque, estes disponíveis a partir de 1.500 rpm. Ou seja, as respostas são proporcionais à força aplicada no pedal direito.

Como bebe?

Com uso exclusivo de gasolina, registrou médias de 10,5 km/l no misto entre trajeto rodoviário e urbano, no modo econômico.

Suspensão e freios Com conjunto independente nas quatro rodas e um ajuste firme das molas e amortecedores, o Passat é um carro que não deixa os 1.529 quilos chacoalharem em cada curva. No entanto, o acerto é mais suave do que o do primo esportivo. Os freios utilizam disco nas quatro rodas.

Pontos positivos Conteúdo Acabamento e montagem Desempenho Consumo Ponto negativo Faltou Park Assist https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/teste-passat-highline-n%C3%A3o-ficaatr%C3%A1s-dos-conterr%C3%A2neos-premium-1.705599 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Ford perde fôlego no mercado brasileiro 8206702 - JORNAL DE UBERABA - Uberaba - MG - 06/04/2019

Após anúncio do fechamento da fábrica do ABC, Ford cai para a 6º posição no ranking das mais vendidas em março Difícil saber os reais reflexos de um anúncio como o realizado pela Ford em 19 de fevereiro, quando comunicou o encerramento das suas operações em São Bernardo do Campo (SP), mas os números deste início de ano deixam claro a perda de espaço da marca no mercado brasileiro.

Com participação em queda no ano, a Ford despencou duas posições no ranking das marcas mais vendidas no Brasil em março. Suas vendas caíram 16,8% no comparativo com o mesmo mês do ano passado, quando era a quarta colocada, e assim encerrou o mês no 6º lugar, sendo superada pela Renault e Toyota, que ficaram, respectivamente, na 4ª e 5ª posições. Os dados foram divulgados esta semana pela Fenabrave e têm por base os números do Renavam.

No trimestre, a Ford emplacou volume 3,4% inferior ao do mesmo período de 2018, ante alta de 10,1% do mercado total de automóveis e comerciais leves. Suas vendas no comparativo interanual baixaram de 49,7 mil unidades para 48 mil no período e, com isso, a marca estadunidense encerrou o trimestre na 5ª colocação, atrás da francesa Renault, que ampliou vendas em expressivos 29,3%, para 51,3 mil unidades, conquistando participação de 9,6% no mercado em março.

O Fiesta, que deixa de ser produzido este ano por causa do fechamento da fábrica do ABC paulista, é o 48º colocada no ranking por modelo no trimestre, com apenas 1.842 unidades comercializadas no período. Em março, ele nem aparece entre os 50 mais emplacados no País.

Em contraste com a retração nos negócios da Ford, todas as cinco primeiras colocadas deste ano ampliaram vendas no trimestre. A líder General Motors emplacou 106,4 mil veículos, 15,8% de crescimento, e a Volkswagen, a vice-líder noperíodo, total de 83 mil unidades, alta de 7,1%. A Fiat cresceu 23%, para 78,8 mil emplacamentos, índice que foi de 29,3% no caso da Renault e de 10,2% na marca Toyota (47,3 mil unidades). https://www.jornaldeuberaba.com.br/ford-perde-folego-no-mercado-brasileiro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Passat Highline: quando o Jetta não é o bastante 8206703 - O NORTE - 06/04/2019

Lembro-me com muita clareza do cheiro do Passat L 1.6, ano 1979, que meu pai teve durante boa parte da minha infância. Era um carro simples, despojado de sofisticação, sem o mesmo garbo do GTS ou do Pointer. Era uma época em que a gente podia ir sacolejando no porta-malas e cinto de segurança era menos importante que o acendedor de cigarros.

De lá para cá, muita coisa mudou na minha vida e na do Passat. E como ninguém quer saber de minhas desventuras, vamos nos ater ao alemão. O Passat foi fabricado até 1988, quando deu lugar ao Santana. Retornou nos anos 1990, importado. E de lá para cá vem fazendo uma figuração na gama da VW brasileira. Mas sejamos honestos, o carro tem se qualificado a cada geração, a ponto de se mostrar tão ou mais interessante que conterrâneos como BMW Série 3, Audi A4 e Mercedes-Classe C, mas sem o lastro dos emblemas na etiqueta do preço.

A atual geração chegou em 2015, de forma tímida por aqui. E não era para menos, a VW estava produzindo o Jetta em São José dos Pinhais e não queria criar concorrência interna.

Até hoje o Passat tem uma exposição low profile, tanto que no ano passado foram vendidas apenas 1.447 unidades, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Menos da metade do que a BMW emplacou com o Série 3, que é bem mais caro.

Testamos a única opção disponível, a Highline 2.0, que tem preço sugerido de R$ 164.620.

Trata-se de um automóvel que oferece um pacote de equipamentos que impressiona e num nível de acabamento que não fica devendo a premiuns germânicos. Além disso, entrega o mesmo desempenho do Golf GTI, mas com a vantagem de ter suspensão mais macia (o que não significa que não seja firme) e com um imenso porta-malas, que poderia ser ainda maior se não fosse o estepe aro 18.

Esse Passat não tem nada em comum com aquele do meu velho, a não ser por ter me feito ser criança novamente, por algumas curvas.

Volkswagen Passat Highline 2.0 O que é?

Sedã grande de cinco lugares.

Onde é feito?

Produzido na unidade de Emden (Alemanha).

Quanto custa?

Básico: R$ 164.620 Testado: R$ 171.740 Com quem concorre?

O Passat concorre no Brasil com Audi A4 Ambiente 2.0 (R$ 189 mil), BMW 330i 2.0 (R$ 219.950), Ford Fusion Titaninum 2.0 (R$ 179.900), Honda Accord Touring 2.0 (R$ 198.500), Mercedes-Benz C 180 Advantage 1.6 (R$ 187.900) e Toyota Camry XLE 3.5 (R$ 206.200).

No dia a dia O Passat é um sedã admirável. Oferece acabamento de sedãs premiuns alemães e desempenho de um esportivo, mas sem custar o que os conterrâneos cobram. Tem um pacote de conteúdos e conjunto mecânico idêntico ao do Golf GTI, o que faz dele um automóvel irrepreensível.

Equipado com seletor de comportamento dinâmico, permite ajustar o regime do motor, tempo de trocas e carga da direção, tanto para foco em performance, quanto no conforto.

Ele também conta com assistentes como Controle de Cruzeiro Ativo (ACC), que monitora o tráfego à frente e aciona os freios em caso de emergência. Ficou faltando também o Park Assist, aquele sistema que executa manobras tanto em vagas paralelas como em 90°. Para um sedã de quase 4,80 metros e R$ 172 mil, era mais que obrigatório. No entanto, a lista de conteúdos ainda inclui quadro de instrumentos digital, que permite configurar o lay-out do

monitor diante do volante. E ainda oferece sensores frontais, laterais e traseiros, câmera de ré, módulo multimídia com conexão para smartphone nos padrões Mirror Link, Apple Car Play e Android Auto, ajuste elétrico dos bancos dianteiros, ar-condicionado de três zonas, partida sem chave, abertura elétrica do porta-malas. O único opcional é o teto solar, que encarece mais R$ 5.300 a conta.

Motor e transmissão O motor TSI 2.0 turbo é um dos mais populares no Grupo VW e equipa modelos Volks, Audi, Seat e Skoda. Para o GTI, foi calibrado para entregar 230 cv e 35,7 mkfg de torque, estes disponíveis a partir de 1.500 rpm. Ou seja, as respostas são proporcionais à força aplicada no pedal direito.

Como bebe?

Com uso exclusivo de gasolina, registrou médias de 10,5 km/l no misto entre trajeto rodoviário e urbano, no modo econômico.

Suspensão e freios Com conjunto independente nas quatro rodas e um ajuste firme das molas e amortecedores, o Passat é um carro que não deixa os 1.529 quilos chacoalharem em cada curva. No entanto, o acerto é mais suave do que o do primo esportivo. Os freios utilizam disco nas quatro rodas.

Pontos positivos Conteúdo Acabamento e montagem Desempenho Consumo Ponto negativo Faltou Park Assist https://onorte.net/geral/passat-highline-quando-o-jetta-n%C3%A3o-%C3%A9-o-bastante1.705683 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping HR-V e Renegade são os “moderninhos” entre os 50 usados mais vendidos 8206713 - CARNOW - 05/04/2019

O Honda HR-V e o Jeep Renegade são os modelos mais recentes entre os 50 seminovos e usados mais vendidos no Brasil no mês de março, segundo dados da Fenabrave (associação das revendas).

Lançado em abril 2015, o Renegade aparece na posição 42, com 3.469 transações registradas. Já o HR-V, que chegou às lojas também em 2015, mas em março, ficou na posição de número 50, com 3.094 vendas. + Líder disparado, Chevrolet Onix agora é rival de si mesmo Volkswagen Gol (com 62.716 vendas), Fiat Palio (40.742), Fiat Uno (40.423), Chevrolet Celta (24.072) e Volkswagen Fox (20.255) são os cinco primeiros colocados. No top 10, além de Palio e Celta, há mais um modelo fora de linha: o Chevrolet Corsa, na sétima posição (18.769).

O total de transferências realizadas em março chegou a 801 mil, segundo a Fenabrave; o acumulado do ano foi a 2,57 milhões de revendas, um crescimento de apenas 1% em relação ao mesmo período de 2018.

Imagem: divulgação/Honda O post HR-V e Renegade são os “moderninhos” entre os 50 usados mais vendidos apareceu primeiro em Carsale.

Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/04/05/hr-v-e-renegade-sao-os-moderninhos-entre-os-50usados-mais-vendidos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Top seven das marcas de motocicletas mais vendidas em março/2019 8206714 - R2 MOTOS - 05/04/2019

Fonte: Fenabrave Nos três primeiros meses de 2019 foram vendidas 258.725 motos, aumento de 17,9% sobre as 219.387 comercializadas no mesmo período do ano anterior. Somente em março, foram 83.828 emplacamentos, alta de 5,6% frente aos 79.355 registrados um ano antes.Mas os números de março representam uma pequena queda de 0,42% se comparado com fevereiro.

Praticamente um empate técnico, mas no acumulado comparado com março do ano passado o saldo é de quase 18%.

A Haojue (By Suzuki), pulou para a 3ª colocação após vender 282 unidades de seu modelo DK 150 e 555 unidades do modelo Choper, ambas no segmento street e sem injeção eletrônica.

A Triumph Motorcycle Brasil que deu o ar da graça por aqui no mês passado, em 7º lugar, passou a vez para a Harley e Davidson e ficou em uma honrosa oitava colocação.

Vamos aos números?

1º lugar: Honda, com 66.665 unidades e 79,53% do mercado; 2º lugar: Yamaha, com 11.724 unidades e 13,99% do mercado; 3º lugar: Haojue, com 1.056 unidades e 1,26% do mercado; 4º lugar: Shineray com 799 unidades e 0,95% do mercado; 5º lugar: BMW, com 602 unidades e 0,72% do mercado; 6º lugar: Kawasaki com 517 unidades e 0,62% do mercado; e em 7º lugar: Harley e Davidson, com 476 unidades 0,57% do mercado http://r2motos.blogspot.com/2019/04/top-seven-das-marcas-de-motocicletas.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Nilson Silva Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Top ten modelos de motocicletas mais vendidos em março/2019 8206715 - R2 MOTOS - 05/04/2019

Fonte: Fenabrave Nos três primeiros meses de 2019 foram vendidas 258.725 motos, aumento de 17,9% sobre as 219.387 comercializadas no mesmo período do ano anterior. Somente em março, foram 83.828 emplacamentos, alta de 5,6% frente aos 79.355 registrados um ano antes.

Mas os números de março representam uma pequena queda de 0,42% se comparado com fevereiro. Praticamente um empate técnico, mas no acumulado comparado com março do ano passado o saldo é de quase 18%.

Vamos aos números?

1º lugar: Honda CG 160, com 24.398 unidades, 2º lugar: Honda Biz 125, com 12.364 unidades, 3º lugar: Honda NXR Bros 160, com 9.369 unidades, 4º lugar: Honda Pop 110i, com 9.064 unidades, 5º lugar: Honda CB 250 Twister, com 2.565 unidades, 6º lugar: Yamaha 250 Fazer 1.927 com unidades, 7º lugar: Yamaha 150 XTZ Crosser com 1.872 unidades, 8º lugar: Honda PCX 150 com 1.837 unidades, 9º lugar: Honda XRE 300 com 1.689 unidades; e 10º lugar: Yamaha YBR 150 com 1.572 unidades. http://r2motos.blogspot.com/2019/04/top-ten-modelos-de-motocicletas-mais.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Nilson Silva Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indústria automobilística corta mil vagas em um mês 8206716 - METAL PIRACICABA - Piracicaba - SP - 05/04/2019

Notícias Notícias da Imprensa Indústria automobilística corta mil vagas em um mês 5 de abril de 2019 Facebook Twitter Google+ Pinterest WhatsApp Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

“As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”.

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar”, diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave)

mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. FONTE: O Estado S.Paulo Assessoria de Imprensa https://www.metalpiracicaba.com.br/2019/04/05/industria-automobilistica-corta-mil-vagas-emum-mes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Piracicaba País: Tipo Veículo: Site

Clipping Com produção estagnada, montadoras cortam mil vagas em um mês 8206717 - UOL - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://carros.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/04/05/com-producao-estagnadamontadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes.amp.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veja como será a reciclagem de baterias com aumento da frota de carros elétricos 8206718 - PORTAL MT - 06/04/2019

Carros e Motos Publicado 05/04/2019 - 19:47 por Equipe de Redação Share Tweet A frota mundial dos carros elétricos e híbridos soma hoje mais de 5 milhões de veículos e tem um crescimento exponencial. A previsão é que até 2020 chegue a 13 milhões e, até o final da próxima década, a 140 milhões. Tudo muito bom. Mas, daí, surge a questão: como reciclar seus materiais, principalmente das baterias eletroquímicas, sem afetar o meio ambiente?

LEIA MAIS: Mustang terá motor híbrido de alto desempenho em 2020 Parece que Nissan sai na frente com essa resposta ao anunciar uma fábrica mundial em grande escala para analisar, reutilizar e reciclar baterias usadas de seus carros elétricos .

Interessante que a fábrica será instalada na cidade de Namie, no leste do Japão, que foi devastada pelo tsunami de 2011. Quase sete anos depois, a primeira nova fábrica na cidade deve ser inaugurada, contribuindo para geração de emprego e a reconstrução da economia local, além da preservação do meio ambiente.

Uma parceria da Nissan com a empresa Sumitomo vai fazer com que as baterias descartadas cheguem à fábrica de Namie. Juntas, criaram a empresa especializada 4R Energy, que já desenvolveu um sistema para medir o desempenho da bateria como um todo e dos módulos individuais, permitindo avaliar quais componentes e subconjuntos podem ser reutilizados e quais devem ser reciclados.

Veja Mais: Subarulança versão de 341 cv do WRX STI no Salão de Detroit 2019 Vale lembrar que o Japão tem regras de inspeção muito rigorosas para veículos mais antigos: a partir de cinco anos de uso, torna-se mais barato descartá-los do que mantê-los nas ruas. Isso significa dizer que os Leafs , elétricos da Nissan lançados em 2011, começarão a ser desmontados em breve.

LEIA MAIS: Novas tecnologias substituem estações de recarga de carros elétricos A Tesla, por sua vez, anunciou que vai reciclar todas as células e módulos das baterias de seus veículos elétricos. Além de combater a questão fundamental de evitar que as baterias possam acabar em aterros, a empresa quer evitar o desperdício de materiais valiosos, transformando em componentes e acessórios em novos produtos.

Para isso, a Tesla usa sua subsidiária Gigafactory, que vem adotando parceiras nos continentes, onde vende seus carros elétricos. “Queremos um loop fechado na Gigafactory, que reutiliza os mesmos materiais para diversas finalidades ”, disse Elon Musk, CEO da Tesla.

Economia circular Desde o início de sua comercialização em 1991, as baterias de íons de lítio têm feito um grande progresso com relação ao armazenamento de energia. Hoje estão menores, mais baratas e são usadas não apenas em automóveis elétricos e híbridos mas numa grande variedade de equipamentos, como celulares e notebooks.

Veja Mais: Salvem os sedãs médios!

LEIA MAIS: Veja 6 esportivos ultravelozes que são híbridos ou elétricos É a lógica da economia circular, em que não basta criar: é preciso reduzir impacto, reutilizar, recuperar e reciclar. Sustentabilidade de verdade com carros elétricos é isso.

Fonte: IG Carros

","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Carros e Motos Publicado 05/04/2019 - 19:47 por Equipe de Redação A Honda CBR 500R saiu de linha no Brasil. Já fora do site da marca, agora sobrou apenas a “irmã” CBR 650F — prestes a dar o seu lugar à CBR 650R, que talvez chegará ao Brasil em breve — e a CBR 1000RR Fireblade. No exterior, ao invés do adeus, foi renovada com faróis mais modernos, embreagem deslizante e novo painel digital com indicador de marchas.

LEIA MAIS: Nova Yamaha MT-09, com várias atualizações, é lançada por R$ 43.690 Aqui, os rivais da Honda CBR 500R eram a Yamaha R3 e a Kawasaki Ninja 400, motos mais leves e mais modernas, A Ninja, especificamente, foi lançada ano passado no Brasil, e com um motor de 399 cm³ e 48 cv, pesa apenas 168 kg, ou quase 30 kg a menos que os 194 kg da Honda — com 471 cm³, dois cilindros, e 50,4 cv.

LEIA MAIS: Suzuki Katana, sucessora da clássica dos anos 80, ganha registro no Brasil Apesar disso, as Honda CB 500F e CB 500X — que usam o mesmo motor — seguem no “jogo”. Inclusive, ganharam novas cores na linha 2019, estreando o Laranja Perolizado, Vermelho e Preto (500X), bem como o Laranja Perolizado, Preto Perolizado com grafismos vermelhos, e Vermelho Perolizado com grafismos em prata.

Veja Mais: Hyundai mostra mais imagens do SUV elétrico conceitual, com traços de novo HB20 LEIA MAIS: BMW F 850 GS Adventure nacional chega às lojas em março CBR 650F e CB 650F: mais potentes e esportivas As duas motos são equipadas com o mesmo motor de quatro cilindros, com 649 cc, duplo comando de válvulas e injeção eletrônica de combustível. De acordo com a Honda, desenvolve 88,5 cv e 6,2 kgfm, ou 40 cv a mais que as 500 cc. No sistema de transmissão está incluído, por sua vez, o câmbio de seis marchas. Com isso promete aprimorar as respostas e o prazer ao dirigir, tanto para a Honda CBR 650F quanto para a CB 650F. LEIA MAIS: Honda NXR 160 Bros recebe novos grafismos e freios combinados por R$ 12.250 E a estrutura de ambos os modelos da marca japonesa é do tipo Diamond, que fica presa de um lado ao motor e do outro à direção da moto. Ainda na parte estrutural, destaca-se a suspensão com garfo Showa, de 41 mm de diâmetro e a traseira com braço assimétrico de alumínio. Trata-se de um conjunto mais refinado, pensado para aprimorar a dinâmica e a segurança.

LEIA MAIS: Yamaha XJ6-N deixa de ser produzida e vendida no Brasil Ainda entre as principais características das “primas” mais modernas que a Honda CBR 500R estão os freios com disco de 320 mm de diâmetro na dianteira e de 240 mm na traseira. Bom também é que as rodas são de alumínio, pintadas de preto, com seis raios duplos, calçadas em pneus 120/70 ZR17 na frente e 180/55 ZR17 atrás, bem como o seu painel digital, que traz luzes de LED. Veja Mais: Subarulança versão de 341 cv do WRX STI no Salão de Detroit 2019 Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 05/04/2019 - 19:47

por Equipe de Redação Sempre que você abdica um zero quilômetro, poderá optar por modelos muito mais sofisticados e interessantes no mercado de carros seminovos. Há algumas semanas, enumeramos cinco sedãs médios seminovos que você poderia comprar pelo preço de um modelo compacto que acabou de sair da fábrica. Ou seja, Corolla pelo preço de Yaris, Civic pelo mesmo que o City, e por aí vai…

LEIA MAIS: Compare 5 carros que nasceram praticamente iguais aos protótipos Essa lista pode ficar ainda mais utópica se considerarmos algumas “lasanhas”. Se ainda não estiver familiarizado com a expressão, ela diz respeito aos modelos que já foram sinônimo de desempenho e sofisitcação, mas já aparecem com um valor bem camarada para pessoas com menos poder aquisitivo. Em mais uma lista, a reportagem do iG Carros faz o comparativo definitivo entre uma compra racional e conservadora contra uma escolha duvidosa entre os carros seminovos , porém pelo mesmo valor. Clique nas imagens e acompanhe.

O Renault Sandero 1.0 Authentique é uma compra muito racional. O hatch se tornou um dos queridinhos entre os motoristas de aplicativo de São Paulo que prezam pelo espaço para os joelhos dos passageiros, mas integra apenas o básico do básico. Para começar, o motor 1.0, de três cilindros, entrega 82 cv de potência e 10,5 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de cinco marchas. Você pode encontrá-lo nas concessionárias por R$ 46.990.

Veja Mais: Ford Ka FreeStyle tem visual próximo de um SUV compacto Mas se você for muito mais imprudente com o seu dinheiro, poderá comprar um Audi A3 Sporback 2009 com motor 2.0 TFSI turbo. O hatch endiabrado surge na faixa dos R$ 47 mil nos classificados online, com 200 cv de potência e 28,5 kgfm de torque, sempre aliado ao câmbio automatizado de seis marchas. Nessa configuração, acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos, de acordo com números da fabricante.

Quem está interessado em algo mais conservador com certeza apostaria no VW Gol 1.6 com câmbio manual. Mas não se confunda, pois este não é o mesmo motor de 120 cv da versão automática. Neste caso, estamos falando do longevo 1.6 EA 111, de 104 cv de potência e 15,6 kgfm de torque. Além disso, o Gol traz apenas o básico por R$ 52.650, com arcondicionado e direção hidráulica.

Já é possível encontrar o esportivo urbano Swift Sport R, de 2015, por valores entre R$ 49 mil e R$ 53 mil. Ele já foi um dos modelos mais acertados e divertidos de sua categoria, com motor 1.6, de 142 cv e 17 kgfm de torque. Apesar de acelerar de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos, o grande destaque do Swift era sua estabilidade invejável na pista. Um ótimo brinquedo, com precinho camarada.

Veja Mais: VW revela SUV T-Cross por completo. Veja fotos e detalhes Quer um sedã na faixa dos R$ 70 mil? Dois modelos muito distintos podem aparecer como opção. O primeiro é o Yaris Sedan com motor 1.5 e câmbio manual de seis marchas.

Importado do Etios, o modelo entrega 110 cv de potência e 14,9 kgfm de torque, já contando com central multimídia, computador de bordo e rodas de liga leve.

LEIA MAIS: Conheça os 5 sedãs seminovos mais econômicos até R$ 40 mil Se quiser causar uma impressão mais abastada, o Hyundai Azera 3.0 de meados de 2013 continua chamando muita atenção. Com motor V6, de intensos 350 cv de potência e 28,8 kgfm, surge com câmbio automático, de seis marchas. Apesar de ser muito mais sofisticado e luxuoso que o Yaris, seu porta-malas é um pouco mais modesto (461 litros contra 473 l).

Você trocaria o sedã da Toyota por esta nave?

Sugerimos dois hatches e um sedã. Eis que chega a hora de comparar as minivans. A Spin reina sozinha no mercado desde que a Nissan Livina saiu de linha, em meados de 2015. De lá para cá, o modelo foi reestilizado no ano passado e surge com linhas inspiradas no Tracker. O motor 1.8 de 111 cv e 15,3 kgfm de torque é o mesmo do Cobalt, com câmbio manual de cinco marchas.

Uma minivan que trará mais status que a Spin básica é a Mercedes-Benz Classe B 200, com motorização 1.6, de 156 cv e 25,5 kgfm de torque. Nessa época, o câmbio já era automatizado de sete marchas, conjunto para acelerar de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos.

Tanto Spin quanto Classe B estão disponíveis na faixa dos R$ 67 mil.

Veja Mais: Sedã manual Raiz ou SUVsemiautônomo Nutella? Assista ao vídeo Eis um embate quente entre o queridinho do mercado em 2018 e um dos SUVs premium mais desejados e bem-sucedidos do Brasil. O Jeep Compass básico, com motor 2.0, entrega

166 cv de potência e 20,5 kgfm de torque, sempre com câmbio automático, de seis marchas.

Por R$ 113 mil, surge como uma das opções racionais do mercado de zero quilômetro.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais gastões do mercado brasileiro Por outro lado, o X1 20i de 2016 também é uma opção interessante pelo mesmo preço. O modelo já se parece com o SUV atual, com motor 2.0 turbo, de 192 cv de potência e 28,5 kgfm de torque capaz der acelerar de 0 a 100 km/h em 7,7 segundos. O bom câmbio é automático de oito marchas, entre os carros seminovos .

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 05/04/2019 - 14:35 por Equipe de Redação No dia mundial do off-road (4/4), uma legião de fãs dos modelos 4×4 se unem para promover atividades. E nós marcamos presença no evento da Jeep, na Hípica Santo Amaro (SP), com Compass e Renegade diesel, na lama. Mas a novidade mesmo foi o “irmão” maior da dupla de SUVs mais vendida do país, que é o carro mais aguardado para a linha: o Jeep Wrangler.

LEIA MAIS: FCA anuncia preços e versões da nova picape Jeep Gladiator, longe do Brasil Demos uma volta nas duas versões: Sport — com carroceria curta de duas portas — e a Rubicon — de carroceria longa e quatro portas — esperada para o segundo semestre, por R$ 274.990. Entretanto, a versão intermediária Sahara, também de duas portas, já está em pré-venda por R$ 259.990 e chegará no fim deste mês. Todos nós sabemos que o Jeep Wrangler é a última palavra da marca em robustez e tradição off-road, mas o que mais chamou atenção no test drive foi o seu conforto — enquanto que, para Compass e Renegade, foi a boa rigidez torcional que impressionou.

Em um trajeto de baixa velocidade, mas com sessões enlameadas, trechos marcados por valas, subidas e descidas íngremes e sinuosas, além da famosa cesta de ovos — com vários buracos profundos à esquerda e à direita em sequência — só faltou uma parede vertical para subir com os carros, além de um teste urbano. Mesmo que os assentos não ofereçam tanto envolvimento ao corpo, não houve sacolejos e nem pancadas secas. O sistema de suspensão — que será melhor detalhado mais adiante — fez o dever de casa.

Desde que apareceu ao mundo em 1987, é lembrado pela herança que mais se aproxima do Willys CJ original. Entretanto, recebeu atributos de conforto e praticidade do Cherokee para atender ao público que não queria um Jeep apenas para “rolar” na lama.

Veja Mais: Sedã manual Raiz ou SUVsemiautônomo Nutella? Assista ao vídeo Desse modo, a nova geração do Jeep Wrangler é o produto mais puro dessa filosofia, com nova carroceria de alumínio, equipamentos de conectividade, controles de tração, estabilidade, assistência de subida e descida em ladeiras, faróis e luzes de LED, piloto automático, diversas áreas emborrachadas no acabamento interno — para não haver rangidos em terrenos acidentados e não estragar em lavagens internas — e outros.

LEIA MAIS: Porsche Cayenne ganha versão SUV-cupê para concorrer com BMW X6 Falando em lavagens, é nesse aspecto que se observa um dos seus lados verdadeiramente off-road. Possui um sistema de drenagem de água no interior, logo, pode jatear água à vontade (mas sempre com cuidado, por favor). Algo que não testamos foi a remoção do teto rígido e o rebatimento do para brisa, que devem proporcionar um passeio digno de safári pelas estreitas matas.

Detalhando mais os seus equipamentos de conectividade e tecnologias o novo Wrangler traz central multimídia de 8,4 polegadas com Apple Car Play e Android Auto, cluster digital de 7 polegadas, monitoramento da pressão dos pneus, ar-condicionado que se regula automaticamente, aquecimento dos bancos, volante multifuncional, sistema de som Alpine com 8 alto falantes e subwoffer.

LEIA MAIS: Conheça 5 modelos seminovos de sete lugares por até R$ 80 mil

Mecânica e desempenho Apesar do novo motor 2.0 turbo, de 274 cv e 40,8 kgfm, e do câmbio automático, de 8 marchas, com seletor de tração nas quatro rodas, funções de auto-blocante e reduzida serem as principais novidades por baixo do capô, se tivesse que eleger um aspecto chave para o conjunto, esse definitivamente seria o acerto de suspensão.

Veja Mais: Ranking da Fenabrave é confuso e precisa se atualizar Mesmo com bom torque entregues desde as primeiras marcações do contagiros e sistema de tração inteligente, a valentia e o conforto no off-road que marcam o Wrangler dependem dos eixos rígidos e das molas helicoidais, respectivamente. Estas têm um curso mais alongado, e por isso permitem um assentamento mais suave da carroceria, bem como os 41,4 graus de ângulo de entrada, 35,9 graus de saída e 246 mm de vão livre do solo. Para se ter uma ideia, representando os carros “comuns”, um Fiat Argo Drive tem 149 mm de distância para o solo.

LEIA MAIS: Jeep Renegade ganha série limitada em apenas 250 unidades, com apelo militar Tudo bem que o Jeep Wrangler ainda não é um primor em conforto — mesmo que tenha esse diferencial ante os rivais pensados para o off-road — mas se mostrou recheado de atributos para uma opção polivalente, não só pelos equipamentos, como também pelo desempenho. Segundo a fabricante, a versão de duas portas do jipe é capaz de acelerar de 0 até 100 km/h em 6,8 segundos e atingir os 199 km/h, enquanto que o Inmetro certifica que faz 7 km/l na cidade e 9 km/l em rodovias (apenas gasolina).

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Últimas Notícias Nacional 05/04/2019 - 23:53 Mulher 05/04/2019 - 23:35 Mulher 05/04/2019 - 23:35 Policial 05/04/2019 - 22:26 Policial 05/04/2019 - 22:26 Artigos 03/04/2019 - 11:40 Para ampliar a conscientização de todos, alguns temas devem estar sempre em pauta. Um deles é o autismo, que atinge...

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Clipping Jeep Renegade encosta no top 5 em março 8206719 - JORNAIS VIRTUAIS - 03/04/2019

O bom desempenho do Jeep Renegade foi o destaque positivo no ranking de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) em março. Na ponta, o Chevrolet Onix somou 18.279 unidades.

O Renegade, que havia somado 4.706 unidades comercializadas em fevereiro, fechou o mês passado com um saldo de 6.184 emplacamentos e subiu para a 6ª posição. De quebra, foi o modelo mais vendido dentre as marcas da Fiat Chrysler Automóveis (FCA), superando a Fiat Strada.

E por falar em Fiat Strada, o modelo foi — mais uma vez — a líder em emplacamentos entre os comerciais leves, com 5.286 unidades. A Fiat Toro (4.955) ficou com a 2ª colocação, seguida da Toyota Hilux (3.093). Confira a seguir o ranking dos 20 modelos mais vendidos em março.

1. Chevrolet Onix: 18.279 Roberto Assunção 2. Hyundai HB20: 9.051 Divulgação 3. Ford Ka: 8.341 Divulgação 4. Chevrolet Prisma: 7.122 Roberto Assunção 5. VW Gol: 6.620 Reprodução 6. Jeep Renegade: 6.184 Divulgação 7. Renault Kwid: 5.853 Rodolfo Buhrer / La Imagem / Renault 8. Fiat Strada: 5.286 Divulgação 9. VW Polo: 5.082 VW Polo 1.6 MSI (Roberto Assunção) 10. Fiat Toro:4.955 Divulgação 11. Nissan Kicks: 4.864 Divulgação 12. Fiat Argo: 4.643 Divulgação 13. Jeep Compass: 4.475 Divulgação 14. Renault Sandero: 4.334

Roberto Assunção 15. Toyota Corolla: 3.890 Divulgação 16. Honda HR-V: 3.796 Divulgação 17. Hyundai Creta: 3.792 Divulgação 18. Renault Logan: 3.661 Roberto Assunção 19. VW Fox: 3.451 Divulgação 20. Ford Ka Sedan: 3.319 Divulgação (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; j s . s r c = “http://connect.facebook.net/en_US/sdk.js#xfbml=1&version=v2.9&appId=205286206664408” ; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’)); Fonte: MOTORSHOW https://www.jornaisvirtuais.com.br/jeep-renegade-encosta-no-top-5-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Dia do Jipeiro será comemorado com festa neste sábado 8206720 - COISAS DA ERICA - 05/04/2019

Amantes de um dos veículos que se tornaram sinônimo de força e robustez irão celebrar, pelo segundo ano seguido, o dia do Jeep e do Jipeiro. O 4x4 mais famoso do mundo é comemorado neste 4 de abril, mas a festa será no próximo sábado, dia 6 de abril, a partir das 10 horas da manhã. O Jeep Day é uma realização das concessionárias Grand Cannyon Palmas e Araguaína onde ocorrerão programações especiais.

O ‘Jeep Day’ foi criado para enaltecer a liberdade que só a tradição e os carros traçados oferecem. E o estilo off roadde ser é uma das categorias que mais tem ganhado espaço no mercado atual – destaque para a marca Jeep.

Segundo a Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores – Fenabrave – o Jeep Renegade é o líder absoluto de emplacamentos no Brasil em venda direta de fábrica.

“Isso demostra o quanto a marca tem ganhado o gosto do brasileiro e, claro, do tocantinense. A Jeep proporciona liberdade, aventura, autenticidade e um sentimento único: paixão”, afirma o gerente de marketing do Grupo Serraverde – João Paulo Gomes lembrando que “quem conhece a Jeep desde o seu modelo usado na guerra – não abandona nunca”.

Os eventos, em Palmas e em Araguaína, serão um momento de descontração e confraternização já que promete reunir grupos do Estado que são apaixonados por aventura.

Uma oportunidade para troca de experiências e conhecer as novidades off roadJeep. http://cosmeticosdaerica.blogspot.com/2019/04/dia-do-jipeiro-sera-comemorado-com.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Érica Lima Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Onix lidera em 22 estados e Versa é vice 8206721 - MOTOR 1 - 05/04/2019

Onix lidera em 22 estados e Versa é vice-líder no RJ: as vendas por estado em março Abr 05, 2019 em 16:24 Por: Thiago Parísio, Analista de Mercado Fiat Toro é pódio na Bahia A distribuição dos modelos mais vendidos em cada estado em março mostrou cenários interessantes. A única coisa que não surpreendeu foi o domínio do Chevrolet Onix, preferido em 22 estados - dos quais todos os das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul - e vice em outros quatro (Alagoas, Maranhão, Rondônia e Tocantins).

Mercado: Mercado em março: VW supera Fiat por mais de 5 mil carros e retoma vice-liderança Mais vendidos em março: Yaris Sedan bate Virtus em mês forte para Renegade e Kicks A Chevrolet ainda emplacou o Prisma na vice-liderança no Ceará, no Piauí e em Minas Gerais. Além do Onix, apenas outros quatro modelos sentiram o gostinho de figurar no topo da tabela: a Toyota Hilux em Roraima e Tocantins, o Ford Ka em Alagoas, o Hyundai HB20 em Rondônia e a Fiat Strada no Maranhão.

Mantendo-se firme no top 10 nacional, o Renault Kwid ficou em segundo lugar entre os pernambucanos e os catarinenses, além de terceiro no Ceará, no Piauí e no Paraná.

Surpresa também com o pódio do Nissan Kicks em Alagoas, Sergipe e na Paraíba, onde foi vice-líder. A marca japonesa ainda conquistou um inesperado segundo lugar para o Versa no Rio de Janeiro.

Explicando a maior parte do bom resultado para o modelo no mês passado, o Renault Logan foi o terceiro mais vendido em Minas Gerais, estado forte nas chamadas vendas diretas. Por lá, o sedã da marca francesa emplacou praticamente 85% de suas unidades.

Destaque também para a força dos SUVs no Rio Grande do Norte, com três modelos no top 5 – incluindo a segunda posição para o Jeep Compass -, e para o predomínio das picapes em Roraima, com as quatro primeiras colocações.

Confira agora os cinco preferidos em cada um dos estados: REGIÃO CENTRO-OESTE ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Distrito Federal 1 Chevrolet Onix 290 1,59% 18.279 2

Ford Ka 258 3,09% 8.341 3 VW Polo 242 4,76% 5.082 4 Hyundai HB20 237 2,62% 9.051 5 Fiat Argo 230 4,95% 4.643 Goiรกs 1 Chevrolet Onix 328 1,79% 18.279 2 Hyundai HB20 239 2,64% 9.051 3 Toyota Hilux 226 7,31% 3.093 4 Renault Kwid 218

3,72% 5.853 5 Ford Ka 187 2,24% 8.341 Mato Grosso 1 Chevrolet Onix 281 1,54% 18.279 2 Toyota Hilux 225 7,27% 3.093 3 Fiat Strada 185 3,50% 5.286 4 Hyundai HB20 153 1,69% 9.051 5 Chevrolet S10 145 7,77% 1.865 Mato Grosso do Sul 1 Chevrolet Onix 217 1,19%

18.279 2 Toyota Hilux 135 4,36% 3.093 3 Hyundai HB20 123 1,36% 9.051 4 Fiat Strada 109 2,06% 5.286 5 Chevrolet S10 104 5,58% 1.865 REGIÃO NORDESTE ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Alagoas 1 Ford Ka 129 1,55% 8.341 2 Chevrolet Onix 113 0,62%

18.279 3 Nissan Kicks 92 1,89% 4.864 4 VW Gol 66 1,00% 6.620 5 VW Polo 61 1,20% 5.082 Bahia 1 Chevrolet Onix 407 2,23% 18.279 2 Ford Ka 345 4,14% 8.341 3 Fiat Toro 341 6,88% 4.955 4 Hyundai HB20 259 2,86% 9.051 5

Renault Kwid 258 4,41% 5.853 Cearรก 1 Chevrolet Onix 435 2,38% 18.279 2 Chevrolet Prisma 242 3,40% 7.122 3 Renault Kwid 184 3,14% 5.853 4 Toyota Corolla 145 3,73% 3.890 5 Hyundai HB20 129 1,43% 9.051 Maranhรฃo 1 Fiat Strada 258 4,88% 5.286 2 Chevrolet Onix

215 1,18% 18.279 3 Toyota Hilux 118 3,82% 3.093 4 Renault Kwid 111 1,90% 5.853 5 Hyundai HB20 100 1,10% 9.051 ParaĂ­ba 1 Chevrolet Onix 228 1,25% 18.279 2 Nissan Kicks 118 2,43% 4.864 3 VW Polo 108 2,13% 5.082 4 Renault Kwid 106 1,81%

5.853 5 Hyundai HB20 100 1,10% 9.051 Pernambuco 1 Chevrolet Onix 477 2,61% 18.279 2 Renault Kwid 282 4,82% 5.853 3 Chevrolet Spin 281 13,79% 2.037 4 VW Gol 249 3,76% 6.620 5 Hyundai HB20 248 2,74% 9.051 PiauĂ­ 1 Chevrolet Onix 179 0,98% 18.279

2 Chevrolet Prisma 73 1,02% 7.122 3 Renault Kwid 73 1,25% 5.853 4 Fiat Toro 67 1,35% 4.955 5 Ford Ka 66 0,79% 8.341 Rio Grande do Norte 1 Chevrolet Onix 148 0,81% 18.279 2 Jeep Compass 78 1,74% 4.475 3 Hyundai Creta 73 1,93% 3.792 4 Hyundai HB20

71 0,78% 9.051 5 Jeep Renegade 70 1,13% 6.184 Sergipe 1 Chevrolet Onix 83 0,45% 18.279 2 VW Gol 68 1,03% 6.620 3 Nissan Kicks 64 1,32% 4.864 4 Ford Ka 51 0,61% 8.341 5 VW Amarok 48 3,09% 1.551 REGIÃO NORTE ESTADO POS. MODELO

TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Acre 1 Chevrolet Onix 43 0,24% 18.279 2 Fiat Mobi 25 0,81% 3.099 3 Hyundai HB20 23 0,25% 9.051 4 Mitsubishi L200 22 2,66% 828 5 VW Gol 21 0,32% 6.620 Amapรก 1 Chevrolet Onix 66 0,36% 18.279 2 Hyundai HB20 32

0,35% 9.051 3 VW Gol 30 0,45% 6.620 4 Fiat Argo 26 0,56% 4.643 5 VW Polo 26 0,51% 5.082 Amazonas 1 Chevrolet Onix 269 1,47% 18.279 2 Ford Ka 233 2,79% 8.341 3 Chevrolet Prisma 133 1,87% 7.122 4 Chevrolet S10 112 6,01% 1.865

5 Fiat Argo 94 2,02% 4.643 Pará 1 Chevrolet Onix 253 1,38% 18.279 2 Toyota Hilux 174 5,63% 3.093 3 Hyundai HB20 158 1,75% 9.051 4 Renault Kwid 122 2,08% 5.853 5 VW Gol 114 1,72% 6.620 Rondônia 1 Hyundai HB20 159 1,76% 9.051 2

Chevrolet Onix 157 0,86% 18.279 3 Toyota Hilux 115 3,72% 3.093 4 Fiat Strada 101 1,91% 5.286 5 Chevrolet S10 67 3,59% 1.865 Roraima 1 Toyota Hilux 35 1,13% 3.093 2 Mitsubishi L200 33 3,99% 828 3 Fiat Strada 30 0,57% 5.286 4 Fiat Toro 23

0,46% 4.955 5 Ford Ka 23 0,28% 8.341 Tocantins 1 Toyota Hilux 76 2,46% 3.093 2 Chevrolet Onix 72 0,39% 18.279 3 VW Gol 44 0,66% 6.620 4 Chevrolet Prisma 44 0,62% 7.122 5 Fiat Strada 42 0,79% 5.286 REGIÃO SUDESTE ESTADO POS. MODELO TOTAL

% TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Espírito Santo 1 Chevrolet Onix 195 1,07% 18.279 2 Ford Ka 142 1,70% 8.341 3 Hyundai HB20 141 1,56% 9.051 4 Fiat Toro 136 2,74% 4.955 5 Toyota Corolla 112 2,88% 3.890 Minas Gerais 1 Chevrolet Onix 7.946 43,47% 18.279 2 Chevrolet Prisma 3.193 44,83%

7.122 3 Renault Logan 3.094 84,51% 3.661 4 VW Gol 2.980 45,02% 6.620 5 Ford Ka 2.574 30,86% 8.341 Rio de Janeiro 1 Chevrolet Onix 485 2,65% 18.279 2 Nissan Versa 464 21,94% 2.115 3 Ford Ka 439 5,26% 8.341 4 Renault Kwid 418 7,14% 5.853 5

Fiat Grand Siena 327 27,43% 1.192 São Paulo 1 Chevrolet Onix 3.196 17,48% 18.279 2 Hyundai HB20 2.658 29,37% 9.051 3 Jeep Renegade 2.354 38,07% 6.184 4 Nissan Kicks 2.321 47,72% 4.864 5 Ford Ka 1.947 23,34% 8.341 REGIÃO SUL ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Paraná

1 Chevrolet Onix 736 4,03% 18.279 2 Hyundai HB20 420 4,64% 9.051 3 Renault Kwid 405 6,92% 5.853 4 Fiat Strada 394 7,45% 5.286 5 Fiat Toro 392 7,91% 4.955 Rio Grande do Sul 1 Chevrolet Onix 725 3,97% 18.279 2 Ford Ka 430 5,16% 8.341 3 Hyundai HB20

371 4,10% 9.051 4 Renault Kwid 363 6,20% 5.853 5 VW Gol 337 5,09% 6.620 Santa Catarina 1 Chevrolet Onix 717 3,92% 18.279 2 Renault Kwid 473 8,08% 5.853 3 VW Polo 381 7,50% 5.082 4 Hyundai HB20 351 3,88% 9.051 5 VW Fox 324 9,39%

3.451 Fonte: Fenabrave Galeria: Chevrolet Onix Joy 2019 Chevrolet Onix Joy 2019 Chevrolet Onix Joy 2019 Chevrolet Onix Joy 2019 Chevrolet Onix Joy 2019 Bombando Honda Fit 2020 será vendido apenas em versão híbrida na Europa Semana Motor1.com: Argo Trekking, o interior do novo Prisma e mais Flagra: Ford Ranger Raptor aparece com motor V6 da F-150 Motor1Cast #8: Novo Chevrolet Prisma em detalhes Novo Chevrolet Prisma 2020 agora mostra interior https://motor1.uol.com.br/news/334284/onix-lider-22-estados-versa-vice-lider-no-rj-maisvendidos-estados-marco/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos novos cresce 10,24% e mercado de caminhões é destaque 8206722 - AGRO OLHAR - Cuiabá - MT - 05/04/2019

Notícias / Economia Venda de veículos novos cresce 10,24% e mercado de caminhões é destaque Da Redação - Patrícia Neves 05 Abr 2019 - 15:38 Compartilhar via Google+ Compartilhar via Twitter Compartilhar via Facebook Compartilhar via WhatsApp Imprimir Enviar para um amigo ?A+ Foto: Extraonline/Globo Com um total de 8.202 veículos vendidos no mês de março, o desempenho nas vendas de veículos 0 km surpreendeu considerando que o mês contou com dias lentos para o comércio por causa do período carnavalesco. O crescimento atingiu 10,24% comparativamente ao mesmo período no ano passado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Leia Mais: Fenabrave defende menor tributação e sonha com montadoras em Mato Grosso Ainda conforme a Federação, o número de veículos comercializados em todos os segmentos no terceiro mês do ano é 5,83% superior a fevereiro quando foram vendidas 7.750 unidades.

Já com referencia ao acumulado do ano, o crescimento salta para 15,61%. Nos três primeiros de 2019, foram emplacados 24.204 veículos contra 20.936.

Caminhões Para o segmento de caminhões, o total de unidades vendidas reflete o bom desempenho da agricultura em Mato Grosso. No acumulado do ano, as vendas totalizam 846 unidades. Já no mesmo período de 2018, o total é de 650 veículos.

Comparando março de 2019, com 335 unidades, a fevereiro, com 201, as vendas cresceram 66,67%. "Temos um crescimento expressivo nos créditos que são oferecidos aos transportadores. As taxas estão mais atraentes. O mercado está de olho na necessidade estratégica na estrutura logística das tradings e embarcadoras", analisa o diretor regional da Fenabrave-MT, Paulo Boscolo. Apesar destes fatores positivos, o segmento informa que a maior parte do crescimento se deve a compra realizada há quase um semestre e que só agora as montadoras estão entregando.

Autos e comerciais leves Especificamente na soma dos segmentos de automóveis e comerciais leves, foi registrado crescimento de 10,84% no acumulado de 2019 sobre 2018. Ao todo, foram emplacadas 11.127 unidades nesses segmentos, em 2019, contra 10.039, em 2018. Já no mês de março, as 3.666 unidades licenciadas representam redução de 1,11% nas vendas, se comparadas ao mês de fevereiro, que registrou 3.707 unidades emplacadas.

Motocicletas O mercado de motocicletas registra 14,84% de alta comparando os três primeiros meses de 2019 com o mesmo período de 2018. O total é de 10.029 unidades neste ano contra 8.733 no ano passado. Em março, as vendas alcançaram 3.451 motos, já em fevereiro a 3.161.

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Clipping Ford perde fôlego no mercado brasileiro – AutoIndústria 8206740 - AUTO INDÚSTRIA - 05/04/2019

Difícil saber os reais reflexos de um anúncio como o realizado pela Ford em 19 de fevereiro, quando comunicou o encerramento das suas operações em São Bernardo do Campo (SP), mas os números deste início de ano deixam claro a perda de espaço da marca no mercado brasileiro.

Com participação em queda no ano, a Ford despencou duas posições no ranking das marcas mais vendidas no Brasil em março. Suas vendas caíram 16,8% no comparativo com o mesmo mês do ano passado, quando era a quarta colocada, e assim encerrou o mês no 6º lugar, sendo superada pela Renault e Toyota, que ficaram, respectivamente, na 4ª e 5ª posições. Os dados foram divulgados esta semana pela Fenabrave e têm por base os números do Renavam.

LEIA MAIS ?Metalúrgicos da Ford voltam ao trabalho em São Bernardo ?Ford negocia com revendas de carros assistência técnica aos caminhões No trimestre, a Ford emplacou volume 3,4% inferior ao do mesmo período de 2018, ante alta de 10,1% do mercado total de automóveis e comerciais leves. Suas vendas no comparativo interanual baixaram de 49,7 mil unidades para 48 mil no período e, com isso, a marca estadunidense encerrou o trimestre na 5ª colocação, atrás da francesa Renault, que ampliou vendas em expressivos 29,3%, para 51,3 mil unidades, conquistando participação de 9,6% no mercado em março.

Anúncio O Fiesta, que deixa de ser produzido este ano por causa do fechamento da fábrica do ABC paulista, é o 48º colocada no ranking por modelo no trimestre, com apenas 1.842 unidades comercializadas no período. Em março, ele nem aparece entre os 50 mais emplacados no País.

LEIA MAIS ?Onix já caminha para mais um ano na liderança ?Mercado segue aquecido, com alta de 11,4% no trimestre Em contraste com a retração nos negócios da Ford, todas as cinco primeiras colocadas deste ano ampliaram vendas no trimestre. A líder General Motors emplacou 106,4 mil veículos, 15,8% de crescimento, e a Volkswagen, a vice-líder noperíodo, total de 83 mil unidades, alta de 7,1%. A Fiat cresceu 23%, para 78,8 mil emplacamentos, índice que foi de 29,3% no caso da Renault e de 10,2% na marca Toyota (47,3 mil unidades).

Foto: Divulgação/Ford https://www.autoindustria.com.br/2019/04/05/ford-perde-folego-no-mercado-brasileiro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de seminovos cresce 1% no primeiro tri de 2019 8206741 - CQCS - 05/04/2019

Startup faz intermediação para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas e oferece vistoria completa de mais de 150 itens O volume de negociações de veículos usados no Brasil registrou crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave. Este número pode ser explicado pelo desempenho nas vendas em março, mês que registrou queda de 7,7%.

Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix, startup que conecta compradores e vendedores de seminovos por meio de uma plataforma interativa, destaca que esses números podem ficar mais expressivos com a chegada da tecnologia no setor, que propõe melhorar a experiência de quem compra e vende carros usados no Brasil. Ele explica que startups do segmento automotivo, conhecidas como autotechs, revolucionaram o mercado de carros usados.

“Entendemos que ainda exista um receio na hora de fazer negócios entre pessoas físicas – principalmente pela internet – e por isso criamos um modelo com profissionais especializados para fazer a conexão entre essas pessoas. Toda mediação é feita por especialistas da nossa empresa, desde a inspeção, visita para conhecer o carro no local e horário combinado, até a negociação de preço e contratos”, diz Pinto.

“O e-commerce automotivo no País passa por uma enorme mudança. Inicialmente a digitalização do mercado consistiu apenas em levar os anúncios que eram feitos em jornais para a internet, facilitando muito o acesso à informação sobre os carros. Nesse momento os grandes sites automotivos do mundo passaram a oferecer serviço de venda além de somente fazer o anúncio”, informa Participe do Bom Dia Seguro, o maior grupo no WhatsAPP exclusivo para Profissionais de Seguros de todo Brasil.

Realize o seu cadastro através do link e venha compartilhar conhecimento: https://www.cqcs.com.br/cadastre-se/ Caso você já seja cadastrado no CQCS, envie um Fale Conosco solicitando participar do grupo. Link: https://www.cqcs.com.br/fale-conosco/ https://www.cqcs.com.br/noticia/venda-de-seminovos-cresce-1-no-primeiro-tri-de-2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Carla Boaventura de Sousa Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fiat foi a marca que mais ganhou participação no mercado no 1º trimestre 8206742 - O TEMPO - Belo Horizonte - MG - 05/04/2019

Igor Veiga | igor.veiga@otempo.com.br A Fiat foi a marca de veículos que mais cresceu no Brasil no primeiro trimestre de 2019. No período de janeiro a março, a montadora italiana da FCA (Fiat-Chrysler) vendeu quase 15 mil unidades a mais (14.785) em relação ao mesmo intervalo no ano passado, conforme dados da Fenabrave.

Com 78.831 carros vendidos no primeiro trimestre, a Fiat fez subir 1,4% sua participação no mercado e fechou o último trimestre com 13,6% de share, na terceira posição no ranking das montadoras, atrás da Volkswagen e da líder GM. Outra fabricante da FCA, a Jeep, também vai bem no país. A participação total da marca nas vendas saltou de 4,2% para 4,9% na comparação entre os três primeiros meses de 2018 e de 2019. As informações são da AutoInforme.

300 * Estes campos são de preenchimento obrigatório https://www.otempo.com.br/super-motor/fiat-foi-a-marca-que-mais-ganhouparticipa%C3%A7%C3%A3o-no-mercado-no-1%C2%BA-trimestre-1.2164115 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Por Igor Veiga Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fiat foi a marca que mais ganhou participação no mercado no 1º trimestre 8206743 - SUPER NOTÍCIA - Belo Horizonte - MG - 05/04/2019

A Fiat foi a marca de veículos que mais cresceu no Brasil no primeiro trimestre de 2019. No período de janeiro a março, a montadora italiana da FCA (Fiat-Chrysler) vendeu quase 15 mil unidades a mais (14.785) em relação ao mesmo intervalo no ano passado, conforme dados da Fenabrave.

Com 78.831 carros vendidos no primeiro trimestre, a Fiat fez subir 1,4% sua participação no mercado e fechou o último trimestre com 13,6% de share, na terceira posição no ranking das montadoras, atrás da Volkswagen e da líder GM. Outra fabricante da FCA, a Jeep, também vai bem no país. A participação total da marca nas vendas saltou de 4,2% para 4,9% na comparação entre os três primeiros meses de 2018 e de 2019. As informações são da AutoInforme. https://www.otempo.com.br/super-noticia/interessa/fiat-foi-a-marca-que-mais-ganhouparticipa%C3%A7%C3%A3o-no-mercado-no-1%C2%BA-trimestre-1.2164115 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Igor Veiga igor.veiga@otempo.com.br Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206744 - JCNET - Bauru - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. https://www.jcnet.com.br/Nacional/2019/04/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes.html

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tocantins comemora Dia do Jipeiro 8206745 - CENTRO NORTE NOTÍCIAS - 05/04/2019

Amantes de um dos veículos que se tornaram sinônimo de força e robustez irão celebrar, pelo segundo ano seguido, o Dia do Jeep e do Jipeiro. O 4x4 mais famoso do mundo é comemorado neste 4 de abril, mas a festa será neste sábado, dia 6 de abril, a partir das 10 horas da manhã. O Jeep Day é uma realização das concessionárias Grand Cannyon Palmas e Araguaína onde ocorrerão programações especiais. O ‘Jeep Day’ foi criado para enaltecer a liberdade que só a tradição e os carros traçados oferecem. E o estilo off road de ser é uma das categorias que mais tem ganhado espaço no mercado atual – destaque para a marca Jeep. Segundo a Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores – Fenabrave – o Jeep Renegade é o líder absoluto de emplacamentos no Brasil em venda direta de fábrica. “Isso demostra o quanto a marca tem ganhado o gosto do brasileiro e, claro, do tocantinense. A Jeep proporciona liberdade, aventura, autenticidade e um sentimento único: paixão”, afirma o gerente de marketing do Grupo Serraverde – João Paulo Gomes lembrando que “quem conhece a Jeep desde o seu modelo usado na guerra – não abandona nunca”. Os eventos, em Palmas e em Araguaína, serão um momento de descontração e confraternização já que promete reunir grupos do Estado que são apaixonados por aventura. Uma oportunidade para troca de experiências e conhecer as novidades off road Jeep. http://www.centronortenoticias.com.br/noticia-1560880922-tocantins-comemora-dia-do-jipeiro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping HR-V e Renegade são os "moderninhos" entre os 50 usados mais vendidos 8206746 - CARSALE - 05/04/2019

On 05/04/2019 Categories: Últimas O Honda HR-V e o Jeep Renegade são os modelos mais recentes entre os 50 seminovos e usados mais vendidos no Brasil no mês de março, segundo dados da Fenabrave (associação das revendas).

Lançado em abril 2015, o Renegade aparece na posição 42, com 3.469 transações registradas. Já o HR-V, que chegou às lojas também em 2015, mas em março, ficou na posição de número 50, com 3.094 vendas.

Volkswagen Gol (com 62.716 vendas), Fiat Palio (40.742), Fiat Uno (40.423), Chevrolet Celta (24.072) e Volkswagen Fox (20.255) são os cinco primeiros colocados. No top 10, além de Palio e Celta, há mais um modelo fora de linha: o Chevrolet Corsa, na sétima posição (18.769).

O total de transferências realizadas em março chegou a 801 mil, segundo a Fenabrave; o acumulado do ano foi a 2,57 milhões de revendas, um crescimento de apenas 1% em relação ao mesmo período de 2018.

Imagem: divulgação/Honda « Caixa de direção provoca recall de Mercedes-Benz Classe C e E Tags: honda HR-V jeep mercado Renegade https://carsale.uol.com.br/2019/04/05/hr-v-e-renegade-sao-os-mais-recentes-entre-os-50usados-campeoes-de-vendas/amp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Ford perde fôlego no mercado brasileiro – AutoIndústria 8206747 - AUTO INDÚSTRIA - 05/04/2019

Difícil saber os reais reflexos de um anúncio como o realizado pela Ford em 19 de fevereiro, quando comunicou o encerramento das suas operações em São Bernardo do Campo (SP), mas os números deste início de ano deixam claro a perda de espaço da marca no mercado brasileiro. Com participação em queda no ano, a Ford despencou duas posições no ranking das marcas mais vendidas no Brasil em março. Suas vendas caíram 16,8% no comparativo com o mesmo mês do ano passado, quando era a quarta colocada, e assim encerrou o mês no 6º lugar, sendo superada pela Renault e Toyota, que ficaram, respectivamente, na 4ª e 5ª posições. Os dados foram divulgados esta semana pela Fenabrave e têm por base os números do Renavam. LEIA MAIS ?Metalúrgicos da Ford voltam ao trabalho em São Bernardo ?Ford negocia com revendas de carros assistência técnica aos caminhões No trimestre, a Ford emplacou volume 3,4% inferior ao do mesmo período de 2018, ante alta de 10,1% do mercado total de automóveis e comerciais leves. Suas vendas no comparativo interanual baixaram de 49,7 mil unidades para 48 mil no período e, com isso, a marca estadunidense encerrou o trimestre na 5ª colocação, atrás da francesa Renault, que ampliou vendas em expressivos 29,3%, para 51,3 mil unidades, conquistando participação de 9,6% no mercado em março. O Fiesta, que deixa de ser produzido este ano por causa do fechamento da fábrica do ABC paulista, é o 48º colocada no ranking por modelo no trimestre, com apenas 1.842 unidades comercializadas no período. Em março, ele nem aparece entre os 50 mais emplacados no País. LEIA MAIS ?Onix já caminha para mais um ano na liderança ?Mercado segue aquecido, com alta de 11,4% no trimestre Em contraste com a retração nos negócios da Ford, todas as cinco primeiras colocadas deste ano ampliaram vendas no trimestre. A líder General Motors emplacou 106,4 mil veículos, 15,8% de crescimento, e a Volkswagen, a vice-líder noperíodo, total de 83 mil unidades, alta de 7,1%.

A Fiat cresceu 23%, para 78,8 mil emplacamentos, índice que foi de 29,3% no caso da Renault e de 10,2% na marca Toyota (47,3 mil unidades). Foto: Divulgação/Ford Atualizar assinatura Cancelar atualização de assinatura https://www.autoindustria.com.br/2019/04/05/ford-perde-folego-no-mercado-brasileiro/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas crescem novamente em março; Chevrolet lidera e VW supera Fiat 8206748 - CARNOW - 05/04/2019

As vendas de automóveis e comerciais leves voltaram a crescer no Brasil durante março.

Apesar da queda de 0,25% em relação ao mesmo mês do ano passado, o que pode ser interpretado como estabilização, haja vista o “feriado” de Carnaval ter acontecido nesse período, houve avanço de 5,11? em comparação com fevereiro. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o País licenciou 199.550 veículos leves no terceiro mês do ano, o que fez o acumulado chegar a 580.040 emplacamentos, com avanço de 10,02%. A Chevrolet foi novamente líder, enquanto a Volkswagen ocupou a segunda posição em março e retomou o posto perdido para a Fiat em fevereiro. A Renault se consolidou na quarta colocação, com a Ford fechando o “top 5” no trimestre. Chamam atenção também a Jeep, que superou a Honda no mês, e a Caoa Chery, que apareceu no retrovisor da Peugeot.

Confira abaixo os rankings.

FABRICANTES (MAR/2019) Pos. – Marca – Volume (Part.)

1 – Chevrolet – 36.329 (18,21%) 2 – Volkswagen – 29.092 (14,58%) 3 – Fiat – 23.940 (12,00%) 4 – Renault – 19.060 (9,55%) 5 – Toyota – 16.673 (8,36%) 6 – Ford – 16.273 (8,15%) 7 – Hyundai – 15.954 (7,99%) 8 – Jeep – 10.677 (5,35%) 9 – Honda – 10.500 (5,26%) 10 – Nissan – 8.631 (4,33%) 11 – Citroën – 1.999 (1,00%) 12 – Mitsubishi – 1.718 (0,86%) 13 – Peugeot – 1.522 (0,76%) 14 – Caoa Chery – 1.414 (0,71%) 15 – Mercedes-Benz – 1.066 (0,53%) 16 – BMW – 954 (0,48%) 17 – Kia – 710 (0,36%) 18 – Volvo – 606 (0,30%) 19 – Audi – 579 (0,29%) 20 – Land Rover – 470 (0,24%) 21 – Suzuki – 332 (0,17%) FABRICANTES (JAN-MAR/2019) Pos. – Marca – Volume (Part.)

1 – Chevrolet – 106.409 (18,35%) 2 – Volkswagen – 82.891 (14,31%)

3 – Fiat – 78.821 (13,59%) 4 – Renault – 51.283 (8,84%) 5 – Ford – 48.041 (8,28%) 6 – Toyota – 47.298 (8,15%) 7 – Hyundai – 44.651 (7,70%) 8 – Honda – 31.596 (5,45%) 9 – Jeep – 28.680 (4,94%) 10 – Nissan – 22.294 (3,84%) 11 – Citroën – 6.577 (1,13%) 12 – Mitsubishi – 5.246 (0,90%) 13 – Peugeot – 5.106 (0,88%) 14 – Caoa Chery – 3.724 (0,64%) 15 – Mercedes-Benz – 3.156 (0,54%) 16 – BMW – 2.456 (0,42%) 17 – Kia – 2.312 (0,40%) 18 – Audi – 1.906 (0,33%) 19 – Volvo – 1.662 (029%) 20 – Land Rover – 1.351 (0,23%) 21 – Suzuki – 982 (0,17%) Para conferir as vendas mensais, acesse abaixo: – Janeiro – Fevereiro https://allthecars.wordpress.com/2019/04/05/vendas-crescem-novamente-em-marcochevrolet-lidera-e-vw-supera-fiat/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Matheus Q. Pera Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping HR-V e Renegade são os “moderninhos” entre os 50 usados mais vendidos 8206762 - CARSALE - 05/04/2019

O Honda HR-V e o Jeep Renegade são os modelos mais recentes entre os 50 seminovos e usados mais vendidos no Brasil no mês de março, segundo dados da Fenabrave (associação das revendas).

Lançado em abril 2015, o Renegade aparece na posição 42, com 3.469 transações registradas. Já o HR-V, que chegou às lojas também em 2015, mas em março, ficou na posição de número 50, com 3.094 vendas.

Volkswagen Gol (com 62.716 vendas), Fiat Palio (40.742), Fiat Uno (40.423), Chevrolet Celta (24.072) e Volkswagen Fox (20.255) são os cinco primeiros colocados. No top 10, além de Palio e Celta, há mais um modelo fora de linha: o Chevrolet Corsa, na sétima posição (18.769).

O total de transferências realizadas em março chegou a 801 mil, segundo a Fenabrave; o acumulado do ano foi a 2,57 milhões de revendas, um crescimento de apenas 1% em relação ao mesmo período de 2018.

Imagem: divulgação/Honda https://carsale.uol.com.br/2019/04/05/hr-v-e-renegade-sao-os-mais-recentes-entre-os-50usados-campeoes-de-vendas Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no primeiro trimestre de 2019 8206763 - SEGS - Santos - SP - 05/04/2019

Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou, nesta quarta-feira, 3 de abril, o desempenho dos emplacamentos de veículos no mês de março e do acumulado do primeiro trimestre de 2019.

De acordo com o levantamento da entidade, em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades. Já na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi de 2,32%.

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 unidades emplacadas, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado.

Os dados da FENABRAVE mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante idêntico período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. "Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente", comentou Assumpção Júnior.

Outros segmentos O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi de 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Para o Vice-Presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Finame.

As vendas de implementos rodoviários seguem em compasso acelerado, somando, em março, 5.085 unidades, o que representa alta de 13,13% sobre fevereiro, quando foram licenciados 4.495 equipamentos, e 45,29% de avanço na comparação com março do ano passado, que registrou 3.500 unidades licenciadas. No acumulado dos três primeiros meses de 2019, os emplacamentos de implementos totalizaram 13.971 unidades, 61,10% acima do resultado de idêntico período de 2018.

Segundo Zonta, as fabricantes de implementos não estão conseguindo atender à alta demanda, o que tem refletido na postergação da compra de caminhões. “O frotista está alinhando o cronograma de entrega dos implementos às suas compras de caminhões, pois não adianta ter o caminhão sem o equipamento”, explica.

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, Vice-Presidente para o Segmento de Motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável agora. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram 3 e a expectativa é de melhora gradual”, comentou Porto.

Projeções 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do PIB, a FENABRAVE revisou suas expectativas para as vendas de veículos no País em 2019.

Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

A projeção de vendas de ônibus que, em janeiro, apontava para alta de 17,9% sobre o volume realizado em 2018, passa a ser de 20,2%, totalizando 23.016 unidades.

Para o Segmento de duas rodas, a expectativa da entidade, divulgada em janeiro, que era de 7,3%, passa a ser 9,2% de avanço, somando 1.026.850 unidades licenciadas. E as projeções de vendas de implementos rodoviários, que antes poderiam crescer 8,8%, foram revistas para cima, devendo alcançar neste ano, crescimento de 17,1%, totalizando 52.330 unidades.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, a FENABRAVE manteve a expectativa de crescimento de 11%, com a soma de 2.741.716 unidades. Estão mantidas, também, as projeções de vendas de caminhões em 15,4% num total de 88.200 unidades.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo. https://www.segs.com.br/veiculos/164921-emplacamentos-de-veiculos-registram-alta-de-1342-no-primeiro-trimestre-de-2019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de seminovos cresce 1% no primeiro trimestre de 2019; plataformas online facilitam compra e venda de carros entre pessoas físicas 8206764 - SEGS - Santos - SP - 05/04/2019

Especialista em carros e CEO da Carflix, Fabio Pinto, explica que a tecnologia promove conforto e segurança para quem compra e vende carros usados Startup faz a intermediação para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas e oferece vistoria completa de mais de 150 itens O ano começa devagar para o setor de seminovos. O volume de negociações de veículos usados no Brasil registrou crescimento de apenas 1% no primeiro trimestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave - federação que reúne as associações de concessionários. Este número pode ser explicado pelo mau desempenho nas vendas em março, mês que registrou forte queda de 7,7%.

Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix (www.carflix.com.br), startup que conecta compradores e vendedores de seminovos por meio de uma plataforma interativa, destaca que esses números podem ficar mais expressivos com a chegada da tecnologia no setor, que propõe melhorar a experiência de quem compra e vende carros usados no Brasil.

Ele explica que startups do segmento automotivo, conhecidas como autotechs, têm revolucionado o mercado de carros usados.

“Entendemos que ainda exista um receio na hora de fazer negócios entre pessoas físicas principalmente pela internet - e por isso criamos um modelo com profissionais especializados para fazer a conexão entre essas pessoas. Toda mediação é feita por especialistas da nossa empresa, desde a inspeção, visita para conhecer o carro no local e horário combinado, até a negociação de preço e contratos”, dez Fabio.

A Carflix, que cresceu mais de 600% desde a fundação, funciona como um shopping virtual e faz a intermediação para a compra e venda de automóveis entre pessoas físicas.??De acordo com Fábio, o grande diferencial?da startup?está na segurança e garantia oferecida aos clientes, já que a startup oferece 1 ano de garantia sem ter que recorrer a concessionárias ou lojistas - valorizando e agilizando toda a negociação - e inspeção em mais de 150 itens do carro.

"O e-commerce automotivo no país está passando por uma enorme mudança. Inicialmente a digitalização do mercado consistiu apenas em levar os anúncios que eram feitos em jornais para a internet, facilitando muito o acesso à informação sobre os carros. Nesse momento os grandes sites automotivos do mundo passaram a oferecer serviço de venda além de somente fazer o anúncio", informa Fabio. https://www.segs.com.br/veiculos/164926 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Desempenho fraco da economia será obstáculo para produção de veículos 8206765 - SINCOVAGA SP - 05/04/2019

Montadoras mantêm otimismo e projeções de crescimento, apesar das recentes revisões do PIB para baixo, cenário desfavorável para exportações e incertezas acerca da reforma da Previdência FOTO: RICARDO CASARIN • SÃO PAULO Publicado em 05/04/19 às 05:00 O bom desempenho da indústria automotiva pode ter como obstáculos a inconsistência da retomada econômica, a instabilidade política e o desemprego ainda alto. Apesar desses fatores, as montadoras continuam otimistas e mantêm projeções de crescimento para 2019.

“O setor automotivo tem dado sinais positivos no mercado doméstico, porém, sobre uma base fraca. Estamos apenas no início do ano, mas o crescimento do PIB e da indústria já está sendo revisto para baixo”, avalia o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin.

Nesta quinta-feira (04), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou os dados de produção do primeiro trimestre do ano. Foi registrada uma queda de 0,6% na comparação com o mesmo período de 2018.

Durante a coletiva de imprensa, o presidente da entidade, Antonio Megale, ressaltou os impactos negativos pontuais no mês de março, como as chuvas que inundaram a fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo (SP) e a greve dos metalúrgicos em protesto contra a reforma da Previdência. “Esses fatores, em conjunto com a queda das exportações, representaram uma redução de 18 mil unidades.”

Apesar desse desempenho, a Anfavea manteve a projeção de crescimento da produção em 9% para 2019. “As previsões de crescimento do PIB estão caindo, mas nosso setor anda bem e há uma expectativa com a reforma da Previdência. Não vamos alterar nossas projeções e até achamos que há um viés de alta no mercado interno. O desempenho está positivo até aqui e os melhores meses ainda estão por vir”, disse Megale.

Ainda na quarta-feira (05), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) havia destacado que o desempenho da produção não era tão forte quanto das vendas que, segundo a Anfavea, atingiram 207,4 mil unidades em março, incremento de 0,9% em relação a igual período de 2018.

Para Cagnin, é preciso ter cautela quanto ao crescimento de qualquer setor. “O quadro atual é de paralisia geral. Qualquer variação positiva pode ser pontual e não se mostrar sustentável no longo prazo. Não necessariamente essas revisões de PIB são incorporadas de imediato por todos os segmentos da indústria.”

O economista entende que, embora seja fundamental, a reforma da Previdência não trará um impacto de curto prazo para a retomada da economia. “Existe todo um conjunto de medidas para ampliar a competitividade, que vai além da reforma da Previdência e a melhora da confiança para investir. É um elemento importante para engrenar a recuperação, mas não é o único.”

Ele ressalta que uma série de pilares fundamentais para o crescimento não está firme. “É preciso ocupar a capacidade instalada, o que não está ocorrendo. Também são necessárias condições mais adequadas de financiamento, quando o que se vê é o encolhimento do BNDES e o mercado de capitais ainda não sendo capaz de fazer frente a demanda de longo prazo”, esclarece.

Cagnin aponta outras frentes necessárias para o avanço da produção, como a reforma tributária. “Não apenas em razão da carga, mas da complexidade do sistema tributário e da insegurança jurídica que isso causa. A taxa juros de empréstimo precisa cair mais, como ocorreu com a da Selic, dado o enfraquecimento da economia doméstica, e os índices de emprego precisam melhorar. Nenhum desses pontos depende da reforma da Previdência para avançar”, complementa o economista.

Exportações O balanço da Anfavea mostrou que as exportações seguem em queda, de 42% no primeiro trimestre. “A Argentina continua com dificuldades e as notícias não são boas. Os embarques do primeiro semestre parecem já estar comprometidos”, explicou Megale.

Ele estima que a participação do país vizinho nas exportações do setor caiu de 70% para 60% desde o ano passado. “A boa notícia é a Colômbia, que cresceu de 3% para 10% em participação.” Ainda assim, o dirigente admitiu a possibilidade da projeção de exportações ser revisada para baixo.

Cagnin acredita que esse cenário é mais um desafio para a produção do setor. “Uma das alavancas de crescimento nos últimos anos era justamente as exportações. Esse cenário não é mais possível pela crise na Argentina e pela desaceleração da economia internacional.

O post Desempenho fraco da economia será obstáculo para produção de veículos apareceu primeiro em Sincovaga. http://www.sincovaga.com.br/desempenho-fraco-da-economia-sera-obstaculo-paraproducao-de-veiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dayane Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de caminhões e motos novos aumentam em Mato Grosso e de carros cai 8206766 - SÓ NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 05/04/2019

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informou, há pouco, que 8.202 veículos foram vendidos em março e o desempenho nas vendas de veículos 0 km surpreende considerando que o mês contou com dias lentos para o comércio por conta do carnaval. O número de veículos comercializados em todos os segmentos é 5,83% superior a fevereiro quando foram vendidos 7.750. Com relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento alcança 10,24%.

Para o segmento de caminhões, o total de unidades vendidas reflete o bom desempenho da agricultura em Mato Grosso. No acumulado do ano, as vendas totalizam 846 unidades. Já no mesmo período de 2018, foram 650 veículos. “Temos um crescimento expressivo nos créditos que são oferecidos aos transportadores. As taxas estão mais atraentes. O mercado está de olho na necessidade estratégica na estrutura logística das tradings e embarcadoras”, analisa o diretor regional da Fenabrave-MT, Paulo Boscolo. Apesar destes fatores positivos, o segmento informa que a maior parte do crescimento se deve a compra realizada há quase um semestre e que só agora as montadoras estão entregando.

Especificamente na soma dos segmentos de automóveis e comerciais leves, em março as concessionárias venderam 3.666 unidades representam redução de 1,11% nas vendas, se comparadas ao mês de fevereiro, que registrou 3.707 unidades emplacadas. É registrado crescimento de 10,84% no acumulado de 2019 ante o primeiro trimestre do ano passado.

O mercado de motocicletas também teve saldo positivo em março 3.451 vendidas e em fevereiro foram 3.161. A alta no trimestre é de14,84%, informa a assessoria da Fenabrave em Mato Grosso.

Só Notícias https://www.sonoticias.com.br/economia/vendas-de-caminhoes-e-motos-novos-aumentamem-mato-grosso-e-de-carros-cai/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos Usados crescem 1,61% no primeiro trimestre de 2019 8206768 - SEGS - Santos - SP - 05/04/2019

Transações de veículos usados apresentaram crescimento de 1,61% no primeiro trimestre, ante iguais meses de 2018, de acordo com o levantamento realizado pela FENABRAVE, e somaram 3.310.171 unidades, contra 3.257.768 unidades, de janeiro a março de 2018.

Em março deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.036.579 unidades, contra 1.115.817 em fevereiro, refletindo em retração de 7,10%.

Na comparação com o mês de março de 2018, que registrou 1.135.935 unidades, o resultado geral de transações de usados apresentou queda de 8,75%.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as vendas, em março, somaram 770.343 unidades, 7,69% abaixo dos 834.521 veículos vendidos em fevereiro. Em relação a março de 2018, houve retração de 9,28% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a março deste ano, as vendas totais dos segmentos foram de 2.479.330 veículos, alta de 0,78%, ante idêntico período do ano passado.

Do total de automóveis e comerciais leves negociados, os usados (de 1 a 3 anos de fabricação) representaram 10,86% do total de março e 10,3% do acumulado do ano.

Segundo Alarico Assumpção Júnior, presidente da FENABRAVE, o desempenho deste mercado reflete as expectativas que observamos no mercado de veículos novos. "Este mercado é, basicamente, composto por consumidores não corporativos, ou seja, pessoas físicas. Justamente este público, encontra-se em compasso de espera, na expectativa do resultado das Reformas e tem buscado mais crédito para o pagamento de contas", explicou o Presidente.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos USADOS para cada segmento automotivo. https://www.segs.com.br/veiculos/164920-vendas-de-veiculos-usados-crescem-1-61-noprimeiro-trimestre-de-2019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercado de caminhões cresce 46% no primeiro trimestre 8206769 - RODOVIA BRASIL - 05/04/2019

Somente em março, as vendas somaram 7.628 caminhões, altas de 11,9% em relação a fevereiro (6.817 unidades) e de 27,8% sobre o mesmo mês do ano passado, quando os emplacamentos totalizaram 5.968 veículos.

As vendas de caminhões seguem sinalizando aumento da demanda por transporte de carga no País. Conforme balanço de desempenho dos emplacamentos consolidados pela Fenabrave, federação que representa o setor de distribuição de veículos, divulgado na quarta-feira, 3 de abril, nos três primeiros meses do ano o mercado absorveu 21.377 unidades, volume 45,7% maior em relação ao apurado um ano antes, de 14.668 licenciamentos.

Segundo Sérgio Zonta, vice-presidente da Fenabrave para o segmento de veículos pesados, o mercado transportador segue otimista. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, observa o dirigente, destacando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Finame.

No ranking de participação das cinco fabricantes que mais venderam no primeiro trimestre, a Mercedes-Benz consolida a liderança com 6.841 unidades negociadas, o que representou 32% do mercado. A Volkswagen Caminhões e Ônibus, na vice-liderança, emplacou 4.722 veículos ou 23% das vendas. A Volvo, em terceiro lugar, vendeu 3.226 caminhões, participação de 16%. Segue a Ford, na quarta posição, com fatia de 12% (2.564 unidades) e a Scania, em quinto, com 9,9% (2.114 unidades).

Fabricante Quant. Part.

1º M.BENZ 2.177 31,94% 2º VW 1.607 23,58% 3º VOLVO 1.183 17,36% 4º FORD 820 12,03% 5º SCANIA 415 6,09% 6º IVECO 266 3,90% 7º DAF 215 3,15% 8º MAN 103 1,51% O post Mercado de caminhões cresce 46% no primeiro trimestre apareceu primeiro em Revista Rodovia Brasil. http://www.rodoviabrasil.com.br/mercado-de-caminhoes-cresce-46-no-primeiro-trimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Rodovia Brasil Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos novos cresce 10,24% e mercado de caminhões é destaque, aponta Fenabrave 8206770 - OLHAR DIRETO - Cuiabá - MT - 05/04/2019

Com um total de 8.202 veículos vendidos no mês de março, o desempenho nas vendas de veículos 0 km surpreendeu considerando que o mês contou com dias lentos para o comércio por causa do período carnavalesco. O crescimento atingiu 10,24% comparativamente ao mesmo período no ano passado. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Leia Mais: Fenabrave defende menor tributação e sonha com montadoras em Mato Grosso Ainda conforme a Federação, o número de veículos comercializados em todos os segmentos no terceiro mês do ano é 5,83% superior a fevereiro quando foram vendidas 7.750 unidades.

Já com referencia ao acumulado do ano, o crescimento salta para 15,61%. Nos três primeiros de 2019, foram emplacados 24.204 veículos contra 20.936.

Caminhões Para o segmento de caminhões, o total de unidades vendidas reflete o bom desempenho da agricultura em Mato Grosso. No acumulado do ano, as vendas totalizam 846 unidades. Já no mesmo período de 2018, o total é de 650 veículos.

Comparando março de 2019, com 335 unidades, a fevereiro, com 201, as vendas cresceram 66,67%. "Temos um crescimento expressivo nos créditos que são oferecidos aos transportadores. As taxas estão mais atraentes. O mercado está de olho na necessidade estratégica na estrutura logística das tradings e embarcadoras", analisa o diretor regional da Fenabrave-MT, Paulo Boscolo. Apesar destes fatores positivos, o segmento informa que a maior parte do crescimento se deve a compra realizada há quase um semestre e que só agora as montadoras estão entregando.

Autos e comerciais leves Especificamente na soma dos segmentos de automóveis e comerciais leves, foi registrado crescimento de 10,84% no acumulado de 2019 sobre 2018. Ao todo, foram emplacadas 11.127 unidades nesses segmentos, em 2019, contra 10.039, em 2018. Já no mês de março, as 3.666 unidades licenciadas representam redução de 1,11% nas vendas, se comparadas ao mês de fevereiro, que registrou 3.707 unidades emplacadas.

Motocicletas O mercado de motocicletas registra 14,84% de alta comparando os três primeiros meses de 2019 com o mesmo período de 2018. O total é de 10.029 unidades neste ano contra 8.733 no ano passado. Em março, as vendas alcançaram 3.451 motos, já em fevereiro a 3.161. http://www.olhardireto.com.br/agro/noticias/exibir.asp?id=26807&edt=0&noticia=venda-deveiculos-novos-cresce-1024-e-mercado-de-caminhoes-e-destaque-aponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de carros usados cresce 1% no primeiro trimestre de 2019 8206771 - INVESTMAX - 05/04/2019

A venda de carros usados subiu apenas 1% no primeiro trimestre de 2019 frente ao mesmo período de 2018, segundo dados divulgados pela Fenabrave. O fraco desempenho foi puxado principalmente pelas vendas do mês de março, que caíram 7,7%. Porém, Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix, acredita que os números do setor […] » Clique Aqui para ler o conteúdo completo desta notícia direto na fonte. https://investmax.com.br/Noticias/Acoes/venda-de-carros-usados-cresce-1-no-primeirotrimestre-de-2019/835657/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Onix lidera em 22 estados e Versa é vice-líder no RJ: as vendas por estado em março 8206772 - YAHOO - São Paulo - SP - 05/04/2019

Ver as imagens Fiat Toro é pódio na Bahia A distribuição dos modelos mais vendidos em cada estado em março mostrou cenários interessantes. A única coisa que não surpreendeu foi o domínio do Chevrolet Onix, preferido em 22 estados - dos quais todos os das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul - e vice em outros quatro (Alagoas, Maranhão, Rondônia e Tocantins). Mercado: Mercado em março: VW supera Fiat por mais de 5 mil carros e retoma vice-liderança Mais vendidos em março: Yaris Sedan bate Virtus em mês forte para Renegade e Kicks A Chevrolet ainda emplacou o Prisma na vice-liderança no Ceará, no Piauí e em Minas Gerais. Além do Onix, apenas outros quatro modelos sentiram o gostinho de figurar no topo da tabela: a Toyota Hilux em Roraima e Tocantins, o Ford Ka em Alagoas, o Hyundai HB20 em Rondônia e a Fiat Strada no Maranhão. Ver as imagens Mantendo-se firme no top 10 nacional, o Renault Kwid ficou em segundo lugar entre os pernambucanos e os catarinenses, além de terceiro no Ceará, no Piauí e no Paraná. Surpresa também com o pódio do Nissan Kicks em Alagoas, Sergipe e na Paraíba, onde foi vice-líder. A marca japonesa ainda conquistou um inesperado segundo lugar para o Versa no Rio de Janeiro.

Explicando a maior parte do bom resultado para o modelo no mês passado, o Renault Logan foi o terceiro mais vendido em Minas Gerais, estado forte nas chamadas vendas diretas. Por lá, o sedã da marca francesa emplacou praticamente 85% de suas unidades. Ver as imagens Destaque também para a força dos SUVs no Rio Grande do Norte, com três modelos no top 5 – incluindo a segunda posição para o Jeep Compass -, e para o predomínio das picapes em Roraima, com as quatro primeiras colocações. Confira agora os cinco preferidos em cada um dos estados: REGIÃO CENTRO-OESTE ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Distrito Federal 1 Chevrolet Onix 290 1,59% 18.279 2 Ford Ka 258 3,09% 8.341 3 VW Polo 242 4,76% 5.082 4 Hyundai HB20 237 2,62% 9.051 5 Fiat Argo 230 4,95% 4.643 Goiás 1 Chevrolet Onix 328 1,79% 18.279 2 Hyundai HB20 239 2,64% 9.051 3 Toyota Hilux 226 7,31% 3.093 4 Renault Kwid 218 3,72% 5.853 5 Ford Ka 187 2,24% 8.341 Mato Grosso 1 Chevrolet Onix 281 1,54% 18.279 2 Toyota Hilux 225 7,27% 3.093 3 Fiat Strada 185 3,50% 5.286 4 Hyundai HB20 153 1,69% 9.051 5 Chevrolet S10 145 7,77% 1.865 Mato Grosso do Sul 1 Chevrolet Onix 217 1,19% 18.279 2 Toyota Hilux 135 4,36% 3.093 3 Hyundai HB20 123 1,36% 9.051 4 Fiat Strada 109 2,06% 5.286 5 Chevrolet S10 104 5,58% 1.865 REGIÃO NORDESTE ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Alagoas 1 Ford Ka 129 1,55% 8.341 2 Chevrolet Onix 113 0,62% 18.279 3 Nissan Kicks 92 1,89% 4.864 4 VW Gol 66 1,00% 6.620 5 VW Polo 61 1,20% 5.082 Bahia 1 Chevrolet Onix 407 2,23% 18.279 2 Ford Ka 345 4,14% 8.341 3 Fiat Toro 341 6,88% 4.955 4 Hyundai HB20 259 2,86% 9.051 5 Renault Kwid 258 4,41% 5.853 Ceará 1 Chevrolet Onix 435 2,38% 18.279 2 Chevrolet Prisma 242 3,40% 7.122 3 Renault Kwid 184 3,14% 5.853 4 Toyota Corolla 145 3,73% 3.890 5 Hyundai HB20 129 1,43% 9.051 Maranhão 1 Fiat Strada 258 4,88% 5.286 2 Chevrolet Onix 215 1,18% 18.279 3 Toyota Hilux 118 3,82% 3.093 4 Renault Kwid 111 1,90% 5.853 5 Hyundai HB20 100 1,10% 9.051 Paraíba 1 Chevrolet Onix 228 1,25% 18.279 2 Nissan Kicks 118 2,43% 4.864 3 VW Polo 108 2,13% 5.082 4 Renault Kwid 106 1,81% 5.853 5 Hyundai HB20 100 1,10% 9.051 Pernambuco 1 Chevrolet Onix 477 2,61% 18.279 2 Renault Kwid 282 4,82% 5.853 3 Chevrolet Spin 281 13,79% 2.037 4 VW Gol 249 3,76% 6.620 5 Hyundai HB20 248 2,74% 9.051 Piauí 1 Chevrolet Onix 179 0,98% 18.279 2 Chevrolet Prisma 73 1,02% 7.122 3 Renault Kwid 73 1,25% 5.853 4 Fiat Toro 67 1,35% 4.955 5 Ford Ka 66 0,79% 8.341 Rio Grande do Norte 1 Chevrolet Onix 148 0,81% 18.279 2 Jeep Compass 78 1,74% 4.475 3 Hyundai Creta 73 1,93% 3.792 4 Hyundai HB20 71 0,78% 9.051 5 Jeep Renegade 70 1,13% 6.184 Sergipe 1 Chevrolet Onix 83 0,45% 18.279 Continue a ler 2 VW Gol 68 1,03% 6.620 3 Nissan Kicks 64 1,32% 4.864 4 Ford Ka 51 0,61% 8.341 5 VW Amarok 48 3,09% 1.551 REGIÃO NORTE ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Acre 1 Chevrolet Onix 43 0,24% 18.279 2 Fiat Mobi 25 0,81% 3.099 3 Hyundai HB20 23 0,25% 9.051 4 Mitsubishi L200 22 2,66% 828 5 VW Gol 21 0,32% 6.620 Amapá 1 Chevrolet Onix 66 0,36% 18.279 2 Hyundai HB20 32 0,35% 9.051 3 VW Gol 30 0,45% 6.620 4 Fiat Argo 26 0,56% 4.643 5 VW Polo 26 0,51% 5.082 Amazonas 1 Chevrolet Onix 269 1,47% 18.279 2 Ford Ka 233 2,79% 8.341 3 Chevrolet Prisma 133 1,87% 7.122 4 Chevrolet S10 112 6,01% 1.865 5 Fiat Argo 94 2,02% 4.643 Pará 1 Chevrolet Onix 253 1,38% 18.279 2 Toyota Hilux 174 5,63% 3.093 3 Hyundai HB20 158 1,75% 9.051 4 Renault Kwid 122 2,08% 5.853 5 VW Gol 114 1,72% 6.620 Rondônia 1 Hyundai HB20 159 1,76% 9.051 2 Chevrolet Onix 157 0,86% 18.279 3 Toyota Hilux 115 3,72% 3.093 4 Fiat Strada 101 1,91% 5.286 5 Chevrolet S10 67 3,59% 1.865 Roraima 1 Toyota Hilux 35 1,13% 3.093 2 Mitsubishi L200 33 3,99% 828 3 Fiat Strada 30 0,57% 5.286 4 Fiat Toro 23 0,46% 4.955 5 Ford Ka 23 0,28% 8.341 Tocantins 1 Toyota Hilux 76 2,46% 3.093 2 Chevrolet Onix 72 0,39% 18.279 3 VW Gol 44 0,66% 6.620 4 Chevrolet Prisma 44 0,62% 7.122 5 Fiat Strada 42 0,79% 5.286 REGIÃO SUDESTE ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Espírito Santo 1 Chevrolet Onix 195 1,07% 18.279 2 Ford Ka 142 1,70% 8.341 3 Hyundai HB20 141 1,56% 9.051 4 Fiat Toro 136 2,74% 4.955 5 Toyota Corolla 112 2,88% 3.890 Minas Gerais 1 Chevrolet Onix 7.946 43,47% 18.279 2 Chevrolet Prisma 3.193 44,83% 7.122 3 Renault Logan 3.094 84,51% 3.661 4 VW Gol 2.980 45,02% 6.620 5 Ford Ka 2.574 30,86% 8.341

Rio de Janeiro 1 Chevrolet Onix 485 2,65% 18.279 2 Nissan Versa 464 21,94% 2.115 3 Ford Ka 439 5,26% 8.341 4 Renault Kwid 418 7,14% 5.853 5 Fiat Grand Siena 327 27,43% 1.192 São Paulo 1 Chevrolet Onix 3.196 17,48% 18.279 2 Hyundai HB20 2.658 29,37% 9.051 3 Jeep Renegade 2.354 38,07% 6.184 4 Nissan Kicks 2.321 47,72% 4.864 5 Ford Ka 1.947 23,34% 8.341 REGIÃO SUL ESTADO POS. MODELO TOTAL % TOTAL MAR 19 TOTAL MAR 19 Paraná 1 Chevrolet Onix 736 4,03% 18.279 2 Hyundai HB20 420 4,64% 9.051 3 Renault Kwid 405 6,92% 5.853 4 Fiat Strada 394 7,45% 5.286 5 Fiat Toro 392 7,91% 4.955 Rio Grande do Sul 1 Chevrolet Onix 725 3,97% 18.279 2 Ford Ka 430 5,16% 8.341 3 Hyundai HB20 371 4,10% 9.051 4 Renault Kwid 363 6,20% 5.853 5 VW Gol 337 5,09% 6.620 Santa Catarina 1 Chevrolet Onix 717 3,92% 18.279 2 Renault Kwid 473 8,08% 5.853 3 VW Polo 381 7,50% 5.082 4 Hyundai HB20 351 3,88% 9.051 5 VW Fox 324 9,39% 3.451 Fonte: Fenabrave https://br.financas.yahoo.com/noticias/onix-lidera-em-22-estados-192441299.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Confira o ranking das motos mais vendidas no Brasil no mês de março 8206773 - MEMÓRIA MOTOR - 05/04/2019

You are here Home Informações Confira o ranking das motos mais vendidas no Brasil no mês de março Saiu a listagem das motos mais vendidas no mês de março: 1º – Honda CG 160 – 24.398 2º – Honda BIZ – 12.364 3º – Honda NXR160 – 9.369 4º – Honda POP 110I – 9.064 5º – Honda CB 250F TWISTER – 2.565 6º – Yamaha FAZER 250 – 1.927 7º – Yamaha XTZ150 – 1.872 8º – Honda PCX 150 – 1.837 9º – Honda XRE 300 – 1.689 10º – Yamaha YBR 150 – 1.669 11º – Honda XRE 190 – 1.572 12º- Yamaha XTZ 250 – 1.503 13º – Honda ELITE 125 – 1.245 14º – Yamaha NMAX – 1.123 15º – Yamaha NEO 125 – 898 16º – Yamaha YBR 125 – 888 17º – Yamaha YS150 FAZER – 865 18º – Shineray XY 50 – 739 19º – Honda CG 125 – 690 20º – Honda CB 500 – 609 Fonte: FENABRAVE 05/04/2019 ElenCristina Comments Off on Mercedes-Benz Classe A é destaque de vendas e contribui para liderança da Mercedes-Benz no primeiro trimestre Mercedes-Benz Classe A é destaque de vendas e contribui para liderança da MercedesBenz no primeiro trimestre O novo Classe A, lançado pela Mercedes-Benz no último Salão do Automóvel de São Paulo, já...

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Clipping O VALOR DO SEGURO DOS CARROS MAIS VENDIDOS DO BRASIL EM MARÇO 8206774 - PANORAMA SEGURO - Rio de Janeiro - RJ - 05/04/2019

Valor do seguro do Onix, com base nos perfis médios, volta a subir o preço após quatro quedas consecutivas. Valor de R$1.845 ainda é abaixo da média dos carros mais comercializados com R$2.265.

A Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, acaba de realizar um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em fevereiro. O Onix, da Chevrolet, teve mais um mês excelente, comparativamente aos seus principais concorrentes e vendeu mais do que o dobro das duas unidades juntas: mais de 18 mil carros emplacados. O HB20, que retomou a segunda posição com 8.055 unidades e o KA, que agora ficou em terceiro, com 7.633, venderam, juntos, menos de 16 mil unidades.

Após quatro quedas consecutivas no valor médio para os homens, o preço do seguro do Onix subiu cerca de 5%, o que representa, em dinheiro, R$99. Em fevereiro, o preço médio do seguro do Onix, usando como base perfis médios de homens e mulheres, chegou a R$1.845. Com esse aumento, o modelo mais vendido da GM quebra uma sequência de quatro meses consecutivos de queda.

Na capital paulista, o valor também teve outra elevação: saiu de R$1.697, em janeiro e atingiu R$1.822 em fevereiro, algo que representa quase 11%. O valor médio na capital paulista voltou a atingir patamares de novembro. Nos últimos meses, para o perfil masculino, os valores ficaram da seguinte maneira: em outubro, o preço médio era de R$1.977, em novembro, de R$1.820, em dezembro, R$1.650,em janeiro, fechou com R$1.697 e, em fevereiro, R$1.822. No consolidado desses últimos cinco meses, o valor médio do seguro do Onix é de R$1.793.

Agora, quando falamos do perfil feminino, elas voltaram a pagar menos do que os homens, após uma sequência de quatro meses com o valor médio maior que o público masculino: R$1.736, uma diferença de R$109. Esse valor também representa mais uma queda já em que em dezembro o preço médio era de R$1.859 para as mulheres que gostariam de fazer um seguro para o Onix. Em três capitais importantes do Brasil, o valor médio do seguro do Onix para as mulheres ficou abaixo de R$1.700 (São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte).

Em relação às vendas, o Onix começa o ano com bom indicativo para a GM: já são 37.234 unidades emplacadas.Em 2018, até fevereiro, o hatch da Chevrolet só havia vendido 28.855 unidades, ou seja, um crescimento nas vendas de quase 30%.

Ainda sobre a Chevrolet, outra boa notícia é o crescimento nas vendas do Prisma, que em 2018 havia vendido, até fevereiro, 9.767 unidades. Já em 2019, são mais de 13 mil unidades, apontando um crescimento de 37%, maior. Inclusive, do que o Onix.Já sobre o preço do seguro do Prisma, o valor médio em fevereiro para o público masculino foi de R$2.039, cerca de 7% a mais do que no último mês. O valor médio do seguro do Prisma para o público feminino também caiu e, mais uma vez, elas estão pagando menos do que os homens: R$1.923. Em janeiro, o preço médio para o público feminino era de R$2.060. A diferença para o seguro médio dos homens, quando o assunto é Prisma, é de R$116.

Lista não apresenta novidades, apenas mudanças de posição Em fevereiro, não houve nenhum modelo diferente dos que estavam ranqueados em janeiro.

A surpresa dessa vez ficou por conta da queda do Gol, que em janeiro esteve na sétima posição e, em fevereiro, caiu para a décima. As vendas do modelo que já foi o mais vendido do Brasil estão em queda desde outubro quando havia atingido o número de 8.973. Em fevereiro, foram apenas 4.565, algo próximo a 50% de queda. Inclusive, o preço do seguro para o hatch da VW vem ficando mais caro. O público masculino, por exemplo, tem preço médio de R$2.627. Já as mulheres, que em janeiro tinham preço médio de R$2.032, viram o valor aumentar para R$2.493, algo na casa dos 22%.

O HB20, segundo carro mais vendido do Brasil em 2018, ainda não conseguiu retomar o posto em 2019: está atrás do KA por 352 unidades nos dois primeiros meses do ano. Além de não estar no posto de segundo carro mais vendido do Brasil, o HB20 sinalizou aumento no preço médio do seguro nas capitais cotadas. Para o público masculino, o valor saiu de R$1.993 em janeiro e subiu para R$2.592 em fevereiro. Para as mulheres, outro aumento, de 4%, saindo de R$1.928, em janeiro e chegando em R$2.016 em fevereiro.Esse aumento no preço médio do seguro do HB2O, tanto para o público masculino, quanto para o público feminino, corta uma tendência de queda no valor do seguro do HB20 que vinha desde novembro, com quedas que já haviam beirado os 30%.

O Ford KA, segundo carro mais vendido do Brasil, até o momento, em 2019, apresentou uma leve queda nas vendas: saiu de 8.023 unidades comercializadas em janeiro e caiu para 7.633, em fevereiro, o que representa quase 5% de um mês para o outro.O preço médio do seguro do KA para os homens é de R$1.943 e para as mulheres de R$1.700.

Portanto, por mais um mês, o seguro médio do Ford KA, foi o mais barato entre os três modelos mais vendidos do Brasil: R$1.700 para mulheres e R$1.943 para os homens. O segundo lugar ficou com o Onix, com R$1.736 para as mulheres e R$1.954 para homens.

Análise do preço do seguro dos mais vendidos A somatória dos 10 carros mais vendidos do Brasil voltou a sinalizar um crescimento, após a queda de 11% em janeiro. Em fevereiro, foram 71.694 unidades vendidas contra as 70.889 comercializações de janeiro. O preço do seguro médio desses 10 veículos ficou no valor de R$2.265 para os homens e de R$1.943 para as mulheres, O preço médio do seguro mais baratoentre os modelos mais vendidos do Brasilpara o público masculino agora é do Mobi, que desbancou o Kwid, com um valor de R$1.867. Já para as mulheres, o modelo com seguro médio mais barato permanece sendo o Mobi com R$1.650.

Para realizar o estudo, a Minuto Seguros considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram avaliados os preços dos seguros em cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Recife).

Quem paga menos pelo seguro?

Dentro destes perfis mencionados, o preço do seguro para o Kwidé o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas para homens. O valor mais alto está em Curitiba com R$2.156e o menor em Belo Horizonte, por R$1.823, uma distância de R$333. No contraponto de diferença de valores, ainda citando o público masculino, o Renegadepermaneceu com a maior diferença entre estados: R$2.516. A mais altano Rio de Janeiro, R$4.622, e a menor em Belo Horizonte, com R$2.106. Para os homens, Belo Horizonteé a cidade com seguro mais barato para todos os veículos. Nos seguros com valores mais altos, o Rio de Janeiro é a cidade que detém os maiores preços: seis dos dez modelos. O preço médio do seguro para homens, em Belo Horizonte, cidade com menor custo, para os 10 carros mais vendidos é de R$1.797, R$251 a menos do que no mês passado, quando a cidade com menr custo foi São Paulo. Já no Rio de Janeiro, o preço médio foi de R$2.938, ou seja, R$188 maius caro do que no último mês, quando a cidade também foi a mais cara para segurar os veículos.

Agora, falando no perfil feminino, o Mobi tambémé o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas, com uma diferença de R$395, do valor mais alto, que está no Rio de Janeiro, com R$1.788, para o mais baixo, que está em Belo Horizonte, com R$1.393.

Falando agora sobre a distância de valores mais alta, o Gol ficou com a maior: R$2.320. A maior em Recife, com R$3.976 e a menor, também em Belo Horizonte, com R$1.656. No âmbito do público feminino, Belo Horizontetambém é a cidade com o seguro mais barato: nove de dezcarros. Já os valores maiores estão concentrados em Recife: seis dos dez seguros com maior preço ficam na capital pernambucana. O preço médio do seguro em Belo Horizonte, para as mulheres, ficou com R$1.5674 e em Recife, R$2.297.

Detalhes da cotação Capitais: São Paulo (SP),Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Curitiba(PR) e Recife (PE).

Seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica.

Perfil: Homem e mulher, 35 anos, casado.

Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.

Destaque http://panoramaseguro.com.br/noticias/o-valor-do-seguro-dos-carros-mais-vendidos-dobrasil-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019

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Clipping Venda de seminovos cresce 1% no primeiro trimestre de 2019; plataformas online facilitam compra e venda de carros entre pessoas físicas 8206775 - PANORAMA SEGURO - Rio de Janeiro - RJ - 05/04/2019

Especialista em carros e CEO da Carflix, Fabio Pinto, explica que a tecnologia promove conforto e segurança para quem compra e vende carros usados Startup faz a intermediação para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas e oferece vistoria completa de mais de 150 itens O ano começa devagar para o setor de seminovos. O volume de negociações de veículos usados no Brasil registrou crescimento de apenas 1% no primeiro trimestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave – federação que reúne as associações de concessionários. Este número pode ser explicado pelo mau desempenho nas vendas em março, mês que registrou forte queda de 7,7%.

Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix (www.carflix.com.br), startup que conecta compradores e vendedores de seminovos por meio de uma plataforma interativa, destaca que esses números podem ficar mais expressivos com a chegada da tecnologia no setor, que propõe melhorar a experiência de quem compra e vende carros usados no Brasil.

Ele explica que startups do segmento automotivo, conhecidas como autotechs, têm revolucionado o mercado de carros usados.

“Entendemos que ainda exista um receio na hora de fazer negócios entre pessoas físicas – principalmente pela internet – e por isso criamos um modelo com profissionais especializados para fazer a conexão entre essas pessoas. Toda mediação é feita por especialistas da nossa empresa, desde a inspeção, visita para conhecer o carro no local e horário combinado, até a negociação de preço e contratos”, dez Fabio.

A Carflix, que cresceu mais de 600% desde a fundação, funciona como um shopping virtual e faz a intermediação para a compra e venda de automóveis entre pessoas físicas.??De acordo com Fábio, o grande diferencial?da startup?está na segurança e garantia oferecida aos clientes, já que a startup oferece 1 ano de garantia sem ter que recorrer a concessionárias ou lojistas – valorizando e agilizando toda a negociação – e inspeção em mais de 150 itens do carro.

“O e-commerce automotivo no país está passando por uma enorme mudança. Inicialmente a digitalização do mercado consistiu apenas em levar os anúncios que eram feitos em jornais para a internet, facilitando muito o acesso à informação sobre os carros. Nesse momento os grandes sites automotivos do mundo passaram a oferecer serviço de venda além de somente fazer o anúncio”, informa Fabio.

Destaque http://panoramaseguro.com.br/tecnologia/venda-de-seminovos-cresce-1-no-primeirotrimestre-de-2019-plataformas-online-facilitam-compra-e-venda-de-carros-entre-pessoasfisicas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Implementos impedem expansão do mercado de caminhões - Portal Lubes 8206776 - PORTAL LUBES - Rio de Janeiro - RJ - 05/04/2019

Facebook Twitter Google+ Pinterest WhatsApp Vendas de veículos pesados As vendas de veículos pesados continuam em ritmo mais acelerado do que as dos leves.

Enquanto o mercado de automóveis e comerciais leves registra evolução de 10% no trimestre, o de caminhões tem alta de 45,7% e o de ônibus de expressivos 71,4%, conforme dados divulgados nesta quarta-feira, 3, pela Fenabrave.

No trimestre foram emplacados 580 mil veículos leves, 21,4 mil caminhões e 6,2 mil ônibus.

No total são 607,6 mil veículos licenciados, volume 11,4% superior ao registrado nos primeiros três meses de 2018, quando as vendas totalizaram 545,5 mil unidades.

Vendas de automóveis e comerciais leves Em março, as vendas de automóveis e comerciais leves mantiveram-se praticamente estáveis em relação ao mesmo mês do ano passado, com 199,5 mil licenciamentos, enquanto as de caminhões cresceram 27,8%, para 7.628 unidades, e as de ônibus tiveram alta de 49,7%, para 2 mil unidades.

Indústria de implementos No caso dos caminhões, a Fenabrave avalia que o crescimento só não é maior porque a indústria de implementos não está operando em capacidade plena. “Tem pedido de caminhão pesado sendo postergado”, diz Sérgio Zonta, diretor da Fenabrave responsável pela área de pesados. Segundo ele, a retomada na indústria de pesados é sempre mais lenta do que na de leves e os implementadores estão tendo mais dificuldades do que os fabricantes de caminhões para acelerar a produção.

Fechamento de implementadores Sem contar que houve fechamento de implementadores – a tradicional fabricante Guerra, por exemplo, é uma das que suspenderam operações -, o que gerou menor capacidade produtiva no setor.

“As implementadoras não estão com capacidade plena de atendimento. O frotista está alinhando o cronograma de entrega dos implementos às suas compras de caminhões, pois não adianta ter o caminhão sem o equipamento”, explica Zonta.

De qualquer forma, a própria Fenabrave admite que haverá uma aceleração acima do previsto na oferta de implementos este ano. Ante projeção inicial de crescimento de 8,8% nas vendas de reboques e semirreboques, aposta agora em alta de 17,1%, o que significará total de 52,3 mil unidades em 2019 ante as 44,7 mil de 2018.

Projeções de expansão para o mercado de caminhões Em contrapartida, manteve as projeções de expansão para o mercado de caminhões, da ordem de 15,4%, para 88,2 mil unidades, e para o segmento de automóveis e comerciais leves – alta de 11%, para 2,74 milhões de unidades. Já o mercado de ônibus, segundo a Fenabrave, deverá crescer mais do que o projetado pela entidade no início do ano. O índice projetado passou de 17,9% para 20,2%, o que sinaliza venda de 22,6 mil ônibus este ano. O programa Caminho da Escola tem contribuído para o excelente desempenho do segmento.

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Jr., mostra confiança quanto à continuidade do crescimento do setor como um todo, o que atribui principalmente à queda do índice de inadimplência, que hoje está em apenas 3,2% para pessoas físicas, e maior disponibilidade de crédito no mercado. “No segmento de veículos leves, para cada dez propostas, 6,7 são aprovadas atualmente. Há pouco tempo essa proporção era de dez para 6,2”.

http://portallubes.com.br/2019/04/implementos-impedem-expansao-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos no Brasil registra queda em março; vendas subiram 8206778 - O TEMPO - Belo Horizonte - MG - 04/04/2019

Agência Estado A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados nessa quarta-feira pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em março, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro.

No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos.

O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

300 * Estes campos são de preenchimento obrigatório https://www.otempo.com.br/economia/produ%C3%A7%C3%A3o-de-ve%C3%ADculos-nobrasil-registra-queda-em-mar%C3%A7o-vendas-subiram-1.2163329 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Por Agência Estado Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos no Brasil registra queda em março; vendas subiram 8206780 - SUPER NOTÍCIA - Belo Horizonte - MG - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados nessa quarta-feira pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em março, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro.

No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos.

O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.otempo.com.br/super-noticia/economia/produ%C3%A7%C3%A3o-deve%C3%ADculos-no-brasil-registra-queda-em-mar%C3%A7o-vendas-subiram-1.2163329 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Agência Estado Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Renault sobe ao pódio no ranking das marcas mais vendidas 8206781 - MOTOR SHOW - 05/04/2019

Share on Facebook Tweet on Twitter Com três modelos (Kwid, Sandero e Logan) entre os 20 mais emplacados (confira aqui o ranking geral), a Renault fechou o mês de março na 3ª colocação dentre os fabricantes de automóveis de passeio do mercado brasileiro.

A marca francesa abocanhou uma fatia de 10,34% do mercado e ficou atrás apenas da Chevrolet (19,54%) e da Volkswagen (14,27%). 3ª colocada em fevereiro, a Fiat fechou o mês passado com uma participação de (6,78%) e caiu para 7ª posição no ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Confira abaixo as 10 marcas de carro de passeio com maior participação de mercado em março.

Anterior Próximo Roberto Assunção Divulgação Rodolfo Buhrer / La Imagem / Renault Divulgação Roberto Assunção Roberto Assunção Divulgação Divulgação Caio Mattos/Honda Divulgação Please enable JavaScript to view the comments powered by Disqus. blog comments powered by Disqus https://motorshow.com.br/renault-sobe-ao-podio-no-ranking-das-marcas-mais-vendidas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Editora 3 Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercado: vendas de motos crescem 17,9% no trimestre | Motociclismo Online 8206782 - MOTOCICLISMO - 05/04/2019

Notícias Mercado: vendas de motos crescem 17,9% no trimestre 1 Minuto de leitura Publicado: 05/04/2019 Atualizado: 05/04/2019 às 14:07 Por: Vinicius Piva O mercado de motos iniciou o ano de 2019 em alta. No primeiro trimestre do ano, as vendas subiram 17,9% em comparação com o mesmo período do ano passado. Este ano, foram emplacadas 258.725 unidades em janeiro, fevereiro e março, contra 219.387 nos mesmos meses de 2018. Os números foram divulgados pela Fenabrave, Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

Quando analisado apenas março, a tendência de alta permanece, embora num ritmo bem menor, de 5,6% de evolução. No mês passado, as revendas do país negociaram 83.828 motocicletas, contra 79.355 em idêntico mês do ano anterior. Já se a base de comparação for com fevereiro, há uma leve queda, de 0,4%.

Veja também: Mercado de motos começa o ano em alta Mercado de motos fecha 2018 no azul Vendas de motos tem melhor fevereiro desde 2015 A Honda foi a responsável por 78,6% das vendas no primeiro trimestre do ano, mantendo liderança absoluta de mercado. Foram vendidas no Brasil 203.438 motos da marca no acumulado do ano. A Yamaha surge em seu tradicional segundo lugar, com 13,7% ou 35.527. A Shineray aparece em terceiro com 1,6% da fatia, seguida pela Haojue que ficou com 1,3%. A BMW fecha o ranking das cinco melhores com 0,7% das vendas totais.

As chamadas city lideraram as vendas no primeiro trimestre. Ficaram com 41,7% das comercializações, seguido pelo segmento de scooters e cub, que juntas somaram 33,9% dos negócios. Já as trail ficaram com 19,8% do total das vendas no país. https://motociclismoonline.com.br/noticias/mercado-vendas-de-motos-crescem-179-notrimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Confira o ranking dos carros mais vendidos no Brasil no mês de março 8206783 - MEMÓRIA MOTOR - 05/04/2019

You are here Home Informações Confira o ranking dos carros mais vendidos no Brasil no mês de março Saiu a listagem dos carros mais vendidos no mês de março: 1º – GM ONIX – 18.279 2º – Hyundai HB20 – 9.051 3º – Ford KA – 8.341 4º – GM PRISMA – 7.122 5º – Volkswagen GOL – 6.619 6º – Jeep RENEGADE – 6.184 7º – Renault KWID – 5.853 8º – Volkswagen POLO – 5.082 9º – Nissan KICKS – 4.864 10º – Fiat ARGO – 4.643 11º – Jeep COMPASS – 4.476 12º – Renault SANDERO – 4.334 13º – Toyota COROLLA – 3.890 14º – Honda HR-V – 3.796 15º – Hyundai CRETA – 3.791 16º – Renault LOGAN – 3.661 17º – Volkswagen FOX – 3.450 18º – Ford KA SEDAN – 3.319 19º – Toyota YARIS SEDAN – 3.182 20º – Fiat MOBI – 3.099 Fonte: FENABRAVE 05/04/2019 ElenCristina Comments Off on Mercedes-Benz Classe A é destaque de vendas e contribui para liderança da Mercedes-Benz no primeiro trimestre Mercedes-Benz Classe A é destaque de vendas e contribui para liderança da MercedesBenz no primeiro trimestre O novo Classe A, lançado pela Mercedes-Benz no último Salão do Automóvel de São Paulo, já...

Informações Notícias 05/04/2019 ElenCristina Comments Off on Nissan Kicks está entre os finalistas na categoria “Os 10 Melhores Interiores” do prêmio WARD 2019 Nissan Kicks está entre os finalistas na categoria “Os 10 Melhores Interiores” do prêmio WARD 2019 O Nissan Kicks, desenvolvido e inspirado nos clientes da América Latina, continua acumulando reconhecimentos nos mercados...

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Informações Notícias http://www.memoriamotor.r7.com/confira-o-ranking-dos-carros-mais-vendidos-no-brasil-nomes-de-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercado registra alta de 10,2% no primeiro trimestre do ano 8206788 - CARPRESS - 05/04/2019

A venda de carros de passeio e comerciais leves atingiu nos primeiro trimestre do ano 580.040, número 10,2% superior em relação ao mesmo período de 2018, quando haviam sido emplacadas 527.195 unidades.

Em março foram vendidas 199.550 unidades, ante 200.046 do mesmo mês do ano anterior, uma variação negativa de 0,25%. No acumulado de todos os veículos levados em conta pela Fenabrave (federação que reúne distribuidores), incluindo caminhões, ônibus, motos, implementos etc., a alta foi de 13,42% (de 797.737 para 904.760).

Em março chama a atenção o fato de a Renault ter alcançado o terceiro lugar em participação de mercado, com 10,34%, atrás de General Motors (19,54%) e Volkswagen (14,27%. O “top five” é completado por Hyundai (9,24%) e Ford (8,76%). Em comerciais leves, a Fiat lidera com folga, com 42,59%, tendo a Volkswagen em segundo lugar, com 16,36%).

Entre os modelos mais vendidos no acumulado do ano, lidera o Chevrolet Onix, com 55.511, seguido por Hyundai HB20 (24.354), Ford Ka (23.994), Chevrolet Prisma (20.544) e Renault Kwid (16.662). Entre comerciais leves, a liderança fica com a Fiat Strada (16.629), seguida pela Toro (12.348), pela Toyota Hilux (9.246), pela Volkswagen Saveiro (8.704) e pela Chevrolet S10 (5.955). [tags] [canal]NOTÍCIAS[/canal] [linhafina]Renault alcança terceiro lugar em participação de mercado, com 10,34%[/linhafina] [chapeu]MERCADO[/chapeu] [credito][/credito] [/tags] http://carpress.uol.com.br/noticias/2858-mercado-registra-alta-de-10-2-no-primeiro-trimestredo-ano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carpress@carpress.com.br (Do Carpress) Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping TOCANTINS COMEMORA DIA DO JIPEIRO 8206789 - PORTAL STYLO - 05/04/2019

Amantes de um dos veículos que se tornaram sinônimo de força e robustez irão celebrar, pelo segundo ano seguido, o dia do Jeep e do Jipeiro. O 4x4 mais famoso do mundo é comemorado neste 4 de abril, mas a festa será no próximo sábado, dia 6 de abril, a partir das 10 horas da manhã. O Jeep Day é uma realização das concessionárias Grand Cannyon Palmas e Araguaína onde ocorrerão programações especiais.

O ‘Jeep Day’ foi criado para enaltecer a liberdade que só a tradição e os carros traçados oferecem. E o estilo off road de ser é uma das categorias que mais tem ganhado espaço no mercado atual – destaque para a marca Jeep.

Segundo a Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores – Fenabrave – o Jeep Renegade é o líder absoluto de emplacamentos no Brasil em venda direta de fábrica.

“Isso demostra o quanto a marca tem ganhado o gosto do brasileiro e, claro, do tocantinense. A Jeep proporciona liberdade, aventura, autenticidade e um sentimento único: paixão”, afirma o gerente de marketing do Grupo Serraverde – João Paulo Gomes lembrando que “quem conhece a Jeep desde o seu modelo usado na guerra – não abandona nunca”.

Os eventos, em Palmas e em Araguaína, serão um momento de descontração e confraternização já que promete reunir grupos do Estado que são apaixonados por aventura.

Uma oportunidade para troca de experiências e conhecer as novidades off road Jeep.

Serviço Evento: JEEP DAY 2 Local: Concessionárias Grand Canyon de Palmas e Araguaína Data: 6/4 (sábado) Horário: a partir das 10h Atrações: Em Araguaína – Músico Haphelson Karen Em Palmas – Dj Kennedy Fagundes Mais informações: 63 2111-2035 Contato: João Paulo (63) 98411 5052 http://www.portalstylo.com.br/noticia-1508556009-tocantins-comemora-dia-do-jipeiro Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O valor do seguro do carros mais vendidos do Brasil em março 8206790 - APÓLICE - 05/04/2019

A Minuto Seguros realizou um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave com os carros mais vendidos no Brasil em fevereiro. O Onix, da Chevrolet, teve mais um mês excelente, comparativamente aos seus principais concorrentes, e vendeu mais do que o dobro das duas unidades juntas: mais de 18 mil carros emplacados. O HB20, que retomou a segunda posição com 8.055 unidades e o KA, que agora ficou em terceiro, com 7.633, venderam, juntos, menos de 16 mil unidades.

Após quatro quedas consecutivas no valor médio para os homens, o preço do seguro do Onix subiu cerca de 5%, o que representa, em dinheiro, R$99. Em fevereiro, o preço médio do seguro do Onix, usando como base perfis médios de homens e mulheres, chegou a R$1.845. Com esse aumento, o modelo mais vendido da GM quebra uma sequência de quatro meses consecutivos de queda.

Na capital paulista, o valor também teve outra elevação: saiu de R$1.697, em janeiro e atingiu R$1.822 em fevereiro, algo que representa quase 11%. O valor médio na capital paulista voltou a atingir patamares de novembro. Nos últimos meses, para o perfil masculino, os valores ficaram da seguinte maneira: em outubro, o preço médio era de R$1.977, em novembro, de R$1.820, em dezembro, R$1.650, em janeiro, fechou com R$1.697 e, em fevereiro, R$1.822. No consolidado desses últimos cinco meses, o valor médio do seguro do Onix é de R$1.793.

Agora, quando se fala do perfil feminino, elas voltaram a pagar menos do que os homens, após uma sequência de quatro meses com o valor médio maior que o público masculino: R$1.736, uma diferença de R$109. Esse valor também representa mais uma queda já em que em dezembro o preço médio era de R$1.859 para as mulheres que gostariam de fazer um seguro para o Onix. Em três capitais importantes do Brasil, o valor médio do seguro do Onix para as mulheres ficou abaixo de R$1.700 (São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte).

Em relação às vendas, o Onix começa o ano com bom indicativo para a GM: já são 37.234 unidades emplacadas. Em 2018, até fevereiro, o hatch da Chevrolet só havia vendido 28.855 unidades, ou seja, um crescimento nas vendas de quase 30%.

Ainda sobre a Chevrolet, outra boa notícia é o crescimento nas vendas do Prisma, que em 2018 havia vendido, até fevereiro, 9.767 unidades. Já em 2019, são mais de 13 mil unidades, apontando um crescimento de 37%, maior. Inclusive, do que o Onix. Já sobre o preço do seguro do Prisma, o valor médio em fevereiro para o público masculino foi de R$2.039, cerca de 7% a mais do que no último mês. O valor médio do seguro do Prisma para o público feminino também caiu e, mais uma vez, elas estão pagando menos do que os homens: R$1.923. Em janeiro, o preço médio para o público feminino era de R$2.060. A diferença para o seguro médio dos homens, quando o assunto é Prisma, é de R$116.

Lista não apresenta novidades, apenas mudanças de posição Em fevereiro, não houve nenhum modelo diferente dos que estavam ranqueados em janeiro.

A surpresa dessa vez ficou por conta da queda do Gol, que em janeiro esteve na sétima posição e, em fevereiro, caiu para a décima. As vendas do modelo que já foi o mais vendido do Brasil estão em queda desde outubro quando havia atingido o número de 8.973. Em fevereiro, foram apenas 4.565, algo próximo a 50% de queda. Inclusive, o preço do seguro para o hatch da VW vem ficando mais caro. O público masculino, por exemplo, tem preço médio de R$2.627. Já as mulheres, que em janeiro tinham preço médio de R$2.032, viram o valor aumentar para R$2.493, algo na casa dos 22%.

O HB20, segundo carro mais vendido do Brasil em 2018, ainda não conseguiu retomar o posto em 2019: está atrás do KA por 352 unidades nos dois primeiros meses do ano. Além de não estar no posto de segundo carro mais vendido do Brasil, o HB20 sinalizou aumento no preço médio do seguro nas capitais cotadas. Para o público masculino, o valor saiu de R$1.993 em janeiro e subiu para R$2.592 em fevereiro. Para as mulheres, outro aumento, de 4%, saindo de R$1.928, em janeiro e chegando em R$2.016 em fevereiro. Esse aumento no preço médio do seguro do HB2O, tanto para o público masculino quanto para o público feminino, corta uma tendência de queda no valor do seguro do HB20, que vinha desde novembro com quedas que já haviam beirado os 30%.

O Ford KA, segundo carro mais vendido do Brasil, até o momento, em 2019, apresentou uma leve queda nas vendas: saiu de 8.023 unidades comercializadas em janeiro e caiu para 7.633, em fevereiro, o que representa quase 5% de um mês para o outro. O preço médio do seguro do KA para os homens é de R$1.943 e para as mulheres de R$1.700.

Portanto, por mais um mês, o seguro médio do Ford KA, foi o mais barato entre os três modelos mais vendidos do Brasil: R$1.700 para mulheres e R$1.943 para os homens. O segundo lugar ficou com o Onix, com R$1.736 para as mulheres e R$1.954 para homens.

Análise do preço do seguro dos mais vendidos A somatória dos 10 carros mais vendidos do Brasil voltou a sinalizar um crescimento, após a queda de 11% em janeiro. Em fevereiro, foram 71.694 unidades vendidas contra as 70.889 comercializações de janeiro. O preço do seguro médio desses 10 veículos ficou no valor de R$2.265 para os homens e de R$1.943 para as mulheres, O preço médio do seguro mais barato entre os modelos mais vendidos do Brasil para o público masculino agora é do Mobi, que desbancou o Kwid, com um valor de R$1.867. Já para as mulheres, o modelo com seguro médio mais barato permanece sendo o Mobi com R$1.650.

Para realizar o estudo, a Minuto considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram avaliados os preços dos seguros em cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Recife).

Quem paga menos pelo seguro?

Dentro destes perfis mencionados, o preço do seguro para o Kwidé o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas para homens. O valor mais alto está em Curitiba com R$2.156 e o menor em Belo Horizonte, por R$1.823, uma distância de R$333. No contraponto de diferença de valores, ainda citando o público masculino, o Renegade permaneceu com a maior diferença entre estados: R$2.516. A mais altano Rio de Janeiro, R$4.622, e a menor em Belo Horizonte, com R$2.106. Para os homens, Belo Horizonte é a cidade com seguro mais barato para todos os veículos. Nos seguros com valores mais altos, o Rio de Janeiro é a cidade que detém os maiores preços: seis dos dez modelos. O preço médio do seguro para homens, em Belo Horizonte, cidade com menor custo, para os 10 carros mais vendidos é de R$1.797, R$251 a menos do que no mês passado, quando a cidade com menor custo foi São Paulo. Já no Rio de Janeiro, o preço médio foi de R$2.938, ou seja, R$188 mais caro do que no último mês, quando a cidade também foi a mais cara para segurar os veículos.

Agora, falando no perfil feminino, o Mobi também é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas, com uma diferença de R$395, do valor mais alto, que está no Rio de Janeiro, com R$1.788, para o mais baixo, que está em Belo Horizonte, com R$1.393.

Falando agora sobre a distância de valores mais alta, o Gol ficou com a maior: R$2.320. A maior em Recife, com R$3.976 e a menor, também em Belo Horizonte, com R$1.656. No âmbito do público feminino, Belo Horizonte também é a cidade com o seguro mais barato: nove de dez carros. Já os valores maiores estão concentrados em Recife: seis dos dez seguros com maior preço ficam na capital pernambucana. O preço médio do seguro em Belo Horizonte, para as mulheres, ficou com R$1.5674 e em Recife, R$2.297.

Tabelas com os valores do seguro: Público Feminino Público Masculino Detalhes da cotação Capitais: São Paulo (SP),Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Curitiba(PR) e Recife (PE).

Seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e SulAmérica.

Perfil: Homem e mulher, 35 anos, casado.

Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.

M.S. Revista Apólice https://www.revistaapolice.com.br/2019/04/o-valor-do-seguro-do-carros-mais-vendidos-dobrasil-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação

Categoria: Fenabrave Cidade:

Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indústria automobilística corta mil vagas em um mês 8206791 - TERRA - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos. publicidade Logo da GM em fábrica da montadora na cidade de São José dos Campos. 22/01/2019.

REUTERS/Roosevelt Cassio.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%. publicidade Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas. publicidade Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano,

a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. publicidade Video Player Ana Beatriz Barros marca presença na SP-Arte 2019 https://www.terra.com.br/amp/economia/montadoras-cortam-mil-vagas-em-ummes,48f401a8d3e98dd77a7ae002fa466f08st5n59ko.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Cleide Silva Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março, diz Anfavea 8206792 - TERRA - São Paulo - SP - 04/04/2019

SÃO PAULO - A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado. publicidade Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Carros novos em pátio da fábrica da Volkswagen em Taubaté A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados ontem pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Queda se deve a exportações, greve e enchentes O presidente da Anfavea, Antonio Megale, afirmou em coletiva de imprensa nesta quinta que a queda na produção de veículos em março se deve ao recuo das exportações, à greve que atingiu uma das montadoras (Ford, em São Bernardo do Campo) e às enchentes que interromperam a operação de outra empresa (Mercedes-Benz, também em São Bernardo).

O recuo das exportações, no entanto, tem sido o principal limitador da produção desde o início do ano, em razão da crise da Argentina, principal destino das exportações de veículos brasileiros. "O primeiro semestre do mercado argentino está absolutamente comprometido.

Esperamos que comece a melhorar depois disso", afirmou Megale. publicidade A retração das exportações, inclusive, neutralizou o aumento das vendas no mercado doméstico no primeiro trimestre. Enquanto as vendas internas cresceram 11,4%, as exportações caíram 42%. Com isso, a produção no trimestre está praticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com queda de 0,6%.

Megale anunciou que a Anfavea terá de revisar para baixo a sua previsão para exportações em 2019. Por enquanto, a associação prevê queda de 6,2%, para 590 mil unidades.

Video Player OTAN comemora 70 anos em meio a críticas de Trump e interesse do Brasil https://www.terra.com.br/amp/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-emcomparacao-com-2018-diz-anfavea,867c001620edc300b61ba729c124ea6fdxgqk5gi.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Ítalo Rocha Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Twister bate fazer e XRE passa Lander nas vendas de março 8206793 - ICARROS - 05/04/2019

Depois de iniciar 2019 com boas vendas, a Yamaha Lander 250 se viu mais uma vez atrás de sua principal rival do segmento: a Honda XRE 300. Além disso, a moto da Yamaha perdeu até para a pequena XRE 190 em vendas no mês de março. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Leia mais: Leia mais: Veja o que a Yamaha Fazer 250 ganhou em sua última mudança Confira as mudanças na Honda Twister 250 2019 Dafra Apache RTR 200: a mais nova rival para Fazer e Twister A disputa entre Yamaha e Honda também terminou o mês de março com mais uma vantagem para a Honda. Entre as street de 250 cm³, a Honda Twister 250 vendeu mais que a Yamaha Fazer 250, apesar de que, nesse caso a disputa ficou mais acirrada, com a Honda na quinta posição e a Yamaha na sexta.

Aposentada no início de 2019, a veterana Honda CG 125 ainda permanece no ranking das mais vendidas, mas desta vez amargando a décima nona posição, atrás até mesmo do pequeno e obscuro ciclomotor Shineray XY 50 Veja as 20 motos mais vendidas do Brasil em março 1) Honda CG 160 - 24.398 unidades 2) Honda Biz - 12.364 unidades 3) Honda NXR160 Bros - 9.369 unidades 4) Honda Pop 110i - 9.064 unidades 5) Honda CB 250F Twister- 2.565 unidades 6) Yamaha Fazer 250 - 1.927 unidades 7) Yamaha XTZ150 Crosser - 1.872 unidades 8) Honda PCX 150 - 1.837 unidades 9) Honda XRE 300 - 1.689 unidades 10) Yamaha YBR 150 - 1.669 unidades 11) Honda XRE 190 - 1.572 unidades 12) Yamaha XTZ 250 Lander - 1.503 unidades 13) Honda Elite 125 - 1.245 unidades 14) Yamaha NMAX 160 - 1.123 unidades 15) Yamaha NEO 125 – 898 unidades 16) Yamaha YBR 125 - 888 unidades 17) Yamaha YS150 FAZER – 865 unidades 18) Shineray XY 50 - 739 unidades 19) Honda CG 125 - 690 unidades 20) Honda CB 500 - 609 unidades Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no:

Facebook (facebook.com/iCarros) Instagram (instagram.com/icarros_oficial) YouTube (youtube.com/icarros) https://www.icarros.com.br/noticias/top-10/twister-bate-fazer-e-xre-passa-lander-nas-vendasde-marco/26305.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indústria automobilística corta mil vagas em um mês 8206794 - EDIÇÃO DE NOTÍCIAS - 05/04/2019

Indústria automobilística corta mil vagas em um mês Parte dos ajustes ocorre em razão da queda das exportações, justifica Anfavea Terra/PCS Imprimir Foto: RPC Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. Notícias relacionadas http://www.edicaoms.com.br/economia/industria-automobilistica-corta-mil-vagas-em-um-mes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O valor do seguro do carros mais vendidos do Brasil em março 8206795 - JORNAL TIJUCAS - Rio de Janeiro - RJ - 05/04/2019

A Minuto Seguros realizou um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave com os carros mais vendidos no Brasil em fevereiro. O Onix, da Chevrolet, teve mais um mês excelente, comparativamente aos seus principais concorrentes, e vendeu mais do que o dobro das duas unidades juntas: mais de 18 mil carros emplacados. O HB20, que retomou a segunda posição com 8.055 unidades e o KA, que agora ficou em terceiro, com 7.633, venderam, juntos, menos de 16 mil unidades.

Após quatro quedas consecutivas no valor médio para os homens, o preço do seguro do Onix subiu cerca de 5%, o que representa, em dinheiro, R$99. Em fevereiro, o preço médio do seguro do Onix, usando como base perfis médios de homens e mulheres, chegou a R$1.845. Com esse aumento, o modelo mais vendido da GM quebra uma sequência de quatro meses consecutivos de queda.

Na capital paulista, o valor também teve outra elevação: saiu de R$1.697, em janeiro e atingiu R$1.822 em fevereiro, algo que representa quase 11%. O valor médio na capital paulista voltou a atingir patamares de novembro. Nos últimos meses, para o perfil masculino, os valores ficaram da seguinte maneira: em outubro, o preço médio era de R$1.977, em novembro, de R$1.820, em dezembro, R$1.650, em janeiro, fechou com R$1.697 e, em fevereiro, R$1.822. No consolidado desses últimos cinco meses, o valor médio do seguro do Onix é de R$1.793.

Agora, quando se fala do perfil feminino, elas voltaram a pagar menos do que os homens, após uma sequência de quatro meses com o valor médio maior que o público masculino: R$1.736, uma diferença de R$109. Esse valor também representa mais uma queda já em que em dezembro o preço médio era de R$1.859 para as mulheres que gostariam de fazer um seguro para o Onix. Em três capitais importantes do Brasil, o valor médio do seguro do Onix para as mulheres ficou abaixo de R$1.700 (São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte).

Em relação às vendas, o Onix começa o ano com bom indicativo para a GM: já são 37.234 unidades emplacadas. Em 2018, até fevereiro, o hatch da Chevrolet só havia vendido 28.855 unidades, ou seja, um crescimento nas vendas de quase 30%.

Ainda sobre a Chevrolet, outra boa notícia é o crescimento nas vendas do Prisma, que em 2018 havia vendido, até fevereiro, 9.767 unidades. Já em 2019, são mais de 13 mil unidades, apontando um crescimento de 37%, maior. Inclusive, do que o Onix. Já sobre o preço do seguro do Prisma, o valor médio em fevereiro para o público masculino foi de R$2.039, cerca de 7% a mais do que no último mês. O valor médio do seguro do Prisma para o público feminino também caiu e, mais uma vez, elas estão pagando menos do que os homens: R$1.923. Em janeiro, o preço médio para o público feminino era de R$2.060. A diferença para o seguro médio dos homens, quando o assunto é Prisma, é de R$116.

Lista não apresenta novidades, apenas mudanças de posição Em fevereiro, não houve nenhum modelo diferente dos que estavam ranqueados em janeiro.

A surpresa dessa vez ficou por conta da queda do Gol, que em janeiro esteve na sétima posição e, em fevereiro, caiu para a décima. As vendas do modelo que já foi o mais vendido do Brasil estão em queda desde outubro quando havia atingido o número de 8.973. Em fevereiro, foram apenas 4.565, algo próximo a 50% de queda. Inclusive, o preço do seguro para o hatch da VW vem ficando mais caro. O público masculino, por exemplo, tem preço médio de R$2.627. Já as mulheres, que em janeiro tinham preço médio de R$2.032, viram o valor aumentar para R$2.493, algo na casa dos 22%.

O HB20, segundo carro mais vendido do Brasil em 2018, ainda não conseguiu retomar o posto em 2019: está atrás do KA por 352 unidades nos dois primeiros meses do ano. Além de não estar no posto de segundo carro mais vendido do Brasil, o HB20 sinalizou aumento no preço médio do seguro nas capitais cotadas. Para o público masculino, o valor saiu de R$1.993 em janeiro e subiu para R$2.592 em fevereiro. Para as mulheres, outro aumento, de 4%, saindo de R$1.928, em janeiro e chegando em R$2.016 em fevereiro. Esse aumento no preço médio do seguro do HB2O, tanto para o público masculino quanto para o público feminino, corta uma tendência de queda no valor do seguro do HB20, que vinha desde novembro com quedas que já haviam beirado os 30%.

O Ford KA, segundo carro mais vendido do Brasil, até o momento, em 2019, apresentou uma leve queda nas vendas: saiu de 8.023 unidades comercializadas em janeiro e caiu para 7.633, em fevereiro, o que representa quase 5% de um mês para o outro. O preço médio do seguro do KA para os homens é de R$1.943 e para as mulheres de R$1.700.

Portanto, por mais um mês, o seguro médio do Ford KA, foi o mais barato entre os três modelos mais vendidos do Brasil: R$1.700 para mulheres e R$1.943 para os homens. O segundo lugar ficou com o Onix, com R$1.736 para as mulheres e R$1.954 para homens.

Análise do preço do seguro dos mais vendidos A somatória dos 10 carros mais vendidos do Brasil voltou a sinalizar um crescimento, após a queda de 11% em janeiro. Em fevereiro, foram 71.694 unidades vendidas contra as 70.889 comercializações de janeiro. O preço do seguro médio desses 10 veículos ficou no valor de R$2.265 para os homens e de R$1.943 para as mulheres, O preço médio do seguro mais barato entre os modelos mais vendidos do Brasil para o público masculino agora é do Mobi, que desbancou o Kwid, com um valor de R$1.867. Já para as mulheres, o modelo com seguro médio mais barato permanece sendo o Mobi com R$1.650.

Para realizar o estudo, a Minuto considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram avaliados os preços dos seguros em cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Recife).

Quem paga menos pelo seguro?

Dentro destes perfis mencionados, o preço do seguro para o Kwidé o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas para homens. O valor mais alto está em Curitiba com R$2.156 e o menor em Belo Horizonte, por R$1.823, uma distância de R$333. No contraponto de diferença de valores, ainda citando o público masculino, o Renegade permaneceu com a maior diferença entre estados: R$2.516. A mais altano Rio de Janeiro, R$4.622, e a menor em Belo Horizonte, com R$2.106. Para os homens, Belo Horizonte é a cidade com seguro mais barato para todos os veículos. Nos seguros com valores mais altos, o Rio de Janeiro é a cidade que detém os maiores preços: seis dos dez modelos. O preço médio do seguro para homens, em Belo Horizonte, cidade com menor custo, para os 10 carros mais vendidos é de R$1.797, R$251 a menos do que no mês passado, quando a cidade com menor custo foi São Paulo. Já no Rio de Janeiro, o preço médio foi de R$2.938, ou seja, R$188 mais caro do que no último mês, quando a cidade também foi a mais cara para segurar os veículos.

Agora, falando no perfil feminino, o Mobi também é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas, com uma diferença de R$395, do valor mais alto, que está no Rio de Janeiro, com R$1.788, para o mais baixo, que está em Belo Horizonte, com R$1.393.

Falando agora sobre a distância de valores mais alta, o Gol ficou com a maior: R$2.320. A maior em Recife, com R$3.976 e a menor, também em Belo Horizonte, com R$1.656. No âmbito do público feminino, Belo Horizonte também é a cidade com o seguro mais barato: nove de dez carros. Já os valores maiores estão concentrados em Recife: seis dos dez seguros com maior preço ficam na capital pernambucana. O preço médio do seguro em Belo Horizonte, para as mulheres, ficou com R$1.5674 e em Recife, R$2.297.

Tabelas com os valores do seguro: Público Feminino Público Masculino Detalhes da cotação Capitais: São Paulo (SP),Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Curitiba(PR) e Recife (PE).

Seguradoras: Azul, Aliro, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e SulAmérica.

Perfil: Homem e mulher, 35 anos, casado.

Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre 8206796 - LINHARES EM DIA - 05/04/2019

Só em março, foram licenciados 305.549 veículos No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Leia também >> Cursos gratuitos de corte de cabelo e panificação para os moradores do Jocafe II em Linhares Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados hoje (3) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. "Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente".

Leia também >> Ministério Público de Contas pede suspensão do concurso para delegado da Polícia Civil do ES O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

Leia também >> Mais de R$ 8,5 milhões de investimento na Subestação Rio Quartel de energia em Linhares De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do

Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

Redação Portal Linhares Em Dia SEJA O PRIMEIRO A COMENTAR Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.

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Clipping Logan atropela sedãs compactos, fica atrás somente do Prisma 8206797 - MSN - São Paulo - SP - 05/04/2019

O mercado de sedãs compactos está aquecido no Brasil. Em março, os cinco primeiros modelos do ranking passaram das 3 mil unidades vendidas. No mês anterior, apenas os três primeiros do pódio chegaram a esse nível. A liderança continua com o Chevrolet Prisma, mas o que surpreende é o vice-líder: Renault Logan.

Leia mais: Gangorra dos sedãs O Logan havia estacionado em sexto lugar há um mês, mas bastou março chegar para que ele dobrasse suas vendas. As reduções de preço promovidas pela Renault surtiram efeito, já que, com isso, ele disparou para a segunda posição. Quem figurava por ali em fevereiro era o Volkswagen Virtus, agora em um amargo quinto lugar.

Apesar de ter vendido praticamente o mesmo em março que conseguiu em fevereiro, os rivais cresceram mais e roubaram do Virtus algumas posições. Até mesmo seu irmão menor Voyage cresceu nas vendas e ficou uma posição atrás do sedã do Polo.

Outro sedã compacto que tomou um tombo em março foi o Hyundai HB20S. Ele caiu da quarta colocação no top 10 para o sétimo lugar. O efeito é o mesmo do Virtus: vendeu praticamente o mesmo que no mês passado enquanto seus rivais elevaram o patamar de unidades comercializadas.

Subidas tímidas O Toyota Yaris Sedã se deu bem em março, subindo para a quarta posição. A grande diferença, no entanto, está no volume de suas vendas, que quase chegou a dobrar. Fora do top 10 há alguns meses, o Chevrolet Cobalt voltou em uma nona posição, colocando o Fiat Siena para fora.

Nissan Versa desceu uma colocação mesmo tendo crescimento nas vendas. O ranking fecha com o Fiat Cronos, em sutil queda nos emplacamentos, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores).

Confira o ranking dos sedãs compactos mais vendidos no Brasil em março de 2019: 1. Chevrolet Prisma: 7.122 unidades – 2. Renault Logan: 3.661 unidades – 3. Ford Ka Sedan: 3.319 unidades – 4. Toyota Yaris Sedã: 3.182 unidades – 5. Volkswagen Virtus: 3.083 unidades – 6. Volkswagen Voyage: 2.325 unidades – 7. Hyundai HB20S: 2.187 unidades – 8. Nissan Versa: 2.115 unidades – 9. Chevrolet Cobalt: 1.403 unidades – 10. Fiat Cronos: 1.333 unidades – Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no: Facebook () Instagram () YouTube () _________________________________________ Vídeo: (Via AFP)

Veja as notícias mais importantes do dia no seu celular com o app Microsoft Notícias. . https://www.msn.com/pt-br/carros/compra/logan-atropela-sed%C3%A3s-compactos-ficaatr%C3%A1s-somente-do-prisma/ar-BBVEx8A?li=AAggXC3 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: João Brigato / Fotos: Divulgação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos cresce 0,8% em março ante igual período de 2018, diz Fenabrave | Brasil Notícia 8206801 - BRASIL NOTÍCIAS - São Paulo - SP - 05/04/2019

Agronegócio Sexta-feira, 05 de Abril de 2019, 11h:16 A A BOM DESEMPENHO Otmar de Oliveira As vendas no mercado de veículos novos aumentaram 0,8% em março ante igual mês do ano passado, confirmou nesta quarta-feira, 3, a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em balanço distribuído à imprensa. Foram 209,1 mil unidades vendidas, em soma que considera que os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, teve expansão de 5,3%.

O primeiro trimestre terminou com crescimento de 11,4% em relação aos três primeiros meses do ano passado, com a comercialização de 607,6 mil unidades, o maior resultado para o período desde 2015.

Por segmentação, os chamados veículos leves, que englobam os automóveis e comerciais leves, registraram 199,5 mil emplacamentos em março, queda de 0,25% em comparação a março do ano passado, mas crescimento de 5,1% em relação a fevereiro. No primeiro trimestre, são 580 mil unidades, alta de 10% sobre igual período de 2018.

Na categoria de caminhões, as concessionárias venderam 7,6 mil unidades no terceiro mês do ano, expansão de 27,8% em relação a março de 2018 e de 11,9% sobre o resultado de fevereiro. De janeiro a março, foram 21,3 mil caminhões comercializados, avanço de 45,7% na comparação com igual intervalo do ano passado.

Por último, os ônibus registraram 2 mil vendas em março, alta de 49,7% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 0,9% sobre o desempenho de fevereiro. Nos primeiros três meses, o segmento acumula 6,1 mil emplacamentos, crescimento de 71,3% sobre igual período do ano passado.

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Clipping Montadoras de automóveis cortam mil vagas em um mês 8206802 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do país e um quarto do crescimento total do PIB. https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/montadoras-de-autom%C3%B3veis-cortammil-vagas-em-um-m%C3%AAs-1.705444

Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos usados crescem 1,61% no primeiro trimestre de 2019 8206803 - NOVO VAREJO - 05/04/2019

Transações de veículos usados apresentaram crescimento de 1,61% no primeiro trimestre, ante iguais meses de 2018, de acordo com o levantamento realizado pela FENABRAVE, e somaram 3.310.171 unidades, contra 3.257.768 unidades, de janeiro a março de 2018.

Em março deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.036.579 unidades, contra 1.115.817 em fevereiro, refletindo em retração de 7,10%.

Na comparação com o mês de março de 2018, que registrou 1.135.935 unidades, o resultado geral de transações de usados apresentou queda de 8,75%.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as vendas, em março, somaram 770.343 unidades, 7,69% abaixo dos 834.521 veículos vendidos em fevereiro. Em relação a março de 2018, houve retração de 9,28% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a março deste ano, as vendas totais dos segmentos foram de 2.479.330 veículos, alta de 0,78%, ante idêntico período do ano passado.

Do total de automóveis e comerciais leves negociados, os usados (de 1 a 3 anos de fabricação) representaram 10,86% do total de março e 10,3% do acumulado do ano.

Segundo Alarico Assumpção Júnior, presidente da FENABRAVE, o desempenho deste mercado reflete as expectativas que observamos no mercado de veículos novos. “Este mercado é, basicamente, composto por consumidores não corporativos, ou seja, pessoas físicas. Justamente este público, encontra-se em compasso de espera, na expectativa do resultado das Reformas e tem buscado mais crédito para o pagamento de contas”, explicou o Presidente.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos USADOS para cada segmento automotivo. http://novovarejo.com.br/vendas-de-veiculos-usados-crescem-161-no-primeiro-trimestre-de2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: julia@novomeio.com.br Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Xiaomi, marca de celular, lança SUV médio que custa o equivalente a R$ 52 mil 8206804 - LAPADA LAPADA - 05/04/2019

Carros Publicado 05/04/2019 - 10:34 por Da Redação Share Tweet A marca chinesa de celular Xiaomi entra no ramo de automóveis ao lançar um SUV, o Bestune T77. A rigor, o carro foi apenas modificado pela famosa fabricante de aparelhos eletrônicos, que ainda não venderá o modelo no Brasil.

LEIA MAIS: Você ainda vai ter um carro de origem chinesa, e talvez nem perceba Entretanto, o que chama atenção é que o utilitário esportivo da Xiaomi é estiloso, com alta linha de cintura, ampla grade dianteira, rodas com acabamento diamantado, faróis com luzes diurnas de LED, lanternas fumês na traseira, preço atraente (11.990 euros, ou algo em torno de R$ 52 mil) e uma tecnologia inusitada.

Pode parecer estranho, mas o o SUV médio vem com assistente de ajuda por voz que projeta um holograma no painel para transmitir as respostas do computador de bordo. E o personagem pode ser personalizado, o que inclui as vestimentas, algo para nenhum fã de “Star Wars” achar defeito.

LEIA MAIS: JAC T80: andamos no novo SUV premium de sete lugares da marca chinesa São 43 funções diferentes disponíveis, como fazer chamadas telefônicas, mudar a estação de rádio, acionar os limpadores de para-brisa, entre outras. Além disso, a lista de equipamentos é longa e inclui controles de tração e estabilidade, cluster configurável, partida por botão e multimídia com tela de 9 polegadas, apenas para citar os itens principais.

Veja Também Renault lança Kwid Outsider, na Colômbia, pelo equivalente a R$ 36.900 SUV chinês da Xiaomi, mas com sotaque francês Mas toda parte de design parece ter bebido na mesma fonte da marca francesa de luxo DS, da PSA. Basta dar uma olhada para ver que as linhas do T77 lembram bastante as do DS7 Crossback , tanto por fora quanto por dentro.

Confira na galeria acima que tanto o cluster digital quanto detalhes do console central se parecem com os do SUV francês, que mede 4,53 metros de comprimento por 1,85 de largura e 1,61 m de altura.

LEIA MAIS: As 10 cópias de carros mais absurdas já feitas por fabricantes chinesa No conjunto mecânico conta com motor 1.2, turbo, movido a gasolina, capaz de render 145 cv e razoáveis 20 kgfm de torque, força transmitida para as rodas dianteiras com ajuda do câmbio manual de cinco marchas ou da caixa automatizada, de dupla embreagem, de sete.

Veja Também Compare 5 carros que nasceram quase iguais aos protótipos mostrados nos salões A Xiaomi acaba de entrar no ramo de carros e tem planos ambiciosos pela frente. Um deles é lançar um carro elétrico, com tecnologia de direção autônoma, que consiga fazer frente ao Model 3, da marca norte-americana Tesla.

Fonte: IG Carros

Da Redação Carros Publicado 04/04/2019 - 23:13 por Da Redação Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais confiáveis para se comprar no Brasil Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

LEIA MAIS: Desafio dos 10 anos: como eram os carros populares em 2009?

Veja Também Range Rover Evoque feito no Brasil sairá de linha no fim doprimeiro semestre Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

LEIA MAIS: Gol GTS relembra sigla que será usada novamente pela Volkswagen Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

Veja Também Compare 5 carros que nasceram quase iguais aos protótipos mostrados nos salões 1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184

7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Fonte: IG Carros Continue lendo Carros Publicado 04/04/2019 - 23:13 por Da Redação Pelo menos duas novidades estão sendo preparadas pela Honda do Brasil até o fim do ano.

Uma delas é a versão topo de linha do SUV HR-V (a Touring), equipada com motor 1.5 turbo, cujo lançamento será em junho, de acordo com o que apurou a reportagem de iG Carros. Mas o Honda Civic também vai mudar.

LEIA MAIS: Quanto vai custar o novo Toyota Corolla no Brasil?

Pois é, deverá chegar às lojas o Honda Civic com discretos retoques no desenho. O carro já é vendido com as novidades, nos EUA, desde setembro último, mas a marca japonesa ainda não havia mostrado imagens da versão Touring, o que acaba de acontecer.

Pelo o que é possível notar nas fotos da galeria abaixo, o Civic Touring passará a ter novos detalhes. Um deles fica por conta da grade frontal pintada de preto que será adotada no lugar da cromada atualmente disponível.

Além disso, o para-choque recebe novos detalhes, como os frisos cromados que servem de moldura para os faróis auxiliares de neblina. Novos também são os conjuntos de rodas de liga-leve e o para-choque traseiro com uma discreta barra metálica como a principal diferença.

LEIA MAIS: onheça os 5 sedãs médios mais econômicos do Brasil à venda atualmente Veja Também Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro Por dentro, as mudanças começam com a central multimídia atualizada, com botões extras no lado esquerdo e com algumas melhorias, entre as quais, de acordo com a fabricante, na conexão Bluetooth.

Pelo menos no mercado americano, o Civic passa a ter freio de estacionamento eletrônico com função “Brake Hold” de série, bem como tela de TFT, de 7 polegadas, integrada ao cluster.

Mais detalhes sobre o Honda Civic 2020 Bom também é que o modelo médio da marca japonesa recebe ar-condicionado digital bizone e banco do motorista com regulagem elétrica entre os itens de série da versão intermediária EX. Outra novidade no Civic Touring renovado é que a marca deverá incluir o pacote Sensing, que vem com itens de segurança como farol alto automático, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo (“piloto automático”).

LEIA MAIS: Honda Civic Sport: com câmbio manual, modelo é para quem gosta de dirigir Veja Também Moto elétrica que acelera como esportiva começa a ser vendida nos EUA E no conjunto mecânico, o Honda Civic deverá continuar sem novidades. Portanto, as versões EX e EX-L conta deverão manter o

motor 2.0 flex, que rende 155 cv e 19,5 kgfm, com etanol. E a Touring mantém o 1.5, turbo, a gasolina, de 173 cv e 22,4 kgfm a 1.700 rpm. No sistema de transmissão também serão mantidas as mesmas opções: manual de seis marchas para as versões Sport e Si e automático CVT para a EX e EX-L. Fonte: IG Carros Continue lendo Últimas Notícias Cuiabá 05/04/2019 - 12:49 Mulher 05/04/2019 - 12:48 Mulher 05/04/2019 - 12:48 Mulher 05/04/2019 - 12:48 Politica MT 05/04/2019 - 12:27 Destaques ACIDENTE 04/04/2019 - 23:58 Visualizações 8.700 Segundo informações, dois bandidos em um Fiat Uno eram perseguidos por uma viatura policial e fugiam pela rodovia.... laboratório de falsificação 03/04/2019 - 16:00 Visualizações 237 Um grande laboratório de falsificação de documentos públicos e privados na região do Araguaia foi desarticulado pela Polícia...

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Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Com produção estagnada, montadoras cortam mil vagas em um mês 8206805 - UOL - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://carros.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/04/05/com-producao-estagnadamontadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206806 - HIPER NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado) http://www.hipernoticias.com.br/economia/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes/122329 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: CONTEÚDO ESTADÃO Estado: MT Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206807 - FOLHA DE VALINHOS - Valinhos - SP - 05/04/2019

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Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.folhadevalinhos.com.br/artigos/brasil-e-mundo/montadoras-cortam-mil-vagas-emum-mes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre 8206808 - DOURADOS AGORA - Dourados - MS - 05/04/2019

05/04/2019 11h14 - Por Agência Brasil No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado.

Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados dia (3) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%.

No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade.

"Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado.

Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente".

O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%.

Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior.

No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo.

"As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada.

Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento", comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas.

Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%.

No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está

suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas.

"A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual".

Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019.

Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades. https://www.douradosagora.com.br/noticias/economia/emplacamentos-de-veiculos-registramalta-de-1342-no-1-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Dourados País: Tipo Veículo: Site

Clipping Com produção estagnada, montadoras cortam mil vagas em um mês 8206809 - BOL - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/04/05/com-producao-estagnada-montadorascortam-mil-vagas-em-um-mes.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Cleide Silva Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Em março, vendas de carros usados caíram 7,1% em relação a fevereiro 8206810 - CIDADE BIZ - São Paulo - SP - 05/04/2019

As vendas de veículos usados caíram 7,10% em março, em relação a fevereiro. No confronto com o terceiro mês do ano passado a queda foi maior, de 8,75%.

O balanço da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) considera todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros).

Ao todo, foram comercializados 1.036.579 veículos usados em março, contra 1.115.817 em fevereiro deste ano e 1.135.935 em março do ano passado.

Automóveis e comerciais leves - As transações nesses segmentos tiveram queda de 7,69% entre fevereiro e março. Foram negociados 770.343 veículos, 64.178 a menos do que no mês anterior. Em relação a março/18 (849.118 unidades), houve recuo de 9,28% (78.775l veículos a menos).

A participação das principais montadoras no mercado de automóveis e comerciais leves usados em março/19 (os percentuais entre parênteses indicam o acumulado do ano): Automóveis • Volkswagen: 20,46% em março (20,51% no acumulado do ano) • General Motors: 20,02% (20,23%) • Fiat: 18,70% (18,65%) • Ford: 10,38% (10,41%) • Renault: 5,55% (5,55%) • Honda: 5,06% (4,96%) • Hyundai: 4,37% (4,35%) • Toyota: 3,87% (3,86%) • Peugeot: 2,21% (2,21%) • Outros: 9,38% (9,27%) Automóveis usados mais vendidos em março/19: • VW Gol: 62.716 • Fiat Palio: 40.742 • Fiat Uno: 40.423 • GM Celta: 24.072 • VW Fox: 20.255 • Ford Fiesta: 19.251 • GM Corsa: 18.769 • Fiat Siena: 16.783 • Ford Ka: 16.547 • Toyota Corolla: 15.789 Comerciais leves • Fiat: 27,91% em março (27,63% no acumulado do ano) • Volkswagen: 21,55% (21,71%)

• General Motors: 19,74% (19,88%) • Ford: 9,31% (9,21%) • Toyota: 8,19% (8,10%) • Mitsubishi: 3,79% (3,86%) • Nissan: 2,25% (2,24%) • Renault: 2,22% (2,23%) • Outros: 5,04% (5,14%) Comerciais leves usados mais vendidos em março/19: • Fiat Strada: 20.324 • VW Saveiro: 15.338 • GM S10: 10.936 • Toyota Hilux: 8.393 • GM Montana: 7.027 • Ford Ranger: 4.619 • VW Kombi: 4.364 • Fiat Fiorino: 4.048 • Mitsubishi L200: 3.916 • Fiat Toro: 2.711 Sobre o mercado de carros novos: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx https://www.cidadebiz.com.br/noticia/05041909 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site

Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206811 - DIÁRIO DO JARAGUÁ - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://www.diariodajaragua.com.br/economia/montadoras-cortam-mil-vagas-em-ummes/444317/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206812 - R7 - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Copyright © 2018 Estadão. Todos os direitos reservados https://noticias.r7.com/economia/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes-05042019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206813 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

“As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”.

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar”, diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadao Conteudo http://www.jornaldebrasilia.com.br/economia/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos crescem no mês de março 8206814 - IPESI DIGITAL - 05/04/2019

No mês de março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades. Já na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi de 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados no dia 3 de abril.

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 unidades emplacadas, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado.

Os dados da entidade mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante idêntico período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. "Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente", comentou.

OUTROS SEGMENTOS - O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi de 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Para o vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. "As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento", comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Finame.

As vendas de implementos rodoviários seguem em compasso acelerado, somando, em março, 5.085 unidades, o que representa alta de 13,13% sobre fevereiro, quando foram licenciados 4.495 equipamentos, e 45,29% de avanço na comparação com março do ano passado, que registrou 3.500 unidades licenciadas. No acumulado dos três primeiros meses de 2019, os emplacamentos de implementos totalizaram 13.971 unidades, 61,10% acima do resultado de idêntico período de 2018.

Segundo Zonta, as fabricantes de implementos não estão conseguindo atender à alta demanda, o que tem refletido na postergação da compra de caminhões. "O frotista está alinhando o cronograma de entrega dos implementos às suas compras de caminhões, pois não adianta ter o caminhão sem o equipamento", explica.

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o Segmento de Motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. "A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável agora. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram 3 e a expectativa é de melhora gradual", comentou Porto.

PROJEÇÕES - Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do PIB, a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e

colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

A projeção de vendas de ônibus que, em janeiro, apontava para alta de 17,9% sobre o volume realizado em 2018, passa a ser de 20,2%, totalizando 23.016 unidades.

Para o segmento de duas rodas, a expectativa da entidade, divulgada em janeiro, que era de 7,3%, passa a ser 9,2% de avanço, somando 1.026.850 unidades licenciadas. E as projeções de vendas de implementos rodoviários, que antes poderiam crescer 8,8%, foram revistas para cima, devendo alcançar neste ano, crescimento de 17,1%, totalizando 52.330 unidades.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, a Fenabrave manteve a expectativa de crescimento de 11%, com a soma de 2.741.716 unidades. Estão mantidas, também, as projeções de vendas de caminhões em 15,4% num total de 88.200 unidades. http://www.ipesi.com.br/Noticias/7290-vendas-de-veiculos-crescem-no-mes-de-marco Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de seminovos cresce 1% no primeiro trimestre de 2019; plataformas online facilitam compra e venda 8206815 - REVISTA INSURANCE CORP - 05/04/2019

Especialista em carros e CEO da Carflix, Fabio Pinto, explica que a tecnologia promove conforto e segurança para quem compra e vende carros usados Startup faz a intermediação para a compra e venda de automóveis usados entre pessoas físicas e oferece vistoria completa de mais de 150 itens O ano começa devagar para o setor de seminovos. O volume de negociações de veículos usados no Brasil registrou crescimento de apenas 1% no primeiro trimestre de 2019, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a Fenabrave – federação que reúne as associações de concessionários. Este número pode ser explicado pelo mau desempenho nas vendas em março, mês que registrou forte queda de 7,7%.

Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix (www.carflix.com.br), startup que conecta compradores e vendedores de seminovos por meio de uma plataforma interativa, destaca que esses números podem ficar mais expressivos com a chegada da tecnologia no setor, que propõe melhorar a experiência de quem compra e vende carros usados no Brasil.

Ele explica que startups do segmento automotivo, conhecidas como autotechs, têm revolucionado o mercado de carros usados.

“Entendemos que ainda exista um receio na hora de fazer negócios entre pessoas físicas – principalmente pela internet – e por isso criamos um modelo com profissionais especializados para fazer a conexão entre essas pessoas. Toda mediação é feita por especialistas da nossa empresa, desde a inspeção, visita para conhecer o carro no local e horário combinado, até a negociação de preço e contratos”, dez Fabio.

A Carflix, que cresceu mais de 600% desde a fundação, funciona como um shopping virtual e faz a intermediação para a compra e venda de automóveis entre pessoas físicas.??De acordo com Fábio, o grande diferencial?da startup?está na segurança e garantia oferecida aos clientes, já que a startup oferece 1 ano de garantia sem ter que recorrer a concessionárias ou lojistas – valorizando e agilizando toda a negociação – e inspeção em mais de 150 itens do carro.

“O e-commerce automotivo no país está passando por uma enorme mudança. Inicialmente a digitalização do mercado consistiu apenas em levar os anúncios que eram feitos em jornais para a internet, facilitando muito o acesso à informação sobre os carros. Nesse momento os grandes sites automotivos do mundo passaram a oferecer serviço de venda além de somente fazer o anúncio”, informa Fabio.

Agência NoAr Foto: visualhunt/ CC BY-SA http://insurancecorp.com.br/pt/2019/04/05/venda-de-seminovos-cresce-1-no-primeirotrimestre-de-2019-plataformas-online-facilitam-compra-e-venda/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Cai a produção de veículos em março 8206816 - INSTITUTO AÇO BRASIL - 05/04/2019

São Paulo - A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou ontem a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 209,1 mil unidades vendidas em março, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Já a exportação de veículos, em unidades, teve queda de 42,2% em março ante igual mês do ano passado, segundo a Anfavea. Foram 39 mil unidades vendidas ao exterior no terceiro mês do ano. O resultado também aponta retração em relação a fevereiro, de 3,7% No acumulado do ano, os embarques somam 104,5 mil unidades, recuo de 42% sobre o resultado de igual intervalo de 2018. Em valores, as exportações totalizaram US$ 850,7 milhões em março, baixa de 43,6% na comparação com igual mês do ano passado e de 2,9% ante fevereiro. De janeiro a março, as empresas faturaram US$ 2,439 bilhões com as vendas ao exterior, queda de 38,9% em relação a igual período do ano passado.

Voltar http://www.acobrasil.org.br/site2015/noticia_interna.asp?id=14485 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206817 - HOJE EM DIA - Belo Horizonte - MG - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/economia/montadoras-cortam-mil-vagas-emum-m%C3%AAs-1.705444 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Belo Horizonte País: Tipo Veículo: Site

Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206821 - BOL - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/04/05/montadoras-cortam-mil-vagas-em-ummes.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Cleide Silva Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site

Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206822 - SEU DINHEIRO - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Publicidade Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Publicidade Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Publicidade Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Publicidade Publicidade Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://assets.seudinheiro.com/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206823 - TRIBUNA DO AGRESTE - Arapiraca - AL - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

“As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”.

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar”, diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Autor: Cleide Silva Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. http://www.tribunadoagreste.com.br/2019/04/montadoras-cortam-mil-vagas-em-um-mes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Confira os carros mais vendidos do Brasil em março de 2019 8206824 - SALÃO DO CARRO - 04/04/2019

Foram divulgados os números consolidados referente a venda de carros durante o mês de março de 2019. De acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as primeiras colocações seguem praticamente inalteradas em comparação com os meses anteriores.

A primeira colocação ainda segue sendo ocupada pelo Chevrolet Onix, que basicamente ocupa o primeiro lugar isolado. Na sequência, aparecem os modelos Hyundai HB20 e Ford Ka. O sedã Prisma é quem chamou atenção por crescer duas posições desde o último mês.

O carro acaba sendo o único da categoria entre os mais vendidos do Brasil. Um outro destaque da lista dos 10 mais vendidos é o Nissan Kicks, que pulou do 14º lugar para o 9º.

Já o Jeep Renegade conseguiu se manter como o SUV mais vendido do Brasil, aparecendo em 6º na colocação geral.

Confira a lista dos mais vendidos de março no Brasil.

Posição Marca / Modelo Vendas março 2019 1º Chevrolet Onix 18.279 2º Hyundai HB20 9.051 3º Ford Ka 8.341 4º Chevrolet Prisma 7.122 5º Volkswagen Gol 6.620 6º Jeep Renegade 6.184 7º Renault Kwid 5.853 8º Volkswagen Polo 5.082 9º Nissan Kicks 4.864 10º Fiat Argo 4.643 Produção Além disso, também foram divulgadas algumas informações referentes a produção de carros no mercado brasileiro. De acordo com a Fenabrave, a produção de carros teve uma leve queda de 0,6% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Entre os meses de janeiro e março, foram feitos 695,7 mil carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus saíram das fábricas, segundo a associação das montadoras, a Anfavea, divulgou nesta quinta-feira (4). Em março, a produção recuou 10% sobre 1 ano antes, para 240,5 mil unidades. As vendas subiram 0,9% na comparação anual, a 209,2 mil unidades. No trimestre, a alta foi de de 11,4%, para 607,6 mil veículos. https://salaodocarro.com.br/mercado/confira-carros-mais-vendidos-brasil-marco2019.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+salaodoc arro+%28Sal%C3%A3o+do+Carro%29 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Montadoras cortam mil vagas em um mês 8206826 - REPÓRTER DIÁRIO - Santo André - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

“As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas”, diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, “pode ser mantido ou não o livre comércio”.

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. “A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar”, diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. Receba diariamente o RD em seu WhatsApp

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Clipping Vendas no varejo em março: Honda HR 8206828 - MOTOR 1 - 04/04/2019

As vendas no varejo em março representaram 52,11% do total de 199.550 automóveis e comerciais leves registrados no país, uma redução de quase cinco pontos percentuais em relação a fevereiro (57,06%). Na disputa entre montadoras, Chevrolet (15,89%) e VW (13,09%) repetiram as primeiras posições dos meses anteriores. Terceira no último ranking, a Hyundai (10,48%) foi superada por pouco pela Toyota (10,95%), que subiu duas colocações. A Fiat fechou o top 5, com 9,17%. Chevrolet Onix (9.158) e Hyundai HB20 (6.254) chegaram a 13 meses ininterruptos como os dois automóveis mais vendidos. O Renault Kwid, com 4.672 unidades e quase 80% do total de março registrado no varejo, repetiu o terceiro lugar de fevereiro, seguido pelo Ford Ka (4.481). Vendas: Mais vendidos em março: Yaris Sedan bate Virtus em mês forte para Renegade e Kicks Mercado em março: VW supera Fiat por mais de 5 mil carros e retoma vice-liderança Único SUV presente nas 10 primeiras posições, o Honda HR-V (3.547) completou o top 5, se aproximando dos 94% de representatividade e vendendo mais do que o VW Polo (3.501). Preferido entre os sedãs, o Chevrolet Prisma (3.118) foi o sétimo, pouco à frente do Fiat Argo (3.093).

Mostrando ainda ter fôlego, o VW Fox (2.779) completou o top 10 logo atrás do Toyota Corolla (2.905). Com sua maior força no varejo, o Honda Civic (1.815) deixou para trás o VW Virtus (1.801), que não teve um de seus melhores meses no geral. Em 38º, o VW Tiguan (671) vendeu quase 100 unidades a mais do que o VW Jetta (579). Em seu segundo top 50, o Caoa Chery Tiggo 5x superou o recente Citroën C4 Cactus (427 x 421). POS. MODELO VAREJO % TOTAL MAR 19 1º CHEVROLET ONIX 9.158 50,10% 18.279 2º HYUNDAI HB20 6.254 69,10% 9.051 3º RENAULT KWID 4.672 79,82% 5.853 4º FORD KA 4.481 53,72% 8.341 5º HONDA HR-V 3.547 93,44% 3.796 6º VW POLO 3.501 68,89% 5.082 7º CHEVROLET PRISMA 3.118 43,78% 7.122 8º FIAT ARGO 3.093 66,62% 4.643 9º TOYOTA COROLLA 2.905 74,68% 3.890 10º VW FOX/CROSS FOX 2.779 80,53% 3.451 11º FIAT MOBI 2.572 82,99% 3.099 12º TOYOTA YARIS HATCH 2.407 78,48% 3.067 13º NISSAN KICKS 2.296 47,20% 4.864 14º HYUNDAI CRETA 2.159 56,94% 3.792 15º HONDA FIT 1.919 83,22% 2.306 16º RENAULT SANDERO 1.848 42,64% 4.334 17º VW GOL 1.830 27,64% 6.620 18º HONDA CIVIC 1.815 86,43% 2.100 19º VW VIRTUS 1.801 58,42% 3.083 20º HYUNDAI HB20S 1.709 78,14% 2.187 21º JEEP COMPASS 1.554 34,73% 4.475 22º TOYOTA YARIS SEDAN 1.416 44,50% 3.182 23º JEEP RENEGADE 1.345 21,75% 6.184 24º NISSAN VERSA 1.342 63,45% 2.115 25º FORD ECOSPORT 1.242 48,27% 2.573 26º CHEVROLET TRACKER 1.195 63,77% 1.874 27º FORD KA SEDAN 1.176 35,43% 3.319 28º TOYOTA ETIOS HATCH 968 71,54% 1.353 29º HONDA CITY 947 73,64% 1.286 30º HONDA WR-V 876 94,91% 923 31º FIAT CRONOS 857 64,29% 1.333 32º FIAT SIENA 853 71,56% 1.192 33º RENAULT DUSTER 825 43,60% 1.892 34º CHEVROLET CRUZE SEDAN 824 52,58% 1.567 35º TOYOTA HILUX SW4 780 76,40% 1.021 36º VW UP 761 84,65% 899 37º RENAULT CAPTUR 708 37,82% 1.872 38º VW TIGUAN 671 77,39% 867 39º VW JETTA 579 45,45% 1.274 40º TOYOTA ETIOS SEDAN 532 66,25% 803 41º CHEVROLET SPIN 482 23,66% 2.037 42º HYUNDAI TUCSON 456 84,44% 540 43º NISSAN MARCH 450 89,11% 505 44º CHERY TIGGO 2 446 100,00% 446 45º CHERY TIGGO 5X 427 80,41% 531 46º CITROËN C4 CACTUS 421 36,99% 1.138 47º CHEVROLET EQUINOX 322 71,24% 452 48º VW VOYAGE 319 13,72% 2.325 49º FORD FIESTA 287 95,67% 300 50º RENAULT LOGAN 272 7,43% 3.661 Líder absoluta entre os comerciais leves, a Toyota Hilux (2.117) vendeu mais do que as duas rivais mais próximas – Fiat Toro (1.170) e Chevrolet S10 (730).

A VW Amarok, com 610 emplacamentos, completou 11 meses seguidos na quarta posição.

Mas desta vez a picape da VW sofreu forte pressão da Frontier (594), que repetiu o quinto lugar de fevereiro. Com um detalhe: a Nissan foi a dona da maior concentração de vendas na modalidade dentro do top 10 (74%). Líder geral, a Fiat Strada (271) foi apenas a 10ª, com pouco mais de 5% de emplacamentos na modalidade. POS. MODELO VAREJO % TOTAL MAR 19 1º TOYOTA HILUX 2.117 68,44% 3.093 2º FIAT TORO 1.170 23,61% 4.955 3º CHEVROLET S10 730 39,14% 1.865 4º VW AMAROK 610 39,33% 1.551 5º NISSAN FRONTIER 594 74,06% 802 6º FORD RANGER 468 34,85% 1.343 7º MITSUBISHI L200 468 56,52% 828 8º FIAT FIORINO 413 22,61% 1.827 9º VW SAVEIRO 322 11,00% 2.927 10º FIAT STRADA 271 5,13% 5.286 11º KIA K2500 237 100,00% 237 12º RENAULT MASTER 215 32,67% 658 13º VW EXPRESS 183 67,28% 272 14º HYUNDAI HR 164 84,54% 194 15º MERCEDES-BENZ SPRINTER 313 139 86,34% 161 16º RENAULT DUSTER OROCH 122 15,76% 774 17º IVECO DAILY 35S14 120 95,24% 126 18º CHEVROLET MONTANA 100 8,74% 1.144 19º FIAT DUCATO 77 24,68% 312 20º IVECO DAILY 30S13 62 96,88% 64 21º PEUGEOT PARTNER 50 37,59% 133 22º RAM 2500 42 72,41% 58 23º CITROËN BERLINGO 21 51,22% 41 24º EFFA K01 16 100,00% 16 25º JAC V260 14 82,35% 17 26º MERCEDES-BENZ SPRINTER 12 80,00% 15 27º IVECO DAILY 5516 11 100,00% 11 28º CITROËN JUMPY 10 8,06% 124 29º IVECO DAILY 7 100,00% 7 30º PEUGEOT EXPERT 7 4,49% 156 31º EFFA K02 6 100,00% 6 32º MERCEDES-BENZ SPRINTER 415 6 85,71% 7 33º FOTON AUMARK 1039 5 100,00% 5 34º VW KOMBI 5 83,33% 6 35º EFFA V21 4 100,00% 4 36º GM CHEVY 1 100,00% 1 37º RENAULT KANGOO 1 100,00% 1 Fonte: Fenabrave

https://motor1.uol.com.br/news/317579/varejo-em-marco-hrv-vende-mais-que-polo/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Seis carros TOPs que podem te levar à falência e você não sabe 8206829 - BOM DIA - Erechim - RS - 04/04/2019

O Volkswagen Golf GTI 2.0 TSI é o modelo que tem o maior custo de manutenção, de acordo com o Índice de Manutenção Veicular (IMV) do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi). Na segunda posição, está o Volkswagen Jetta, também na versão 2.0 e com motor turbo. A pontuação do IMC varia de 10 a 60 pontos. Quanto maior o IMV, maior é o custo de manutenção do veículo. Enquanto o IMV do Volkswagen Golf soma 52 pontos, o índice do Jetta é de 49 pontos. Alessandro Rubio, coordenador técnico do Cesvi, afirma que veículos novos no mercado, mais modernos e com motores turbo (que podem receber o nome de TSI ou THP, conforme a montadora) geralmente têm manutenção mais cara. No entanto, esse custo adicional para manter o carro pode ser compensado por um consumo menor de combustível, uma das características de motores mais sofisticados. Por isso, além de considerar o custo de manutenção, o consumidor também deve avaliar o consumo de combustível e o valor de reparo após batidas de cada modelo, recomenda Rubio, do Cesvi.

“Dessa forma, será possível reduzir os gastos após a compra de forma representativa”.

Metodologia O IMV foi lançado neste mês e analisou diferentes versões dos 45 carros mais vendidos do país, segundo os dados de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Como foram analisadas diferentes motorizações e carrocerias (como sedã ou hatch) de um mesmo modelo, ao todo foram avaliadas 86 versões.

O cálculo soma os preços de peças sugeridos pelas montadoras e valor médio da mão de obra nas cinco regiões do país em manutenções preventivas e preditivas. Essas despesas são levantadas para cada modelo durante os primeiros 100 mil quilômetros rodados.

Enquanto a manutenção preventiva segue um calendário determinado pela montadora no manual do proprietário do veículo e tem como objetivo prevenir falhas em componentes que possam causar acidentes, a manutenção preditiva inclui despesas com reparos de peças e problemas mais relacionados ao desgaste natural do carro.

Confira a lista de 6 carros que se quebrar em sua mão você não tiver bom de bolso ficará em apuros para consertar 1 – Volkswagen Golf GTI 2.0 Foto reprodução 2 – Volkswagen Jetta 2.0 TSI Foto reprodução 3 – Chevrolet Spin 1.8 (Divulgação/Assessoria de imprensa da Chevrolet) 4 – Chevrolet Cruze Sedan 1.8 (Divulgação/Assessoria de imprensa da Chevrolet) 5 – Ford Focus Sedan 2.0 Foto reprodução 6 – Hyundai Elantra 2.0 (Divulgação / Assessoria de imprensa Caoa) The post Seis carros TOPs que podem te levar à falência e você não sabe appeared first on Portal de Notícias. https://www.portaldenoticias.net/seis-carros-tops-que-podem-te-levar-a-falencia-e-voce-naosabe/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: gabriel Estado: RS

Categoria: Fenabrave Cidade: Erechim País:

Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Indústria automobilística corta mil vagas em um mês 8206830 - FORÇA SINDICAL - São Paulo - SP - 05/04/2019

Com vendas em alta, mas exportações em queda e produção estagnada, a indústria automobilística fechou quase mil postos de trabalho em março, mantendo um quadro de 130 mil funcionários, o menor contingente mensal desde janeiro do ano passado.

Crédito: Arquivo Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB.

Crédito: Arquivo Os cortes fazem parte de ajustes promovidos pelas empresas, diz a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Ocorreram no mesmo mês em que a Honda inaugurou em Itirapina (SP) uma fábrica que ficou fechada por três anos, em razão da crise, e não gerou vagas. Os 450 trabalhadores iniciais foram transferidos de outra unidade do grupo em São Paulo e o mesmo deve ocorrer com futuros postos.

A produção de veículos caiu 10% em relação a março de 2018, em parte por causa de o mês ter um dia útil a menos, da paralisação de trabalhadores na Ford de São Bernardo do Campo (SP) em protesto contra o anúncio de fechamento da unidade e inundação, pelas chuvas, na fábrica da Mercedes-Benz na mesma cidade, que afetou as atividades por alguns dias.

No trimestre, a produção está 0,6% abaixo do volume de 2018, com 695,7 mil unidades, enquanto as exportações despencaram 42% no período, para 104,5 mil unidades.

"As exportações do primeiro semestre já estão comprometidas em razão da queda do mercado argentino, de onde as notícias não são boas", diz o presidente da Anfavea, Antonio Megale. O mercado do país caiu à metade em razão da crise cambial, e as exportações brasileiras diminuíram de 136,6 mil unidades no primeiro trimestre de 2018 para 61,7 mil neste ano.

Embora mercados como México e Colômbia tenham apresentado crescimento de encomendas, estão longe de suprir a parcela da Argentina. O país vizinho respondia por 75% das exportações de carros no ano passado, porcentual que hoje está em 60%.

Segundo Megale, é possível que a entidade tenha de rever para baixo sua projeção de exportações para este ano, de 590 mil veículos, volume que já é 6% inferior ao do ano passado.

O México, hoje responsável por 13% das exportações brasileiras, começa a sentir dificuldades em atender o novo índice de conteúdo local de peças nos veículos destinados ao Brasil no sistema de livre comércio entre os dois países, em vigor desde o mês passado.

O novo regime também alterou a regra de origem dos componentes. Em razão disso, os governos dos dois países vão se reunir em breve para reavaliar a regra e, segundo Megale, "pode ser mantido ou não o livre comércio".

Montadoras dos dois países preferem a manutenção, por algum tempo, da regra de cotas que, no ano passado, não foi atingida por nenhuma das partes, ficando abaixo do limite do comércio bilateral sem imposto de importação.

Vendas em alta O mercado interno, por outro lado, segue em recuperação e registrou, até março, crescimento de 11,4% em relação aos três meses de 2018, com 607,6 mil unidades, o melhor trimestre desde 2015. "A base de comparação ainda é baixa (em relação ao período antes da crise), mas os consumidores já se sentem mais seguros para voltar a comprar", diz Megale. Também há um aumento de vendas para serviços de transporte por aplicativos e frotistas.

Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, em março, 48% das vendas de carros e comerciais leves foram diretas, ou seja, das fábricas para pessoas jurídicas ou com necessidades especiais, com altos descontos. No trimestre, a participação está em 43%.

Mesmo com as constantes revisões para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano, a Anfavea mantém a previsão de aumento de 11,4% nas vendas este ano (para 2,86 milhões de unidades) e de 9% na produção (3,1 milhões).

Megale ressalta que o relatório do Banco Central sobre o biênio 2017-2018 mostra que o setor automobilístico representou um terço do crescimento industrial do País e um quarto do crescimento total do PIB. http://fsindical.org.br/imprensa/industria-automobilistica-corta-mil-vagas-em-um-mes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Chuva, greve e queda nas exportações afetaram produção de automóveis 8206832 - AMAZONAS ATUAL - 04/04/2019

Por Eduardo Sodré, da Folhapress SÃO PAULO-SP – Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%.

Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nessa quarta, 3, pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões.

Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos.

Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas. A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas pré-estabelecidas.

Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. “O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância”, disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. “A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia”. No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Termos: Anfavea produção de automóveis Compartilhar Tweet Enviar https://amazonasatual.com.br/chuva-greve-e-queda-nas-exportacoes-afetaram-producao-deautomoveis/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=chuva-greve-e-queda-nasexportacoes-afetaram-producao-de-automoveis Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Enchentes, greve e crise argentina fazem produção de veículos despencar 10% em março 8206833 - GAZETA DO POVO - Curitiba - PR - 04/04/2019

Automóveis Indústria Estadão Conteúdo [04/04/2019] [14:11] 3 COMENTÁRIOS Estadão Conteúdo [04/04/2019] [14:11] 3 O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Antonio Megale, afirmou nesta quinta-feira (4) que a queda na produção de veículos em março se deve ao recuo das exportações, à greve que atingiu uma das montadoras (Ford, em São Bernardo do Campo) e às enchentes que interromperam a operação de outra empresa (Mercedes-Benz, também em São Bernardo).

Essa é sua matéria grátis do dia. Assine agora e tenha acesso ilimitado.R$ 0,99 no 1º mês A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (4) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

O recuo das exportações tem sido o principal limitador da produção desde o início do ano, em razão da crise da Argentina, principal destino das exportações de veículos brasileiros.

"O primeiro semestre do mercado argentino está absolutamente comprometido. Esperamos que comece a melhorar depois disso", afirmou Megale.

A retração das exportações, inclusive, neutralizou o aumento das vendas no mercado doméstico no primeiro trimestre. Enquanto as vendas internas cresceram 11,4%, as exportações caíram 42%.

Com isso, a produção no trimestre está praticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com queda de 0,6%.

Megale, com isso, afirmou em coletiva de imprensa nesta quinta-feira que a Anfavea terá de revisar para baixo a sua previsão para exportações em 2019. Por enquanto, a associação prevê queda de 6,2%, para 590 mil unidades.

Apesar de queda na produção, vendas cresceram A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira (3) pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em março, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.E Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Veja Também: Vendas: Onix e Prisma pulverizam rivais e Renegade vira o ‘rei’ dos SUVs Caoa comprará fábrica de caminhões da Ford no ABC O seu apoio mantém o jornalismo vivo.

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Clipping Caminhões mantêm ritmo forte, venda cresce 45% no trimestre 8206834 - MEIO FILTRANTE - São Paulo - SP - 04/04/2019

Mais que o setor agrícola, condições de financiamento e varejo favorecem os negócios MÁRIO CURCIO, AB Nem mesmo o carnaval foi capaz de tirar o embalo dos caminhões em março. As vendas no mês somaram 7,6 mil unidades e registraram alta de 11,9% sobre fevereiro. A média diária de emplacamentos subiu de 341 para 401 veículos. No acumulado do trimestre os caminhões somaram 21,4 mil unidades e anotaram acréscimo de 45,7% na comparação com igual período do ano passado. As informações foram divulgadas pela Fenabrave, entidade que reúne as associações de concessionários.

“Os bancos vêm praticando juros mais atrativos que os do Finame”, afirma o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.

A entidade ressalta que o transporte de milho e soja mantém aquecida a venda de pesados, mas recorda que os modelos de pequeno e médio porte também ganharam espaço no período.

“A restrição cada vez maior aos caminhões extrapesados nos grandes centros obriga os empresários a investir em modelos menores”, diz o vice-presidente da entidade, Sérgio Zonta. A recuperação da economia, o aumento da confiança do consumidor e o comércio de varejo também estão puxando o crescimento na comparação com 2018.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=25656&link=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tocantins comemora Dia do Jipeiro 8206835 - SURGIU - Palmas - TO - 04/04/2019

Amantes de um dos veículos que se tornaram sinônimo de força e robustez irão celebrar, pelo segundo ano seguido, o dia do Jeep e do Jipeiro. O 4×4 mais famoso do mundo é comemorado neste 4 de abril, mas a festa será no próximo sábado, dia 6 de abril, a partir das 10 horas da manhã. O Jeep Day é uma realização das concessionárias Grand Cannyon Palmas e Araguaína onde ocorrerão programações especiais.

O ‘Jeep Day’ foi criado para enaltecer a liberdade que só a tradição e os carros traçados oferecem. E o estilo off road de ser é uma das categorias que mais tem ganhado espaço no mercado atual – destaque para a marca Jeep.

Foto: Divulgação Segundo a Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores – Fenabrave – o Jeep Renegade é o líder absoluto de emplacamentos no Brasil em venda direta de fábrica.

Foto: Divulgação “Isso demostra o quanto a marca tem ganhado o gosto do brasileiro e, claro, do tocantinense. A Jeep proporciona liberdade, aventura, autenticidade e um sentimento único: paixão”, afirma o gerente de marketing do Grupo Serraverde – João Paulo Gomes lembrando que “quem conhece a Jeep desde o seu modelo usado na guerra – não abandona nunca”.

Foto: Divulgação Os eventos, em Palmas e em Araguaína, serão um momento de descontração e confraternização já que promete reunir grupos do Estado que são apaixonados por aventura.

Uma oportunidade para troca de experiências e conhecer as novidades off road Jeep.

Foto: Divulgação Foto: Divulgação Serviço Evento: JEEP DAY 2 Local: Concessionárias Grand Canyon de Palmas e Araguaína Data: 6/4 (sábado) Horário: a partir das 10h Atrações: Em Araguaína – Músico Haphelson Karen Em Palmas – Dj Kennedy Fagundes Mais informações: 63 2111-2035 http://surgiu.com.br/2019/04/04/tocantins-comemora-dia-do-jipeiro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: TO Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercedes e BMW ''lutam'' carro a carro 8206836 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 04/04/2019

Há brigas acirradas no mercado de luxo este ano. As líderes BMW e Mercedes-Benz são protagonistas de uma delas. A outra é entre Audi e Volvo.

A Mercedes-Benz é líder do segmento de luxo no primeiro trimestre. Nos dois últimos meses, porém, foi a BMW que liderou a categoria.

A mesma relação vale para Audi e Volvo. A alemã é, no primeiro trimestre, terceira colocada no ranking de montadoras de luxo. Porém, há dois meses vem perdendo a briga para a Volvo.

As duas brigas, no entanto, são bastante diferentes. Você entenderá mais a seguir.

Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

OS CARROS DE LUXO MAIS VENDIDOS EM MARÇO Audi x Volvo Aqui, há uma inversão de curva. Enquanto a Audi perde espaço por causa da escassez de produtos de alto volume, a Volvo ganha participação.

E, assim, Audi e Volvo lutam carro a carro para definir, nos próximos meses, qual será a terceira colocada no ranking de luxo.

Em dezembro do ano passado, a Audi parou de produzir em São José dos Pinhais (PR) aquele que era seu carro mais vendido no Brasil, o Q3. As unidades ainda à venda são as que restaram em estoque.

O carro que se tornou símbolo da paixão por automóveis Polo é superado por seu maior concorrente No mês passado, por exemplo, o Q3 foi o nono carro de luxo mais vendido do Brasil (veja ranking na galeria acima). Em 2017, por exemplo, o carro ficava constantemente na liderança.

O novo Q3 já está à venda na Europa, mas não tem previsão de ser montado no Brasil. A versão importada só será lançada por aqui entre o fim deste ano e o início de 2020.

O outro modelo de maior volume da Audi é o A3 Sedan. Porém, mesmo nos segmentos de luxo, os três-volumes não têm o mesmo apelo dos SUVs. O A4, que é o rival direto do Mercedes-Benz Classe C e do BMW Série 3, não tem grande apelo no Brasil (raramente fica entre os dez carros de luxo mais vendidos).

No caso da Volvo, a marca entrou em curva de crescimento no ano passado, com a chegada de seu menor SUV, o XC40 (veja vídeo abaixo). Este ano, o mais vendido da marca sueca, no entanto, é o XC60.

Vendas de Audi e Volvo Em março, as duas marcas ficaram bem próximas. A Volvo, no terceiro lugar, somou 606 emplacamentos. A Audi obteve 579 unidades emplacadas.

No primeiro trimestre, a terceira colocada é a Audi, com 1.906 modelos vendidos, ante os 1.662 da Volvo.

Mercedes-Benz x BMW As duas arquirrivais alemãs também estão próximas. No mês passado, a BMW foi a montadora de luxo que mais vendeu carros no Brasil.

A montadora somou 954 emplacamentos, ante os 883 da Mercedes-Benz. No acumulado do ano, as posições de invertem.

A líder Mercedes soma 2.549 unidades vendidas e a BMW, 2.456. A briga entre as duas marcas pode ser acirrada, já que ambas trazem armas atualizadas para o segmento de

maior volume dos carros de luxo.

A Classe C, carro premium mais vendido do Brasil, foi atualizado no fim do ano passado. O GLA, também da Mercedes, não deverá mudar ao menos até o fim de 2019.

Na BMW, a dupla de modelos mais vendidos é o X1 (vice-líder em março; veja ranking na galeria acima) e o Série 3. O sedã acaba de receber nova geração, o que pode aumentar o interesse pelo carro. Por outro lado, por enquanto há só a versão 330i (confira o vídeo abaixo), a partir de R$ 220 mil.

A de entrada, 320i, ainda não foi apresentada nem na Europa. A expectativa é que chegue ao Brasil apenas no fim do ano. https://jornaldocarro.estadao.com.br/primeira-classe/mercedes-bmw-carro-a-carro/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos cresce 0,8% em março ante igual período de 2018 8206837 - CRUZEIRO DO SUL - Sorocaba - SP - 03/04/2019

As vendas no mercado de veículos novos aumentaram 0,8% em março ante igual mês do ano passado, confirmou nesta quarta-feira, 3, a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), em balanço distribuído à imprensa. Foram 209,1 mil unidades vendidas, em soma que considera que os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, teve expansão de 5,3%.

O primeiro trimestre terminou com crescimento de 11,4% em relação aos três primeiros meses do ano passado, com a comercialização de 607,6 mil unidades, o maior resultado para o período desde 2015.

Por segmentação, os chamados veículos leves, que englobam os automóveis e comerciais leves, registraram 199,5 mil emplacamentos em março, queda de 0,25% em comparação a março do ano passado, mas crescimento de 5,1% em relação a fevereiro. No primeiro trimestre, são 580 mil unidades, alta de 10% sobre igual período de 2018.

Na categoria de caminhões, as concessionárias venderam 7,6 mil unidades no terceiro mês do ano, expansão de 27,8% em relação a março de 2018 e de 11,9% sobre o resultado de fevereiro. De janeiro a março, foram 21,3 mil caminhões comercializados, avanço de 45,7% na comparação com igual intervalo do ano passado Por último, os ônibus registraram 2 mil vendas em março, alta de 49,7% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 0,9% sobre o desempenho de fevereiro. Nos primeiros três meses, o segmento acumula 6,1 mil emplacamentos, crescimento de 71,3% sobre igual período do ano passado. (André Ítalo Rocha – Estadão Conteúdo) https://www.jornalcruzeiro.com.br/economia/venda-de-veiculos-cresce-08-em-marco-anteigual-periodo-de-2018/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Sorocaba País: Tipo Veículo: Site

Clipping Emplacamentos: líder disparado, Chevrolet Onix agora é rival de si mesmo 8206838 - CARNOW - 04/04/2019

Líder de emplacamentos desde 2015 e recentemente promovido a grife global da General Motors, o Chevrolet Onix já está na situação de precisar criar novos desafios comerciais no Brasil, onde seus principais competidores — Hyundai HB20 e Ford Ka, ambos na carroceria hatch — não conseguem igualá-lo nem quando somados. É o que confirma o novo relatório da Fenabrave (associação das revendas) divulgado nesta quinta-feira (4). O Onix emplacou 18.279 unidades ao longo do mês, ante 9.051 e 8.341 de HB20 e Ka, respectivamente. No acumulado do ano, o Onix chegou a 55.511 emplacamentos, contra 24.354 e 23.994 de HB20 e Ka. Um possível desafio para o compacto da Chevrolet seria tentar superar a si mesmo, batendo a marca de 210.458 vendas no ano passado, a melhor de sua história. E, caso mantenha o ritmo dos três primeiros meses, o Onix vai ultrapassar com certa folga os 220 mil emplacamentos.

Como parte de sua conversão em carro-chefe da GM global em termos de veículos compactos, o Onix deve sofrer mudanças em sua linha 2020, antecipadas pelo carro vendido na China — mas que podem ser aplicadas primeiramente no sedã Prisma, que também é um líder: com 20.554 emplacamentos acumulados em 2019, é o três-volumes campeão no Brasil, seguido de muito longe pelo Toyota Corolla (quem nem é do mesmo segmento, porque é médio).

Veja no quadro abaixo o resumo dos emplacamentos acumulados em 2019 e leia também a análise da Fenabrave a partir dos números divulgados nesta quinta.

TOP 10 NAS VENDAS – MODELOS: PREVISÕES – De acordo com os dados compilados pela Fenabrave, em março foram licenciados no Brasil 305.549 veículos, incluindo automóveis (carros de passeio e SUVs), comerciais leves (picapes, vans e furgões), caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários. O número representa alta de 3,26% na comparação com fevereiro (295.905 unidades).

Na comparação com o desempenho de um ano atrás, o avanço foi de 2,32% — foram 298.620 veículos licenciados em março de 2018. O total de emplacamentos acumulado no primeiro trimestre de 2019 foi de 904.760 unidades, um substancial crescimento de 13,42% ante o mesmo período de 2018.

A equipe econômica da Fenabrave divulgou previsão de crescimento nas vendas gerais de veículos — exceto implementos agrícolas — de 10,7% em 2019 no cotejo com 2018. O número absoluto projetado pela Fenabrave é de 3.932.112 unidades. Desse total, 2.741.716 unidades serão de automóveis e comerciais leves, um crescimento de 11% ante o ano passado. Ônibus devem avançar 20,2%, chegando a 23.016 unidades; caminhões, 15,4%, para 88.200 unidades; e motocicletas, 9,2%, totalizando 1.026.850 vendas.

Imagens: reprodução O post Emplacamentos: líder disparado, Chevrolet Onix agora é rival de si mesmo apareceu primeiro em Carsale.

Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/04/04/emplacamentos-lider-disparado-chevrolet-onix-agorae-rival-de-si-mesmo/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog

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Clipping Confira os 10 carros novos e seminovos mais buscados e vendidos em março Comportamento - Consumidor Moderno 8206839 - CONSUMIDOR MODERNO - São Paulo - SP - 04/04/2019

A Webmotors Autoinsights, banco de dados do mercado automotivo, divulgou levantamento nacional sobre os modelos mais buscados pelos brasileiros no setor de carros novos e seminovos durante o mês de março. O modelo Corolla lidera a lista entre os mais emplacados, enquanto o Jeep Compass é o mais buscado entre os novos. O Honda Civic aparece como o mais pesquisado entre os usados.

De acordo com dados da FENABRAVE, aproximadamente 240 mil veículos foram emplacados no mês de março. O Corolla, da Toyota, lidera o ranking com quase 4 mil unidades emplacadas, seguido pelo Chevrolet Onix, com cerca de 3.300 unidades. O Fiat Uno fecha o top 3 com número próximo de 3.100 veículos.

Veja o ranking completo: MARCA/MODELO UNIDADES EMPLACADAS Toyota Corolla 3.321 GM Chevrolet Onix 1.0 LT 3.371 Fiat Uno 3.144 Hyundai HB20 Comfort 3.064 Hyundai HB20 Unique 2.785 VW Gol 1.0 2.742 GM Chevrolet Onix Joy 2.684 Ford Ka 2.468 GM Chevrolet Classic 2.338 VW Fox 1.0 2.226 Novos Entre os modelos zero km que mais chamaram a atenção dos consumidores, o Jeep Compass obteve mais de 1 milhão de buscas, seguido por Honda Civic, com mais de 945 mil pesquisas e Toyota Corolla, com 875 mil.

Top 10 de buscas de carros novos 1 – Jeep Compass 2 – Honda Civic 3 – Toyota Corolla 4 – Chevrolet Onix 5 – Volkswagen Polo 6 – Hyundai HB20 7 – Honda HR-V 8 – Volkswagen Golf 9 – Jeep Renegade 10 – Volkswagen Jetta Usados O Honda Civic lidera a lista entre os carros usados mais pesquisados, com mais de 10,5

milhões de buscas no mês de março. É quase um empate técnico com Corolla quase empata, com pouco mais de 10 milhões de pesquisas. Em terceiro lugar, o Honda Fit apareceu em mais de 8 milhões de buscas.

O Top 10 de buscas para carros usados 1 – Honda Civic 2 – Toyota Corolla 3 – Honda Fit 4 – Volkswagen Gol 5 – Fiat Palio 6 – Ford Fiesta 7 – Ford Ecosport 8 – Fiat Uno 9 – Volkswagen Fox 10 – Hyundai HB20 https://www.consumidormoderno.com.br/2019/04/04/10-carros-novos-e-seminovos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,11% em março 8206840 - R7 - São Paulo - SP - 04/04/2019

Em março foram comercializadas 199.550 unidades, ante as 189.844 vendidas em fevereiro Foto | Chevrolet/Divulgação As vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,11% em março em relação a fevereiro. Ao todo foram vendidas 199.550 unidades. Somando todos os segmentos, as vendas totalizaram 904.760, o que representa um crescimento no trimestre de 13,42% em relação ao mesmo período de 2018. Lembrando o Volkswagen Gol em seus tempos áureos, o Chevrolet Onix é líder mais uma vez com 18.279 modelos emplacados em março.

Hatches compactos Com o Onix líder, a segunda colocação no mês foi do Hyundai HB20 com 9.051 unidades vendidas. Com 8.341 unidades, o Ford Ka ficou em terceiro no terceiro mês do ano. Mesmo com a linha renovada, o Gol segue como o modelo mais vendido da Volkswagen com 6.620 unidades vendidas, ocupando a quarta colocação. Fechando as cinco primeiras posições, o Renault Kwid teve 5.853 modelos vendidos Foto | Chevrolet/Divulgação Sedã compactos O Chevrolet Prisma foi o quarto modelo mais vendido classificação geral e líder entre os compactos com 7.122 modelos emplacados. Surpresa no mês, o Renault Logan ficou com a segunda posição vendendo 3.661 modelos. Já o Ford Ka Sedan ficou em terceiro emplacando 3.319 unidades. Com 3.182 unidades, o Toyota Yaris Sedan ficou com o quarto lugar. Já o Volkswagen Virtus ficou em quinto com 3.083 unidades emplacadas.

Foto | Toyota/Divulgação Sedãs médios Perdendo fôlego, o Toyota Corolla ainda lidera entre os sedãs médios e emplacou 3.890 unidades. O Honda Civic ficou em segundo com 2.100 modelos emplacados. Com reestilização programada para este ano, o Chevrolet Cruze Sedan teve 1.567 unidades comercializadas. Com 1.274 vendidas, Volkswagen Jetta ficou em quarto lugar. O Nissan Sentra fecha o pelotão dos cinco mais vendidos com 345 unidades emplacadas.

Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos SUV´s compactos A reestilização e reposicionamento de preços fez bem ao Jeep Renegade e o colocou com o sexto modelo mais vendido do mercado e líder entre os SUV´s com 6.184 unidades vendidas. O Nissan Kicks ficou na segunda colocação com 4.864 modelos emplacados. Mais vendido em outras épocas, o Honda HR-V ficou apenas em terceiro com 3.796 modelos vendidos. O Hyundai Creta foi apenas o quarto com 3.792 unidades emplacadas. Pioneiro do segmento, o Ford EcoSport vendeu 2.573 unidades no terceiro mês do ano.

Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos SUV´s médios O Jeep Compass foi o líder entre os SUV´s médios com 4.475 modelos vendidos. O Volkswagen Tiguan ficou em segundo com 867 unidades comercializadas. Já o Hyundai Tucson ficou em terceiro com 540 modelos emplacados. Com 452 unidades vendidas, o Chevrolet Equinox ficou na quarta colocação. Já o Kia Sportage teve 237 unidades comercializadas ficando na quinta posição.

Foto | Fiat/Divulgação Picapes compactas Mesmo custando mais de R$ 50 mil em sua versão de entrada, a Strada ainda lidera entre as compactas. Em março, a veterana picape emplacou 5.286 modelos. A Volkswagen Saveiro ficou em segundo com 2.927 unidades comercializadas. Praticamente destinada a frotistas, a Chevrolet Montana ficou em terceiro lugar com 1.144 unidades vendidas.

Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos Picapes médias A Fiat Toro lidera entre as médias e março garantiu a primeira colocação com 4.955 modelos vendidos. O segundo lugar foi da Toyota Hilux com 3.093 modelos emplacados. Com 1.865 unidades vendidas, a Chevrolet S10 ficou em terceiro. Já a Volkswagen Amarok vendeu 1.551 unidades ficando em quarto lugar. Já a Ford Ranger emplacou em março 1.343 modelos ficando em quinto lugar.

50 mais

Confira abaixo a relação dos cinquenta modelos mais vendidos nas categorias de automóveis e comerciais leves: Foto | Fenabrave/Reprodução Siga nossas redes sociais Acompanhe o Autos Segredos no Instagram Curta nossa fanpage no Facebook Confira o canal do Autos Segredos no YouTube O post Vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,11% em março apareceu primeiro em Autos Segredos. https://www.autossegredos.com.br/materias-especiais-3/vendas-de-automoveis-ecomerciais-leves-cresceram-511-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Marlos Ney Vidal Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos: líder disparado, Chevrolet Onix agora é rival de si mesmo 8206844 - CARSALE - 04/04/2019

On 04/04/2019 Categories: Últimas Líder de emplacamentos desde 2015 e recentemente promovido a grife global da General Motors, o Chevrolet Onix já está na situação de precisar criar novos desafios comerciais no Brasil, onde seus principais competidores — Hyundai HB20 e Ford Ka, ambos na carroceria hatch — não conseguem igualá-lo nem quando somados. É o que confirma o novo relatório da Fenabrave (associação das revendas) divulgado nesta quinta-feira (4). O Onix emplacou 18.279 unidades ao longo do mês, ante 9.051 e 8.341 de HB20 e Ka, respectivamente. No acumulado do ano, o Onix chegou a 55.511 emplacamentos, contra 24.354 e 23.994 de HB20 e Ka. Um possível desafio para o compacto da Chevrolet seria tentar superar a si mesmo, batendo a marca de 210.458 vendas no ano passado, a melhor de sua história. E, caso mantenha o ritmo dos três primeiros meses, o Onix vai ultrapassar com certa folga os 220 mil emplacamentos.

Como parte de sua conversão em carro-chefe da GM global em termos de veículos compactos, o Onix deve sofrer mudanças em sua linha 2020, antecipadas pelo carro vendido na China — mas que podem ser aplicadas primeiramente no sedã Prisma, que também é um líder: com 20.554 emplacamentos acumulados em 2019, é o três-volumes campeão no Brasil, seguido de muito longe pelo Toyota Corolla (quem nem é do mesmo segmento, porque é médio).

TOP 10 NAS VENDAS – MODELOS: PREVISÕES – De acordo com os dados compilados pela Fenabrave, em março foram licenciados no Brasil 305.549 veículos, incluindo automóveis (carros de passeio e SUVs), comerciais leves (picapes, vans e furgões), caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários. O número representa alta de 3,26% na comparação com fevereiro (295.905 unidades).

Na comparação com o desempenho de um ano atrás, o avanço foi de 2,32% — foram 298.620 veículos licenciados em março de 2018. O total de emplacamentos acumulado no primeiro trimestre de 2019 foi de 904.760 unidades, um substancial crescimento de 13,42% ante o mesmo período de 2018.

A equipe econômica da Fenabrave divulgou previsão de crescimento nas vendas gerais de veículos — exceto implementos agrícolas — de 10,7% em 2019 no cotejo com 2018. O número absoluto projetado pela Fenabrave é de 3.932.112 unidades. Desse total, 2.741.716 unidades serão de automóveis e comerciais leves, um crescimento de 11% ante o ano passado. Ônibus devem avançar 20,2%, chegando a 23.016 unidades; caminhões, 15,4%, para 88.200 unidades; e motocicletas, 9,2%, totalizando 1.026.850 vendas.

Imagens: reprodução « Ford surpreende e anuncia o Puma, novo SUV que ameaça o EcoSport Tags: chevrolet fenabrave mercado onix https://carsale.uol.com.br/2019/04/04/emplacamentos-lider-disparado-chevrolet-onix-agora-erival-de-si-mesmo/amp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de carros elétricos supera a de tradicionais pela 1ª vez na Noruega 8206846 - TUDO NOTÍCIA - 04/04/2019

No Brasil os carros elétricos ainda são raros, mas o cenário é completamente diferente na Noruega. No país nórdico, a venda de carros elétricos superou pela primeira vez a venda de carros tradicionais. Segundo a Associação Norueguesa de Veículos Elétricos, 58,4% dos carros vendidos no país em março foram modelos elétricos.

No acumulado de 2019, porém, as vendas de veículos a combustão de gasolina e outros combustíveis fósseis ainda estão na frente. A margem é pequena - 51,60%, e deve se inverter ao longo deste ano, de acordo com previsões. A quantidade de carros elétricos vendidos em 2019 chegou a 10.732. O Model 3, fabricado pela Tesla, contribuiu para essa marca.

Saiba mais: Venda de carros cresce 11% no trimestre, diz Fenabrave "A Noruega mostra ao mundo todo que o carro elétrico pode substituir aqueles movidos por gasolina ou diesel e contribuir de modo relevante com a briga pela redução na emissão de CO2 ", diz a líder da associação, Christina Bu. Saiba mais: Brasil e México assinam acordo de livre-comércio de veículos O país de 5,3 milhões de habitantes no norte da Europa tem contribuído para incentivar o aumento nas vendas de carros elétricos. O governo retirou as pesadas taxas de importação e reduziu impostos de registro e venda para compradores de veículos elétricos para aumentar as vendas. Além disso, os proprietários desses modelos não pagam pedágio e podem usar faixas de ônibus para escapar em centros congestionados. Essas vantagens, implementadas para incentivar o desenvolvimento do mercado, devem acabar em 2021.

Saiba mais: Toyota e Honda fecham parceria em negócio de carros autônomos O parlamento da Noruega, inclusive, votou para obrigar que todos os novos veículos vendidos no país até 2025 sejam carros elétricos. Outros governos ao redor do mundo tentam encorajar mais pessoas a comprar esse tipo de veículo, num esforço para reduzir as emissões de carbono e combater o aquecimento global. Até mesmo a China, que tem o maior mercado global de veículos e também é a maior poluidora do planeta, têm dado incentivos para purificar o ar de suas cidades e liderar as novas tecnologias nesse setor. https://tudonoticia.org/research/venda-de-carros-eletricos-supera-de-tradicionais-pela-1-vezna-noruega-06662868 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março 8206847 - FA NOTÍCIAS - 04/04/2019

Carros e Motos Publicado 1 minuto atrás em 4 de abril de 2019 por Da . Redação Share Tweet Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais confiáveis para se comprar no Brasil Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

LEIA MAIS: Desafio dos 10 anos: como eram os carros populares em 2009?

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Leia mais: Veja os 5 seminovos mais defeituosos do Brasil Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

LEIA MAIS: Gol GTS relembra sigla que será usada novamente pela Volkswagen Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620

6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 39 minutos atrás em 4 de abril de 2019 por Da . Redação Pelo menos duas novidades estão sendo preparadas pela Honda do Brasil até o fim do ano.

Uma delas é a versão topo de linha do SUV HR-V (a Touring), equipada com motor 1.5 turbo, cujo lançamento será em junho, de acordo com o que apurou a reportagem de iG Carros. Mas o Honda Civic também vai mudar.

LEIA MAIS: Quanto vai custar o novo Toyota Corolla no Brasil?

Pois é, deverá chegar às lojas o Honda Civic com discretos retoques no desenho. O carro já é vendido com as novidades, nos EUA, desde setembro último, mas a marca japonesa ainda não havia mostrado imagens da versão Touring, o que acaba de acontecer.

Pelo o que é possível notar nas fotos da galeria abaixo, o Civic Touring passará a ter novos detalhes. Um deles fica por conta da grade frontal pintada de preto que será adotada no lugar da cromada atualmente disponível.

Além disso, o para-choque recebe novos detalhes, como os frisos cromados que servem de moldura para os faróis auxiliares de neblina. Novos também são os conjuntos de rodas de liga-leve e o para-choque traseiro com uma discreta barra metálica como a principal diferença.

LEIA MAIS: onheça os 5 sedãs médios mais econômicos do Brasil à venda atualmente Por dentro, as mudanças começam com a central multimídia atualizada, com botões extras no lado esquerdo e com algumas melhorias, entre as quais, de acordo com a fabricante, na conexão Bluetooth.

Pelo menos no mercado americano, o Civic passa a ter freio de estacionamento eletrônico com função “Brake Hold” de série, bem como tela de TFT, de 7 polegadas, integrada ao cluster.

Mais detalhes sobre o Honda Civic 2020 Bom também é que o modelo médio da marca japonesa recebe ar-condicionado digital bizone e banco do motorista com regulagem elétrica entre os itens de série da versão intermediária EX. Leia mais: Ferrari 250 GTO bate recorde em leilão, vendida por R$198,6 milhões Outra novidade no Civic Touring renovado é que a marca deverá incluir o pacote Sensing, que vem com itens de segurança como farol alto automático, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo (“piloto automático”).

LEIA MAIS: Honda Civic Sport: com câmbio manual, modelo é para quem gosta de dirigir E no conjunto mecânico, o Honda Civic deverá continuar sem novidades. Portanto, as

versões EX e EX-L conta deverão manter o motor 2.0 flex, que rende 155 cv e 19,5 kgfm, com etanol. E a Touring mantém o 1.5, turbo, a gasolina, de 173 cv e 22,4 kgfm a 1.700 rpm.

No sistema de transmissão também serão mantidas as mesmas opções: manual de seis marchas para as versões Sport e Si e automático CVT para a EX e EX-L. Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos 1 minuto atrás Divulgação Volkswagen Gol passou a ter versão automática, a partir de julho de 2018, o que aumentou seu apelo de...

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Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos em alta: é hora de comprar?

8206848 - SEGS - Santos - SP - 04/04/2019

De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Por mais que se tenham promoções e a situação econômica apresente melhoras essa pergunta não deve ser respondida apenas com questões momentânea, pois essa deicsão terá reflexo por um longo período de tempo, levando em questão aspectos importantes, que vão muito além do simples valor do automóvel.

Primeiro ponto é que se não for pagar à vista, terá também o valor das parcelas, que não são baixos. Além disso, haverá despesas que pesam muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dossonhos de médio ou longo prazo.

Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. https://www.segs.com.br/veiculos/164714-venda-de-veiculos-em-alta-e-hora-de-comprar Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Santos País: Tipo Veículo: Site

Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março URGENTE NEWS 8206849 - URGENTE NEWS - 04/04/2019

Compartilhar no Facebook Tweet Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais confiáveis para se comprar no Brasil Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

LEIA MAIS: Desafio dos 10 anos: como eram os carros populares em 2009?

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

LEIA MAIS: Gol GTS relembra sigla que será usada novamente pela Volkswagen Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 IG CARROS http://www.urgentenews.com.br/2019/04/04/vw-gol-volta-a-ser-o-volkswagen-mais-vendido-

do-mes-confira-o-ranking-de-marco.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos deve seguir em alta mesmo com incertezas na economia 8206850 - SINCOVAGA SP - 04/04/2019

Os importadores de veículos sofreram um forte impacto do aumento do dólar no primeiro trimestre FOTO: PAULO BARETA O setor mostra crescimento superior às outras atividades do País, impulsionado pelo aumento da oferta de crédito e juro real em baixa, e entidades mantêm projeções positivas para 2019 RICARDO CASARIN • SÃO PAULO Publicado em 04/04/19 às 05:00 Com o aumento da oferta de crédito e a queda do juro real, o consumidor deve continuar comprando automóveis, mesmo com as incertezas que rondam a economia. Para este ano, entidades ligadas ao setor mantêm projeções de crescimento das vendas.

“Contrariando o senso comum dos empresários, que estão à espera da reforma da Previdência, os consumidores assumem o risco e continuam comprando automóveis. Ainda existe um forte desejo do brasileiro por esse tipo de bem de consumo”, analisa o sóciodiretor da Macrosector, Fabio Silveira.

Segundo ele, uma parcela considerável dos consumidores, hoje, não se preocupa com a aprovação da reforma da Previdência, principalmente porque as condições para a compra de automóveis melhoraram bastante.

Conforme dados da Macrosector, em fevereiro a oferta de crédito ao consumidor cresceu pouco mais de 10% na comparação anual e a taxa básica de juros (Selic) se mantém em patamar baixo. “As vendas domésticas vão continuar rodando. Os juros estão relativamente mais baixos e há uma parcela da economia que está crescendo, apesar do desemprego e da renda”, acrescenta.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de automóveis cresceram 9,9% no primeiro trimestre, para 496 mil unidades. A projeção em 2019 é de um avanço das vendas de 10,3%.

Para a entidade, as vendas no mercado interno devem crescer por conta de uma demanda reprimida, expansão da frota de locadoras de veículos e melhores condições de crédito. “A inadimplência está baixa e o índice de aprovação [de crédito] está mais alto. Durante a crise, a cada 10 fichas, três eram aprovadas. Agora são 6,7”, declarou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção, em coletiva de imprensa.

Na avaliação da entidade, o momento de juros e inflação controlados após um período de crise está impulsionando a decisão do consumidor de trocar de veículo. Embora o crescimento das venda não seja tão grande em termos de volume, a base fraca favorece um percentual mais elevado do que o restante da economia.

A Fenabrave acredita que a insegurança em relação à aprovação da reforma da Previdência tem impedido o avanço de investimentos mais intensos no País e a tendência é de uma aprovação desidratada pelo Congresso. Caso a medida não avance, a entidade prevê risco de recessão.

Dólar O cenário poderia ser ainda melhor para os importados, se não fosse a alta expressiva do dólar. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), no primeiro trimestre os emplacamentos das associadas (excluindo fabricantes locais) recuaram 11,4%, para 7,49 mil unidades. “Março foi um mês para ser esquecido. Todas as nossas importadoras foram obrigadas a tirar o pé do acelerador com o dólar nas alturas”, declarou o presidente da entidade, José Luiz Gandini.

Para ele, o patamar médio do câmbio deve ficar em torno de R$ 3,75 neste ano. Já a Fenabrave trabalha com um valor médio para o dólar de R$ 3,70 a R$ 3,80. Na projeção da Macrosector, o câmbio médio deverá ficar em R$ 3,90 em 2019. “A reforma da Previdência não vai passar da maneira ideal e a tensão vai continuar. O que passar não vai ser suficiente para levar o dólar para um patamar mais baixo, um claro sinal de incertezas no cenário econômico, assinala Silveira.

Gandini não fala em revisar projeções de crescimento para este ano, apesar das incertezas.

“A economia ainda está patinando e a equipe econômica não tomou nenhuma medida concreta até o momento. O novo governo precisa falar menos e fazer mais”, comenta o dirigente. No entanto, ele acredita que a reforma da Previdência deve ser aprovada em breve. “Com isso, devemos ter uma melhora no segundo semestre, o que deve compensar os números ruins do início do ano.”

A Abeifa mantém projeção de crescimento das vendas em torno de 35% em 2019, para cerca de 50 mil unidades.

O post Venda de veículos deve seguir em alta mesmo com incertezas na economia apareceu primeiro em Sincovaga. http://www.sincovaga.com.br/venda-de-veiculos-deve-seguir-em-alta-mesmo-comincertezas-na-economia/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dayane Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Emplacamentos: líder disparado, Chevrolet Onix agora é rival de si mesmo 8206852 - CARSALE - 04/04/2019

Líder de emplacamentos desde 2015 e recentemente promovido a grife global da General Motors, o Chevrolet Onix já está na situação de precisar criar novos desafios comerciais no Brasil, onde seus principais competidores — Hyundai HB20 e Ford Ka, ambos na carroceria hatch — não conseguem igualá-lo nem quando somados. É o que confirma o novo relatório da Fenabrave (associação das revendas) divulgado nesta quinta-feira (4). O Onix emplacou 18.279 unidades ao longo do mês, ante 9.051 e 8.341 de HB20 e Ka, respectivamente. No acumulado do ano, o Onix chegou a 55.511 emplacamentos, contra 24.354 e 23.994 de HB20 e Ka. Um possível desafio para o compacto da Chevrolet seria tentar superar a si mesmo, batendo a marca de 210.458 vendas no ano passado, a melhor de sua história. E, caso mantenha o ritmo dos três primeiros meses, o Onix vai ultrapassar com certa folga os 220 mil emplacamentos.

Como parte de sua conversão em carro-chefe da GM global em termos de veículos compactos, o Onix deve sofrer mudanças em sua linha 2020, antecipadas pelo carro vendido na China — mas que podem ser aplicadas primeiramente no sedã Prisma, que também é um líder: com 20.554 emplacamentos acumulados em 2019, é o três-volumes campeão no Brasil, seguido de muito longe pelo Toyota Corolla (quem nem é do mesmo segmento, porque é médio).

Veja no quadro abaixo o resumo dos emplacamentos acumulados em 2019 e leia também a análise da Fenabrave a partir dos números divulgados nesta quinta.

TOP 10 NAS VENDAS – MODELOS: PREVISÕES – De acordo com os dados compilados pela Fenabrave, em março foram licenciados no Brasil 305.549 veículos, incluindo automóveis (carros de passeio e SUVs), comerciais leves (picapes, vans e furgões), caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários. O número representa alta de 3,26% na comparação com fevereiro (295.905 unidades).

Na comparação com o desempenho de um ano atrás, o avanço foi de 2,32% — foram 298.620 veículos licenciados em março de 2018. O total de emplacamentos acumulado no primeiro trimestre de 2019 foi de 904.760 unidades, um substancial crescimento de 13,42% ante o mesmo período de 2018.

A equipe econômica da Fenabrave divulgou previsão de crescimento nas vendas gerais de veículos — exceto implementos agrícolas — de 10,7% em 2019 no cotejo com 2018. O número absoluto projetado pela Fenabrave é de 3.932.112 unidades. Desse total, 2.741.716 unidades serão de automóveis e comerciais leves, um crescimento de 11% ante o ano passado. Ônibus devem avançar 20,2%, chegando a 23.016 unidades; caminhões, 15,4%, para 88.200 unidades; e motocicletas, 9,2%, totalizando 1.026.850 vendas.

Imagens: reprodução https://carsale.uol.com.br/2019/04/04/emplacamentos-lider-disparado-chevrolet-onix-agora-erival-de-si-mesmo Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Honda Civic renovado aparece na versão Touring pela primeira vez 8206853 - PORTAL MT - 04/04/2019

Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 16:11 por Equipe de Redação Share Tweet Pelo menos duas novidades estão sendo preparadas pela Honda do Brasil até o fim do ano.

Uma delas é a versão topo de linha do SUV HR-V (a Touring), equipada com motor 1.5 turbo, cujo lançamento será em junho, de acordo com o que apurou a reportagem de iG Carros. Mas o Honda Civic também vai mudar.

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Pelo o que é possível notar nas fotos da galeria abaixo, o Civic Touring passará a ter novos detalhes. Um deles fica por conta da grade frontal pintada de preto que será adotada no lugar da cromada atualmente disponível.

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Pelo menos no mercado americano, o Civic passa a ter freio de estacionamento eletrônico com função “Brake Hold” de série, bem como tela de TFT, de 7 polegadas, integrada ao cluster.

Mais detalhes sobre o Honda Civic 2020 Bom também é que o modelo médio da marca japonesa recebe ar-condicionado digital bizone e banco do motorista com regulagem elétrica entre os itens de série da versão intermediária EX. Outra novidade no Civic Touring renovado é que a marca deverá incluir o pacote Sensing, que vem com itens de segurança como farol alto automático, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo (“piloto automático”).

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Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

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Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

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Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

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1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Veja Mais: Como usar o seu carro para quitar dívidas caras; semprecisar vendê-lo Fonte: IG Carros

","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 13:18 por Equipe de Redação Apesar das exigências previstas, é durante a criação dos carros conceituais que os designers automotivos ganham a maior liberdade para deixar suas ideias “voarem”. Linhas agressivas, entradas de ar gigantescas ou inexistentes, curvas acentuadas e outros atributos sempre contribuem para deixar o visual desses carros o mais marcante possível. Só depois de tudo pronto que todos do desenvolvimento visual caem na realidade, mas é como dizem por aí: é melhor errar para mais.

LEIA MAIS: Conheça os 5 sedãs seminovos mais econômicos até R$ 40 mil Seja porque gerou reações no público, seja porque o departamento de engenharia fica “enchendo o saco” que precisa ter uma passagem de ar mais fluida por aqui ou que é preciso encaixar algum componente por ali, há certos motivos pelos quais os carros mudam tanto na passagem do estúdio para a linha de produção. De todo o modo, nada seria dos modelos finais se não fossem os carros conceituais . Mas há os que pouco mudaram durante todo esse processo. Veja a seguir quais nós listamos.

1 – Range Rover LRX Concept (2007) e Evoque (2011) Para não dizer que esse carro não mudou nada do conceito de 2007 para o modelo de produção (2011), ganhou apenas luzes de neblina no para-choque traseiro. Entretanto, o conceito LRX surpreendeu o Salão de Detroit (EUA) 2008 e o mundo com seu desenho arrojado. Foi assim que a marca britânica não teve coragem de mudar o visual para o projeto final, apresentado em julho de 2010.

Veja Mais: Salão de Detroit 2019 revela nova geração do SUV Ford Explorer Sabido que a personalidade seria o seu ponto forte, a marca deveria explorar ao máximo o seu apelo. E fez isso com maestria. O SUV tinha opções de cores diferenciadas, uma boa diversidade de opcionais, versão esportiva de apenas três portas e até uma conversível.

Além disso, vinha equipado com motor 2.0 turbo de 240 cv e 34,7 kgfm, o mesmo usado pela Ford no Fusion. Vale lembrar que foi o Range Rover mais consagrado da história, com mais de 200 prêmios ao redor do mundo.

2 – Kia Concept (2006) e Soul (2009) Enquanto o Evoque ditou uma referência a ser trilhada por todos os SUVs, em 2009 o Kia Soul ofereceu uma nova proposta ao público. O crossover criou o seu próprio nicho e conquistou clientes que antes não se sentiam bem atendidos nas categorias mais tradicionais. Se o conceito por trás da sua proposta no mercado já era diferenciado em sua essência, para que fizesse jus, naturalmente deveria ser (e foi) muito próximo do seu modelo conceitual.

Antes do conceitual ter sido apresentado em 2006, no Salão de Detroit, o chefe de design, Mike Torpey, criou o design da novidade em 2005, com o objetivo de aliar agressividade com jovialidade. Para isso, imaginou um javali com mochila nas costas, para representar, respectivamente, vigor e disposição dos jovens sul-coreanos. Teve versão elétrica, a combustão com o motor 1.6 de 122 cv e até uma variante roadster.

Veja Mais: BMW X1 2019 chega sem mudança de preços e com mais equipamentos de série 3 – Chevrolet Camaro Concept (2006 e 2009) Quando a Chevrolet levou o modelo conceitual do Camaro ao palco do gelado Salão de Detroit (EUA) de 2006, o público foi à loucura. O muscle car é lembrado como um dos carros mais emblemáticos já mostrado no evento norte-americano, e fez tanto sucesso que a Chevrolet decidiu lançá-lo com design bem próximo ao modelo conceitual. O resultado?

Vendeu mais que o Mustang pela primeira vez na história.

LEIA MAIS: Veja 5 carros iguais que são vendidos por marcas diferentes Entretanto, o design conceitual do showcar trazia alguns empecilhos ao Camaro de

produção. Ele era muito longo e largo, trazendo uma curtíssima área envidraçada. A posição de dirigir também não era das melhores, além da dinâmica em curvas que foi prejudicada.

4 – VW Beetle Concept (1994) e New Beetle (1998) Criar o sucessor para o Fusca foi um grande desafio. Apesar de hoje estarmos acostumados com veículos “retrô” – com influências claras dos anos 60, como Mini Cooper e Fiat 500 -, isso não era comum em meados do começo da década de 90, mais especificamente no Salão de Detroit (EUA), de 1994.

O engenheiro J.Mays se reuniu com seu parceiro Freeman Thomas no sul da Califórnia para desenhar um veículo completamente inédito. Durante as pesquisas, a dupla descobriu que o carismático Fusca clássico havia deixado um legado na memória dos americanos como a verdadeira identidade da Volkswagen. Como a marca alemã passava por maus bocados nos Estados Unidos, imaginaram que uma releitura do besouro poderia ser a solução para a crise. O New Beetle foi lançado em 1998, fazendo grande sucesso como uma opção diferenciada ao Golf.

Veja Mais: Como usar o seu carro para quitar dívidas caras; semprecisar vendê-lo 5 – Audi Pikes Peak Concept (2003) e Q7 (2005) Antes mesmo da criação do modelo conceitual do Audi Q7, a VW já tinha o Touareg em 2002. Entretanto, ele não estava à altura BMW X5 de 1999 em apelo, apesar da mecânica ser de última geração e tão competente quanto. Com isso, eis que — para unir apelo, DNA das corridas e sede por combater o rival da Bavária (Alemanha) — surge o Audi Pikes Peak Quattro, conceitual do Audi Q7 com motor 4.2 V8 biturbo do Le Mans Quattro — conceito do R8, outro que poderia entrar na lista — que desenvolvia 500 cv e 63 kgfm.

LEIA MAIS: Veja os 5 sedãs compactos que mais gostamos de dirigir por até R$ 70 mil Como aqui grandiosidade é a proposta do modelo, o visual moderno e à época exótico se manteve em grande parte ao carro que chegou à linha de produção em 2005. Entretanto, só vinha com a dose “cavalar” de potência do Pikes Peak na versão V12 biturbo, de 6 litros, do VW Phaeton, que produzia os mesmos 500 cv, mas insanos 100 kgfm. Nada mau para quem pretendia levar as compras para casa, as crianças à escola e dar uma passeada na lama de vez em quando, não?

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 03/04/2019 - 18:40 por Equipe de Redação O próximo SUV que a Caoa Chery vai lançar no Brasil é o Tiggo8, o maior da linha e o único de 7 lugares da marca que estará disponível no País. A previsão é que o carro comece a ser fabricado em Anápolis (GO), a partir do fim do ano, para chegar às lojas logo em seguida.

LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro O novo desenho do Chery Tiggo 8 deixou o estilo mais arrojado. Começa pela grade dianteira reestilizada, em conjunto com os novos faróis com LED no lugar de lâmpadas e luzes de neblina redesenhadas. Mudaram também as rodas de aro 18 polegadas de diâmetro e as linhas da traseira, que agora abrigam novas saídas de escape.

Mas a principal mudança no Chery Tiggo 8 fica por conta do novo motor 1.6, turbo, de 197 cv e 29,6 kgfm de torque, com injeção direta de combustível e que funciona com câmbio automatizado Getrag, de dupla embreagem e 7 marchas. E sai de cena o 1.5 turbo que continua sendo usado nos modelos Tiggo 5X e 7, que rende 150 cv e 20,9 kgfm de torque.

LEIA MAIS: Tiggo7 mostra que Caoa Chery está pronta para crescer Veja Mais: Como a conectividade está afetando sua relação com os carros Além do Chery Tiggo 8

Quando chegar às lojas, o Chery Tiggo 8 vai concorrer com o JAC T80 , outro SUV de marca chinesa com 7 lugares. Vem com motor 2.0 turbo, capaz de render 210 cv, acoplado ao câmbio automatizado de 6 marchas. Espaçoso, o T80 conta com porta-malas de 500 litros, com piso plano, o que facilita a colocar e retirar bagagem.

LEIA MAIS: JAC T80 enfrenta o rival Peugeot 5008. Qual dos SUVs de 7 lugares vence?

O JAC T80 também tem boa lista de equipamentos de série, o que inclui revestimento de couro nos bancos, nas laterais das portas e até no painel. Há também central multimídia, de 10 polegadas, com tela sensível ao toque, além de cluster digital, controle eletrônico de estabilidade, equipamentos que o novo Chery Tiggo 8 também deverá oferecer.

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Últimas Notícias Mulher 04/04/2019 - 16:29 Nacional 04/04/2019 - 16:12 Nacional 04/04/2019 - 16:12 Carros e Motos 04/04/2019 - 16:11 Carros e Motos 04/04/2019 - 16:11 Artigos 03/04/2019 - 11:40 Para ampliar a conscientização de todos, alguns temas devem estar sempre em pauta. Um deles é o autismo, que atinge...

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Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Compare 5 carros que nasceram quase iguais aos protótipos mostrados nos salões 8206854 - PORTAL MT - 04/04/2019

Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 13:18 por Equipe de Redação Share Tweet Apesar das exigências previstas, é durante a criação dos carros conceituais que os designers automotivos ganham a maior liberdade para deixar suas ideias “voarem”. Linhas agressivas, entradas de ar gigantescas ou inexistentes, curvas acentuadas e outros atributos sempre contribuem para deixar o visual desses carros o mais marcante possível. Só depois de tudo pronto que todos do desenvolvimento visual caem na realidade, mas é como dizem por aí: é melhor errar para mais.

LEIA MAIS: Conheça os 5 sedãs seminovos mais econômicos até R$ 40 mil Seja porque gerou reações no público, seja porque o departamento de engenharia fica “enchendo o saco” que precisa ter uma passagem de ar mais fluida por aqui ou que é preciso encaixar algum componente por ali, há certos motivos pelos quais os carros mudam tanto na passagem do estúdio para a linha de produção. De todo o modo, nada seria dos modelos finais se não fossem os carros conceituais . Mas há os que pouco mudaram durante todo esse processo. Veja a seguir quais nós listamos.

1 – Range Rover LRX Concept (2007) e Evoque (2011) Para não dizer que esse carro não mudou nada do conceito de 2007 para o modelo de produção (2011), ganhou apenas luzes de neblina no para-choque traseiro. Entretanto, o conceito LRX surpreendeu o Salão de Detroit (EUA) 2008 e o mundo com seu desenho arrojado. Foi assim que a marca britânica não teve coragem de mudar o visual para o projeto final, apresentado em julho de 2010.

Veja Mais: Audi RS5 Coupé:desafio aquático Sabido que a personalidade seria o seu ponto forte, a marca deveria explorar ao máximo o seu apelo. E fez isso com maestria. O SUV tinha opções de cores diferenciadas, uma boa diversidade de opcionais, versão esportiva de apenas três portas e até uma conversível.

Além disso, vinha equipado com motor 2.0 turbo de 240 cv e 34,7 kgfm, o mesmo usado pela Ford no Fusion. Vale lembrar que foi o Range Rover mais consagrado da história, com mais de 200 prêmios ao redor do mundo.

2 – Kia Concept (2006) e Soul (2009) Enquanto o Evoque ditou uma referência a ser trilhada por todos os SUVs, em 2009 o Kia Soul ofereceu uma nova proposta ao público. O crossover criou o seu próprio nicho e conquistou clientes que antes não se sentiam bem atendidos nas categorias mais tradicionais. Se o conceito por trás da sua proposta no mercado já era diferenciado em sua essência, para que fizesse jus, naturalmente deveria ser (e foi) muito próximo do seu modelo conceitual.

Antes do conceitual ter sido apresentado em 2006, no Salão de Detroit, o chefe de design, Mike Torpey, criou o design da novidade em 2005, com o objetivo de aliar agressividade com jovialidade. Para isso, imaginou um javali com mochila nas costas, para representar, respectivamente, vigor e disposição dos jovens sul-coreanos. Teve versão elétrica, a combustão com o motor 1.6 de 122 cv e até uma variante roadster.

Veja Mais: Veja quais são os 5 scooteres novos mais baratos do Brasil 3 – Chevrolet Camaro Concept (2006 e 2009) Quando a Chevrolet levou o modelo conceitual do Camaro ao palco do gelado Salão de Detroit (EUA) de 2006, o público foi à loucura. O muscle car é lembrado como um dos carros mais emblemáticos já mostrado no evento norte-americano, e fez tanto sucesso que a

Chevrolet decidiu lançá-lo com design bem próximo ao modelo conceitual. O resultado?

Vendeu mais que o Mustang pela primeira vez na história.

LEIA MAIS: Veja 5 carros iguais que são vendidos por marcas diferentes Entretanto, o design conceitual do showcar trazia alguns empecilhos ao Camaro de produção. Ele era muito longo e largo, trazendo uma curtíssima área envidraçada. A posição de dirigir também não era das melhores, além da dinâmica em curvas que foi prejudicada.

4 – VW Beetle Concept (1994) e New Beetle (1998) Criar o sucessor para o Fusca foi um grande desafio. Apesar de hoje estarmos acostumados com veículos “retrô” – com influências claras dos anos 60, como Mini Cooper e Fiat 500 -, isso não era comum em meados do começo da década de 90, mais especificamente no Salão de Detroit (EUA), de 1994.

O engenheiro J.Mays se reuniu com seu parceiro Freeman Thomas no sul da Califórnia para desenhar um veículo completamente inédito. Durante as pesquisas, a dupla descobriu que o carismático Fusca clássico havia deixado um legado na memória dos americanos como a verdadeira identidade da Volkswagen. Como a marca alemã passava por maus bocados nos Estados Unidos, imaginaram que uma releitura do besouro poderia ser a solução para a crise. O New Beetle foi lançado em 1998, fazendo grande sucesso como uma opção diferenciada ao Golf.

Veja Mais: Ford revela Mustang Shelby GT500 no Salão de Detroit,o mais potente da história 5 – Audi Pikes Peak Concept (2003) e Q7 (2005) Antes mesmo da criação do modelo conceitual do Audi Q7, a VW já tinha o Touareg em 2002. Entretanto, ele não estava à altura BMW X5 de 1999 em apelo, apesar da mecânica ser de última geração e tão competente quanto. Com isso, eis que — para unir apelo, DNA das corridas e sede por combater o rival da Bavária (Alemanha) — surge o Audi Pikes Peak Quattro, conceitual do Audi Q7 com motor 4.2 V8 biturbo do Le Mans Quattro — conceito do R8, outro que poderia entrar na lista — que desenvolvia 500 cv e 63 kgfm.

LEIA MAIS: Veja os 5 sedãs compactos que mais gostamos de dirigir por até R$ 70 mil Como aqui grandiosidade é a proposta do modelo, o visual moderno e à época exótico se manteve em grande parte ao carro que chegou à linha de produção em 2005. Entretanto, só vinha com a dose “cavalar” de potência do Pikes Peak na versão V12 biturbo, de 6 litros, do VW Phaeton, que produzia os mesmos 500 cv, mas insanos 100 kgfm. Nada mau para quem pretendia levar as compras para casa, as crianças à escola e dar uma passeada na lama de vez em quando, não?

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 16:11 por Equipe de Redação Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais confiáveis para se comprar no Brasil Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

LEIA MAIS: Desafio dos 10 anos: como eram os carros populares em 2009?

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

Veja Mais: Ford revela Mustang Shelby GT500 no Salão de Detroit,o mais potente da história O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

LEIA MAIS: Gol GTS relembra sigla que será usada novamente pela Volkswagen Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Veja Mais: Conheça 5 SUVs seminovos que valem a pena até R$ 60 mil Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 16:11 por Equipe de Redação Pelo menos duas novidades estão sendo preparadas pela Honda do Brasil até o fim do ano.

Uma delas é a versão topo de linha do SUV HR-V (a Touring), equipada com motor 1.5 turbo, cujo lançamento será em junho, de acordo com o que apurou a reportagem de iG Carros. Mas o Honda Civic também vai mudar.

LEIA MAIS: Quanto vai custar o novo Toyota Corolla no Brasil?

Pois é, deverá chegar às lojas o Honda Civic com discretos retoques no desenho. O carro já é vendido com as novidades, nos EUA, desde setembro último, mas a marca japonesa ainda não havia mostrado imagens da versão Touring, o que acaba de acontecer.

Pelo o que é possível notar nas fotos da galeria abaixo, o Civic Touring passará a ter novos detalhes. Um deles fica por conta da grade frontal pintada de preto que será adotada no lugar da cromada atualmente disponível.

Além disso, o para-choque recebe novos detalhes, como os frisos cromados que servem de moldura para os faróis auxiliares de neblina. Novos também são os conjuntos de rodas de liga-leve e o para-choque traseiro com uma discreta barra metálica como a principal diferença.

LEIA MAIS: onheça os 5 sedãs médios mais econômicos do Brasil à venda atualmente Veja Mais: Ford revela Mustang Shelby GT500 no Salão de Detroit,o mais potente da história Por dentro, as mudanças começam com a central multimídia atualizada, com botões extras no lado esquerdo e com algumas melhorias, entre as quais, de acordo com a fabricante, na conexão Bluetooth.

Pelo menos no mercado americano, o Civic passa a ter freio de estacionamento eletrônico com função “Brake Hold” de série, bem como tela de TFT, de 7 polegadas, integrada ao cluster.

Mais detalhes sobre o Honda Civic 2020 Bom também é que o modelo médio da marca japonesa recebe ar-condicionado digital bizone e banco do motorista com regulagem elétrica entre os itens de série da versão intermediária EX. Outra novidade no Civic Touring renovado é que a marca deverá incluir o pacote Sensing, que vem com itens de segurança como farol alto automático, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo (“piloto automático”).

LEIA MAIS: Honda Civic Sport: com câmbio manual, modelo é para quem gosta de dirigir E no conjunto mecânico, o Honda Civic deverá continuar sem novidades. Portanto, as versões EX e EX-L conta deverão manter o motor 2.0 flex, que rende 155 cv e 19,5 kgfm, com etanol. E a Touring mantém o 1.5, turbo, a gasolina, de 173 cv e 22,4 kgfm a 1.700 rpm.

No sistema de transmissão também serão mantidas as mesmas opções: manual de seis marchas para as versões Sport e Si e automático CVT para a EX e EX-L. Veja Mais: 5 carros que viriam ao Brasil, mas ainda estão em estudo, ou não chegarão mais Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 03/04/2019 - 18:40 por Equipe de Redação O próximo SUV que a Caoa Chery vai lançar no Brasil é o Tiggo8, o maior da linha e o único de 7 lugares da marca que estará disponível no País. A previsão é que o carro comece a ser fabricado em Anápolis (GO), a partir do fim do ano, para chegar às lojas logo em seguida.

LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro O novo desenho do Chery Tiggo 8 deixou o estilo mais arrojado. Começa pela grade dianteira reestilizada, em conjunto com os novos faróis com LED no lugar de lâmpadas e luzes de neblina redesenhadas. Mudaram também as rodas de aro 18 polegadas de diâmetro e as linhas da traseira, que agora abrigam novas saídas de escape.

Mas a principal mudança no Chery Tiggo 8 fica por conta do novo motor 1.6, turbo, de 197 cv e 29,6 kgfm de torque, com injeção direta de combustível e que funciona com câmbio automatizado Getrag, de dupla embreagem e 7 marchas. E sai de cena o 1.5 turbo que continua sendo usado nos modelos Tiggo 5X e 7, que rende 150 cv e 20,9 kgfm de torque.

LEIA MAIS: Tiggo7 mostra que Caoa Chery está pronta para crescer Veja Mais: Veja quais são os 5 scooteres novos mais baratos do Brasil Além do Chery Tiggo 8

Quando chegar às lojas, o Chery Tiggo 8 vai concorrer com o JAC T80 , outro SUV de marca chinesa com 7 lugares. Vem com motor 2.0 turbo, capaz de render 210 cv, acoplado ao câmbio automatizado de 6 marchas. Espaçoso, o T80 conta com porta-malas de 500 litros, com piso plano, o que facilita a colocar e retirar bagagem.

LEIA MAIS: JAC T80 enfrenta o rival Peugeot 5008. Qual dos SUVs de 7 lugares vence?

O JAC T80 também tem boa lista de equipamentos de série, o que inclui revestimento de couro nos bancos, nas laterais das portas e até no painel. Há também central multimídia, de 10 polegadas, com tela sensível ao toque, além de cluster digital, controle eletrônico de estabilidade, equipamentos que o novo Chery Tiggo 8 também deverá oferecer.

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Últimas Notícias Mulher 04/04/2019 - 16:29 Nacional 04/04/2019 - 16:12 Nacional 04/04/2019 - 16:12 Carros e Motos 04/04/2019 - 16:11 Carros e Motos 04/04/2019 - 16:11 Artigos 03/04/2019 - 11:40 Para ampliar a conscientização de todos, alguns temas devem estar sempre em pauta. Um deles é o autismo, que atinge...

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Clipping Caminhões mantêm ritmo forte, venda cresce 45% - Portal Lubes 8206855 - PORTAL LUBES - Rio de Janeiro - RJ - 04/04/2019

Facebook Twitter Google+ Pinterest WhatsApp Caminhões mantêm ritmo forte Nem mesmo o carnaval foi capaz de tirar o embalo dos caminhões em março. As vendas no mês somaram 7,6 mil unidades e registraram alta de 11,9% sobre fevereiro. A média diária de emplacamentos subiu de 341 para 401 veículos. No acumulado do trimestre os caminhões somaram 21,4 mil unidades e anotaram acréscimo de 45,7% na comparação com igual período do ano passado. As informações foram divulgadas pela Fenabrave, entidade que reúne as associações de concessionários.

Os bancos vêm praticando juros mais atrativos que os do Finame. Alarico Assumpção Júnior. - Presidente da Fenabrave Transporte de milho e soja A entidade ressalta que o transporte de milho e soja mantém aquecida a venda de pesados, mas recorda que os modelos de pequeno e médio porte também ganharam espaço no período.

“A restrição cada vez maior aos caminhões extrapesados nos grandes centros obriga os empresários a investir em modelos menores”, diz o vice-presidente da entidade, Sérgio Zonta. A recuperação da economia, o aumento da confiança do consumidor e o comércio de varejo também estão puxando o crescimento na comparação com 2018.

Vídeo do 1º trimestre e novas projeções http://portallubes.com.br/2019/04/caminhoes-mantem-ritmo-forte-venda/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março 8206856 - PORTAL MT - 04/04/2019

Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 16:11 por Equipe de Redação Share Tweet Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais confiáveis para se comprar no Brasil Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

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Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

Veja Mais: Jeep Renegade 2019 muda para manter competitividade contra rivais O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

LEIA MAIS: Gol GTS relembra sigla que será usada novamente pela Volkswagen Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853

8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Veja Mais: Carlos Ghosn: prisão é prorrogada por mais dez dias no Japão Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 16:11 por Equipe de Redação Pelo menos duas novidades estão sendo preparadas pela Honda do Brasil até o fim do ano.

Uma delas é a versão topo de linha do SUV HR-V (a Touring), equipada com motor 1.5 turbo, cujo lançamento será em junho, de acordo com o que apurou a reportagem de iG Carros. Mas o Honda Civic também vai mudar.

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Pois é, deverá chegar às lojas o Honda Civic com discretos retoques no desenho. O carro já é vendido com as novidades, nos EUA, desde setembro último, mas a marca japonesa ainda não havia mostrado imagens da versão Touring, o que acaba de acontecer.

Pelo o que é possível notar nas fotos da galeria abaixo, o Civic Touring passará a ter novos detalhes. Um deles fica por conta da grade frontal pintada de preto que será adotada no lugar da cromada atualmente disponível.

Além disso, o para-choque recebe novos detalhes, como os frisos cromados que servem de moldura para os faróis auxiliares de neblina. Novos também são os conjuntos de rodas de liga-leve e o para-choque traseiro com uma discreta barra metálica como a principal diferença.

LEIA MAIS: onheça os 5 sedãs médios mais econômicos do Brasil à venda atualmente Veja Mais: JAC T80, maior SUV da marca, tem preço anunciado de R$ 139.990 Por dentro, as mudanças começam com a central multimídia atualizada, com botões extras no lado esquerdo e com algumas melhorias, entre as quais, de acordo com a fabricante, na conexão Bluetooth.

Pelo menos no mercado americano, o Civic passa a ter freio de estacionamento eletrônico com função “Brake Hold” de série, bem como tela de TFT, de 7 polegadas, integrada ao cluster.

Mais detalhes sobre o Honda Civic 2020 Bom também é que o modelo médio da marca japonesa recebe ar-condicionado digital bizone e banco do motorista com regulagem elétrica entre os itens de série da versão intermediária EX. Outra novidade no Civic Touring renovado é que a marca deverá incluir o pacote Sensing, que vem com itens de segurança como farol alto automático, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres, assistente de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo (“piloto automático”).

LEIA MAIS: Honda Civic Sport: com câmbio manual, modelo é para quem gosta de dirigir E no conjunto mecânico, o Honda Civic deverá continuar sem novidades. Portanto, as versões EX e EX-L conta deverão manter o motor 2.0 flex, que rende 155 cv e 19,5 kgfm, com etanol. E a Touring mantém o 1.5, turbo, a gasolina, de 173 cv e 22,4 kgfm a 1.700 rpm.

No sistema de transmissão também serão mantidas as mesmas opções: manual de seis marchas para as versões Sport e Si e automático CVT para a EX e EX-L. Veja Mais: Mercedes-Benz CLA aparece em teaser antes da estreia no CES 2019 Fonte: IG Carros

","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 04/04/2019 - 13:18 por Equipe de Redação Apesar das exigências previstas, é durante a criação dos carros conceituais que os designers automotivos ganham a maior liberdade para deixar suas ideias “voarem”. Linhas agressivas, entradas de ar gigantescas ou inexistentes, curvas acentuadas e outros atributos sempre contribuem para deixar o visual desses carros o mais marcante possível. Só depois de tudo pronto que todos do desenvolvimento visual caem na realidade, mas é como dizem por aí: é melhor errar para mais.

LEIA MAIS: Conheça os 5 sedãs seminovos mais econômicos até R$ 40 mil Seja porque gerou reações no público, seja porque o departamento de engenharia fica “enchendo o saco” que precisa ter uma passagem de ar mais fluida por aqui ou que é preciso encaixar algum componente por ali, há certos motivos pelos quais os carros mudam tanto na passagem do estúdio para a linha de produção. De todo o modo, nada seria dos modelos finais se não fossem os carros conceituais . Mas há os que pouco mudaram durante todo esse processo. Veja a seguir quais nós listamos.

1 – Range Rover LRX Concept (2007) e Evoque (2011) Para não dizer que esse carro não mudou nada do conceito de 2007 para o modelo de produção (2011), ganhou apenas luzes de neblina no para-choque traseiro. Entretanto, o conceito LRX surpreendeu o Salão de Detroit (EUA) 2008 e o mundo com seu desenho arrojado. Foi assim que a marca britânica não teve coragem de mudar o visual para o projeto final, apresentado em julho de 2010.

Veja Mais: Encontro de esportivos reunirá 150 modelos durante o fim de semana Sabido que a personalidade seria o seu ponto forte, a marca deveria explorar ao máximo o seu apelo. E fez isso com maestria. O SUV tinha opções de cores diferenciadas, uma boa diversidade de opcionais, versão esportiva de apenas três portas e até uma conversível.

Além disso, vinha equipado com motor 2.0 turbo de 240 cv e 34,7 kgfm, o mesmo usado pela Ford no Fusion. Vale lembrar que foi o Range Rover mais consagrado da história, com mais de 200 prêmios ao redor do mundo.

2 – Kia Concept (2006) e Soul (2009) Enquanto o Evoque ditou uma referência a ser trilhada por todos os SUVs, em 2009 o Kia Soul ofereceu uma nova proposta ao público. O crossover criou o seu próprio nicho e conquistou clientes que antes não se sentiam bem atendidos nas categorias mais tradicionais. Se o conceito por trás da sua proposta no mercado já era diferenciado em sua essência, para que fizesse jus, naturalmente deveria ser (e foi) muito próximo do seu modelo conceitual.

Antes do conceitual ter sido apresentado em 2006, no Salão de Detroit, o chefe de design, Mike Torpey, criou o design da novidade em 2005, com o objetivo de aliar agressividade com jovialidade. Para isso, imaginou um javali com mochila nas costas, para representar, respectivamente, vigor e disposição dos jovens sul-coreanos. Teve versão elétrica, a combustão com o motor 1.6 de 122 cv e até uma variante roadster.

Veja Mais: BMW i8 Roadster está confirmado para o Salão do Automóvel, no São Paulo Expo 3 – Chevrolet Camaro Concept (2006 e 2009) Quando a Chevrolet levou o modelo conceitual do Camaro ao palco do gelado Salão de Detroit (EUA) de 2006, o público foi à loucura. O muscle car é lembrado como um dos carros mais emblemáticos já mostrado no evento norte-americano, e fez tanto sucesso que a Chevrolet decidiu lançá-lo com design bem próximo ao modelo conceitual. O resultado?

Vendeu mais que o Mustang pela primeira vez na história.

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Entretanto, o design conceitual do showcar trazia alguns empecilhos ao Camaro de produção. Ele era muito longo e largo, trazendo uma curtíssima área envidraçada. A posição de dirigir também não era das melhores, além da dinâmica em curvas que foi prejudicada.

4 – VW Beetle Concept (1994) e New Beetle (1998) Criar o sucessor para o Fusca foi um grande desafio. Apesar de hoje estarmos acostumados com veículos “retrô” – com influências claras dos anos 60, como Mini Cooper e Fiat 500 -, isso não era comum em meados do começo da década de 90, mais especificamente no Salão de Detroit (EUA), de 1994.

O engenheiro J.Mays se reuniu com seu parceiro Freeman Thomas no sul da Califórnia para desenhar um veículo completamente inédito. Durante as pesquisas, a dupla descobriu que o carismático Fusca clássico havia deixado um legado na memória dos americanos como a verdadeira identidade da Volkswagen. Como a marca alemã passava por maus bocados nos Estados Unidos, imaginaram que uma releitura do besouro poderia ser a solução para a crise. O New Beetle foi lançado em 1998, fazendo grande sucesso como uma opção diferenciada ao Golf.

Veja Mais: Carlos Ghosn: prisão é prorrogada por mais dez dias no Japão 5 – Audi Pikes Peak Concept (2003) e Q7 (2005) Antes mesmo da criação do modelo conceitual do Audi Q7, a VW já tinha o Touareg em 2002. Entretanto, ele não estava à altura BMW X5 de 1999 em apelo, apesar da mecânica ser de última geração e tão competente quanto. Com isso, eis que — para unir apelo, DNA das corridas e sede por combater o rival da Bavária (Alemanha) — surge o Audi Pikes Peak Quattro, conceitual do Audi Q7 com motor 4.2 V8 biturbo do Le Mans Quattro — conceito do R8, outro que poderia entrar na lista — que desenvolvia 500 cv e 63 kgfm.

LEIA MAIS: Veja os 5 sedãs compactos que mais gostamos de dirigir por até R$ 70 mil Como aqui grandiosidade é a proposta do modelo, o visual moderno e à época exótico se manteve em grande parte ao carro que chegou à linha de produção em 2005. Entretanto, só vinha com a dose “cavalar” de potência do Pikes Peak na versão V12 biturbo, de 6 litros, do VW Phaeton, que produzia os mesmos 500 cv, mas insanos 100 kgfm. Nada mau para quem pretendia levar as compras para casa, as crianças à escola e dar uma passeada na lama de vez em quando, não?

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Carros e Motos Publicado 03/04/2019 - 18:40 por Equipe de Redação O próximo SUV que a Caoa Chery vai lançar no Brasil é o Tiggo8, o maior da linha e o único de 7 lugares da marca que estará disponível no País. A previsão é que o carro comece a ser fabricado em Anápolis (GO), a partir do fim do ano, para chegar às lojas logo em seguida.

LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro O novo desenho do Chery Tiggo 8 deixou o estilo mais arrojado. Começa pela grade dianteira reestilizada, em conjunto com os novos faróis com LED no lugar de lâmpadas e luzes de neblina redesenhadas. Mudaram também as rodas de aro 18 polegadas de diâmetro e as linhas da traseira, que agora abrigam novas saídas de escape.

Mas a principal mudança no Chery Tiggo 8 fica por conta do novo motor 1.6, turbo, de 197 cv e 29,6 kgfm de torque, com injeção direta de combustível e que funciona com câmbio automatizado Getrag, de dupla embreagem e 7 marchas. E sai de cena o 1.5 turbo que continua sendo usado nos modelos Tiggo 5X e 7, que rende 150 cv e 20,9 kgfm de torque.

LEIA MAIS: Tiggo7 mostra que Caoa Chery está pronta para crescer Veja Mais: Suzuki Vitara da linha 2019 chegarenovado e mais equipado. Parte de R$ 91.990 Além do Chery Tiggo 8

Quando chegar às lojas, o Chery Tiggo 8 vai concorrer com o JAC T80 , outro SUV de marca chinesa com 7 lugares. Vem com motor 2.0 turbo, capaz de render 210 cv, acoplado ao câmbio automatizado de 6 marchas. Espaçoso, o T80 conta com porta-malas de 500 litros, com piso plano, o que facilita a colocar e retirar bagagem.

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O JAC T80 também tem boa lista de equipamentos de série, o que inclui revestimento de couro nos bancos, nas laterais das portas e até no painel. Há também central multimídia, de 10 polegadas, com tela sensível ao toque, além de cluster digital, controle eletrônico de estabilidade, equipamentos que o novo Chery Tiggo 8 também deverá oferecer.

Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Últimas Notícias Mulher 04/04/2019 - 16:29 Nacional 04/04/2019 - 16:12 Nacional 04/04/2019 - 16:12 Carros e Motos 04/04/2019 - 16:11 Carros e Motos 04/04/2019 - 16:11 Artigos 03/04/2019 - 11:40 Para ampliar a conscientização de todos, alguns temas devem estar sempre em pauta. Um deles é o autismo, que atinge...

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Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site

Clipping Mais vendidos em março: Yaris Sedan bate Virtus - Portal Lubes 8206857 - PORTAL LUBES - Rio de Janeiro - RJ - 04/04/2019

Facebook Twitter Google+ Pinterest WhatsApp Yaris Sedan bate Virtus Depois de um início de mês em que parecia fadado a ter um de seus piores desempenhos nos últimos anos, o Onix reagiu. Com 18.279 emplacamentos em março, o hatch da Chevrolet vendeu mais do que o dobro do Hyundai HB20 (9.051) e completou seis meses consecutivos superando a barreira das 18 mil unidades.

Atrás do Ford Ka (8.341), o Prisma (7.122) assegurou dois representantes da Chevrolet no top 4. Em 10º mês passado, o VW Gol (6.620) saltou cinco posições nas últimas semanas.

Sexto, o Jeep Renegade (6.184) chegou ao quarto mês consecutivo no topo da preferência dos SUVs graças a um de seus melhores resultados desde o lançamento.

Após dois sextos lugares seguidos, o Renault Kwid (5.853) caiu uma posição, mas com boa margem em relação ao VW Polo (5.082). Com 4.864 emplacamentos, o Nissan Kicks assegurou presença no top 10, à frente inclusive do Fiat Argo (4.643), que perdeu mais de 2 mil unidades em relação a fevereiro.

O mês teve outros destaques interessantes. Longe do pelotão de cima há um bom tempo, o Renault Logan (3.661) entrou no top 20, enquanto o VW Virtus (3.083) caiu fora vendendo menos do que o Toyota Yaris Sedan (3.182) pela 1ª vez. O VW Jetta voltou a superar as 1,2 mil unidades (1.274) e se manteve próximo do Chevrolet Cruze Sedan (1.567).

Com menos de 1 mil emplacamentos, o Fiat Uno (913) ficou atrás do Honda WR-V (923).

Sem o apelo comercial de outrora, o VW up! (899) ficou sob ameaça do VW Tiguan (867). Já o Caoa Chery Tiggo 5X (531) foi a novidade no top 50 e se tornou campeão de vendas da marca no país.

POS. MODELO MAR 19 % TOTAL FEV 19 % TOTAL % VAR. MAR/FEV POS. FEV 1º CHEVROLET ONIX 18.279 10,72% 18.392 11,32% -0,61% 1º 2º HYUNDAI HB20 9.051 5,31% 8.055 4,96% 12,36% 2º 3º FORD KA 8.341 4,89% 7.633 4,70% 9,28% 3º 4º CHEVROLET PRISMA 7.122 4,18% 6.499 4,00% 9,59% 5º 5º VW GOL 6.620 3,88% 4.565 2,81% 45,02% 10º 6º JEEP RENEGADE 6.184 3,63% 4.706 2,90% 31,41% 9º 7º RENAULT KWID 5.853 3,43% 5.473 3,37% 6,94% 6º 8º VW POLO 5.082 2,98% 4.813 2,96% 5,59% 8º 9º NISSAN KICKS 4.864 2,85% 4.137 2,55% 17,57% 13º 10º FIAT ARGO 4.643 2,72% 6.674 4,11% -30,43% 4º 11º JEEP COMPASS 4.475 2,62% 4.371 2,69% 2,38% 11º 12º RENAULT SANDERO 4.334 2,54% 3.604 2,22% 20,26% 16º 13º TOYOTA COROLLA 3.890 2,28% 3.359 2,07% 15,81% 17º 14º HONDA HR-V 3.796 2,23% 4.256 2,62% -10,81% 12º

15º HYUNDAI CRETA 3.792 2,22% 3.984 2,45% -4,82% 14º 16º RENAULT LOGAN 3.661 2,15% 1.786 1,10% 104,98% 27º 17º VW FOX/CROSS FOX 3.451 2,02% 3.795 2,34% -9,06% 15º 18º FORD KA SEDAN 3.319 1,95% 3.018 1,86% 9,97% 19º 19º TOYOTA YARIS SEDAN 3.182 1,87% 1.857 1,14% 71,35% 26º 20º FIAT MOBI 3.099 1,82% 4.885 3,01% -36,56% 7º 21º VW VIRTUS 3.083 1,81% 3.106 1,91% -0,74% 18º 22º TOYOTA YARIS HATCH 3.067 1,80% 2.828 1,74% 8,45% 20º 23º FORD ECOSPORT 2.573 1,51% 2.246 1,38% 14,56% 22º 24º VW VOYAGE 2.325 1,36% 1.721 1,06% 35,10% 30º 25º HONDA FIT 2.306 1,35% 2.278 1,40% 1,23% 21º 26º HYUNDAI HB20S 2.187 1,28% 2.116 1,30% 3,36% 24º 27º NISSAN VERSA 2.115 1,24% 1.773 1,09% 19,29% 28º 28º HONDA CIVIC 2.100 1,23% 2.153 1,32% -2,46% 23º 29º CHEVROLET SPIN 2.037 1,19% 1.134 0,70% 79,63% 41º 30º RENAULT DUSTER 1.892 1,11% 1.686 1,04% 12,22% 31º 31º CHEVROLET TRACKER 1.874 1,10% 1.200 0,74% 56,17% 40º 32º RENAULT CAPTUR 1.872 1,10% 1.746 1,07% 7,22% 29º 33º CHEVROLET CRUZE SEDAN 1.567 0,92% 1.463 0,90% 7,11% 34º 34º CHEVROLET COBALT 1.403 0,82% 1.202 0,74% 16,72% 39º 35º TOYOTA ETIOS HATCH 1.353 0,79% 1.298 0,80% 4,24% 37º 36º FIAT CRONOS 1.333 0,78% 1.572 0,97% -15,20% 33º 37º HONDA CITY 1.286 0,75% 1.440 0,89% -10,69% 36º 38º VW JETTA 1.274 0,75% 1.248 0,77% 2,08% 38º 39º FIAT SIENA 1.192 0,70% 1.653 1,02% -27,89% 32º 40º CITROËN C4 CACTUS 1.138 0,67% 1.461 0,90% -22,11% 35º 41º TOYOTA HILUX SW4 1.021 0,60% 1.028 0,63% -0,68% 42º 42º HONDA WR-V 923 0,54% 981 0,60% -5,91% 43º 43º FIAT UNO 913 0,54% 2.006 1,23% -54,49% 25º 44º VW UP 899 0,53% 839 0,52% 7,15% 44º 45º VW TIGUAN 867 0,51% 582 0,36% 48,97% 49º 46º TOYOTA ETIOS SEDAN 803 0,47% 647 0,40% 24,11% 47º 47º PEUGEOT 2008 571 0,33% 565 0,35% 1,06% 50º 48º HYUNDAI TUCSON 540 0,32% 613 0,38% -11,91% 48º 49º CAOA CHERY TIGGO 5X 531 0,31% 387 0,24% 37,21% – 50º NISSAN MARCH 505 0,30% 346 0,21% 45,95% – ……………………

TOTAL AUTOS 170.483 100,00% 162.519 100,00% 4,90%

COMERCIAIS LEVES Graças a um avanço de quase 50% em relação às vendas de fevereiro, a Toro encurtou para pouco mais de 300 unidades a sua desvantagem em relação à Strada (5.286 x 4.955), mantendo a dupla liderança para a Fiat – no mês anterior, a diferença a favor da líder havia sido de quase 3,2 mil unidades.

Numa disputa acirradíssima pelo último lugar no pódio, a Toyota Hilux (3.093) trocou de posição com a VW Saveiro (2.927), que vendeu apenas uma unidade a menos do que em fevereiro. Fechando o top 5, a Chevrolet S10 (1.865) manteve trajetória de queda.

Destaques para o bom desempenho da Fiat Fiorino (1.827) e para a ausência da Renault Duster Oroch (774) no top 10.

POS. MODELO MAR 19 % TOTAL FEV 19 % TOTAL % VAR. MAR/FEV POS. FEV 1º FIAT STRADA 5.286 18,19% 6.553 23,98% -19,33% 1º 2º FIAT TORO 4.955 17,05% 3.361 12,30% 47,43% 2º 3º TOYOTA HILUX 3.093 10,64% 2.882 10,55% 7,32% 4º 4º VW SAVEIRO 2.927 10,07% 2.928 10,72% -0,03% 3º 5º CHEVROLET S10 1.865 6,42% 1.907 6,98% -2,20% 5º 6º FIAT FIORINO 1.827 6,29% 996 3,65% 83,43% 8º 7º VW AMAROK 1.551 5,34% 1.343 4,91% 15,49% 7º 8º FORD RANGER 1.343 4,62% 1.400 5,12% -4,07% 6º 9º CHEVROLET MONTANA 1.144 3,94% 911 3,33% 25,58% 9º 10º MITSUBISHI L200 828 2,85% 773 2,83% 7,12% 11º 11º NISSAN FRONTIER 802 2,76% 736 2,69% 8,97% 13º 12º RENAULT DUSTER OROCH 774 2,66% 803 2,94% -3,61% 10º 13º RENAULT MASTER 658 2,26% 769 2,81% -14,43% 12º 14º FIAT DUCATO 312 1,07% 419 1,53% -25,54% 14º 15º VW EXPRESS 272 0,94% 254 0,93% 7,09% 15º 16º KIA K2500 237 0,82% 128 0,47% 85,16% 20º 17º HYUNDAI HR 194 0,67% 51 0,19% 280,39% 24º 18º MERCEDES-BENZ SPRINTER 313 161 0,55% 164 0,60% -1,83% 17º 19º PEUGEOT EXPERT 156 0,54% 122 0,45% 27,87% 21º 20º PEUGEOT PARTNER 133 0,46% 212 0,78% -37,26% 16º 21º IVECO DAILY 3514 126 0,43% 142 0,52% -11,27% 18º 22º CITROËN JUMPY 124 0,43% 139 0,51% -10,79% 19º 23º IVECO DAILY 30S13 64 0,22% 55 0,20% 16,36% 23º 24º RAM 2500 58 0,20% 65 0,24% -10,77% 22º 25º CITROËN BERLINGO 41 0,14% 39 0,14% 5,13% 26º 26º PEUGEOT BOXER 20 0,07% 16 0,06% 25,00% 29º 27º JAC V260 17 0,06% 18 0,07% -5,56% 28º 28º EFFA K01 16 0,06% 9 0,03% 77,78% 31º 29º CITROËN JUMPER 15 0,05% 11 0,04% 36,36% 30º 30º MERCEDES-BENZ SPRINTER 15 0,05% 47 0,17% -68,09% 25º 31º IVECO DAILY 5516 11 0,04% 7 0,03% 57,14% 32º

32º IVECO DAILY 7 0,02% 19 0,07% -63,16% 27º 33º MERCEDES-BENZ SPRINTER 415 7 0,02% 7 0,03% 0,00% 33º 34º EFFA K02 6 0,02% 3 0,01% 100,00% 37º 35º VW KOMBI 6 0,02% 1 0,00% 500,00% 42º 36º FOTON AUMARK 1039 5 0,02% 5 0,02% 0,00% 36º 37º EFFA V21 4 0,01% 0 0,00% – – 38º AGRALE MARRUÁ 1 0,00% 0 0,00% – – 39º FIAT UNO 1 0,00% 0 0,00% – – 40º GM CHEVY 1 0,00% 0 0,00% – – 41º RENAULT KANGOO 1 0,00% 5 0,02% -80,00% 34º ……………………

TOTAL COMERCIAIS 29.067 100,00% 27.325 100,00% 6,38% Fonte: Fenabrave http://portallubes.com.br/2019/04/mais-vendidos-em-marco-yaris/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Confira os 10 SUVs mais vendidos em março 8206858 - MSN - São Paulo - SP - 04/04/2019

Com o Jeep Renegade mais uma vez na ponta, o destaque de março no ranking de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) vai para o Nissan Kicks, que somou 4.864 unidades emplacadas e assumiu a vice-liderança do segmento. Confira o ranking geral e a seguir o top 10 dos SUVs no mercado brasileiro. _____________________________________________________ Galeria de Fotos: Veja as notícias mais importantes do dia no seu celular com o app Microsoft Notícias. . https://www.msn.com/pt-br/carros/compra/confira-os-10-suvs-mais-vendidos-emmar%C3%A7o/ar-BBVC1LL?li=AAggXC3 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Evandro Enoshita Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos fecha primeiro trimestre com alta de 10,02% 8206859 - MSN - São Paulo - SP - 04/04/2019

A venda de veículos fechou o primeiro trimestre de 2019 com alta de 10,02%. Os dados são da Fenabrave e mostra que foram comercializados 580.040 automóveis e comerciais leves no período. Em 2018, foram 527.195 unidades emplacadas.

LEIA MAIS: Venda de veículos: análise Comparado a fevereiro, o mês de março também apresentou alta. Foram vendidos 199.550 veículos, incluindo automóveis e comerciais leves, o que representa um aumento de 5,11% em relação ao mês anterior. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

As motocicletas também apresentam alta no acumulado do ano. Foram vendidas 258.725 unidades entre janeiro e março, alta de 1,04% em relação a 2019. No último mês, porém, houve queda de 0,42% nas vendas. Em fevereiro foram vendidas 84.180 unidades, número que caiu para 83.828 emplacamentos em março.

— E por falar no mercado de vendas, relembre alguns carros que não corresponderam a expectativa e acabaram não vendendo tão bem quanto o imaginado.

Veja as notícias mais importantes do dia no seu celular com o app Microsoft Notícias. . https://www.msn.com/pt-br/carros/compra/venda-de-ve%C3%ADculos-fecha-primeirotrimestre-com-alta-de-1002percent/ar-BBVCa10?li=AAggNbk Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Leo Alves Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de usados cresce apenas 1% no primeiro trimestre 8206866 - AUTOMOTIVE BUSINESS - São Paulo - SP - 04/04/2019

O segmento de usados registrou 801 mil transferências em março, o que resultou em queda de 7,7% na comparação com fevereiro. As transações foram prejudicadas pelo menor número de dias úteis em razão do carnaval. No acumulado do ano, os 2,57 milhões de veículos que trocaram de mãos levaram a uma pequena alta de apenas 1% sobre o primeiro trimestre do ano passado. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários.

- dos dados da Fenabrave - Veja outras estatísticas em Os negócios no trimestre refletem o desempenho de mercado dos automóveis e comerciais leves de segunda mão, para os quais as transferências somaram 2,48 milhões, 0,8% a mais pela comparação interanual. De acordo com a Fenabrave, para cada auto ou comercial leve zero-quilômetro entregue foram negociados 4,3 usados no trimestre.

Entre os pesados, os ônibus anotaram alta significativa de 13% nas trocas de titularidade, com 12,9 mil usados transferidos. A venda de caminhões de segunda mão também cresceu no período, 5%, com 81,5 mil unidades. Na soma de ambos o crescimento foi de 6%. Para cada comercial pesado zero-quilômetro no trimestre foram negociados 3,4 usados.

2,7 MOTOS USADAS PARA CADA NOVA O segmento de motos teve 695,1 mil transferências de usadas de janeiro a março, 3,6% a mais que em iguais meses de 2018. Para cada moto nova emplacada no primeiro trimestre, 2,7 usadas foram vendidas. http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/29006/venda-de-usados-cresce-apenas-1-noprimeiro-trimestre Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre 8206867 - NOTÍCIA DA MANHÃ (CATANDUVA) - 04/04/2019

Cidades Por Redação Postado em 4 de abril de 2019 No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados hoje (3) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente”.

O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil São Paulo Proposta para a Previdência pretende retirar privilégios, diz Guedes PAT divulga vagas de emprego para Catanduva Dia da Saúde terá ações de prevenção ao câncer no Euclides https://noticiadamanha.com.br/emplacamentos-de-veiculos-registram-alta-de-1342-no-1otrimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março 8206869 - O ATUAL - 04/04/2019

Divulgação Volkswagen Gol passou a ter versão automática, a partir de julho de 2018, o que aumentou seu apelo de venda Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol Divulgação VW Gol foi pioneiro em algumas tecnologias no Brasil, como ter sido o primeiro flex, em 2003 O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Fonte: IG Carros http://oatual.com.br/vw-gol-volta-a-ser-o-volkswagen-mais-vendido-do-mes-confira-o-rankingde-marco/ Ficha Técnica

Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março 8206870 - IG - São Paulo - SP - 04/04/2019

VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março Por iG São Paulo | 04/04/2019 14:26 Tamanho do texto - + Home iG › Carros Hatch compacto, que foi líder de vendas no Brasil por 27 anos seguidos, supera o VW Polo, em março. Veja a lista dos 10 carros mais vendidos Divulgação Volkswagen Gol passou a ter versão automática, a partir de julho de 2018, o que aumentou seu apelo de venda Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

LEIA MAIS: Veja os 5 carros mais confiáveis para se comprar no Brasil Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

LEIA MAIS: Desafio dos 10 anos: como eram os carros populares em 2009?

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol Divulgação VW Gol foi pioneiro em algumas tecnologias no Brasil, como ter sido o primeiro flex, em 2003 O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

LEIA MAIS: Gol GTS relembra sigla que será usada novamente pela Volkswagen Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 - Chevrolet Onix - 18.279 2 - Hyundai HB20 - 9.051 3 - Ford Ka - 8.341 4 - Chevrolet Prisma - 7.122 5 - VW Gol - 6.620 6 - Jeep Renegade - 6.184

7 - Renault Kwid - 5.853 8 - Fiat Strada - 5.286 9 - VW Polo - 5.082 10 - Fiat Toro - 4.955 Link deste artigo: https://carros.ig.com.br/2019-04-04/vw-gol.html Leia tudo sobre: Faça seus comentários sobre esta matéria mais abaixo.

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Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março 8206871 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 04/04/2019

Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 – Chevrolet Onix – 18.279 2 – Hyundai HB20 – 9.051 3 – Ford Ka – 8.341 4 – Chevrolet Prisma – 7.122 5 – VW Gol – 6.620 6 – Jeep Renegade – 6.184 7 – Renault Kwid – 5.853 8 – Fiat Strada – 5.286 9 – VW Polo – 5.082 10 – Fiat Toro – 4.955 Fonte: IG Carros https://bemnoticias.com.br/vw-gol-volta-a-ser-o-volkswagen-mais-vendido-do-mes-confira-oranking-de-marco/ Ficha Técnica

Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Ford EcoSport é o SUV mais negociado entre os usados 8206872 - MOTOR SHOW - 04/04/2019

Share on Facebook Tweet on Twitter O Ford EcoSport está longe do pódio no ranking de SUVs novos. Com 7.617 emplacamentos no 1º trimestre, o modelo pioneiro dentre os SUVs compactos brasileiros ficou apenas com a 5ª colocação no período. Bem atrás do Jeep Renegade, com 15.671 unidades comercializadas nos primeiros três meses de 2019.

Mas no mercado de usados, a história é diferente. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o EcoSport foi o SUV mais negociado em março, com um total de 11.254 unidades comercializadas.

A segunda colocação ficou com o Duster (4.930), seguido do Hyundai Tucson (4.067). Líder dos SUVs novos, o Renegade somou 3.469 negociações e ficou apenas com a 4º posição. https://motorshow.com.br/ford-ecosport-e-o-suv-mais-negociado-entre-os-usados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Editora 3 Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Volvo FH 540 lidera as vendas no segmento de pesados. Confira os 10 mais vendidos 8206873 - MIDIA TRUCK BRASIL - 04/04/2019

Volvo FH 540 6x4. Foto: Volvo Caminhões Modelo Volvo FH 540 6x4 foi eleito o caminhão do ano pelo Prêmio Lotus Texto de Érico Rafael Pimenta. Editor-chefe do Midia Truck Brasil Apresentado ao mercado em 2012 e com uma renovação em 2015, o Volvo FH 540 segue como modelo mais emplacado do mercado no segmento pesado em 2019 de acordo com os dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De acordo com a Federação, o modelo emplacou no último mês de março 656 unidades, 150 a mais do que no mês de fevereiro. No acumulativo, ou seja, as vendas total de janeiro a março o modelo tem 1.431 mil unidades emplacadas, tornando líder no segmento de pesados e garantindo uma participação de mercado de 13,40%.

Já na soma total de emplacamentos por fabricante, a Volvo ocupa o terceiro lugar com 3.226 modelos emplacados e uma participação de mercado de 15,09% ficando a frente da Ford com 2.564 modelos emplacados e 11,99% de mercado.

Prêmio Lotus “Caminhão do ano” A liderança deu à Volvo dois troféus no Prêmio Lótus: “Caminhão Pesado do Ano” (emplacamentos no segmento) e “Caminhão do Ano” (emplacamento geral). Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões Volvo, reforça os atributos do produto que o fizeram chegar a conquista: “O Volvo FH é um sucesso de vendas pois oferece tudo que o transportador precisa: alta disponibilidade, tecnologia de ponta e baixo consumo de combustível. Temos orgulho de colocar no mercado um veículo tão robusto e que atende tão bem as necessidades dos nossos clientes”. Além disso, o executivo também enaltece a premiação e lembra de outras glórias recentes do FH: “Esse prêmio tem uma importante tradição e inquestionável seriedade em sua elaboração, por parte da Frota&Cia. Em 2018 o FH completou 25 anos, com mais de 1 milhão de unidades comercializadas no mundo, sendo 130 mil só na América Latina. Os números nos incentivam a melhorar ainda mais, sempre visando o sucesso dos nossos clientes”.

Confira os 10 modelos mais emplacados no segmento pesado *(A Fenabrave monta o seu ranking levando em conta o acumulativo, sendo assim os modelos listados do primeiro ao decimo colocado se dá ao acumulo das vendas de janeiro a março) 1° Volvo FH 540 com 656 unidades emplacadas e acumulativo de 1.431 unidades.

Participação de mercado de 13,40% 2° M. Benz Actros 2651com 345 unidades emplacadas e acumulativo de 980 unidades.

Participação de mercado de 9,17% 3° Volvo FH 460 com 362 unidades emplacadas e acumulativo de 834 unidades.

Participação de mercado de 7,81% 4° M. Benz Axor 3344 com 331 unidades emplacadas e acumulativo de 611 unidades.

Participação de mercado de 5,72% 5° DAF XF105 com 210 unidades emplacadas e acumulativo de 588 unidades. Participação de mercado de 5,50% 6° Scania R450 com 369 unidades emplacadas e acumulativo de 535 unidades. Participação de 5,01% 7° Scania R440 com 16 unidades emplacadas e acumulativo de 481 unidades. Participação de 4,50% 8° Volvo FH 500 com 102 unidades emplacadas e acumulativo de 390 unidades.

Participação de 3,65% 9° M. Benz Axor 2544 com 114 unidades emplacadas e acumulativo de 334 unidades.

Participação de 3,13% 10° VW 19.360 com 109 unidades emplacadas e acumulativo de 330 unidades. Participação

de 3,09% http://www.midiatruckbrasil.com/2019/04/volvo-fh-540-lidera.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping KIA afirma - Trazer carro da Coreia do Sul é mais barato que do México 8206874 - LIVE NEWS - 04/04/2019

KIA afirma - Trazer carro da Coreia do Sul é mais barato que do México A diferença nos custos não é compensada pela isenção de 35% do imposto de importação que beneficia os veículos produzidos no México Por Ricky Rocha 04/04/2019 Compartilhe: O acordo de livre comércio com o México não vai mudar em nada a vida da Kia Motors do Brasil. A afirmação é de José Luiz Gandini, presidente da empresa sul-coreana no país. A marca tem uma fábrica no município de Pesquería, no norte do país, que começou a operar em 2016. "O carro mexicano é muito mais caro que o carro sul-coreano", diz o executivo.

Segundo Gandini, a diferença nos custos não é compensada pela isenção de 35% do imposto de importação que beneficia os veículos produzidos no México. Ele também não espera uma alta expressiva dos emplacamentos -hoje, as vendas da marca estão dentro das cotas estabelecidas anteriormente, o que já garantia a isenção de impostos.

Atualmente, o único automóvel trazido do México pela Kia é o sedã médio Cerato (R$ 76 mil), que teve 547 unidades comercializadas no primeiro trimestre, de acordo com a Fenabrave (entidade que reúne as distribuidoras de veículos). O modelo mais vendido da marca no Brasil é o utilitário Sportage, produzido na Coreia do Sul. O modelo, que custa a partir de R$ 113 mil, teve 1.005 unidades emplacadas entre janeiro e março.

Grandes volumes só seriam atingidos caso o compacto mexicano Kia Rio começasse a ser importado. Contudo, Gandini afirma que o modelo não teria preço competitivo com o dólar atual. O executivo, que também é presidente da Abeifa (associação que representa as importadoras de veículos), está mais preocupado com problemas na aprovação da reforma da Previdência. Na opinião dele, um desfecho favorável ao governo nesse processo faria a moeda americana estacionar na casa de R$ 3,70.

Outra esperança é uma alteração no imposto de importação. Gandini afirma que há uma possibilidade de redução para 15% ainda no primeiro semestre, mas essa mudança ainda estaria em estudo e sem confirmação do Ministério da Fazenda. "Se isso ocorrer, anula o efeito câmbio", diz o presidente da Kia. Para a Anfavea (associação nacional dos fabricantes de automóveis), o acordo de livre comércio sem cotas coloca em risco a indústria nacional. Os custos menores de produção no México tornariam o Brasil menos atraente. Contudo, essa avaliação não é unânime entre as associadas.

"O fluxo não é mais como antes, não tenho preocupação com uma invasão de produtos mexicanos e acredito que o acordo permite que façamos uma complementação. Hoje, pelos custos, é impossível produzir localmente nossa linha completa de veículos, há muita diversidade de tecnologias", diz Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford na América do Sul. Hoje, a Ford traz do México o sedã Fusion. A montadora aguarda a definição sobre o local de produção do novo utilitário Escape, que também pode ser montado naquele país.

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Clipping Produção de ônibus no Brasil tem queda de 11,2% no primeiro trimestre de 2019, segundo levantamento da Anfavea 8206877 - DIÁRIO DO TRANSPORTE - 04/04/2019

Nos três primeiros meses deste ano, foram 6.116 veículos produzidos, comparados a 6.886 no mesmo período de 2018 JESSICA MARQUES/ADAMO BAZANI A produção de ônibus no Brasil apresentou uma queda de 11,2% no primeiro trimestre de 2019, segundo levantamento divulgado pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) nesta quinta-feira, 04 de abril de 2019.

Nos três primeiros meses deste ano, foram 6.116 veículos produzidos, comparados a 6.886 no mesmo período de 2018. A diferença foi de 770 ônibus.

A queda na produção de urbanos foi de 8,7%, passando de 5.299 unidades produzidas no primeiro trimestre de 2018 para 4.838 no mesmo período deste ano.

A produção de rodoviários apresentou uma queda mais expressiva, de 19,5%, passando de 1.587 para 1.278 veículos produzidos.

A comparação mês a mês apresenta uma queda ainda mais expressiva. Em março de 2018, foram produzidas 2.833 unidades, enquanto neste ano foram apenas 1.671, representando uma queda de 41%.

Apesar da queda na produção, as vendas de ônibus no Brasil cresceram 71,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo um levantamento divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) nesta quarta-feira, 03 de abril de 2019.

Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2019/04/03/vendas-de-onibus-no-brasil-crescem714-no-primeiro-trimestre-aponta-fenabrave/ Um dos principais fatores que podem explicar esta grande diferença entre produção e licenciamentos são as entregas para o Programa Caminho da Escola de veículos que já foram produzidos.

O programa ficou parado por quase dois anos desde 2016 por causa da crise econômica, mas uma nova licitação foi finalizada no ano passado, refletindo no primeiro semestre de 2019.

Além disso, houve os períodos de sazonalidade nas linhas de produção por causa de feriados do início do ano e o prazo habitual entre a produção de ônibus (habitualmente em duas etapas – chassi e carroceria) e o emplacamento.

Greves em montadoras, inundação na Mercedes-Benz e problemas de escoamento de produtos devido as chuvas também influenciaram na movimentação geral da indústria automotiva (contando todos os tipos de veículos).

As quedas nas exportações também influenciaram o nível de produção.

Em geral, a produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março comparado ao mesmo mês do ano passado. Foram 240,5 mil unidades produzidas, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Considerando todos os veículos, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil unidades, uma retração de 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

LICENCIAMENTO O licenciamento de ônibus, por sua vez, apresentou uma alta de 69,7% no primeiro trimestre, passando de 2.758 unidades para 4.680.

Comparando o mês de março deste ano com o de 2018, o número também aumentou. O número de ônibus licenciados foi 53% maior, passando de 1.039 para 1.590 unidades.

Confira o ranking de marcas divulgado pela Anfavea: 1º) Mercedes-Benz: 2.314 unidades, alta de 41,8%

2º) MAN/Volkswagen: 1.415 unidades, alta de 226,8% 3º) Agrale (inclui os miniônibus da Volare): 614 unidades, alta de 67,8% 4º) Volvo: 147 unidades, alta de 47% 5º) Iveco (inclui os miniônibus CityClass): 100 unidades, alta de 150% 6º) Scania: 60 unidades, queda de 52,8% Jessica Marques para o Diário do Transporte https://diariodotransporte.com.br/2019/04/04/producao-de-onibus-no-brasil-tem-queda-de112-no-primeiro-trimestre-de-2019-segundo-levantamento-da-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: jessicabus Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de veículos novos podem crescer 12% este ano 8206878 - TRIBUNA DA BAHIA - Salvador - BA - 04/04/2019

Por Lício Ferreira As vendas de carros novos, neste primeiro trimestre de 2019 (jan-fev-mar), na Bahia, já representam 14% em relação ao mesmo período do ano passado. E a expectativa do setor é de um crescimento de 12% em relação ao ano de 2018, conforme anuncia o diretor Regional Bahia, da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Raimundo Valeriano.

Ano passado foram vendidos 2,4 milhões de veículos em todo o Brasil, sendo que 92,8 mil deles na Bahia. Em Salvador, as vendas de veículos correspondem a quase 50% de todo o volume do estado e 65% desses veículos são vendidos à classe C. “Por mês, a capital baiana consegue vender 5,5 mil veículos, sendo que 70% delas vinculadas a veículos populares, de custo estimado entre R$35 a R$45 mil”, acrescenta o diretor da Fenabrave Bahia.

Em todo o Brasil, já foram vendidos, este ano, quase 200 mil carros, segundo a Agência AutoInforme, E o mês de março foi, até agora, o melhor do ano, com um desempenho surpreendente, considerando que teve menos dias úteis por causa do Carnaval, que, na prática, reduz o ritmo das vendas por quase uma semana inteira.

Ainda segundo o levantamento da AutoInforme foram vendidos exatos 199.526 veículos leves (automóveis e utilitários), com crescimento de 5,1% sobre fevereiro (189.908) e queda imperceptível de 0,3% sobre março do ano passado (200.098). Na comparação de vendas diárias (9.976 unidades em 19 dias úteis), março também foi o melhor mês de 2019, pois registrou um crescimento de 5,4% em relação a fevereiro (9.469 em 20 dias) e 4,7% em relação ao mesmo mês de 2018 (9.528 com 21 dias).

Liderança No ano, o crescimento acumulado, agora, é de 10% sobre o primeiro trimestre do ano passado. De janeiro a março. as vendas somaram 580.184 automóveis e comerciais leves, contra 527.340 no mesmo período do ano anterior. Na participação de mercado por marcas, a GM/Chevrolet segue líder isolada, bem distante das concorrentes: vendeu 36.328 veículos em março e ficou com 18,2% de participação no mercado interno. No acumulado do trimestre, no entanto, a Renault tem 8,8% de participação, mas mantém a quarta posição.

A direção nacional da Fenabrave diz estar animada com os números desse primeiro trimestre. “Ao iniciarmos 2019, projetamos a retomada do crescimento das vendas para todos os segmentos de veículos baseada na recuperação da economia, como um todo; no crescimento, ainda que modesto, na geração de empregos; no controle da inflação e das taxas de juros; na confiança do consumidor e do empresário em alta; e, ainda, no aumento na oferta de crédito, que somados, resultarão no desempenho das vendas de veículos que esperamos”, ressaltou o presidente da Fenabrave (Brasil), Alarico Assumpção Júnior.

Seminovos No segmento de Seminovos, as expectativas também são de crescimento também são bastante otimistas. Segundo o presidente da Associação de Revendedores de Veículos da Bahia (Assoveba), Ari Junior as vendas deverão crescer 25% a mais em relação ao ano anterior. “Estamos atentos no consumidor que tem esperanças em dias melhores e, especialmente, nas taxas de crédito oferecidas pelos bancos. Hoje, em 0,79% ao mês coisa que nunca vi antes. O mínimo que já tivemos foi de 0,99% ao mês, com o ‘rebate’ de 16% do valor total do financiamento do veiculo pagos pelo lojista. Então, tudo indica que teremos um ano de bons negócios”.

Esta sua assertiva tem lastro nos dados registrados neste primeiro trimestre do ano, quando houve um aumento nas vendas de seminovos, entre 15 a 17% em relação ao mesmo período do ano passado. Ano em que o estado da Bahia foi o que mais vendeu carros seminovos no Nordeste. No total, foram 41 mil veículos comercializados em dezembro, sendo seguidos, no mesmo período, por Pernambuco (39 mil), Ceará (35 mil), Paraíba (15 mil), Rio Grande do Norte (13 mil), Maranhão (9 mil), Alagoas (8 mil), Piauí (7 mil), e Sergipe (7 mil).

Outro representante do setor que também aposta na melhoria dos negócios de seminovos, é Paulo César Mascarenhas proprietário da Seller Veículos, localizada na Avenida Bonocô, em Salvador. “Os seminovos têm vendas tranqüilas, em qualquer época do ano. As oscilações de vendas são sazonais, mas eu nunca vi crise no setor. Janeiro, por exemplo, nos

surpreendeu com muitos bons negócios. Agora, em março, fechamos bem e esperamos igual posição para os meses de abril e maio. Os bancos estão nos passando muita segurança para a gente vender mais e oferecendo taxas de juros baixas”, finaliza. https://www.trbn.com.br/materia/I16280/vendas-de-veiculos-novos-podem-crescer-12-esteano Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos em alta: é hora de comprar?

8206879 - NOTÍCIAS AO MINUTO - 04/04/2019

PORTUGAL Venda de veículos em alta: é hora de comprar?

Primeiro ponto é que se não for pagar à vista, terá também o valor das parcelas, que não são baixos © Reuters Há 6 mins por Notícias Ao Minuto Economia automóveis Tweet De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Por mais que se tenham promoções e a situação econômica apresente melhoras essa pergunta não deve ser respondida apenas com questões momentânea, pois essa deicsão terá reflexo por um longo período de tempo, levando em questão aspectos importantes, que vão muito além do simples valor do automóvel. + Governo confirma alta de 4,33% para todos os medicamentos Primeiro ponto é que se não for pagar à vista, terá também o valor das parcelas, que não são baixos.

Além disso, haverá despesas que pesam muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dossonhos de médio ou longo prazo.

Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando.

Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas.

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Clipping Joana D''arc 8206880 - BLOG JOANA D´ARC - 04/04/2019

SÃO PAULO, 03 April 2019 /PRNewswire Policy/ -- No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados hoje (3) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. "Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente".

O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

SOURCE Agência Brasil - Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC h t t p s : / / w w w . d a r joana.com.br/p/prnewswire_1567.html?rkey=2019040420190404026&filter=989

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Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping VW Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido do mês. Confira o ranking de março 8206881 - IG - São Paulo - SP - 04/04/2019

Quem diria que o VW Gol voltaria ser o modelo mais vendido da Volkswagen depois se quase 40 anos do seu lançamento, em maio de 1980? Pois bem, de acordo com o relatório das vendas de março, divulgado pela Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos), o hatch superou o Polo e se tornou o carro da marca alemã mais vendido do mês.

Foram 6.620 unidades do VW Gol ante 5.082 do VW Polo. Com esse volume, o hatch ocupou o quinto lugar no ranking geral, superado por Chevrolet Onix (18.279), Hyundai HB20 (9.051), Ford Ka (8.341) e Chevrolet Prisma (7.122).

Ainda conforme os relatórios da Fenabrave, a última vez que o VW Gol foi o modelo mais vendido da marca alemã foi em dezembro do ano passado, quando teve 7.272 unidades vendidas. E a vez mais recente que esteve no primeiro lugar entre os carros mais vendidos no Brasil, foi em dezembro de 2014, quando teve 24.149 unidades.

Além do Volkswagen Gol, outro destaque no balanço do mês ficou por conta de mais uma alta nas vendas de automóveis e comerciais leves, atingindo um crescimento de 10% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (580.040 unidades, ante 527.195).

O sucesso do VW Gol O VW Gol é um dos modelos mais importantes da história automotiva no Brasil. Entre outros motivos, porque poucos carros tiveram uma trajetória tão rica e altos e baixos, o que inclui a liderança de vendas por 27 anos seguidos.

Como sabemos, o Gol surgiu como substituto do Fusca, em 1980, e estaria fadado ao fracasso se não trocasse o motor a ar por um refrigerado a água.

Depois dos quase 30 anos como líder de vendas, o VW Gol caiu, à espera de uma nova geração, que não veio. Mas, mesmo assim, como mostram os números mais recentes de vendas, o VW Gol continua com apelo, ajudado pela nova versão com câmbio automático, lançada em julho de 2018. Veja abaixo a lista dos 10 carros mais vendidos em março.

1 - Chevrolet Onix - 18.279 2 - Hyundai HB20 - 9.051 3 - Ford Ka - 8.341 4 - Chevrolet Prisma - 7.122 5 - VW Gol - 6.620 6 - Jeep Renegade - 6.184 7 - Renault Kwid - 5.853 8 - Fiat Strada - 5.286 9 - VW Polo - 5.082 10 - Fiat Toro - 4.955 https://carros.ig.com.br/2019-04-04/vw-gol.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206883 - HIPER NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

(Com Agência Estado) http://www.hipernoticias.com.br/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/122237 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: CONTEÚDO ESTADÃO Estado: MT Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Enchentes, greve e crise argentina fazem produção de veículos despencar 10% em março 8206884 - GAZETA DO POVO - Curitiba - PR - 04/04/2019

Automóveis Indústria Estadão Conteúdo [04/04/2019] [14:11] 0 COMENTÁRIOS Estadão Conteúdo [04/04/2019] [14:11] 0 O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Antonio Megale, afirmou nesta quinta-feira (4) que a queda na produção de veículos em março se deve ao recuo das exportações, à greve que atingiu uma das montadoras (Ford, em São Bernardo do Campo) e às enchentes que interromperam a operação de outra empresa (Mercedes-Benz, também em São Bernardo).

Essa é sua matéria grátis do dia. Assine agora e tenha acesso ilimitado.R$ 0,99 no 1º mês A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (4) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

O recuo das exportações tem sido o principal limitador da produção desde o início do ano, em razão da crise da Argentina, principal destino das exportações de veículos brasileiros.

"O primeiro semestre do mercado argentino está absolutamente comprometido. Esperamos que comece a melhorar depois disso", afirmou Megale.

A retração das exportações, inclusive, neutralizou o aumento das vendas no mercado doméstico no primeiro trimestre. Enquanto as vendas internas cresceram 11,4%, as exportações caíram 42%.

Com isso, a produção no trimestre está praticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com queda de 0,6%.

Megale, com isso, afirmou em coletiva de imprensa nesta quinta-feira que a Anfavea terá de revisar para baixo a sua previsão para exportações em 2019. Por enquanto, a associação prevê queda de 6,2%, para 590 mil unidades.

Apesar de queda na produção, vendas cresceram A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira (3) pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em março, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.E Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Veja Também: Vendas: Onix e Prisma pulverizam rivais e Renegade vira o ‘rei’ dos SUVs Caoa comprará fábrica de caminhões da Ford no ABC O seu apoio mantém o jornalismo vivo.

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Categoria: Fenabrave Cidade: Curitiba País: Tipo Veículo: Site

Clipping Renault desbanca a Ford, Gol volta a ser o Volkswagen mais vendido e Jeep Renegade dispara entre os SUVs: veja o ''top 20'' 8206885 - AUTO ESPORTE - São Paulo - SP - 04/04/2019

A Fenabrave, a federação dos concessionários, divulgou o relatório de vendas de março, e o balanço nos revela um primeiro esboço do mercado no ano. O trimestre apresenta números positivos e algumas surpresas nos rankings. Em comparação com o mesmo período de 2018, o crescimento foi de 10%, o que indica que a indústria nacional deverá seguir no azul.

Ao todo, 580.040 automóveis e comerciais leves foram licenciados desde janeiro, enquanto o primeiro trimestre de 2018 totalizou 527.195 unidades. As vendas do último mês também registraram alta de 5,1% em relação a fevereiro deste ano.

Na disputa entre marcas, a Renault superou a Ford, ficando com a quarta colocação no período, um resultado histórico para a empresa. Em 2018, a francesa era apenas a sexta colocada, com 34.728 emplacamentos. Em 2019, soma 46.486 modelos emplacados até março. Já a Ford passa a ocupar o sexto lugar no ranking, amargando uma queda de 5,1% nas vendas locais em comparação com o início do ano passado.

A principal sustentação para o crescimento da Renault é o Kwid. Um dos carros mais baratos do Brasil, com preços a partir de R$ 32.650, o modelo mostra que o segmento de hatches de entrada tem o seu valor. O Kwid registrou crescimento de 74% nas vendas em relação ao primeiro trimestre de 2018, deixando os rivais Fiat Mobi e Volkswagen Up muito para trás. O subcompacto já acumula mais de 16 mil unidades vendidas.

Onix chegou para ficar Novamente, o Chevrolet Onix segue como líder invicto. Só nos três primeiros meses de 2019, acumulou um total de 55.511 vendas ante 41.779 registrados entre janeiro e março de 2018. A disputa entre o segundo e o terceiro lugares segue acirrada, entre o Hyundai HB20 e o Ford Ka, ambos com cerca de 24 mil modelos vendidos no trimestre.

Popularização dos SUVs A Jeep só tem a comemorar: em março, vendeu mais que a Honda e a Nissan, um belíssimo resultado. Isso se deve à popularização dos SUVs, segmento que se tornou sonho de consumo para muitos brasileiros. O Renegade, que ainda não terminou um ano liderando os utilitários compactos, começa 2019 disparado na frente, seguido pelo “irmão” Compass. Será que chegou a sua vez que liderar o pelotão?

Hatches dominam "top 10" O Brasil sempre foi o país dos compactos, e continua sendo. Em 2019, esses modelos, que são os mais acessíveis em preço, continuam a dominar as vendas, sobretudo os hatches.

São seis deles no "top 10", com destaque para o veterano Volkswagen Gol, que teve uma alta expressiva após ganhar câmbio automático e volta a ser o VW mais vendido do país.

Outro que está bem é o Fiat Argo. Embora seu desempenho em março tenha sido ruim, o modelo ocupa a sexta posição entre os mais vendidos do trimestre, somando 16.235 unidades, bem mais que os 12.867 licenciamentos no mesmo período de 2018. O hatch ainda terá o reforço da versão aventureira Trekking, que chega às lojas agora em abril.

Confira abaixo os rankings dos modelos mais vendidos e das marcas: TOP 20 1º) Chevrolet Onix — 18.279 unidades (-0,61%) 2º) Hyundai HB20 — 9.051 unidades (+12,36%) 3º) Ford Ka — 8.341 unidades (+9,28%) 4º) Chevrolet Prisma — 7.122 unidades (+9,59%) 5º) Volkswagen Gol — 6.620 unidades (+45,02%) 6º) Jeep Renegade — 6.184 unidades (+31,41%) 7º) Renault Kwid — 5.853 unidades (+6,94%)

8º) Fiat Strada — 5.286 unidades (-19,33%) 9º) Volkswagen Polo — 5.082 unidades (5,59%) 10º) Fiat Toro — 4.955 unidades (47,43%) 11º) Nissan Kicks — 4.864 unidades (17,57%) 12º) Fiat Argo — 4.643 unidades (-30,43%) 13º) Jeep Compass — 4.475 unidades (+2,38%) 14º) Renault Sandero — 4.334 unidades (+20,26%) 15º) Toyota Corolla — 3.890 unidades (+15,81%) 16º) Honda HR-V — 3.796 unidades (-10,81%) 17º) Hyundai Creta — 3.792 unidades (-4,82%) 18º) Renault Logan — 3.661 unidades (+104,98%) 19º) Volkswagen Fox — 3.451 unidades (-9,06%) 20º) Ford Ka sedan — 3.319 unidades (+9,97%) MONTADORAS 1ª) Chevrolet — 36.329 unidades (+7,26%) 2ª) Volkswagen — 29.092 unidades (+12,61%) 3ª) Fiat — 23.940 unidades (-16,66%) 4ª) Renault — 19.060 unidades (+20,03%) 5ª) Toyota — 16.673 unidades (+17,26%) 6ª) Ford — 16.273 unidades (+4,84%) 7ª) Hyundai — 15.954 unidades (+5,61%) 8ª) Jeep — 10.677 unidades (+17,42%) 9ª) Honda — 10.500 unidades (-6,35%) 10ª) Nissan — 8.631 unidades (+20,54%) 11ª) Citroën — 1.999 unidades (-20,17%) 12ª) Mitsubishi — 1.718 unidades (-9,34%) 13ª) Peugeot — 1.522 unidades (-17,19%) 14ª) Caoa Chery — 1.414 unidades (+7,77%) 15ª) Mercedes-Benz — 1.066 unidades (+5,75%) *Os percentuais entre parênteses correspondem à variação mensal entre março e fevereiro. https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2019/04/renault-desbanca-ford-golvolta-ser-o-volkswagen-mais-vendido-e-jeep-renegade-dispara-entre-os-suvs-veja-o-top20.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Da redação de Auto Esporte Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site

Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8206886 - O ESTADOONLINE - Campo Grande - MS - 04/04/2019

FOLHAPRESS Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%. Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos. Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas.

A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas. Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. "O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância", disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. "A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia." No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. http://www.oestadoonline.com.br/noticia/33519/greve_queda_nas_exportaaaes_e_chuva_red uzem_produaao_de_veaculos_em_marao.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: FOLHAPRESS Estado: MS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206887 - PORTAL BANDA B - 04/04/2019

Foram 240,5 mil unidades produzidas Facebook Twitter Linkedin Google+ WhatsApp Email Facebook Twitter Linkedin Google+ WhatsApp Email A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

No tópico: Economia " data-widget-id="AR_1" data-ob-template="PortalBandaB"> https://www.bandab.com.br/nacional/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-ante-marcode-2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Trazer carro da Coreia é mais barato que do México, diz importador 8206888 - PORTAL O DIA - Teresina - PI - 04/04/2019

O acordo de livre comércio com o México não vai mudar em nada a vida da Kia Motors do Brasil. A afirmação é de José Luiz Gandini, presidente da empresa sul-coreana no país. A marca tem uma fábrica no município de Pesquería, no norte do país, que começou a operar em 2016.

"O carro mexicano é muito mais caro que o carro sul-coreano", diz o executivo.

Segundo Gandini, a diferença nos custos não é compensada pela isenção de 35% do imposto de importação que beneficia os veículos produzidos no México.

Ele também não espera uma alta expressiva dos emplacamentos -hoje, as vendas da marca estão dentro das cotas estabelecidas anteriormente, o que já garantia a isenção de impostos.

Atualmente, o único automóvel trazido do México pela Kia é o sedã médio Cerato (R$ 76 mil), que teve 547 unidades comercializadas no primeiro trimestre, de acordo com a Fenabrave (entidade que reúne as distribuidoras de veículos).

O modelo mais vendido da marca no Brasil é o utilitário Sportage, produzido na Coreia do Sul. O modelo, que custa a partir de R$ 113 mil, teve 1.005 unidades emplacadas entre janeiro e março.

Grandes volumes só seriam atingidos caso o compacto mexicano Kia Rio começasse a ser importado. Contudo, Gandini afirma que o modelo não teria preço competitivo com o dólar atual.

O executivo, que também é presidente da Abeifa (associação que representa as importadoras de veículos), está mais preocupado com problemas na aprovação da reforma da Previdência. Na opinião dele, um desfecho favorável ao governo nesse processo faria a moeda americana estacionar na casa de R$ 3,70.

Outra esperança é uma alteração no imposto de importação. Gandini afirma que há uma possibilidade de redução para 15% ainda no primeiro semestre, mas essa mudança ainda estaria em estudo e sem confirmação do Ministério da Fazenda. "Se isso ocorrer, anula o efeito câmbio", diz o presidente da Kia. Para a Anfavea (associação nacional dos fabricantes de automóveis), o acordo de livre comércio sem cotas coloca em risco a indústria nacional. Os custos menores de produção no México tornariam o Brasil menos atraente.

Contudo, essa avaliação não é unânime entre as associadas.

"O fluxo não é mais como antes, não tenho preocupação com uma invasão de produtos mexicanos e acredito que o acordo permite que façamos uma complementação. Hoje, pelos custos, é impossível produzir localmente nossa linha completa de veículos, há muita diversidade de tecnologias", diz Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford na América do Sul. Hoje, a Ford traz do México o sedã Fusion. A montadora aguarda a definição sobre o local de produção do novo utilitário Escape, que também pode ser montado naquele país.

Fonte: Folhapress Por: Eduardo Sodré https://www.portalodia.com/noticias/economia/trazer-carro-da-coreia-e-mais-barato-que-domexico,-diz-importador-362857.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PI Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos tem queda de 10% em março, diz Anfavea 8206889 - R7 - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (4) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira (3) pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Copyright © 2018 Estadão. Todos os direitos reservados https://noticias.r7.com/economia/producao-de-veiculos-tem-queda-de-10-em-marco-dizanfavea-04042019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fenabrave revê para cima parte das projeções 8206890 - MEIO FILTRANTE - São Paulo - SP - 04/04/2019

Demanda aquecida por ônibus rodoviários é um dos motivos que levaram a Fenabrave a rever projeções Melhora nos segmentos de ônibus, motos e implementos obrigou a novos números MÁRIO CURCIO, AB A melhora no cenário econômico e a maior confiança do consumidor levaram a Fenabrave a rever as projeções de licenciamentos de ônibus, motocicletas e implementos rodoviários.

Vendas governamentais, renovação da frota urbana e ampliação da rodoviária levaram a entidade a rever de 22,5 mil para 23 mil a quantidade de ônibus emplacados até o fim do ano. Na comparação com 2018 isso resultará em importante alta de 20,2%.

“Os novos micro-ônibus para o programa Caminho da Escola e a retomada das licitações de transporte nas grandes cidades após as eleições vêm acompanhados de um aumento da demanda de modelos para transporte rodoviário”, afirma o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. De janeiro a março foram emplacados no País 6,2 mil ônibus, volume 71,4% mais alto que no mesmo período do ano passado.

Para as motocicletas, a nova projeção foi corrigida de 1.008.986 para 1.026.850, o que resultará em alta de 9,2% sobre os emplacamentos do ano passado. “Houve uma melhora considerável na aprovação das propostas de financiamento. Até outubro o índice era de 30%. Atualmente está em 40%”, afirma o vice-presidente da Fenabrave, Carlos Porto.

“Outro motivo para o aumento da venda de motos é explicado pela mobilidade urbana.

Muitos motoristas vêm usando scooters como segundo veículo para fugir dos congestionamentos”, recorda Porto.

No acumulado até março foram emplacadas 258,7 mil motos. O total é 17,9% mais alto que o anotado no mesmo período do ano passado.

Para os implementos rodoviários, a Fenabrave revisou de 48.620 para 52.330 unidades, o que resultará em alta de 17,1% sobre 2018. Segundo a entidade, os fabricantes do setor se esforçam para atender à crescente demanda na mesma velocidade em que cresce o mercado interno de caminhões, o que tem resultado em contratações no setor.

De janeiro a março foram licenciados 14 mil implementos, número 61% mais alto que o de iguais meses do ano passado. Vale dizer que os números de implemento da Fenabrave são diferentes da Anfir, a associação que reúne os fabricantes. Esta última inclui em seus números as carrocerias montadas sobre o chassi do caminhão. Como não são emplacadas, ficam fora das estatísticas da Fenabrave.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=25652&link=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos em alta: é hora de comprar?

8206891 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 04/04/2019

De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. Há diversas razões para esse cenário, no entanto, a pergunta é: será que é o momento de comprar um carro?

Por mais que se tenham promoções e a situação econômica apresente melhoras essa pergunta não deve ser respondida apenas com questões momentânea, pois essa deicsão terá reflexo por um longo período de tempo, levando em questão aspectos importantes, que vão muito além do simples valor do automóvel.

Primeiro ponto é que se não for pagar à vista, terá também o valor das parcelas, que não são baixos. Além disso, haverá despesas que pesam muito mais no bolso, como manutenção, combustível, IPVA, seguros, licenciamento, lavagens, estacionamento e possíveis multas.

Fazendo uma conta rápida, o custo médio mensal representa algo em torno de 3% do valor do automóvel. Então, para um veículo popular de R$25 mil, daria R$750 por mês, o que, muitas vezes, é maior do que o valor das parcelas. Sendo assim, para descobrir se o momento é ou não propício, na verdade, é preciso, primeiro, saber qual é a sua situação financeira: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor.

Obviamente, não pode nem passar na cabeça dos endividados realizar uma compra desse porte agora. No planejamento financeiro, quitar as dívidas deve ser o foco, enquanto que o desejo de comprar um automóvel deve entrar na lista dossonhos de médio ou longo prazo.

Já os equilibrados financeiramente, é preciso ter cautela; não é porque não possuem dívidas que podem sair fazendo esse tipo de compra sem um minucioso planejamento, ainda mais em um momento como o que estamos passando. Qualquer erro pode fazer com que se torne um endividado – ou pior, um inadimplente.

Aos poupadores, a situação é melhor, mas ainda assim aspira cuidados. O questionamento não é mais se tem condição, mas sim se realmente precisa trocar/comprar um carro agora, para não ter despesas provenientes de decisões imediatistas e impulsivas.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras. https://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,976011,Venda_de_veiculos_em_alta_e_hora_de_ comprar_,976011,10.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206892 - FOLHA DE VALINHOS - Valinhos - SP - 04/04/2019

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A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://www.folhadevalinhos.com.br/artigos/brasil-e-mundo/producao-de-veiculos-cai-101-emmarco-ante-marco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,1% em março 8206893 - CIDADE BIZ - São Paulo - SP - 04/04/2019

As vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,11% em março, em relação a fevereiro. Foram emplacados 199.550 veículos no terceiro mês do ano, 9,7 mil a mais do que no mês anterior. Em relação a março do ano passado, no entanto, houve uma leve queda de 0,25%, ou 496 unidades a menos.

A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) faz seu balanço mensal a partir dos dados de emplacamento de veículos.

As vendas de caminhões em março/19 totalizaram 7.628 unidades, 11,90% acima de fevereiro (811 veículos a mais). As vendas de ônibus cresceram bem menos. Foram comercializadas 2.005 unidades, 18 a mais do que em fevereiro (alta de 0,91%).

O mercado de motos registrou um recuo de 0,42%, com 83.828 unidades vendidas em março (352 a menos).

Contabilizando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários, foram vendidos 305.549 veículos em março, um avanço de 3,26% sobre fevereiro (ou 9.64veículos a mais).

Automóveis A General Motors manteve a liderança de vendas no segmento, conquistada em setembro de 2015. A dianteira da GM deve-se ao desempenho do Onix, campeão de vendas há 43 meses. Em março, mais uma vez, o modelo ultrapassou a soma do segundo e do terceiro colocado (Hyundai HB20 e Ford Ka). A Renault assumiu a terceira posição do ranking, enquanto a Ford subiu uma posição e aparece em quinto lugar. A Fiat caiu da terceira para a sétima colocação.

As vendas e a participação das principais montadoras no mercado de automóveis, em março: • General Motors: 33.319 unidades vendidas (19,54% do total) • Volkswagen: 24.336 (14,27%) • Renault: 17.626 (10,34%) • Hyundai: 15.760 (9,24%) • Ford: 14.930 (8,76%) • Toyota: 13.579 (7,97%) • Fiat: 11.559 (6,78%) • Jeep: 10.677 (6,26%) • Honda: 10.500 (6,16%) • Nissan: 7.829 (4,59%) Automóveis novos mais vendidos em março (os valores entre parênteses indicam as vendas acumuladas no ano): • GM Onix: 18.279 (55.511) • Hyundai HB20: 9.051 (24.354) • Ford Ka: 8.341 (23.944) • GM Prisma: 7.122 (20.544) • VW Gol: 6.620 (16.151) • Jeep Renegade: 6.184 (15.671) • Renault Kwid: 5.853 (16.662)

• VW Polo: 5.082 (15.327) • Nissan Kicks: 4.964 (12.484) • Fiat Argo: 4.643 (16.235) • Jeep Compass: 4.475 (12.955) • Renault Sandero: 4.334 (11.588) • Toyota Corolla: 3.890 (11.321) • Honda HR-V: 3.796 (11.719) • Hyundai Creta: 3.792 (11.012) Comerciais leves Em março, a Volkswagen manteve a vice-liderança de um mercado amplamente dominado pela Fiat, que responde por mais de 42% das vendas.

O comportamento das dez principais montadoras de comerciais leves em vendas e participação de mercado, em março/19: • Fiat: 12.381 unidades vendidas (42,59% do total) • Volkswagen: 4.756 (16,36%) • Toyota: 3.094 (10,64%) • General Motors: 3.010 (10,36%) • Renault: 1.434 (4,93%) • Ford: 1.343 (4,62%) • Mitsubishi: 828 (2,85%) • Nissan: 802 (2,76%) • Peugeot: 309 (1,06%) • Kia: 237 (0,82%) Comerciais leves novos mais vendidos em março (os valores entre parênteses indicam as vendas acumuladas no ano): • Fiat Strada: 5.286 (16.629) • Fiat Toro: 4.955 (12.348) • Toyota Hilux: 3.093 (9.246) • VW Saveiro: 2.927 (8.704) • GM S10: 1.865 (5.955) • Fiat Fiorino: 1.827 (3.956) • VW Amarok: 1.551 (4.325) • Ford Ranger: 1.343 (4.274) • GM Montana: 1.144 (2.951) • Mitsubishi L200: 828 (2.406) • Nissan Frontier: 802 (1.941) • Renault Oroch: 774 (2.605) • Renault Master: 658 (2.167) • Fiat Ducato: 312 (1.807)

• VW Express: 272 (689) https://www.cidadebiz.com.br/noticia/04041908 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de carros usados apresenta crescimento no Brasil 8206894 - AUTOPAPO - Belo Horizonte - MG - 04/04/2019

A Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) apresentou dados sobre a venda de carros usados no Brasil no primeiro semestre de 2019. No geral, a realidade é de pequeno um crescimento (0,76%). O destaque vai mesmo para a categoria dos carros com mais de nove anos, que teve alta de 18% em relação à 2018.

Entre janeiro e março deste ano, mais de 3 milhões de usados ou seminovos foram comercializados no país. Ainda segundo a Fenauto, que separou os automóveis por idade: Esses números, em comparação ao ano passado, representaram baixa de 13,4% e alta de 1,7%, 12,9% e 5,2%, respectivamente.

Somando os usados com mais de 9 anos vendidos, o total é de 1.421.257 unidades e a alta de 18%.

Entenda melhor analisando a tabela abaixo: Idade dos carros usados à venda 1º trimestre de 2018 1º trimestre de 2019 Variação 0 a 3 anos 644.00 5557.423 -13,4% 4 a 8 anos 1.320.719 1.343.709 +1,7% 9 a 12 anos 584.154 659.272 +12,9% Mais de 13 anos 724.032 761.985 +5,2% Total 3.272.910 3.322.389 +1,5% Os usados com mais de 9 anos de idade faziam parte, no passado, da terceira faixa etária mais procurada pelos consumidores. Em 2019, os modelos mais antigos ultrapassaram a venda dos seminovos e alcançaram a segunda posição.

Os carros usados mais vendidos em março de 2019 De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os usados mais vendidos no Brasil em março foram: Ranking Modelo Número de unidades 1 Volkswagen Gol 62.716 2 Fiat Palio 40.742 3 Fiat Uno 40.423 4 Chevrolet Celta 24.072 5 Volkswagen Fox 20.255

6 Ford Fiesta 19.251 7 Chevrolet Corsa 18.769 8 Fiat Siena 16.783 9 Ford Ka 16.547 10 Toyota Corolla 15.789 Foto Volkswagen | Divulgação https://autopapo.com.br/noticia/venda-carros-usados-brasil-alta/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março em comparação com 2018, diz Anfavea 8206895 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 04/04/2019

SÃO PAULO - A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados ontem pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Queda se deve a exportações, greve e enchentes O presidente da Anfavea, Antonio Megale, afirmou em coletiva de imprensa nesta quinta que a queda na produção de veículos em março se deve ao recuo das exportações, à greve que atingiu uma das montadoras (Ford, em São Bernardo do Campo) e às enchentes que interromperam a operação de outra empresa (Mercedes-Benz, também em São Bernardo).

O recuo das exportações, no entanto, tem sido o principal limitador da produção desde o início do ano, em razão da crise da Argentina, principal destino das exportações de veículos brasileiros. "O primeiro semestre do mercado argentino está absolutamente comprometido.

Esperamos que comece a melhorar depois disso", afirmou Megale.

A retração das exportações, inclusive, neutralizou o aumento das vendas no mercado doméstico no primeiro trimestre. Enquanto as vendas internas cresceram 11,4%, as exportações caíram 42%. Com isso, a produção no trimestre está praticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com queda de 0,6%.

Megale anunciou que a Anfavea terá de revisar para baixo a sua previsão para exportações em 2019. Por enquanto, a associação prevê queda de 6,2%, para 590 mil unidades. https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-emcomparacao-com-2018-diz-anfavea,70002779329 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Ítalo Rocha, O Estado de S.Paulo Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea - Replicario 8206896 - REPLICARIO - 04/04/2019

Compartilhar no Facebook Tweet Arquivo/General Motors do Brasil Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (04) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. *Com Estadão Conteúdo Fonte: Jovem Pan Autor: Jovem Pan https://replicario.com.br/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-ante-marco-de-2018-dizanfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206897 - REPÓRTER DIÁRIO - Santo André - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta neste trimestre 8206898 - REVISTA NEWS - Porto Alegre - RS - 04/04/2019

A FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou ontem (3) o desempenho dos emplacamentos de veículos no mês de março e do acumulado do primeiro trimestre de 2019. De acordo com o levantamento da entidade, em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades. Já na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi de 2,32%.

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 unidades emplacadas, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado.

Os dados da FENABRAVE mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante idêntico período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente”, comentou Assumpção Júnior.

Outros segmentos O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi de 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Para o Vice-Presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Finame.

As vendas de implementos rodoviários seguem em compasso acelerado, somando, em março, 5.085 unidades, o que representa alta de 13,13% sobre fevereiro, quando foram licenciados 4.495 equipamentos, e 45,29% de avanço na comparação com março do ano passado, que registrou 3.500 unidades licenciadas. No acumulado dos três primeiros meses de 2019, os emplacamentos de implementos totalizaram 13.971 unidades, 61,10% acima do resultado de idêntico período de 2018.

Segundo Zonta, as fabricantes de implementos não estão conseguindo atender à alta demanda, o que tem refletido na postergação da compra de caminhões. “O frotista está alinhando o cronograma de entrega dos implementos às suas compras de caminhões, pois não adianta ter o caminhão sem o equipamento”, explica.

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o Segmento de Motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável agora. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram 3 e a expectativa é de melhora gradual”, comentou Porto.

Projeções 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do PIB, a FENABRAVE revisou suas expectativas para as vendas de veículos no País em 2019.

Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

A projeção de vendas de ônibus que, em janeiro, apontava para alta de 17,9% sobre o volume realizado em 2018, passa a ser de 20,2%, totalizando 23.016 unidades.

Para o Segmento de duas rodas, a expectativa da entidade, divulgada em janeiro, que era de 7,3%, passa a ser 9,2% de avanço, somando 1.026.850 unidades licenciadas. E as projeções de vendas de implementos rodoviários, que antes poderiam crescer 8,8%, foram revistas para cima, devendo alcançar neste ano, crescimento de 17,1%, totalizando 52.330 unidades.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, a FENABRAVE manteve a expectativa de crescimento de 11%, com a soma de 2.741.716 unidades. Estão mantidas, também, as projeções de vendas de caminhões em 15,4% num total de 88.200 unidades.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo. https://revistanews.com.br/2019/04/04/emplacamentos-de-veiculos-registram-alta-nestetrimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: NEWS Estado: RS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março em comparação com 2018, diz Anfavea 8206899 - TERRA - São Paulo - SP - 04/04/2019

SÃO PAULO - A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados ontem pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Queda se deve a exportações, greve e enchentes O presidente da Anfavea, Antonio Megale, afirmou em coletiva de imprensa nesta quinta que a queda na produção de veículos em março se deve ao recuo das exportações, à greve que atingiu uma das montadoras (Ford, em São Bernardo do Campo) e às enchentes que interromperam a operação de outra empresa (Mercedes-Benz, também em São Bernardo).

O recuo das exportações, no entanto, tem sido o principal limitador da produção desde o início do ano, em razão da crise da Argentina, principal destino das exportações de veículos brasileiros. "O primeiro semestre do mercado argentino está absolutamente comprometido.

Esperamos que comece a melhorar depois disso", afirmou Megale.

A retração das exportações, inclusive, neutralizou o aumento das vendas no mercado doméstico no primeiro trimestre. Enquanto as vendas internas cresceram 11,4%, as exportações caíram 42%. Com isso, a produção no trimestre está praticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com queda de 0,6%.

Megale anunciou que a Anfavea terá de revisar para baixo a sua previsão para exportações em 2019. Por enquanto, a associação prevê queda de 6,2%, para 590 mil unidades. https://www.terra.com.br/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-emcomparacao-com-2018-diz-anfavea,867c001620edc300b61ba729c124ea6fdxgqk5gi.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Ítalo Rocha Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8206900 - PORTAL DO HOLANDA - Manaus - AM - 04/04/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%.

Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões.

Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos.

Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas.

A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas.

Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. "O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância", disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. "A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia."

No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. http://www.portaldoholanda.com.br/economia/greve-queda-nas-exportacoes-e-chuvareduzem-producao-de-veiculos-em-marco Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AM Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no 1º trimestre 8206901 - PORTAL 300ºGRAUS - 04/04/2019

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no país, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados hoje (3) em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente”.

O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Projeções para 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no país em 2019. Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

Fonte: Agência Brasi http://portal300graus.blogspot.com/2019/04/emplacamentos-de-veiculos-registram.html Ficha Técnica

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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8206902 - MIX VALE - 04/04/2019

Últimas Notícias Publicado por FOLHAPRESS Posted on 4 de abril de 2019 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%.

Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões.

Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos.

Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas.

A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas.

Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. “O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância”, disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. “A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia.”

No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. https://www.mixvale.com.br/2019/04/04/greve-queda-nas-exportacoes-e-chuva-reduzemproducao-de-veiculos-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Crédito mais fácil ajuda venda de veículos leves 8206903 - MEIO FILTRANTE - São Paulo - SP - 04/04/2019

De acordo com a Fenabrave, taxa de aprovação das propostas de financiamento está em quase 70% MÁRIO CURCIO, AB A maior facilidade na obtenção de crédito somada a taxas de juros baixas, queda na inadimplência e aumento da confiança do consumidor favorecem a venda de automóveis e comerciais leves. “A cada 10 fichas preenchidas, 6,7 são aprovadas em média”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, entidade que reúne as associações de concessionários. Segundo ele, o baixo índice de inadimplência (3,2%) contribui com a taxa de quase 70% de aprovação das propostas.

As vendas de março foram as melhores do ano, com 199,5 mil unidades e alta de 5,1% sobre fevereiro. Na passagem do segundo para o terceiro mês de 2019 a média diária de emplacamentos subiu de 9,5 mil para 10,5 mil. No trimestre, os automóveis e comerciais leves superaram as 580 mil unidades, anotando alta de 10% na comparação interanual.

“A queda dos juros de alguns meses para cá e o aumento do índice de confiança do consumidor foram muito importantes, mas é preciso lembrar que nossa base (formada pelos números de 2018) é muito baixa se levarmos em conta anos anteriores à crise”, afirma Assumpção Júnior. Embora tenha revisto para cima parte de suas projeções, a Fenabrave preferiu manter os números para veículos leves. Até o fim de 2019 a entidade aguarda 2,3 milhões de automóveis emplacados, o equivalente a 10,3% a mais que em 2018. E os comerciais leves devem somar 422,5 mil unidades, anotando alta de 14,5% sobre o ano passado.

Fonte: http://www.automotivebusiness.com.br http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=25651&link=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8206904 - GAÚCHA - Porto Alegre - RS - 04/04/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%.

Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões.

Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos.

Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas.

A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas.

Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. "O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância", disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. "A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia."

No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2019/04/greve-queda-nas-exportacoes-echuva-reduzem-producao-de-veiculos-em-marco-cju2tqv8o02se01prkbd9ka0u.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Folhapress Estado: RS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206905 - DIÁRIO DO JARAGUÁ - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.diariodajaragua.com.br/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/444092/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206906 - R7 - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

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Clipping SPC possibilita verificar as condições de veículos para compra 8206907 - OITOMEIA - Teresina - PI - 04/04/2019

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as vendas de veículos usados aumentaram 4% em 2018. Ao comprar um veículo, não é apenas a aparência que deve ser levada em consideração. É importante verificar a procedência, como possíveis restrições e quilometragem real rodada.

Para isso, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Teresina conta com mais um produto para facilitar as negociações, o novo SPC Auto, um produto do SPC Brasil, que está disponível aos associados e garantindo mais informação aos compradores e concessionárias.

“Temos no mercado muitas negociações com veículos fraudados e roubados, identificar a legitimidade dos dados do veículo e confirmar a propriedade de veículo de pessoas físicas e jurídicas. Isso dá mais garantia às negociações realizadas”, avalia o gerente de vendas do SPC, Bruno Rosal.

Por meio do SPC Auto é possível verificar informações importantes para o comprador e a verdadeira história do carro na hora da negociação. “Quilometragem adulterada, pneus ou rodas originais, veículos recusados no seguro por problemas técnicos, golpes envolvendo a compra e venda de veículos são alguns dos itens possíveis de verificação. As pessoas se preocupam mais com a parte técnica do que com o verdadeiro histórico do veículo. Com o novo SPC AUTO é possível ter acesso à base estadual de veículos, informações sobre decodificador, tabela fipe e molicar, base molicar. Um benefício que evita dor de cabeça posteriormente. Os interessados podem entrar em contato com a CDL para conhecer ainda mais vantagens”, ressaltou Bruno.

Para o associado da CDL Teresina, a consulta já está disponível e é possível solicitar a liberação e treinamento. Já os novos associados contam com condições especiais.

Nataniel Lima Jornalista, repórter de política no OitoMeia e fascinado por novidades, economia e política.

Para sugestões, elogios e/ou opiniões escreva um e-mail para natanielrlima@uol.com.br ou mande uma mensagem no WhatsApp (86) 9 8132-6536. https://www.oitomeia.com.br/noticias/2019/04/04/spc-possibilita-verificar-as-condicoes-deveiculos-para-compra/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PI Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping MS tem o dobro de emplacamento de veículos da média nacional 8206908 - FOLHA DE NAVIRAÍ - Naviraí - MS - 04/04/2019

04/04/2019 às 09h57min - Atualizada em 04/04/2019 às 09h57min MS tem o dobro de emplacamento de veículos da média nacional Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% Comentar Assessoria Fenabrave Média regional é superior a nacional em dois pontos percentuais - Foto: Valdenir Rezende O levantamento mensal divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgou nesta quarta-feira, o desempenho dos emplacamentos de veículos para o mês de março, além do acumulado no 1º trimestre de 2019. Mato Grosso do Sul obteve crescimento de 4,26% no comparativo de março deste ano e do ano passado. Já o acumulado dos três primeiros meses do ano também foi positivo, com elevação de 11,53% no índice de emplacamento. É importante destacar que o Estado obteve o dobro da média nacional, que se manteve em 2,32% no período avaliado, porém, ficou dois pontos percentuais da média trimestral. O cenário nacional computou licenciamento de 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos. CAPITAL Campo Grande acompanhou o índice estadual com crescimento de 4,57% no mês de março e 11,43% no acumulado trimestral. Na avaliação do presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a expectativa da instituição foi confirmada com o crescimento trimestral. "O mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado.

Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente", observa o dirigente. OUTROS SEGMENTOS O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi de 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas. As vendas de implementos rodoviários seguem em compasso acelerado, somando, em março, 5.085 unidades, o que representa alta de 13,13% sobre fevereiro, quando foram licenciados 4.495 equipamentos, e 45,29% de avanço na comparação com março do ano passado, que registrou 3.500 unidades licenciadas. No acumulado dos três primeiros meses de 2019, os emplacamentos de implementos totalizaram 13.971 unidades, 61,10% acima do resultado de idêntico período de 2018. O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018. https://navirainanet.com.br/noticia/3548/ms-tem-o-dobro-de-emplacamento-de-veiculos-damedia-nacional Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8206909 - FOLHA DE S.PAULO - São Paulo - SP - 04/04/2019

Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (grande São Paulo).

Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%.

Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões.

Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos.

Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas.

A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas.

Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. “O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância”, disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. “A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia.”

No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/greve-queda-nas-exportacoes-e-chuvareduzem-producao-de-veiculos-em-marco.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206910 - JORNAL DO OESTE - Toledo - PR - 04/04/2019

Economia 04/04/2019 às 11:38 - por Estadao Conteudo A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.jornaldooeste.com.br/noticia/producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Emplacamentos crescem 13% no 1º tri 8206911 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - Belo Horizonte - MG - 04/04/2019

Facebook Twitter Pinterest WhatsApp Linkedin Email Print Tumblr Telegram São Paulo – No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 veículos emplacados no País, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado. Só em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades.

Na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi de 2,32%. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados ontem em São Paulo.

Os dados da Fenabrave mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro.

Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%.

No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante o mesmo período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade.

“Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das reformas, que devem ocorrer futuramente”.

Caminhões – O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%.

Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Na opinião do vice-presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo.

“As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Financiamento de Máquinas e Veículos (Finame) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora, em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828

unidades emplacadas.

Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, vice-presidente para o segmento de motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas.

“A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado, eram três e a expectativa é de melhora gradual”.

Projeções para 2019 – Diante do atual cenário econômico, principalmente em função das novas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), a Fenabrave revisou suas expectativas para as vendas de veículos no País em 2019.

Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades. (ABr) http://diariodocomercio.com.br/sitenovo/emplacamentos-crescem-13-no-1o-tri/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206912 - DCI - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.dci.com.br/neg%C3%B3cios/produc-o-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea-1.791939 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206913 - NOTÍCIAS DO DIA - Florianópolis - SC - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206914 - TRIBUNA DO AGRESTE - Arapiraca - AL - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Autor: André Ítalo Rocha Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. http://www.tribunadoagreste.com.br/2019/04/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206915 - TRIBUNA DO INTERIOR - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.tribunadointerior.com.br/noticia/producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: - por Estadao Conteudo Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206916 - TRIBUNA DO SERTÃO - Palmeira dos Índios - AL - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Autor: André Ítalo Rocha Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. http://www.tribunadosertao.com.br/2019/04/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Confira como comprar ou vender carros usados com dicas exclusivas do Detran 8206917 - MIX VALE - 04/04/2019

Benefícios Publicado por Redação Mix Vale Posted on 4 de abril de 2019 Confira como comprar ou vender carros usados com dicas exclusivas do Detran. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio.

Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;

No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços.

Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/04/04/confira-como-comprar-ou-vender-carros-usadoscom-dicas-exclusivas-do-detran/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206918 - METRO NEWS - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://metronews.com.br/eeconomia/producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-ante-marcode-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206919 - MEON - São José dos Campos - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://www.meon.com.br/noticias/nacional/producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Confira os 10 SUVs mais vendidos em março 8206920 - JORNAIS VIRTUAIS - 04/04/2019

Com o Jeep Renegade mais uma vez na ponta, o destaque de março no ranking de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) vai para o Nissan Kicks, que somou 4.864 unidades emplacadas e assumiu a vice-liderança do segmento. Confira aqui o ranking geral e a seguir o top 10 dos SUVs no mercado brasileiro.

1. Jeep Renegade: 6.184 Divulgação 2. Nissan Kicks: 4.864 Divulgação 3. Jeep Compass: 4.475 Divulgação 4. Honda HR-V: 3.796 Divulgação 5. Hyundai Creta: 3.792 Divulgação 6. Ford EcoSport: 2.573 Roberto Assunção 7. Renault Duster: 1.892 Divulgação 8. Chevrolet Tracker: 1.874 Divulgação 9. Renault Captur: 1.872 Divulgação 10. Citroën C4 Cactus: 1.138 Roberto Assunção (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; j s . s r c = “http://connect.facebook.net/en_US/sdk.js#xfbml=1&version=v2.9&appId=205286206664408” ; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’)); Fonte: MOTORSHOW https://www.jornaisvirtuais.com.br/confira-os-10-suvs-mais-vendidos-em-marco/ Ficha Técnica

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206921 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - Santo André - SP - 04/04/2019

04/04/2019 | 11:38 A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.dgabc.com.br/Noticia/3033746/producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206928 - DIÁRIO DE NOTICIAS - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://www.diariodenoticias.com.br/economia/244473/producao-de-veiculos-cai-101-emmarco-ante-marco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206929 - O POVO - Fortaleza - CE - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.opovo.com.br/noticias/economia/2019/04/04/producao-de-veiculos-cai-10-1--emmarco-ante-marco-de-2018--diz-anfavea.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: CE Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206930 - TAROBANEWS - Curitiba - PR - 04/04/2019

Foto: Agência Brasil A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.tarobanews.com/noticias/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marcoante-marco-de-2018-diz-anfavea-ZXg2e.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: PR Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206931 - TRIBUNA - Curitiba - PR - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.tribunapr.com.br/noticias/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marcoante-marco-de-2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: PR Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206932 - JORNAL DO COMÉRCIO - Porto Alegre - RS - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (4) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2019/04/677901-producao-deveiculos-cai-10-1-em-marco-ante-marco-de-2018-diz-anfavea.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206933 - JORNAL CORREIO DO PAPAGAIO - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Fonte: Estadão Conteúdo http://www.correiodopapagaio.com.br/economia/produo-de-veculos-cai-101-em-maro-antemaro-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206934 - ISTOÉ DINHEIRO - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.istoedinheiro.com.br/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-ante-marco-de2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de veículos fecha primeiro trimestre com alta de 10,02% 8206935 - GARAGEM 360 - 04/04/2019

A venda de veículos fechou o primeiro trimestre de 2019 com alta de 10,02%. Os dados são da Fenabrave e mostra que foram comercializados 580.040 automóveis e comerciais leves no período. Em 2018, foram 527.195 unidades emplacadas.

LEIA MAIS: Veja famosas e seus carrões Carros tunados: veja 40 modelos modificados Venda de veículos: análise Comparado a fevereiro, o mês de março também apresentou alta. Foram vendidos 199.550 veículos, incluindo automóveis e comerciais leves, o que representa um aumento de 5,11% em relação ao mês anterior. “Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Motos As motocicletas também apresentam alta no acumulado do ano. Foram vendidas 258.725 unidades entre janeiro e março, alta de 1,04% em relação a 2019. No último mês, porém, houve queda de 0,42% nas vendas. Em fevereiro foram vendidas 84.180 unidades, número que caiu para 83.828 emplacamentos em março.

— E por falar no mercado de vendas, relembre alguns carros que não corresponderam a expectativa e acabaram não vendendo tão bem quanto o imaginado.

Foto: Divulgação Chevrolet Agile: lançado em 2009, ele até fez sucesso no começo, mas saiu de linha de maneira discreta em 2014. Foi ofuscado pelo sucesso do Onix, que hoje é o carro mais vendido do Brasil Foto: Divulgação Chevrolet Agile: lançado em 2009, ele até fez sucesso no começo, mas saiu de linha de maneira discreta em 2014. Foi ofuscado pelo sucesso do Onix, que hoje é o carro mais vendido do Brasil Foto: Divulgação Chevrolet Silverado: última picape grande da marca no país, foi lançada como sucessora da D20, mas nunca emplacou. Lançada em 1997, saiu de linha em 2002 Foto: Divulgação Chevrolet Silverado: última picape grande da marca no país, foi lançada como sucessora da D20, mas nunca emplacou. Lançada em 1997, saiu de linha em 2002 Foto: Divulgação Chevrolet Sonic: lançado em 2012, podia ser comprado como hatch ou sedã. Nunca conseguiu muito destaque, deixando o mercado em 2014 Foto: Divulgação Chevrolet Sonic: lançado em 2012, podia ser comprado como hatch ou sedã. Nunca conseguiu muito destaque, deixando o mercado em 2014 Foto: Divulgação Chevrolet Vectra GT: chegou ao Brasil em 2007 e, apesar do visual atraente e moderno para a época, nunca emplacou como a marca gostaria. Deixou o mercado em 2011, dando espaço ao Cruze Sport6

Foto: Divulgação Chevrolet Vectra GT: chegou ao Brasil em 2007 e, apesar do visual atraente e moderno para a época, nunca emplacou como a marca gostaria. Deixou o mercado em 2011, dando espaço ao Cruze Sport6 Foto: Divulgação Citroën C4 Pallas: outro lançamento de 2007, ele tinha como objetivo disputar a liderança com os japoneses Honda Civic e Toyota Corolla. Porém, nem mesmo o amplo espaço interno cativou o público. Deixou o mercado em 2013, sendo sucedido pelo C4 Lounge Foto: Divulgação Citroën C4 Pallas: outro lançamento de 2007, ele tinha como objetivo disputar a liderança com os japoneses Honda Civic e Toyota Corolla. Porém, nem mesmo o amplo espaço interno cativou o público. Deixou o mercado em 2013, sendo sucedido pelo C4 Lounge Foto: Divulgação Dodge 1800 Polara: modelo de entrada da marca nos anos 1970, nunca conseguiu seu espaço. Os problemas de desempenho comprometeram o começo de sua trajetória. Deixou o mercado em 1981 Foto: Divulgação Fiat Bravo: nem o desenho moderno e muito menos o motor 1.4 T-Jet conseguiram fazer o hatch emplacar no mercado. Lançado em 2010, sempre foi coadjuvante no segmento. Saiu de linha em 2016 Foto: Divulgação Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 Foto: Divulgação Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 Foto: Divulgação Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 Foto: Divulgação Fiat Marea e Marea Weekend: lançada em 1998, a família de médios teve boas vendas no início, mas sua mecânica complexa acabou afastando os compradores. Saiu de linha em 2007 Foto: Divulgação Fiat Oggi: sedã derivado do 147, foi lançado em 1983, mas durou pouco. Se despediu do mercado dois anos depois, em 1985 Foto: Divulgação Fiat Oggi: sedã derivado do 147, foi lançado em 1983, mas durou pouco. Se despediu do mercado dois anos depois, em 1985 Foto: Divulgação Fiat Palio Citymatic: o Palio foi um grande sucesso da marca no Brasil, mas esta versão não deixou saudades. Seu diferencial era não ter o pedal da embreagem. Porém, era necessário efetuar as trocas de marcha pela alavanca como em qualquer carro manual. Lançado em 1999, deixou o mercado em 2000 Foto: Divulgação Fiat Palio Citymatic: o Palio foi um grande sucesso da marca no Brasil, mas esta versão não deixou saudades. Seu diferencial era não ter o pedal da embreagem. Porém, era necessário efetuar as trocas de marcha pela alavanca como em qualquer carro manual. Lançado em

1999, deixou o mercado em 2000 Foto: Divulgação Fiat Prêmio: sucessor do Oggi, também nunca fez muito sucesso no mercado. Deixou de ser vendido em 1996 Foto: Divulgação Fiat Prêmio: sucessor do Oggi, também nunca fez muito sucesso no mercado. Deixou de ser vendido em 1996 Foto: Divulgação Ford Belina 4x4: a fragilidade do sistema de tração impediu o sucesso do modelo, que durou de 1985 a 1987 Foto: Divulgação Mercedes-Benz Classe A: com direito a produção nacional, o hatch/minivan de primeira geração foi lançado no Brasil em 1999. Embora fosse o Mercedes mais acessível, não fez o sucesso esperado, deixando de ser fabricado em 2005, mas voltou no ano seguinte, como importado e completamente renovado Foto: Divulgação Mercedes-Benz Classe A: com direito a produção nacional, o hatch/minivan de primeira geração foi lançado no Brasil em 1999. Embora fosse o Mercedes mais acessível, não fez o sucesso esperado, deixando de ser fabricado em 2005, mas voltou no ano seguinte, como importado e completamente renovado Foto: Divulgação Peugeot Hoggar: de olho no sucesso da Fiat Strada, a picape foi lançada em 2010, ocupando sempre a última posição de sua categoria. Deixou o mercado em 2013 Foto: Divulgação Peugeot Hoggar: de olho no sucesso da Fiat Strada, a picape foi lançada em 2010, ocupando sempre a última posição de sua categoria. Deixou o mercado em 2013 Foto: Divulgação Renault Mégane e Mégane Grand Tour: a segunda geração do médio chegou em 2006 para tentar seu lugar ao sol no segmento. Porém, nunca fez frente aos líderes, deixando o mercado em 2010. A perua durou mais um pouco, saindo de cena apenas em 2012 Foto: Divulgação Renault Mégane e Mégane Grand Tour: a segunda geração do médio chegou em 2006 para tentar seu lugar ao sol no segmento. Porém, nunca fez frente aos líderes, deixando o mercado em 2010. A perua durou mais um pouco, saindo de cena apenas em 2012 Foto: Divulgação Renault Symbol: sucessor do Renault Clio, chegou ao mercado em 2009 e, apesar de ser bem equipado, nunca vingou no Brasil. Saiu de linha em 2014 Foto: Divulgação Renault Symbol: sucessor do Renault Clio, chegou ao mercado em 2009 e, apesar de ser bem equipado, nunca vingou no Brasil. Saiu de linha em 2014 Foto: Divulgação Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar Foto: Divulgação Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar Foto: Divulgação

Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar Foto: Divulgação Seat Ibiza e Córdoba: derivados do Polo de terceira geração, os modelos foram vendidos no País entre 1995 e 2002. Como a marca espanhola do grupo VW nunca obteve muito destaque, ela optou por deixar o Brasil, sem nunca retornar Foto: Divulgação Smart Fortwo: chegou ao mercado nacional em 2009. Carro de imagem do grupo Mercedes, não fez o sucesso esperado no Brasil e desapareceu das lojas em 2016 Foto: Divulgação Smart Fortwo: chegou ao mercado nacional em 2009. Carro de imagem do grupo Mercedes, não fez o sucesso esperado no Brasil e desapareceu das lojas em 2016 Foto: Divulgação Volkswagen 1600 (Zé do Caixão): lançado em 1968, fez sucesso apenas entre os taxistas, por conta do espaço interno e de suas quatro portas. Seu apelido acabou pegando, o que ajudou em seu fracasso. Deixou de ser vendido em 1971 Foto: Divulgação Volkswagen Apollo: fruto dos tempos da Autolatina, nasceu em 1990, sendo um clone do Ford Verona. Seu irmão, porém, obteve mais destaque, o que ajudou a abreviar a vida do Apollo. Durou até 1992 Foto: Divulgação Volkswagen Apollo: fruto dos tempos da Autolatina, nasceu em 1990, sendo um clone do Ford Verona. Seu irmão, porém, obteve mais destaque, o que ajudou a abreviar a vida do Apollo. Durou até 1992 Foto: Divulgação Volkswagen Bora: vendido no Brasil entre 2001 e 2010, o sedã do Golf nunca fez muito sucesso por aqui. Nem mesmo a reestilização duvidosa, feita em 2007, conseguiu ajudar o modelo Foto: Divulgação Volkswagen Bora: vendido no Brasil entre 2001 e 2010, o sedã do Golf nunca fez muito sucesso por aqui. Nem mesmo a reestilização duvidosa, feita em 2007, conseguiu ajudar o modelo Foto: Divulgação Volkswagen Fusca Itamar: o Fusca foi um sucesso até 1986, quando deixou de ser fabricado pela primeira vez. Sua segunda passagem, porém, não lembrou os tempos de glória.

Defasado, a era "Itamar" durou pouco, apenas de 1993 a 1996, encerrando de vez a história do clássico besouro no Brasil Foto: Divulgação Volkswagen Fusca (terceira geração): sucessor do New Beetle, ele recebeu o mesmo nome do modelo clássico, mas não repetiu nem o sucesso do Fusca original, e nem o do New Beetle. Deixou o mercado brasileiro em 2018 Foto: Divulgação Volkswagen Fusca (terceira geração): sucessor do New Beetle, ele recebeu o mesmo nome do modelo clássico, mas não repetiu nem o sucesso do Fusca original, e nem o do New Beetle. Deixou o mercado brasileiro em 2018 Foto: Divulgação Volkswagen Pointer: outro fruto da Autolatina, tinha linhas modernas e até uma versão GTi, mas nasceu quando o casamento entre VW e Ford estava no final. Ficou em linha apenas entre 1994 e 1996

Foto: Divulgação Volkswagen Polo Classic: ele chegou ao Brasil em 1996, e tinha como missão ocupar a lacuna deixada pelo Voyage. Não conseguiu cumprir essa tarefa, sendo um coadjuvante no mercado até 2002, quando saiu de linha Foto: Divulgação Volkswagen Polo Classic: ele chegou ao Brasil em 1996, e tinha como missão ocupar a lacuna deixada pelo Voyage. Não conseguiu cumprir essa tarefa, sendo um coadjuvante no mercado até 2002, quando saiu de linha O post Venda de veículos fecha primeiro trimestre com alta de 10,02% apareceu primeiro em Garagem 360. https://garagem360.com.br/venda-de-veiculos-primeiro-trimestre/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Leo Alves Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206936 - DIÁRIO DO SUDOESTE - Pato Branco - PR - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.diariodosudoeste.com.br/noticia/producao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206937 - UOL - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/04/04/producao-de-veiculos-cai101-em-marco-ante-marco-de-2018-diz-anfavea.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206938 - A CRÍTICA DE CAMPO GRANDE - Campo Grande - MS - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://www.acritica.net/editorias/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/369993/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MS Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206939 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

Fonte: Estadao Conteudo http://www.jornaldebrasilia.com.br/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206940 - JOVEM PAN - São Paulo - SP - 04/04/2019

Arquivo/General Motors do Brasil Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira (04) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. *Com Estadão Conteúdo https://jovempan.uol.com.br/noticias/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marcoante-marco-de-2018-diz-anfavea.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206941 - TAROBANEWS - Curitiba - PR - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://tarobanews.com/noticias/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea-ZXg2e.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: PR Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206942 - GUARULHOS WEB - Guarulhos - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=330285&t=Producao+de+veiculos+cai+101+ em+marco+ante+marco+de+2018+diz+Anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206943 - FOLHA DA REGIÃO - Araçatuba - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

PUBLICIDADE Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://www.folhadaregiao.com.br/2019/04/04/Producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-Anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206944 - ESTADO DE MINAS - Belo Horizonte - MG - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

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Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2019/04/04/internas_economia,1043769/produc ao-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-ante-marco-de-2018-diz-anfave.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206945 - BOL - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

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Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/04/04/producao-de-veiculos-cai-101-em-marcoante-marco-de-2018-diz-anfavea.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Ítalo Rocha Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206946 - A TARDE - Salvador - BA - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/2048657-producao-de-veiculos-cai-101-em-marcoante-marco-de-2018-diz-anfavea Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206947 - MASSA NEWS - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://massanews.com/noticias/economia/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea-3gL52.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206948 - MIX VALE - 04/04/2019

Últimas Notícias Publicado por Estadão Conteúdo Posted on 4 de abril de 2019 A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

André Ítalo Rocha Estadao Conteudo Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. https://www.mixvale.com.br/2019/04/04/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-antemarco-de-2018-diz-anfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Anfavea: produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018 8206949 - BROADCAST + - 04/04/2019

São Paulo, 4/4/2019 - A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou há pouco a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado.

A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados ontem pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018. (André Ítalo Rocha) http://institucional.ae.com.br/cadernos/financeiro/?id=bFV5MzhaRUxhTDY4TWJNaDFvcVkzd z09 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206950 - DCI - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://www.dci.com.br/economia/produc-o-de-veiculos-cai-10-1-em-marco-ante-marco-de2018-diz-anfavea-1.791939 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Greve, queda nas exportações e chuva reduzem produção de veículos em março 8206951 - BEM PARANÁ - Curitiba - PR - 04/04/2019

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Segundo dados da Anfavea (associação que representa as montadoras), a queda de 6,4% na produção em relação à fevereiro se deve às chuvas que inundaram a fábrica de caminhões da Mercedes, à queda nas exportações e à greve na Ford, em protesto pelo anúncio de fechamento da planta de São Bernardo do Campo (Grande São Paulo).

Em relação a março de 2018, a queda no último mês chega a 10,1%.

Segundo Antonio Megale, presidente da entidade, esses fatores fizeram com que 18 mil unidades deixassem de ser produzidas no mês passado, que terminou com 257 mil veículos montados. O cálculo inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.

No acumulado do ano, a produção registra queda de 0,6% em comparação ao primeiro trimestre de 2018.

Por outro lado, as vendas seguem em crescimento. Os dados de licenciamento no mercado nacional foram divulgados nesta quarta (3) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar do Carnaval, foram emplacados 207,4 mil veículos em março, número que superou em 0,9% o resultado de março de 2018. O resultado também inclui carros de passeio, veículos comerciais leves, ônibus e caminhões.

Na comparação com fevereiro, o mês passado teve alta de 5,3% nos licenciamentos.

Ao todo, 209,2 mil veículos foram vendidos em março. No acumulado do ano, que registra alta de 11,4%, a soma chega a 607,6 mil unidades comercializadas.

A diferença entre emplacamentos e produção se deve aos estoques e à importação de veículos. A Anfavea defende incentivos fiscais que estimulem a fabricação nacional e a revisão do acordo de livre comércio com o México, que não tem mais cotas préestabelecidas.

Em defesa desses incentivos, o presidente da Anfavea citou o relatório publicado pelo Banco Central sobre o biênio 2017/2018. "O setor automotivo representou 1/3 do crescimento industrial e 1/4 do crescimento total do PIB, o que destaca sua relevância", disse Megale.

As exportações continuam com resultados ruins. O primeiro semestre está comprometido, diz o presidente da Anfavea. "A Argentina realmente caiu, mas há crescimento nas exportações para o México e para a Colômbia."

No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, uma queda de queda de 42% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. https://www.bemparana.com.br/noticia/greve-queda-nas-exportacoes-e-chuva-reduzemproducao-de-veiculos-em-marco Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Venda de motos cresce 18% no 1º trimestre; veja ranking das mais vendidas 8206952 - UOL - São Paulo - SP - 07/04/2019

Entre janeiro e março foram vendidas 258.725 unidades Nos primeiros três meses de 2019, a venda de motos somou 258.725 unidades, crescimento de 17,93% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela Fenabrave, federação que reúne os distribuidores de veículos do País. O bom resultado confirma a retomada do setor de duas rodas, avalia Carlos Porto, vice-presidente de motocicletas da entidade.

O cenário positivo fez com que a Fenabrave revisasse para cima as projeções para este ano.

Em janeiro, a expectativa era de que as vendas crescessem 7,3%, mas diante do cenário econômico e do bom resultado no primeiro trimestre, passa a ser de 9,2% de avanço, chegando a 1.026.850 unidades licenciadas em 2019. O setor de veículos como um todo, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, deve crescer 10,7%, projeta a entidade.Resultado fez distribuidores revisarem projeções para cima: vendas devem crescer 9,2% neste ano Embora em março, as vendas de motos tenham apresentado uma pequena retração de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. O volume representa crescimento de 5,68% na comparação com março do ano passado e a média diária também foi maior.

De acordo com Carlos Porto, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, deve ser a principal responsável pelo aumento nas vendas. "A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável agora. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram 3 e a expectativa é de melhora gradual", comentou Porto.

Mais vendidas No ranking das dez motos mais vendidas neste primeiro trimestre de 2019, não há muitas surpresas nas primeiras posições. A Honda CG 160 lidera com folga, seguida por Biz e Bros 160, ambas da Honda, nas segunda e terceira colocação. Os destaques vão para a Yamaha XTZ 150 Crosser, que ganhou freio ABS na roda dianteira no modelo 2019, e assumiu a sexta posição no ranking. Outro modelo Yamaha que aparece bem colocadoé a Fazer 250 ABS, a oitava moto mais vendida no trimestre. Confira o ranking e os números de vendas das top 10 do mercado.

Ranking 10 motos mais vendidas entre Jan – Mar/2019 1ª – Honda CG 160 – 73.948 unidades 2ª – Honda Biz – 38.328 3ª – Honda NXR 160 Bros – 29.113 4ª – Honda Pop 110i – 24.392 5ª – Honda CB 250F Twister – 8.679 6ª – Yamaha XTZ 150 Crosser – 6.062 7ª – Honda PCX 150 – 5.663 8ª – Yamaha Fazer 250 – 5.449 9ª – Honda CG 125 – 4.955 10ª – Yamaha Factor YBR 150 – 4.940 https://infomoto.blogosfera.uol.com.br/2019/04/07/venda-de-motos-cresce-18-no-1otrimestre-veja-ranking-das-mais-vendidas/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Infomoto Estado: SP

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Clipping Produção de veículos cai 10,1% em março ante março de 2018, diz Anfavea 8206953 - ISTOÉ - São Paulo - SP - 04/04/2019

A produção de veículos no Brasil caiu 10,1% em março ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram 240,5 mil unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a fevereiro, também mostra queda, de 6,4%.

Com o resultado de março, o primeiro trimestre terminou com a produção de 695,7 mil veículos, retração de 0,6% em relação a igual período do ano passado.

Vendas A Anfavea também publicou dados de vendas e confirmou resultados divulgados na quartafeira, 3, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Foram 209,1 mil unidades vendidas em maço, alta de 0,9% em relação a igual mês do ano passado e avanço de 5,3% na comparação com fevereiro. No trimestre, as vendas somaram 607,6 mil unidades, expansão de 11,4% ante o primeiro trimestre de 2018.

Emprego Os números também foram negativos no emprego. As montadoras fecharam 987 vagas de trabalho no terceiro mês do ano. Em 12 meses, são 1.241 empregos a menos. O setor terminou março com um total de 129.980 funcionários, número 0,9% inferior ao registrado em março do ano passado. https://istoe.com.br/producao-de-veiculos-cai-101-em-marco-ante-marco-de-2018-dizanfavea/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping CDL POA e entidades entregam manifesto sobre impactos da Legislação do ICMS ao governador Eduardo Leite 8206954 - CDL POA - 03/04/2019

CDL POA e entidades entregam manifesto com impactos da Legislação do ICMS ao Governador 03 ABRIL, 2019 Notícias O presidente da CDL Porto Alegre, Alcides Debus, junto a representantes de entidades empresariais gaúchas, esteve em reunião com o governador Eduardo Leite, na tarde dessa terça-feira (2), no Palácio Piratini, a pedido dos deputados estaduais Fábio Ostermann e Giuseppe Riesgo. O grupo apresentou os entraves relacionados ao impacto do Decreto 54.308/2018, que regulamenta a restituição/complementação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O decreto regulamenta a Lei Estadual 15.056/2017, de inciativa do Executivo, que instituiu a possibilidade de complementação do imposto pago a menor no bojo do regime de substituição tributária. Tanto os representantes empresariais como os deputados pedem alterações no decreto, como a prorrogação da aplicação por pelo menos seis meses, e a revisão do modelo de substituição tributária adotado no RS. No documento-manifesto, entregue ao governador, as entidades detalham os entraves que as modificações na lei resultarão. “O setor produtivo gaúcho suporta ônus tributário, aliado à burocracia fiscal, muito superior ao razoável e ao enfrentado por outras unidades da federação. Essa circunstância tem dificultado o incremento e até a sobrevivência dos negócios já existentes, além de desincentivar a abertura de novos negócios. Este cenário afeta negativamente a competitividade das empresas gaúchas em relação às empresas de outros Estados e tem como consequência a redução da oferta de empregos e menor crescimento econômico. É exatamente por todo esse quadro que o “Ajuste” do ICMS-ST não significa apenas um dificultador na atividade diária do setor empresarial, mas um acréscimo de custo financeiro e operacional que as empresas do nosso Estado – e, em última instância, a nossa comunidade – já não têm mais condição de suportar”, detalha o documento.

A comitiva também ressaltou que apesar da possibilidade de complementação do imposto pago, tanto a Constituição Federal como a Lei Kandir (LC 87/1996) tratam apenas da hipótese de restituição do imposto, silenciando em relação à possibilidade de complementação. Além disso, a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE nº 593849 (caso paradigma), diz respeito apenas ao dever de restituição do imposto pago a mais no regime de substituição tributária, sem qualquer referência à complementação, pois não era esse o objeto do julgamento.

Para o presidente da CDL Porto Alegre, Alcides Debus, as mudanças inviabilização muitas empresas. “Temos mais de 3 mil associados, mais de 160 entidades parceiras no interior do Estado e, através delas, somamos mais de 30 mil CNPJs, e por elas estamos sendo demandados para, de alguma forma, encaminhar esta reivindicação. Isso porque o modelo de negócio que já foi estruturado a partir da substituição tributária será muito afetado. Para quem já desenhou seu negócio neste formato, este acréscimo de tributo praticamente inviabilizará a operação, não haverá como gerar uma nova receita e, então, não conseguirá repassar este imposto para os produtos”, exemplifica o dirigente.

O governador disse às lideranças das entidades que irá retomar o assunto com a Secretaria Estadual da Fazenda para identificar o melhor caminho a ser seguido. Leite lembrou que algumas solicitações das entidades empresariais em relação ao tema já foram tratadas nos primeiros meses do ano e algumas atendidas anteriormente pelo Estado, como a prorrogação para junho do pagamento da diferença de ICMS-ST (IMCS substituição tributária) para contribuintes com faturamento até R$ 3,6 milhões, contemplando mais de 20 mil empresas.

Junto à Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA), estiveram presentes representantes da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio), Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (SINDHA), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado do Rio Grande do Sul/Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores

(Sincodiv/Fenabrave-RS) e Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA). O chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, também acompanhou a reunião.

Entenda o assunto A possibilidade de restituição do ICMS-ST pago a maior e de complementação do ICMS-ST pago a menor é decorrência de recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), com efeito de repercussão geral (Recurso Extraordinário nº 593.849), no final de 2016. Na ocasião, os ministros decidiram que o contribuinte deve receber o ressarcimento, bastando a comprovação de que a Base de Cálculo presumida do imposto foi superior ao preço final efetivamente praticado – na substituição tributária, um contribuinte da cadeia produtiva recolhe o imposto pelos demais a partir de um valor de mercadoria presumido.

A decisão, por analogia, também possibilitou que os estados tenham o direito de receber a diferença do ICMS pago a menor, ou seja, quando Base de Cálculo presumida do imposto foi inferior ao preço final efetivamente praticado. O montante já vem sendo cobrado ou está prestes a ser cobrado em diversas Unidades da federação, como Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. A possibilidade também foi reconhecida em decisão do Tribunal de Justiça do RS em fevereiro deste ano (Acórdão da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça na Apelação Remessa Necessária 70000093492). https://www.cdlpoa.com.br/blog/cdl-poa-e-entidades-empresariais-entregam-manifestosobre-impactos-da-legislacao-do-icms-ao-governador-eduardo-leite/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: CDL POA Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O valor do seguro dos carros mais vendidos do Brasil em março 8206955 - BLOG DA MINUTO - São Paulo - SP - 05/04/2019

A Minuto Seguros, uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, acaba de realizar um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em março. O Onix, da Chevrolet, comparado aos seus principais concorrentes, vendeu mais do que o dobro das duas unidades juntas, por mais um mês seguido: mais de 18 mil carros emplacados – número bem próximo das vendas de fevereiro. O HB20, que manteve a segunda posição na lista do mais vendidos, teve 9.051 unidades emplacadas contra as 8.055 unidades de fevereiro, um crescimento de 12%. O KA, terceiro carro mais vendido do mês, também apresentou crescimento, saindo de 7.633 e indo para 8.341, algo na linha de 9%. Os dois veículos, no entanto, venderam pouco mais de 17 mil unidades, distante das 18.279 comercializações do Onix.

COTE SEGURO AUTO DOS MAIS VENDIDOS Onix na lista dos carros mais vendidos do Brasil em março Em março, o preço médio do seguro do Onix, entre as cinco capitais cotadas, foi de R$2.017 para o público masculino, usando como base um perfil médio. Em comparação ao último mês, o crescimento foi de 9% no valor, já que em fevereiro o preço médio era de R$1.845.

Com esse aumento, o modelo mais vendido da GM apresenta o segundo aumento consecutivo no preço e quebra a linha de queda que havia apresentado em outubro, novembro, dezembro e janeiro.

Na capital paulista, no entanto, boa notícia para os compradores de Onix. O valor médio de fevereiro, que era R$1.822, caiu para R$1.787, algo próximo a 2%. O valor médio na capital paulista voltou a atingir patamares alcançados em janeiro, quando o preço estava muito próximo a R$1.700 Agora, quando falamos do perfil feminino, elas se mantêm pagando menos do que os homens: R$1.909, valor médio das cinco capitais cotadas. O valor é R$108 mais barato do que o valor médio pago pelos homens. No entanto, em comparação ao valor médio pago pelas mulheres no último mês, houve um crescimento de quase 10%, no preço.

Em relação às vendas, o Onix dá mais um sinal positivo para a GM: já são 55.603 unidades emplacadas nesse primeiro trimestre. Em 2018, no primeiro trimestre, o hatch da Chevrolet havia vendido “apenas” 41.773 unidades. O crescimento nas vendas do Onix supera os 30%.

COTE SEGURO AUTO DO ONIX Kicks é a novidade da lista; Mobi deixa os 10 mais O Kicks foi a surpresa na lista dos 10 carros mais vendidos do Brasil em março. O SUV entrou na lista, em nono lugar, com a venda de 4.864 unidades. Outro ponto positivo no que se refere ao SUV da Nissan foi o preço do seguro. Para um carro com valor de Tabela FIPE de R$64 mil, o valor médio de R$2.705 para os homens, e de R$2.179 para mulheres foi atrativo no mês, pois representam menos de 5% do valor da FIPE. O Gol, após quase se ausentar da lista no último mês, com uma queda nas vendas de mais de 50%, retomou as boas comercializações e, em março, ocupou a quinta posição da lista com 6.620 vendas. Esse número representa um aumento de 45% nas vendas de um dos carros mais vendidos da história, já que em fevereiro o Gol teve apenas 4.565 vendas.

Apesar da boa notícia em relação às vendas, o modelo da VW continua com o preço do seguro em crescimento. O público masculino, por exemplo, paga pelo valor médio do seguro em março, algo por volta de R$2.894, 10% a mais do que no último mês. Já as mulheres, que em fevereiro tinham preço médio de R$2.493, viram o valor aumentar para R$2.610, quase 5%.

COTE SEGURO AUTO KICKS HB20 é o segundo carro mais vendido do Brasil O HB20 conseguiu retomar a posição de segundo carro mais vendido do Brasil em 2019, passando o KA por 358 unidades. A disputa desse primeiro trimestre está bem parelha, assim como ocorreu nos primeiros meses de 2018.

Mesmo após recuperar o posto de segundo carro mais vendido, o HB20 sinalizou aumento no preço médio do seguro nas capitais cotadas. Para o público masculino, o valor saiu de

R$2.592 em fevereiro e passou para R$2.795, quase 8%. Para as mulheres, outro aumento no valor médio do seguro, de 19%, saindo de R2.016, em fevereiro e chegando em R$2.416 em março. É o segundo aumento consecutivo no preço do seguro do HB20, cortando a tendência de queda que estava sendo sinalizada no final do ano de 2018.

COTE SEGURO AUTO DO HB20 O Ford KA, agora terceiro carro mais vendido do Brasil, teve aumento nas vendas, apesar de ter perdido a segunda posição geral para o HB20. Saiu de 7.633 carros emplacados em fevereiro e passou para 8.341 em março, o que representa quase 9% de um mês para o outro. O preço médio do seguro do KA para os homens é de R$1.899 e para as mulheres de R$1.711.

Por mais um mês, o preço do seguro médio do Ford KA, foi o mais barato entre os três modelos mais vendidos do Brasil: R$1.711 para mulheres – R$11 a mais do que no último mês – e R$1.899 para homens, uma diferença de 2% a menos do que no último mês. O segundo lugar permanece com o Onix, com R$1.909 para as mulheres e R$2.017 para homens.

Análise do preço do seguro dos mais vendidos A somatória dos 10 carros mais vendidos do Brasil teve mais um crescimento, apontando que, provavelmente, as vendas de 2019 estão em retomada positiva. Em janeiro foram 70.889 comercializações, já em fevereiro 71.694 e, em março, o número bateu 76.039 unidades. O preço do seguro médio desses 10 veículos ficou no valor de R$2.499 para os homens e de R$2.192 para as mulheres, Com a saída do Mobi da lista dos carros mais vendidos, o preço médio do seguro mais barato entre os modelos mais vendidos do Brasil para o público masculino agora é do KA, com um valor de R$1.899. Para as mulheres, o modelo com seguro médio mais barato também é o KA com R$1.711.

Para realizar o estudo, a Minuto Seguros considerou como perfil um condutor homem e uma condutora mulher, de 35 anos, ambos casados. Foram avaliados os preços dos seguros em cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Florianópolis).

Quem paga menos pelo seguro dos carros mais vendidos?

Dentro destes perfis mencionados, o preço do seguro para o Onix é o que apresenta a menor diferença entre as capitais cotadas para homens. O valor mais alto está em Curitiba com R$2.225 e o menor em Florianópolis, por R$1.517, uma distância de R$708. No contraponto de diferença de valores, ainda citando o público masculino, o Renegade é que o que tem a maior diferença entre estados: R$2.635. A mais alta em Porto Alegre, R$4.938, e a menor em Florianópolis, com R$2.303. Para os homens, Florianópolis é a cidade com seguro mais barato para todos os veículos.

Nos seguros com valores mais altos, o Rio de Janeiro é a cidade que detém os maiores preços: quatro dos dez modelos – os outros seis ficaram divididos igualmente entre Porto Alegre e Salvador. O preço médio do seguro para homens, em Florianópolis, cidade com menor custo, para os 10 carros mais vendidos é de R$1.654. Já no Rio de Janeiro, o preço médio foi de R$3.074.

COTE SEGURO AUTO GRÁTIS Seguro dos carros mais vendidos para o perfil feminino Agora, falando no perfil feminino, o Novo Polo foi o que apresentou a menor diferença entre as capitais cotadas, com uma diferença de R$1.090, do valor mais alto, que está no Rio de Janeiro, com R$2.478, para o mais baixo, que está em Florianópolis, com R$1.388. Falando agora sobre a distância de valores mais alta, o Renegade ficou com a maior: R$2.716. A maior no Rio de Janeiro, com R$4.487 e a menor, também em Florianópolis, com R$1.771.

No âmbito do público feminino, Florianópolis foi a cidade com o seguro mais barato para todos os modelos. Já os valores maiores estão concentrados no Rio de Janeiro, também, com todos os carros concentrados lá. O preço médio do seguro em Florianópolis, para as mulheres, ficou com R$1.312 e no Rio de Janeiro, R$3.180.

Preço do seguro dos carros mais vendidos em março COTE SEGURO AUTO DOS MAIS VENDIDOS O post O valor do seguro dos carros mais vendidos do Brasil em março apareceu primeiro em Blog Minuto Seguros. https://www.minutoseguros.com.br/blog/o-valor-do-seguro-dos-carros-mais-vendidos-dobrasil-em-marco/

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Clipping Emplacamentos de veículos registram alta de 13,42% no primeiro trimestre de 2019 8206956 - BLOG JORNAL DA MULHER MOMENTOS - 04/04/2019

A FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou, nesta quarta-feira, 3 de abril, o desempenho dos emplacamentos de veículos no mês de março e do acumulado do primeiro trimestre de 2019.

De acordo com o levantamento da entidade, em março, foram licenciados 305.549 veículos, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o que reflete alta de 3,26% na comparação com fevereiro, quando foram emplacadas 295.905 unidades. Já na comparação com os 298.620 veículos licenciados em março do ano passado, o avanço foi de 2,32%.

No primeiro trimestre de 2019, o mercado acumulou 904.760 unidades emplacadas, o que representa 13,42% acima do total registrado no mesmo período do ano passado.

Os dados da FENABRAVE mostram que os licenciamentos de automóveis e comerciais leves apresentaram alta de 5,11% em março, totalizando 199.550 unidades, contra 189.844 unidades registradas em fevereiro. Se comparado com março do ano passado, este resultado aponta leve retração de 0,25%. No acumulado do primeiro trimestre, as vendas de modelos desses segmentos apresentaram alta de 10,02%, ante idêntico período do ano passado, totalizando 580.040 unidades.

Para o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, o mercado continua com viés de alta, seguindo as expectativas da entidade. "Conforme projeções divulgadas no início de 2019, o mercado deve se manter em ritmo de crescimento, acompanhando os índices de confiança tanto do consumidor, como do empresariado. Contudo, ainda notamos que o consumidor está cauteloso para assumir novos compromissos, aguardando algumas decisões que podem influenciar na economia nacional, como o resultado da aprovação das Reformas, que devem ocorrer futuramente", comentou Assumpção Júnior.

Outros segmentos O mercado de caminhões continua sua retomada e em março somou 7.628 unidades emplacadas, contra 6.817 unidades do mês anterior, o que representa alta de 11,09%. Na comparação com março de 2018, quando foram vendidos 5.968 caminhões, o atual volume é 27,82% superior. No primeiro trimestre, o crescimento das vendas foi de 45,74% ante o mesmo intervalo do ano passado, somando 21.377 unidades emplacadas.

Para o Vice-Presidente para o Segmento de Caminhões, Ônibus e Implementos Rodoviários, Sérgio Zonta, a tendência será de manutenção do otimismo. “As vendas de caminhões devem continuar em ritmo de crescimento consistente, embora de forma mais moderada. Os modelos extrapesados continuam puxando para cima este desempenho, em muito baseados na oferta de crédito para o segmento”, comentou Zonta, ressaltando que as taxas de juros oferecidas pelos bancos privados estão mais atrativas do que as do Finame.

As vendas de implementos rodoviários seguem em compasso acelerado, somando, em março, 5.085 unidades, o que representa alta de 13,13% sobre fevereiro, quando foram licenciados 4.495 equipamentos, e 45,29% de avanço na comparação com março do ano passado, que registrou 3.500 unidades licenciadas. No acumulado dos três primeiros meses de 2019, os emplacamentos de implementos totalizaram 13.971 unidades, 61,10% acima do resultado de idêntico período de 2018.

Segundo Zonta, as fabricantes de implementos não estão conseguindo atender à alta demanda, o que tem refletido na postergação da compra de caminhões. “O frotista está alinhando o cronograma de entrega dos implementos às suas compras de caminhões, pois não adianta ter o caminhão sem o equipamento”, explica.

O cenário do segmento de motocicletas continua positivo, embora em março, tenha apontado uma pequena retração nas vendas de 0,42% sobre fevereiro, totalizando 83.828 unidades emplacadas. Na comparação com março do ano passado, quando foram vendidas 79.355 unidades, houve um crescimento de 5,64%. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as 258.725 motos emplacadas representaram crescimento de 17,93% sobre as vendas do mesmo período de 2018.

De acordo com Carlos Porto, Vice-Presidente para o Segmento de Motocicletas, a disponibilidade de crédito, principalmente para clientes de modelos de baixa cilindrada, está suportando boa parte da tendência de crescimento das vendas. “A aprovação de concessão de crédito está bem mais maleável agora. De dez fichas enviadas aos bancos, quatro são aprovadas. No ano passado eram 3 e a expectativa é de melhora gradual”, comentou Porto.

Projeções 2019 Diante do atual cenário econômico, principalmente, em função das novas previsões do PIB, a FENABRAVE revisou suas expectativas para as vendas de veículos no País em 2019.

Considerado todos os segmentos, com exceção de máquinas agrícolas e colheitadeiras, as vendas de veículos devem crescer 10,7%% em 2019, totalizando 3.932.112 unidades.

A projeção de vendas de ônibus que, em janeiro, apontava para alta de 17,9% sobre o volume realizado em 2018, passa a ser de 20,2%, totalizando 23.016 unidades.

Para o Segmento de duas rodas, a expectativa da entidade, divulgada em janeiro, que era de 7,3%, passa a ser 9,2% de avanço, somando 1.026.850 unidades licenciadas. E as projeções de vendas de implementos rodoviários, que antes poderiam crescer 8,8%, foram revistas para cima, devendo alcançar neste ano, crescimento de 17,1%, totalizando 52.330 unidades.

Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, a FENABRAVE manteve a expectativa de crescimento de 11%, com a soma de 2.741.716 unidades. Estão mantidas, também, as projeções de vendas de caminhões em 15,4% num total de 88.200 unidades.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo. http://blogjornaldamulher.blogspot.com/2019/04/emplacamentos-de-veiculos-registram.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Produção de caminhões cai 14% em Março 8206957 - BLOG DO CAMINHONEIRO - 05/04/2019

A produção brasileira de caminhões caiu 14% no mês de março, quando comparado com o mês de fevereiro, principalmente por causa de problemas, como a paralisação da produção da Ford Caminhões, e das chuvas que atingiram a região de São Bernardo do Campo no mês passado, paralisando algumas montadoras. Outro agravante é a crise na Argentina, um dos mercados que mais recebe veículos fabricados no Brasil, e não tem permitido uma aceleração na fabricação dos veículos. Os dados são da Anfavea.

No mês de maro foram produzidos no Brasil 8.319 caminhões, contra 9.631 unidades produzidas em fevereiro. No acumulado dos três primeiros anos do ano foram produzidas por 24.761 caminhões no país. No mesmo período do ano passado foram fabricados 24.434 caminhões no Brasil.

Destaque para o segmento de pesados, que representou mais de 50% das unidades produzidas. Foram fabricados 4.949 caminhões pesados no Brasil em março, principalmente cavalos-mecânicos, que tem representado a maioria dos veículos vendidos no setor de caminhões.

A produção dos caminhões pesados se manteve praticamente estável em fevereiro e março, com apenas 28 unidades de diferença entre um mês e outro.

No mês de março foram exportados 1.193 caminhões do Brasil para outros mercados. No acumulado do ano são 2.519 caminhões fabricado no país que ganharam as estradas em outros mercados.

No Brasil, em março, foram vendidos 7.628 caminhões, de acordo com a Fenabrave. https://blogdocaminhoneiro.com/2019/04/producao-de-caminhoes-cai-14-em-marco/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 08/04/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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