petMaxi no Jornal HiperSuper _ Fevereiro 2025

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A“Tenho na petMaxi uma equipa fantástica”

Há dez anos, decidiram investir no setor da alimentação de animais de companhia. Porquê? Fruto da formação, da experiência profissional ou porque viram um mercado com espaço para um player nacional?

Atualmente, qual é a capacidade de produção? Quantas pessoas trabalham na empresa?

“”Neste momento estamos quase com 50% para o mercado mundial e já houve um mês que ultrapassámos 50% de exportação. Estamos a crescer num mercado global, não estamos só focados no mercado nacional.”

Esta terceira linha é fundamental…
Luís Guilherme

Voltando a 2015, no discurso de inauguração, referiu: “Somos uma empresa portuguesa, que irá gerar riqueza direta e indireta para a nossa terra”. Têm vindo a concretizar esse objetivo? É uma empresa dinamizadora da sua região e próxima da comunidade?

“Nós estamos a terminar o nosso Manual de

Há uma relação mais próxima aos fornecedores locais e nacionais?

Sustentabilidade e uma das indicações que temos na compra é a questão do fornecedor português. Ou seja, se queremos ser uma escolha por parte do consumidor português, por ser uma empresa nacional, não seria ético nós também não privilegiarmos os fornecedores nacionais.

A fábrica foi inaugurada em fevereiro de 2015. Em abril lançaram a marca ‘Campeão’ e um mês depois chegou ao mercado a ‘happyOne’, com diversas referências. O segmento petfood cresceu muito nos últimos anos, com o conceito de animal de companhia a mudar… Mas em 2015, ter no mercado duas marcas três meses depois de inaugurar a fábrica, foi um risco calculado? -

“É absurdo dentro do mercado europeu haver países que têm a taxa máxima e outros que têm a taxa mínima”

Que entraves aponta ao crescimento neste setor? Tem referido a questão do IVA para alimentos de animais de companhia. Que reivindicações faz o setor, junto do Estado?

E mesmo durante a pandemia, o crescimento foi bastante grande, foi referido que a empresa cresceu 30% em 2021. Como foi gerir este crescimento com os entraves inerentes a uma pandemia global e depois a uma guerra?

Às vezes basta um ingrediente para mostrar-se a diferenciação. Mas até lá há muito investimento em inovação…

Mas esses entraves não fizeram diminuir o investimento em inovação. Encaram a inovação como uma ‘missão’ para esta empresa? A ‘happyOne Proteína de Inseto’ é disso exemplo?

Em quantos países estão?

Houve mercados que surpreenderam ou estão em todos os mercados onde previam estar?

Quais são os países que mais o surpreenderam e quais são os principais?

Há um plano de internacionalização definido para os próximos anos?

Ou seja, crescimento sim, mas nunca dar um passo maior do que o que pode dar…

É uma gama nova?

Voltando ao exemplo do ‘happyOne Proteína de Inseto’: o lançamento de um produto como este, está a criar tendências na empresa? E nesse sentido, até onde podem levar as tendências do mercado, aqui na petMaxi?

Como trabalham a I&D e o controlo de qualidade na petMaxi?

“Estão a ser (anos) muito, muito intensos. Claro que tenho na petMaxi uma equipa fantástica. Eu vou fazer 60 anos para o mês que vem e trabalho há muitos anos. Só que esta juventude, estes colaboradores que eu tenho, que são uma família, temos um ambiente espetacular. E eu estou cada vez mais envolvido.

Controlam toda a cadeia produtiva?

Há pouco referiu a sustentabilidade. De que forma são trabalhadas as preocupações para com a sustentabilidade? E como concilia o investimento em soluções sustentáveis e ambientais, com a sustentabilidade financeira?

Em 2025 celebram 10 anos de empresa. Passaram por uma pandemia, por conflitos internacionais que interferem, nomeadamente, no fornecimento de matérias-primas e no custo da energia, por oscilações de taxa de inflação. Mas cresceram, ganharam mercados. Foram dez anos muito intensos?

Onde estará a petMaxi daqui a dez anos? Como imagina a empresa em 2035?

“O maior desafio, e esse sim é que foi o maior desafio, foi dois anos depois, em 2017, termos feito um produto que ainda hoje é inovador a nível europeu, ou seja, o ‘happyOne Mediterraneum’, um super premium, com carne fresca, sem cereais, o primeiro grain free em Portugal.

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