Manual de Manutenção Master

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Manual de Manutenção 11ª Edição

NOSSOVISÃOMISSÃONEGÓCIOPROPÓSITO

VISÃO • Ser reconhecido como a melhor solução em segurança no controle de movimentos de veículos comerciais.

MISSÃO • Comercializar, desenvolver e produzir soluções e serviços em sistemas de freio para veículos comerciais, com segurança, tecnologia inovadora, qualidade, custo competitiva, confiabilidade e maneira sustentável.

NOSSO PROPÓSITO

• Conectar pessoas e riquezas, gerando prosperidade.

Comercializar, desenvolver e produzir soluções e serviços em sistemas de freio para veículos comerciais, com segurança, tecnologia inovadora, qualidade, custo competitiva, confiabilidade e maneira sustentável. Ser reconhecido como a melhor solução em segurança no controle de movimentos de veículos comerciais. Conectar pessoas e riquezas, gerando Segurançaprosperidade.nocontrole de movimentos de veículos comerciais. Uma empresa Randon; Líder na fabricação de freios, fornece para as principais montadoras de caminhões, ônibus e semirreboques do país; Possui uma ampla e diversificada linha de peças de reposição para freios: linha genuína e Reposição Aprovada Master; Peças testadas e aprovadas seguindo requisitos específicos da indústria automotiva e em conformidade com a legislação. seguindo

•••• fornece semirreboquesdediversificadaparaReposição

indústriacom

NEGÓCIO • Segurança no controle de movimentos de veículos comerciais.

Nosso Freio, Sua Segurança

Falar da história da Master é resgatar uma trajetória de sucessos. Em 1986, quando foi fundada a partir de uma joint-venture entre Randon e Rockwell International – hoje Meritor, já era possível traduzir suas pretensões de futuro e prever sua força.

www.freiosmaster.com

Com o empenho de profissionais qualificados que atuam em pesquisa, desenvolvimento e produção, a empresa oferece as melhores soluções para ônibus, caminhões e implementos rodoviários, além de peças de reposição originais.

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Através da oferta de freios de altíssima qualidade, desenvolvidos com tecnologia avançada, a Master consolidou em pouco tempo sua marca no mercado. Em apenas três anos, tornou-se líder nacional na fabricação de freios a ar para veículos comerciais, posição que mantém até hoje e que é resultado de seus processos de gestão e das relações sólidas e de confiança estabelecidas com seus clientes, fornecedores e colaboradores.

4 www.freiosmaster.com Peças REPOSIÇÃOdeParaFreiosPeçasdeParaFreiosREPOSIÇÃOwww.freiosmaster.com

5 Índice Nosso Freio, Sua Segurança ............................................................................................... 03 Peças de Reposição para Freios ......................................................................................... 04 Peças para Freios ............................................................................................................... 06 Tabela de Medidas 07 Tipos de Freios 07 Desmontagem dos Freios 08 Pontos de Inspeção Folga Radial ..................................................................................................... 09 Folga Axial ..................................................................................................... 09 Tambores de Freio .......................................................................................... 10 Tabela de Diâmetro de Tambores ................................................................... 10 Cuidados de Montagem Rebitagem das Lonas ...................................................................................... 10 Punção de Rebitagem 11 Indicador de Desgaste 13 Avaliação do Conjunto Rolete 13 Regulagem da Forquilha 14 Buchas, Retentores e Presilhas do Rolete 14 Tabela de Torques 15 Lubrificação dos Freios e Componentes ........................................................... 17 Pontos de Lubrificação do Ajustador do Freio .................................................. 18 Ajustadores de Freios (Regulagem Inicial) Ajustador Manual ........................................................................................... 19 Ajustador Automático ..................................................................................... 19 Ajustador Automático Modelos .......................................................................................................... 20 Teste do Ajustador 20 Manutenção 20 Reparo do Ajustador Automático 21 Forma de Identificação dos Componentes Modelos 22 Manutenção do Ajustador Desmontagem do Ajustador Automático ......................................................... 24 Montagem do Ajustador Automático ............................................................... 25 Verificação de Folgas ...................................................................................... 25 Ajuste do Freio ................................................................................................................... 26 Método de Inspeção do Funcionamento do Ajustador Inspeção Visual 27 Função de Auto Ajuste 27 Torque de Ajuste 28 Liberação Manual do Freio 28 Modelos de Diafragmas ..................................................................................................... 29 www.freiosmaster.com

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7 Tabela de Medidas Freios “S” Came Tipos de Freios “S” Came Freio Largura do Patim Espessura Útil Lona Tipo 16,5“ Q plus 16,5“ Q 15,5“ Q 15“ Q Plus 325 mm 325 mm HD 410 mm 5”, 7“, 8“ e 10” 5”, 6”, 7“, 8“ 5”, 6” 4”, 6”, 7” e 8,5/8” 100 mm 100, 120 e 150 mm 180 a 220mm 15,4 mm 12,0 mm 14,0 mm 12,5 mm 10,7 mm 12,0 mm 13,0 mm Tube e Tubeless Tube e TubeTubeless Tube e Tubeless Tube e Tubeless Tube e Tubeless Tube e Tubeless Tube Tubeless Tabela de Medidas Freios "S" Came Freio Largura do Patim Espessura útil lona Tipo 16,5“ Q plus 5", 7“, 8“ e 10” 15,4 mm Tube e Tubeless 16,5“ Q 5”, 6", 7“, 8“ 12,0 mm Tube e Tubeless 15,5“ Q 5", 6" 14,0 mm Tube 15“ Q Plus 4", 6", 7" e 8,5/8" 12,5 mm Tube e Tubeless 325 mm 100 mm 10,7 mm Tube e Tubeless 325 mm HD 100, 120 e 150 mm 12,0 mm Tube e Tubeless 410 mm 180 a 220mm 13,0 mm Tube e Tubeless Tipos de Freios "S" Came Tube Tubeless Freio montado com suporte Freio montado sem suporte

4. Instale cavaletes nos pontos apropriados para manter o veículo em posição/condição de trabalho;

5. Se o eixo possuir câmaras de serviço/emergência (spring brake), comprima a mola através do desacionamento da válvula do freio de estacionamento e trave-a com o parafuso de recolhimento da mola. Isto impedirá que o freio de estacionamento/emergência seja acionado durante a desmontagem/montagem;

6. Desregule o freio através do ajustador, girando o parafuso do ajustador no sentido antihorário, fazendo com que os patins de freio se retraiam e afastem as lonas do tambor;

Desmontagem dos Freios

7. Para manutenção dos componentes internos do freio, remova as rodas e os tambores do eixo a ser executado o serviço, utilizando ferramentas e procedimentos recomendados pelos fabricantes destes componentes e/ou pelo fabricante do veículo.

’ 1

2. Coloque o macaco sob o eixo a ser trabalhado;

Para8 evitar acidentes, observe os pontos a seguir:

1. Libere a presilha do rolete (quando possuir), conforme a figura 1 e remova o rolete inferior conforme a figura 2. Execute o mesmo processo no rolete superior.

1. Coloque blocos na frente e atrás das rodas para evitar que o veículo se movimente;

3. Gire o patim inferior e remova-o juntamente com as molas de retenção.

2. Levante o patim inferior e retire a mola de Obs.1:retorno.O primeiro passo para a desmontagem dos freios 325mm modelo “Q” é retirar as molas de sujeição conforme demonstrado acima. ’ 2 1 ’ 2 1 2 1 2 1 2 1

3. Não trabalhe embaixo de um veículo apoiado somente por macacos;

ATENÇÃO !

Sempre substitua as molas de retorno e retenção a cada troca de lonas.

• Acrescente arruelas de ajuste entre o ajustador de freio e o anel elástico caso a folga exceda 1,5 mm; Folga excessiva causará desgaste no eixo expansor próximo ao perfil ou até mesmo danos ao anel elástico e consequente travamento e danos ao freio.

• Substitua as buchas caso a folga exceda 0,8 mm; Se após a substituição das buchas a folga permanecer acima de 0,8 mm, deve-se substituir o eixo expansor;

Obs.: A montagem segue a ordem inversa da desmontagem Obs.: A montagem segue a ordem inversa da desmontagem

• Folga excessiva causará desgaste desigual/excessivo da lona inferior, superaquecimento do freio e danos ao tambor.

Pontos de Inspeção

• Inspecione a folga radial a cada troca de lonas;

Obs.2: Para os freios que possuírem mola de retorno com uma força maior, utilizar uma ferramenta para a retirada da mesma, conforme figura acima.

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Após a remoção do anel elástico da ponta do eixo “S”, deve-se substituir o mesmo por uma peça nova.

• Inspecione a folga axial a cada troca de lonas;

Folga Axial: Folga Radial:

ATENÇÃO !

• Riscos nos tambores de freio diminuem a superfície de contato entre a lona e o tambor, diminuindo a eficiência do freio; Tambores com diâmetro acima do recomendado também diminuem a eficiência do freio;

Cuidados de Montagem Rebitagem das lonas: As lonas de freio requerem cuidados especiais no processo de rebitagem. Esses cuidados objetivam garantir a confiabilidade do produto durante o uso, impedindo que as mesmas se desprendam dos patins antes do final da vida útil. Veja cuidados especiais na hora da rebitagem das lonas: As lonas e os rebites para freios Master “S” Came devem ter assentamento cônico de 150°. Deve-se usar os rebites indicados para os respectivos modelos de lonas. É importante assegurar que o remanche do rebite não apresente fissuras que possam comprometer sua resistência.

Tambores de Freio: Aceitável Inaceitável

• Inspecione o diâmetro dos tambores a cada troca de lonas e/ou retífica.

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ATENÇÃO ! Verificar com o fabricante do tambor qual é o máximo diâmetro permitido para o uso com segurança.

Os tambores devem ser re-usinados periodicamente. Trincas, fissuras térmicas e sulcos devem ser removidos por usinagem, sempre que sensíveis ao toque; • Micro trincas podem se tornar uma trinca total, causando a perda do Graxatambor;existente no tambor de freio migra para a superfície da lona, reduzindo o atrito com o tambor;

Modelo de Freio ØTamborOriginal Diâmetro máximo de trabalho (lonas standard rolete standard ) Diâmetro máximo de trabalho (lonas standard rolete sobremedida) Diâmetro de roletes com sobremedida 16,5” “Q” e “Q” Plus 15,5” “Q” 15” “Q” Plus 325 mm “Q” e “Q” Plus CP 410 419,0 mm 394,0 mm 381,0 mm 325,0 mm 410,0 mm 422,0 mm 397,0 mm 384,0 mm 328,0 mm 413,0 mm 425,0 mm 387,0 416,00mmmm ** Ø38,02 mm ** Ø38,02 mm **Ø37,00 mm ** Em caso de utilização de roletes com sobremedida, utilizar a mola 2258M287 e rolete 1779D82 para modelos de freios 15”, e 16,5”, tipos Q e Q plus. Para utilizar o diâmetro máximo do tambor com rolete de sobremedida, consultar fabricante do tambor Tabela de Diâmetro de Tambores

Sempre substitua as molas de retorno e retenção a cada troca de lonas.

Punção

• A rebitagem indevida, com materiais diferentes dos especificados podem danificar as lonas

OBS: No caso de uso de rebitadeiras pneumáticas ou hidráulicas a força de rebitagem usualmente utilizada varia de:

• Manter o alinhamento dos punções para evitar trinca, na lona, quebra da sede da lona e perda de força de rebitagem entre a lona e a cobertura do patim

• O comprimento tubular do rebite deve ser suficientemente profundo, para evitar que o punção da rebitadeira encontre resistência

• 1.500 kgf a 1.700 kgf para freio 325mm, com rebites de aço com diâmetros de Ø 6,2 mm.

• Verificar se os rebites estão alinhados com a sapata e com a lona.

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Aceitável Inaceitável Inaceitável Inaceitável Aceitável Inaceitável Inaceitável AceitávelInaceitável Inaceitável AceitávelInaceitável InaceitávelAceitávelInaceitável Inaceitável

OBS: No caso de uso de rebitadeiras pneumáticas ou hidráulicas a força de rebitagem usualmente utilizada varia de:

A rebitagem deve seguir a sequência abaixo:

Punção de rebitagem

• A rebitagem indevida, com materiais diferentes dos especificados podem danificar as lonas. O comprimento tubular do rebite deve ser suficientemente profundo, para evitar que o punção da rebitadeira encontre resistência.

• Verificar se os rebites estão alinhados com a sapata e com a lona instalação da lona

ATENÇÃO ! Sempre substitua as molas de retorno e retenção a cada troca de lonas.

• Manter o alinhamento dos punções para evitar trinca, na lona, quebra da sede da lona e perda de força de rebitagem entre a lona e a cobertura do patim.

• 1 500 kgf a 1 700 kgf para freio 325mm, com rebites de aço com diâmetros de Ø 6,2 mm

A rebitagem deve seguir a sequência abaixo:

• 1.700 a 2.400 kgf nos freios 15” e 16,5” e 410 mm, com rebites de aço com diâmetros entre Ø 6,2 e Ø 8,0 mm .

• 1.700 a 2.400 kgf nos freios 15” e 16,5” e 410 mm, com rebites de aço com diâmetros entre Ø 6,2 e Ø 8,0 mm.

• A não substituição poderá causar o incorreto acionamento do freio, desgaste prematuro e irregular dos componentes bem como a perda de eficiência do mesmo.

Para o lado de Ancoragem da sapata CP410 deve ser avaliado uma folga de 0,5 mm (radial) entre pino e a bucha de ancoragem Observada a folga, medir individualmente os componentes (pino e bucha), avaliando as condições dimensionais abaixo:

Alojamento do rolete e Pino sapatas de 15” 16,5” Alojamento do rolete e Pino sapatas de 325 mm Obs (Alojamentos):

Distância entre centros Sapatas 410mm = 311,7mm

Alojamento do rolete e Pino sapatas CP410 com tratamento térmico mm31,7

Medir distancia interna entre paredes da bucha, e diâmetro central do pino de ancoragem Verificado essas condições realizar a troca do componente (ou de ambos) que apresentar desgaste

Alojamento do rolete e Pino sapatas de 15” 16,5” Alojamento do rolete e Pino sapatas de 325 mm

• Diâmetro mínimo do pino 31,7 mm

Alojamento do rolete e Pino sapatas de 15” 16,5”

• Quando os alojamentos e entre centros da ancoragem e came da sapata atingir alguma das dimensões de desgaste máximo, é recomendável a substituição por uma sapata nova

• Quando os alojamentos e entre centros da ancoragem e came da sapata atingir alguma das dimensões de desgaste máximo, é recomendável a substituição por uma sapata nova

Obs (Alojamentos):

• A não substituição poderá causar o incorreto acionamento do freio, desgaste prematuro e irregular dos componentes bem como a perda de eficiência do mesmo Distância entre centros Sapatas 410mm = 311,7mm Lado Ancoragemde Lado do “S” came 20,84mm Máx.

Medir distância interna entre paredes da bucha, e diâmetro central do pino de ancoragem. Verificado essas condições realizar a troca do componente (ou de ambos) que apresentar desgaste.

Alojamento do rolete e Pino sapatas CP410 com tratamento térmico mm31,7

Distância entre centros Sapatas245,80mm325mmHD

Medir distancia interna entre paredes da bucha, e diâmetro central do pino de ancoragem Verificado essas condições realizar a troca do componente (ou de ambos) que apresentar desgaste

Lado Ancoragemde Lado do “S” came 20,84mm Máx.

Alojamento do rolete e Pino sapatas de 15” 16,5” Alojamento do rolete e Pino sapatas de 325 mm Obs (Alojamentos):

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• Diâmetro mínimo do pino – 31,7 mm.

• Diâmetro máximo da bucha 32 mm

• Quando os alojamentos e entre centros da ancoragem e came da sapata atingir alguma das dimensões de desgaste máximo, é recomendável a substituição por uma sapata nova

Ancoragem20,40mmLadode

• A não substituição poderá causar o incorreto acionamento do freio, desgaste prematuro e irregular dos componentes bem como a perda de eficiência do mesmo 20,25mmMáx. 20,40mmMáx.

Lado AncoragemdeLado do “S” came Distância entre centros Sapatas 410mm = 311,7mm Lado Ancoragemde Lado do “S” came 20,84mm Máx.

Alojamento do rolete e Pino sapatas CP410 com tratamento térmico Alojamento do rolete e Pino sapatas de 325 mm Obs.Quando(Alojamentos):osalojamentos e entre centros da ancoragem e came da sapata atingir alguma das dimensões de desgaste máximo, é recomendável a substituição por uma sapata nova.

Para o lado de Ancoragem da sapata CP410 deve ser avaliado uma folga de 0,5 mm (radial) entre pino e a bucha de ancoragem Observada a folga, medir individualmente os componentes (pino e bucha), avaliando as condições dimensionais abaixo: • Diâmetro máximo da bucha 32 mm

Para o lado de Ancoragem da sapata CP410 deve ser avaliado uma folga de 0,5 mm (radial) entre pino e a bucha de ancoragem. Observada a folga, medir individualmente os componentes (pino e bucha), avaliando as condições dimensionais abaixo:• Diâmetro máximo da bucha – 32 mm.

• Diâmetro mínimo do pino 31,7 mm

Alojamento do rolete e Pino sapatas CP410 com tratamento térmico mm31,7 Para o lado de Ancoragem da sapata CP410 deve ser avaliado uma folga de 0,5 mm (radial) entre pino e a bucha de ancoragem Observada a folga, medir individualmente os componentes (pino e bucha), avaliando as condições dimensionais abaixo: • Diâmetro máximo da bucha 32 mm • Diâmetro mínimo do pino 31,7 mm Medir distancia interna entre paredes da bucha, e diâmetro central do pino de ancoragem Verificado essas condições realizar a troca do componente (ou de ambos) que apresentar desgaste

• A não substituição poderá causar o incorreto acionamento do freio, desgaste prematuro e irregular dos componentes bem como a perda de eficiência do mesmo

• Desgaste do pino (camada de cromo duro), ou, observado travamento entre pino e rolete; Considerar achatamentos, esmagamentos e deformações na área superficial do rolete em contato com o eixo S.

Indicador de Desgaste: A sapata com tratamento térmico para o freio CP410, possui um indicador visual de desgaste, na região do encaixe do rolete. Uma usinagem (rebaixo), é o limitador máximo de desgaste permitido de uso (conforme imagem ao lado).

Para o freio CP410 Master que utilizam sapatas sem tratamento térmico, que utiliza o conjunto rolete na região do S-CAME (pino fixo, ver indicação pag. 17), verificar a indicação de desgaste relacionados ao conjunto rolete.

ParaObs: manutenção considere a maneira (dentre as duas apresentadas, dimensional e indicador visual de desgaste do alojamento) mais conveniente de avaliação, para substituição.

Para sapata sem tratamento térmico que faz uso de conjunto rolete (imagem abaixo), não apresenta a indicação de desgaste no alojamento do pino no fundido (sapata).

IdentificadoObservações:alguma das condições apontadas acima deve ser realizada a substituição do conjunto rolete completo, considerando o par de conjunto rolete no freio.

ParaObs: manutenção considere a maneira (dentre as duas apresentadas) mais conveniente de avaliação, para substituição

• Considerar achatamentos, esmagamentos e deformações na área superficial do rolete em contato com o eixo S;

ParaObs: manutenção considere a maneira (dentre as duas apresentadas) mais conveniente de avaliação, para substituição Para o freio CP410 Master que utilizam sapatas com o conjunto rolete na região do s came, verificar a indicação de desgaste relacionados ao conjunto rolete

IdentificadoObservações:alguma das condições apontadas acima deve ser realizada a substituição do conjunto rolete completo, considerando o par de conjunto rolete no freio. Avaliação do Conjunto Rolete Camada de material auto lubrificante Camada de Cromo Duro

• O desgaste da camada auto lubrificante da bucha em contato com rolete;

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Para o conjunto pino rolete deve ser avaliado:

Visualização do indicador de desgaste na peça

Para o conjunto pino rolete deve ser avaliado: • O desgaste da camada auto lubrificante da bucha em contato com rolete;

Para o freio CP410 Master que utilizam sapatas com o conjunto rolete na região do s came, verificar a indicação de desgaste relacionados ao conjunto rolete

• Desgaste do pino (camada de cromo duro), ou, observado travamento entre pino e rolete;

Para o conjunto pino rolete deve ser avaliado: • O desgaste da camada auto lubrificante da bucha em contato com rolete;

Visualização do indicador de desgaste na peça Indicador de Desgaste: A sapata com tratamento térmico no alojamento do rolete para o freio CP410, possui um indicador visual de desgaste, na região do rolete. Uma usinagem (rebaixo), é o limitador máximo de desgaste permitido de uso (conforme imagem ao lado)

• Desgaste do pino (camada de cromo duro), ou, observado travamento entre pino e rolete;

• Considerar achatamentos, esmagamentos e deformações na área superficial do rolete em contato com o eixo S; IdentificadoObservações:alguma das condições apontadas acima deve ser realizada a substituição do conjunto rolete completo, considerando o par de conjunto rolete no freio. Avaliação do Conjunto Rolete Camada de material auto lubrificante Camada de Cromo Duro Avaliação do Conjunto Rolete

Visualização do indicador de desgaste na peça Indicador de Desgaste: A sapata com tratamento térmico no alojamento do rolete para o freio CP410, possui um indicador visual de desgaste, na região do rolete. Uma usinagem (rebaixo), é o limitador máximo de desgaste permitido de uso (conforme imagem ao lado)

que

Regulagem da Forquilha (Ajustadores manuais e automáticos): Buchas, retentores e presilhas do rolete:Torque dos Freios Tubeless – VisualizaçãoTorque dos Freios Tube VisualizaçãoTorqueFreios 325 Visualização parafusos.Torque Torque pinos. Torque fixação da câmara. Obs: Para

Centro do Pino Maior da Forquilha Fundo da Câmara A Centro do Pino Maior da Forquilha Fundo da Câmara A Freio Tipo Posição A (mm) 41032515,5"16,5"15"mmmm Tube 70,0 16,5” ImplementosTubeless 185,0 190,0 203,0 205,0 325 mm HD Tubeless 96,0 Ônibus Tube 62,0 Nota: Ao substituir a câmara manter a medida “A” de acordo com a câmara substituída, para valores da medida “A” estejam fora de padrão da tabela, se houver dúvidas consultar a área técnica da Master ou a montadora do veículo A medida “A” deve estar igual no lado direito e esquerdo de um mesmo eixo modelos de câmaras possuem o fundo rebaixado, lembre se de adicionar o valor do rebaixo (5mm) às dimensões da o perfeito funcionamento do ajustador automático e para evitar frenagem desigual ou tendência direcional, é necessário verificar e manter a regulagem da forquilha, conforme valores especificados pela Master ou montadora do veículo modelo

demais

tabela acima Para

Alguns

14 Centro do Pino Maior da Forquilha Fundo da Câmara A Freio Tube Posição A (mm) 32541032515,5”16,5”15”mmmm16,5”mmHDÔnibus Tube 185,0 – 190,0 – 203,0 – 205,0 62,096,0 TubelessTubelessImplementosTube 70,0 ATENÇÃO ! Para o perfeito funcionamento do ajustador automático e para evitar frenagem desigual ou tendência direcional, é necessário verificar e manter a regulagem da forquilha, conforme valores especificados pela Master ou montadora do veículo. Torque dos Freios Tube –VisualizaçãoTorqueFreios 325 –TorqueVisualizaçãodosFreios Tubeless –Visualização Nota: Ao substituir a câmara manter a medida “A” de acordo com a câmara substituída, para demais valores da medida “A” que estejam fora de padrão da tabela, se houver dúvidas consultar a área técnica da Master ou a mon tadora do veículo. A medida “A” deve estar igual no lado direito e esquerdo de um mesmo eixo. Alguns modelos de câmaras possuem o fundo rebaixado, lembre-se de adicionar o valor do rebaixo (5mm) às dimensões da tabela acima.Obs:Para modelo Tubeless considerar os mesmos pontos de torque. Regulagem da Forquilha (Ajustadores manuais e automáticos): Buchas, retentores e presilhas do rolete:

Tubeless considerar os mesmos pontos de torque.

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• Aplicações gerais: A cada 6 meses ou 100.000 Km. (o que acontecer primeiro). No caso de freios montados com porcas/parafusos flangeados, considere somente o critério de aplicações gerais. Fixação das Câmaras Fixação do Suporte Fixação Tapa Pó Pinos de Ancoragem do Freio 325mm Fixação da Unidade de Controle do Ajustador Parafuso 7/16” 14 UNC Parafuso 5/8” 11 UNC / M16 x 1,5 (todos) Contra porca do êmbolo / M16X1,5 e 5/8” (todas) Parafuso 1/2” 13 UNC Parafuso M10 x 1,00 (Fixação suporte Scaminho) Parafuso M10 x 1,75 Parafuso M14 (Z Came) Parafuso de fixação do lug M16x1,5 Parafuso do mancal (tubeless) 3/8” - 16 UNC ParafusoGraxeira flangeado M12X1,75 Parafuso M12X1,75 Parafuso 3/8” x 1/2” - 16 UNC Parafuso M8 x 1,25 Parafuso M10 x 1,5 Parafuso M10 x 1,5 (Tapa-pó com espaçador) Parafuso M16 x 1,5

45 lb.ft 25

35 lb.ft 140

Fixação do suporte da unidade de controle no suporte (quando este não for fixado junto com o parafuso da câmara M16, X1,5) Porca de fixação da unidade de controle do ajustador 5/16”

111 lb.ft 12 a 17 lb.ft 14 a 19 lb.ft 124 a 150 N.m 17 - 23 N.m 20 - 25 N.m 29 a 37 lb.ft 155 a 162 lb.ft 30 a 37 lb.ft 39 - 50 N.m 210 – 220 N.m 40 - 50 N.m 122 - 163 N.m 60 -75 N.m 100 -125 N.m 110 - 140 N.m 140 - 176 N.m 34 - 88 N.m 4 - 7 N.m 155 - 175 N.m 100 - 124 N.m 34 - 48 N.m 20 - 28 N.m 47 - 61 N.m 34 - 47 N.m 190 -217 N.m Torque Fixação Chaveta / Pino Ancoragem Freio 410 Parafuso M10 x 1,5 Classe 10,9 37 a 40,5 Ib.ft 50 - 55 N.m Tabela de Torques (Freios Tube, Tubeless e Componentes): UNC: Rosca | lb.ft: Libra-força pé | N.m: Newton metro

166 lb.ft 25

5 lb.ft 114

91 lb.ft 25

65 lb.ft 3

21 lb.ft 35

35 lb.ft 14

129 lb.ft 74

Porca de fixação da unidade de controle do ajustador M8x1,25 90 a 120 lb.ft 44 a 55 lb.ft 74 a 92 lb.ft 81 a 103 lb.ft a a a a a a a a a a a

ATENÇÃO ! Revise os torques de fixação do suporte e de fixação das câmaras conforme critério abaixo:

160 lb.ft 91

• Aplicações severas: A cada 4 meses ou 60.000 Km. (o que acontecer primeiro).

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Para freios tubeless, os retentores devem ser instalados na aranha, com os lábios direcionados para o ajustador de freio. A presilha deve ser montada com a orelha voltada para fora, conforme indicação acima. Para retirar a presilha, coloque uma chave de fenda na orelha e puxe-a. Para o patim (sapata) com nervura estendida não utiliza presilha.

Freio CP 410, encaixe dos pinos de ancoragem por meio de chaveta. No momento de montagem do freio, posicionar os pinos de modo que a chaveta encaixe nos rasgos dos pinos, aparafusando a chaveta na aranha de freio (spider). Para aperto do parafuso da chaveta, observar o torque recomendado na tabela de torques.

1 2 12 1 2 12

16 Buchas, retentores e presilhas do rolete: As buchas (1) devem ser montadas rente ao alojamento do retentor (2) para que não trabalhem fora do mancal do eixo “S”, causando desgaste prematuro das mesmas. Ambos os retentores (2) devem ser instalados com os lábios direcionados para o ajustador de freio.

• Programação da frota.

Versão 2: Conjunto de rolete, pino e bucha para sapata de freio CP 410mm O conjunto rolete possui uma região de encaixe plana (em verde) para manter o posicionamento correto na sapata.

Lubrificação dos Freios e Componentes: A lubrificação deve ser realizada seguindo um dos critérios abaixo (tendo como base o critério mais frequente dos apresentados):

• Aplicações gerais: A cada 6 meses ou 100.000 Km .

NUNCA LUBRIFIQUE O AJUSTADOR E O FREIO COM O FREIO (SERVIÇO E ESTACIONAMENTO) ACIONADO • Aplicações severas: A cada 4 meses ou 60 000 Km

• Aplicações gerais: A cada 6 meses ou 100.000 Km.

• Cronograma do fabricante do veículo • Programação da frota

17 Modelo de rolete para sapatas com nervura única. Utilizado apenas em freios Versão 1: Rolete não utiliza presilha, é montado no alojamento da nervura da sapata de freio CP

Lubrificação dos Freios e Componentes: NUNCA LUBRIFIQUE O AJUSTADOR E O FREIO COM O FREIO (SERVIÇO E ESTACIONAMENTO) ACIONADO A lubrificação deve ser realizada seguindo um dos critérios abaixo (tendo como base o critério mais frequente dos apresentados):

• Cronograma do fabricante do veículo.

• Pelo menos quatro vezes durante a vida da lona Modelo de rolete para sapatas com nervura única. Utilizado apenas em freios 325 “Q”. Versão 1: Rolete não utiliza presilha, é montado no alojamento da nervura da sapata de freio CP 410mm.

• Aplicações severas: A cada 4 meses ou 60.000 Km.

• Pelo menos quatro vezes durante a vida da lona.

Versão 2: Conjunto de rolete, pino e bucha para sapata de freio CP 410mm. O conjunto rolete possui uma região de encaixe plana (em verde) para manter o posicionamento correto na sapata.

Pontos de Lubrificação do Ajustador do Freio: A B A B Ajustador Automático A. Locais para escoamento da graxa. B. Graxa a base de lítio contendo bissulfeto de molibdênio ou graxa do tipo sabão metálico.

A lubrificação dos roletes deve ser realizada nos diâmetros menores (local de contato com os patins). PARE de lubrificar o ajustador quando a graxa escoar pelo bujão retrátil ou pela engrenagem. O excesso de graxa compromete o funcionamento do ajustador automático.

18

ATENÇÃO ! Utilize graxa a base de lítio contendo bissulfeto de molibdênio ou graxa do tipo sabão metálico, resistente à altas temperaturas e com características EP (extrema pressão).

Ajustador Manual

(3) . Com o freio acionado manualmente, faça a medição novamente da distância do fundo da câmara até o centro do pino maior. A diferença deve ficar entre 16 e 19 mm. Caso contrário, repita a operação inicial (1). No caso da peça em uso, a dimensão de 16 mm a 19 mm poderá variar. Se a peça apresentar curso livre no valor de até 24 mm, a peça ainda está funcionando. O processo para medição do curso livre, com a peça em uso, é o mesmo utilizado na regulagem inicial (1).

Ajustador Automático Sensível ao Curso

(1) . Libere a lingueta do bujão retrátil, gire o parafuso de regulagem até as lonas encostarem no tambor e retorne-o ½ volta. Veículos equipados com ajustador automático necessitam regulagem a cada troca de lona ou quando for executada a manutenção no sistema de freio. (2). Após feita a regulagem, medir a distância desde o fundo da câmara até o centro do pino maior, com o freio totalmente desaplicado. Em seguida, com auxílio de uma ferramenta, acione o freio manualmente. ¼ volta

19

(1) . Libere a trava, gire o parafuso de regulagem até as lonas encostarem no tambor e retorne o parafuso de regulagem 1/4 de volta. Veículos equipados com ajustador manual necessitam regulagem a cada 2.000 Km ou sempre que o freio apresentar perda de eficiência.

Ajustadores do Freio (Regulagem Inicial) Ajustador Manual:

2 - Remova o tampão e puxe o conjunto do atuador. 3 - Use uma chave de fenda para retirar o anel de retenção.

Ajustador em Uso: Gire o parafuso de regulagem (pinhão sem-fim), no sentido anti-horário conforme mostrado, 22 vezes para dar uma volta completa na engrenagem. O torque não deve exceder 45 lb.in (5,09 N.m), pois é o limite para um ajustador já em uso. Caso exceda este valor, realize a manutenção. Ajustador Novo ou após Manutenção: Após realizar a manutenção no ajustador, proceda o teste novamente, o torque não deve exceder 25 lb.in (2,83 N.m), pois este é o torque que equivale a um ajustador novo. Torque Bujão Retrátil: 13 a 18 lb.ft (17,6 a 24,4 N.m).

Atenção: Manter manualmente haste em sua posição de trabalho para realizar o processo de avaliação por torque reverso (anti-horário), de modo que o mecanismo interno de regulagem não desacople.

lb.ft: Libra-força pé | lb.in: Libra-força polegada | N.m: Newton metro. Recomenda-se realizar a manutenção do ajustador automático para aplicação severa a cada 60.000 km ou 6 meses, e para aplicação normal a cada 120.000 Km ou 1 ano, conforme as instruções abaixo:

Teste do Modelos:Manutenção:Ajustador:

Abaixo, veja as peças que alteram do modelo 2 para o modelo 3. Ajustadores modelo 3 são fabricados desde 2000.

1- Solte o tampão (1) e o bujão retrátil. No momento da montagem do bujão retrátil, (2) utilize o torque de 13 a 18 lb.ft.

20 Ajustador Automático Sensível ao Curso

21 1 2 2 1

• Quanto menor for o pistão, maior será a folga entre a lona e o tambor em uma mesma aplicação;

• Quanto maior for o pistão, com maior frequência ocorre a regulagem do ajustador em uma mesma aplicação;

5 - Use uma pequena chave de fenda para retirar o retentor de graxa.

Veja o Momento Correto de Trocar os Componentes Diâmetro máximo da carcaça no alojamento da engrenagem Diâmetro máximo da haste do atuador no local do pino elástico Diâmetro máximo para montagem do pino menor na haste do atuador Diâmetro mínimo do pino maior da forquilha Diâmetro máximo da bucha do pino maior da forquilha Diâmetro mínimo do pino elástico da haste Diâmetro mínimo do pino menor da forquilha mm 4,9 12,7812,426,56mmmmmmmm4,71mm6,15mm Visual do Ajustador Automático Sensível ao Curso

Toda vez que for necessária a troca do reparo do ajustador automático, observar a cor do pistão e o número da haste do pistão, conforme abaixo.

AzulVerdeAmareloVermelho

• O ajuste ocorre a cada 0,045 mm de desgaste da lona.

AtuadorPinhãoEngrenagemsem-fim 61,25

Reparo

4 - Puxe a haste e o pistão (1) para fora do atuador e retire o pino elástico (2). 7 – Retire a engrenagem e o retentor utilizando um punção adequado. Obs. Atenção: Cuidado para não danificar os dentes da engrenagem. Cuidado para não danificar os dentes da engrenagem. lb.ft: Libra-força pé.

Avaliação

6 - Remova o anel elástico (1) e gire o parafuso de ajuste manual (2) para sacar o pinhão sem-fim.

Tamanhos e cores do pistão Branco

22 ASA Modelo1 (M1)Junta e unidade de controle

S ASA Modelo 2 (M2) Junta e unidade de controle

Imagens com informações que ajudam a identificar a cor do pistão com o ajustador ainda montado: Imagens para diferenciação dos modelos de ajustador sensível a folga: Torques utilizados para a montagem do ajustador sensível a folga modelos ASA – M1 e S-ASA – M2

Obs.: Para os modelos de ASA – M1 e S-ASA – M2 a diferença na montagem e desmonta gem do ajustador está no conjunto sem fim e tipo de regulador interno (pinhão sem fim), para demais componentes é igual nos dois modelos conforme sequencia.

Modelos: Tamanho do braço do ajustador Número da haste 6,5”6,0”5,5”5,0” 9876

Descrição UnidadeControlede Graxeira Tampa traseira da mola Tampa dianteira do rolamento TorqueGraxa 8N.m A base de lítio contendo bissulfeto de molibdênio ou graxa do tipo sabão metálico 4 a 7 N.m 53 N.m 53 N.m ASA Modelo1 (M1)Junta e unidade de controle

Forma de Identificação dos Componentes

S ASA Modelo 2 (M2) Junta e unidade de controle

Obs.: Quando realizada a manutenção do ajustador automático, recomenda-se a utilização do reparo completo.

4 - Remova a tampa traseira de apoio da mola e retire a mola e chapa de apoio. 4 5 5.b

1 2 3 3.b

5 - Para ajustador tipo ASA - M1, remova a tampa dianteira do rolamento e retire o conjunto sem-fim com seus componentes;

5.b - Para ajustador tipo S-ASA - M2, remova a tampa dianteira do rolamento e retire o conjunto sem-fim com seus componentes.

1 2 3 3.b

1 - Retire a graxeira, pino trava das tampas dianteira e traseira e parafusos da unidade de controle.

23 22 3 Manutenção do Ajustador Sensível a Folga 1 2 5.b3

3 - Para ajustador tipo ASA - M1 remova a cremalheira, as molas e tampa de chapa das molas; 4

3.b - Para ajustador tipo S-ASA - M2 retire a engrenagem tipo roseta e a mola.

2 - Remova a unidade de controle.

a) Solte a porca de fixação da unidade de controle, conforme imagem 1; b) Retire pinos e contra pinos da forquilha; c) Retire o anel elástico e arruelas espaçadoras da ponta do eixo expansor; d) Retire o ajustador de freio; Sequência para desmontagem do ajustador instalado no eixo:

2 e) Ajustadores com suporte de fixação para a unidade de controle: retire o parafuso/porca/arruela de fixação da suporte da unidade de controle, conforme imagem 2; f) O parafuso de fixação da unidade de controle deve estar na posição dentro do rasgo do suporte da unidade de controle, conforme imagem 1; 1

a) Solte a porca de fixação da unidade de controle, conforme imagem 1; b) Retire pinos e contra-pinos da forquilha; c) Retire o anel elástico e arruelas espaçadoras da ponta do eixo expansor; d) Retire o ajustador de freio; e) Ajustadores com suporte de fixação para a unidade de controle: retire o parafuso/porca/arruela de fixação da suporte da unidade de controle, conforme imagem 2; d) O parafuso de fixação da unidade de controle deve estar na posição dentro do rasgo do suporte da unidade de controle, conforme imagem 1; 6 Retire a engrenagem manualmente e os anéis o’ring 7 Com um punção retire a bucha do braço do ajustador. 8 Com o ajustador todo desmontado Faça a inspeção e limpeza do fundido antes de fazer a montagem do novo reparo. Obs.: Para a montagem do ajustador sensível a folga tipo ASA M1 e S ASA M2 faça a operação inversa da desmontagem utilizando a tabela de torques adequado Desmontagem do ajustador automático sensível a folga no freio Obs.: Para evitar acidentes, observe os pontos indicados na pagina inicial 08 “Desmontagem dos Freios” do manual indicando os cuidados necessários para realizar a manutenção do ajustador no veículo: a) Solte a porca de fixação da unidade de controle, conforme imagem 1; b) Retire pinos e contra pinos da forquilha; c) Retire o anel elástico e arruelas espaçadoras da ponta do eixo expansor; d) Retire o ajustador de freio; Sequência para desmontagem do ajustador instalado no eixo: 2 e) Ajustadores com suporte de fixação para a unidade de controle: retire o parafuso/porca/arruela de fixação da suporte da unidade de controle, conforme imagem 2; f) O parafuso de fixação da unidade de controle deve estar na posição dentro do rasgo do suporte da unidade de controle, conforme imagem 1; 1 6 Retire a engrenagem manualmente e os anéis o’ring 7 Com um punção retire a bucha do braço do ajustador. 8 Com o ajustador todo desmontado Faça a inspeção e limpeza do fundido antes de fazer a montagem do novo reparo. 6 7 8 Obs.: Para a montagem do ajustador sensível a folga tipo ASA M1 e S ASA M2 faça a operação inversa da desmontagem utilizando a tabela de torques adequado Desmontagem do ajustador automático sensível a folga no freio Obs.: Para evitar acidentes, observe os pontos indicados na pagina inicial 08 “Desmontagem dos Freios” do manual indicando os cuidados necessários para realizar a manutenção do ajustador no veículo:

24 6 7 8 e 6 7 8 a e 6 7 8 a e

7 – Com um punção retire a bucha do braço do ajustador.

6 – Retire a engrenagem manualmente e os anéis o’ring.

8 – Com o ajustador todo desmontado Faça a inspeção e limpeza do fundido antes de fazer a montagem do novo reparo.

Obs.: Para a montagem do ajustador sensível a folga tipo ASA – M1 e S-ASA – M2 faça a operação inversa da desmontagem utilizando a tabela de torques adequado. Obs.: Para evitar acidentes, observe os pontos indicados na pagina inicial 08 “Desmontagem dos Freios” do manual indicando os cuidados necessários para realizar a manutenção do ajustador no Sequênciaveículo:

6 7 8

para desmontagem do ajustador instalado no eixo: Desmontagem do Ajustador Automático Sensível a Folga no Freio

Montagem do ajustador automático sensível a folga no freio

g) Alinhe os furos do ajustador e da forquilha movimentando apenas o parafuso lateral do ajustador. Não utilize chaves pneumáticas ou de impacto, utilize apenas chave manual, conforme imagem 3; h) Monte o pino e contra-pino, utilize contrapino novo e se o pino estiver danificado também substitua o mesmo.

c) Observar a seta voltada para o sentido de acionamento da câmara (seta pode estar do outro lado do cabo), monte o novo ajustador encaixando as estrias no eixo expansor, conforme imagem 2.

Montagem do ajustador automático sensível a folga no freio

g) Alinhe os furos do ajustador e da forquilha movimentando apenas o parafuso lateral do ajustador Não utilize chaves pneumáticas ou de impacto, utilize apenas chave manual, conforme imagem 3; h) Monte o pino e contra pino, utilize contra pino novo e se o pino estiver danificado também substitua o mesmo 3

c) Observar a seta voltada para o sentido de acionamento da câmara (seta pode estar do outro lado do cabo), monte o novo ajustador encaixando as estrias no eixo expansor, conforme imagem 2

Verificação de folgas: Observar durante a instalação a fixação correta da unidade de controle para o modelo ASA M1, para que esteja próximo ao centro do ângulo de ajuste (ângulo de trabalho) ou ponto de ajuste da unidade de controle Para o modelo S ASA M2 permite um ângulo maior da posição de fixação da unidade de controle.

b) Para veículos onde o suporte da unidade de controle não for fixado no mesmo parafuso da câmara conforme imagem 1, limpe as superfícies e remonte o suporte da unidade de controle, parafuso, porca e arruela, com a cabeça do parafuso encostando no suporte da unidade de controle conforme imagem 1 TORQUE: 124 a 150Nm ; c) Observar a seta voltada para o sentido de acionamento da câmara (seta pode estar do outro lado do cabo), monte o novo ajustador encaixando as estrias no eixo expansor, conforme imagem 2.

g) Alinhe os furos do ajustador e da forquilha movimentando apenas o parafuso lateral do ajustador Não utilize chaves pneumáticas ou de impacto, utilize apenas chave manual, conforme imagem 3; h) Monte o pino e contra pino, utilize contra pino novo e se o pino estiver danificado também substitua o mesmo 3 21

Montagem do novo ajustador : Fechamento da montagem e verificação das folgas do eixo expansor após a montagem do sistema de freio proceder com as seguintes verificações: • Folga axial: conforme orientado na pagina XX deste manual

• Folga axial: conforme orientado na pagina XX deste manual

• Folga radial: conforme orientado na página 09 deste manual. - Observar durante a instalação a fixação correta da unidade de controle para o modelo ASA - M1, para que esteja próximo ao centro do ângulo de ajuste (ângulo de trabalho) ou ponto de ajuste da unidade de controle.

Montagem do ajustador automático sensível a folga no freio

Montagem do novo ajustador :

a) Limpe as estrias do eixo “S” came e arredores, após engraxe as estrias; b) Para veículos onde o suporte da unidade de controle não for fixado no mesmo parafuso da câmara conforme imagem 1, limpe as superfícies e remonte o suporte da unidade de controle, parafuso, porca e arruela, com a cabeça do parafuso encostando no suporte da unidade de controle conforme imagem 1 TORQUE: 124 a 150Nm ; c) Observar a seta voltada para o sentido de acionamento da câmara (seta pode estar do outro lado do cabo), monte o novo ajustador encaixando as estrias no eixo expansor, conforme imagem 2

Verificação de folgas: Observar durante a instalação a fixação correta da unidade de controle para o modelo ASA M1, para que esteja próximo ao centro do ângulo de ajuste (ângulo de trabalho) ou ponto de ajuste da unidade de controle Para o modelo S ASA M2 permite um ângulo maior da posição de fixação da unidade de controle

g) Alinhe os furos do ajustador e da forquilha movimentando apenas o parafuso lateral do ajustador Não utilize chaves pneumáticas ou de impacto, utilize apenas chave manual, conforme imagem 3; h) Monte o pino e contra pino, utilize contra pino novo e se o pino estiver danificado também substitua o mesmo 3 21

Montagem do novo ajustador:

Fechamento da montagem e verificação das folgas do eixo expansor após a montagem do sistema de freio proceder com as seguintes verificações: Folga axial: conforme orientado na página 09 deste manual.

Montagem do Ajustador Automático Sensível a Folga no Freio Verificação de Folgas:

a) Limpe as estrias do eixo “S” came e arredores, após engraxe as estrias;

b) Para veículos onde o suporte da unidade de controle não for fixado no mesmo parafuso da câmara conforme imagem 1, limpe as superfícies e remonte o suporte da unidade de controle, parafuso, porca e arruela, com a cabeça do parafuso encostando no suporte da unidade de controle conforme imagem 1. TORQUE: 124 a 150Nm;

Montagem do novo ajustador :

Fechamento da montagem e verificação das folgas do eixo expansor após a montagem do sistema de freio proceder com as seguintes verificações:

a) Limpe as estrias do eixo “S” came e arredores, após engraxe as estrias;

• Folga radial: conforme orientado na pagina XX deste manual

• Folga radial: conforme orientado na pagina XX deste manual

- Para o modelo S-ASA – M2 permite um ângulo maior da posição de fixação da unidade de controle.

Fechamento da montagem e verificação das folgas do eixo expansor após a montagem do sistema de freio proceder com as seguintes verificações:

Verificação de folgas: Observar durante a instalação a fixação correta da unidade de controle para o modelo ASA M1, para que esteja próximo ao centro do ângulo de ajuste (ângulo de trabalho) ou ponto de ajuste da unidade de controle Para o modelo S ASA M2 permite um ângulo maior da posição de fixação da unidade de controle

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a) Limpe as estrias do eixo “S” came e arredores, após engraxe as estrias; b) Para veículos onde o suporte da unidade de controle não for fixado no mesmo parafuso da câmara conforme imagem 1, limpe as superfícies e remonte o suporte da unidade de controle, parafuso, porca e arruela, com a cabeça do parafuso encostando no suporte da unidade de controle conforme imagem 1 TORQUE: 124 a 150Nm ;

• Folga axial: conforme orientado na pagina XX deste manual

• Folga radial: conforme orientado na pagina XX deste manual

a) Aperte a porca de fixação da unidade de controle no suporte de fixação da unidade de controle: TORQUE: 17Nm – 23Nm. Mais informações consulte tabela de torques pág. 15; c) Após encostar as lonas no tambor girar o parafuso no sentido anti-horário com uma chave estrela, ou chave “L” o parafuso sextavado até ¾ volta (270°). Ao girar o mesmo no sentido anti-horário será necessário uma força maior que o usual para retorno do mesmo, fazendo um ruído forte (tipo catraca) perceptível à audição, isto é normal pois significa que o sistema de embreagem do ajustador ASA ou S-ASA está funcionado corretamente.

de freio sensível a folga: b) Com o freio e tambor montados, gire o parafuso sextavado do ajustador no sentido horário até encostar as lonas no tambor;

26

- Manter a folga de montagem no eixo “S” entre 0,5 a 2,0 mm. - Manter plano e alinhado o braço da unidade de controle no momento da fixação, evitando o tensionamento da peça.

Ajuste do RegulagemFreiodoajustador

Manter a folga de montagem no eixo “S” entre 0,5 a 2,0 mm . Manter plano e alinhado o braço da unidade de controle no momento da fixação, evitando o tensionamento da peça ba Ajuste do Freio a) Aperte a porca de fixação da unidade de controle no suporte de fixação da unidade de controle: TORQUE: 17Nm 23Nm Mais informações consulte tabela de torques pág 15 c) Após encostar as lonas no tambor girar o parafuso no sentido anti horário com uma chave estrela, ou chave “L” o parafuso sextavado até ¾ volta (270°). Ao girar o mesmo no sentido anti horário será necessário uma força maior que o usual para retorno do mesmo, fazendo um ruído forte (tipo catraca) perceptível à audição, isto é normal pois significa que o sistema de embreagem do ajustador ASA ou S ASA está funcionado corretamente c b) Com o freio e tambor montados, gire o parafuso sextavado do ajustador no sentido horário até encostar as lonas no tambor; Regulagem do ajustador de freio sensível a folga: Manter a folga de montagem no eixo “S” entre 0,5 a 2,0 Mantermm plano e alinhado o braço da unidade de controle no momento da fixação, evitando o tensionamento da peça ba Ajuste do Freio a) Aperte a porca de fixação da unidade de controle no suporte de fixação da unidade de controle: TORQUE: 17Nm 23Nm Mais informações consulte tabela de torques pág 15 c) Após encostar as lonas no tambor girar o parafuso no sentido anti-horário com uma chave estrela, ou chave “L” o parafuso sextavado até ¾ volta (270°) Ao girar o mesmo no sentido anti horário será necessário uma força maior que o usual para retorno do mesmo, fazendo um ruído forte (tipo catraca) perceptível à audição, isto é normal pois significa que o sistema de embreagem do ajustador ASA ou S ASA está funcionado corretamente. c b) Com o freio e tambor montados, gire o parafuso sextavado do ajustador no sentido horário até encostar as lonas no tambor;

Regulagem do ajustador de freio sensível a folga:

• A unidade de controle deve girar de forma livre, sem bloqueio e interferência

Atenção: o som “click-clack” do Modelo ASA - M1 é menos perceptível que o som do S-ASA - M2

• Quando a unidade de controle é girada no sentido anti horário a cabeça (sextavado) do parafuso de regulagem do sem fim deve girar no sentido horário, como mostrado na Fig.2 Função de Auto Ajuste Parafuso de regulagem irá girar no sentido

• A bucha do braço do ajustador não deve estar solta ou com folga excessiva.

Inspeção Visual d. Aplicar pressão no freio de serviço por 5 vezes consecutivas Observar o giro do parafuso de regulagem no sentido (horário) ajuste do freio. Em uma condição normal, o giro do parafuso diminuirá a cada acionamento, após os 5 acionamentos, o ajustador obtém o ponto de regulagem definitivo; e. Caso não seja observado o descrito acima, revisar os pontos d, além de revisar as condições/necessidade de Manutenção sistema de freio e tambor d

• A unidade de controle deve girar de forma livre, sem bloqueio e interferência

• A tampa dianteira e traseira do parafuso (sextavado) sem fim não podem apresentar sinais de desgastes.

• A tampa dianteira e traseira do parafuso (sextavado) sem fim não podem apresentar sinais de desgastes.

• A bucha do braço do ajustador não deve estar solta ou com folga excessiva. Inspeção Visual

• O fundido não pode ter rachaduras e danos

• A tampa dianteira e traseira do parafuso (sextavado) sem fim não podem apresentar sinais de desgastes.

• O fundido não pode ter rachaduras e danos

Quandohorárioa

unidade de controle gira no sentido anti horário

• A unidade de controle não pode apresentar danos ou deformação A unidade de controle deve girar de forma livre, sem bloqueio e interferência

Deve paradopermanecer Tem um som de click clack Quando a unidade de controle gira no sentido horário Atenção: o som "click clack" do Modelo ASA M1 é menos perceptível que o som do S ASA M2 Método de Inspeção do Funcionamento do Ajustador

• Quando a unidade de controle é girada no sentido horário, há um som de clique e a cabeça (sextavado) do parafuso de regulagem do sem fim não deve se mover. Como mostrado na Fig.1

• Quando a unidade de controle é girada no sentido anti-horário a cabeça (sextavado) do parafuso de regulagem do sem-fim deve girar no sentido horário, como mostrado na Fig.2

• A unidade de controle não pode apresentar danos ou deformação

• Quando a unidade de controle é girada no sentido horário, há um som de clique e a cabeça (sextavado) do parafuso de regulagem do sem fim não deve se mover. Como mostrado na Fig.1

• O fundido não pode ter rachaduras e danos

• A bucha do braço do ajustador não deve estar solta ou com folga excessiva.

Método de Inspeção do Funcionamento do Ajustador Função de Auto Ajuste

27 d) Aplicar pressão no freio de serviço por 5 vezes consecutivas. Observar o giro do parafuso de regulagem no sentido (horário) de ajuste do freio. Em uma condição normal, o giro do parafuso diminuirá a cada acionamento, após os 5 acionamentos, o ajustador obtém o ponto de regulagem definitivo; d) Caso não seja observado o descrito acima, revisar os pontos b, c e d, além de revisar as condições/ necessidade de Manutenção do sistema de freio e tambor.

Inspeção Visual

• Quando a unidade de controle é girada no sentido horário, há um som de clique e a cabeça (sextavado) do parafuso de regulagem do sem fim não deve se mover. Como mostrado na Fig.1

• Quando a unidade de controle é girada no sentido anti horário a cabeça (sextavado) do parafuso de regulagem sem fim deve girar no sentido horário, como mostrado na Fig.2 Função de Auto Ajuste Quando a unidade de controle gira no sentido anti horário Deve permanecer Tem um som de clack Quando a unidade de controle gira no sentido horário Método de Inspeção do Funcionamento do Ajustador d. Aplicar pressão no freio de serviço por 5 vezes consecutivas Observar o giro do parafuso de regulagem no sentido (horário) de ajuste do freio. Em uma condição normal, o giro do parafuso diminuirá a cada acionamento, após os 5 acionamentos, o ajustador obtém o ponto de regulagem definitivo; e. Caso não seja observado o descrito acima, revisar os pontos b, c e d, além de revisar as condições/necessidade de Manutenção do sistema de freio e tambor d

• A unidade de controle não pode apresentar danos ou deformação

ATENÇÃO ! Observar com atenção todos os torques para a montagem e funcionamento correto; Engraxar conforme os pontos de lubrificação, até que a graxa seja expelida pela unidade de controle; Componentes do freio que estiverem danificados ou desgastados devem ser substituídos.

Torque de Ajuste

28 Fig (a) Fig (b) Fig (c) 89mmmáx

Use um torquímetro para girar o parafuso (regulagem) sem-fim no sentido anti-horário e o tor que deve ser maior do que ≥ 18N.m, conforme mostrado na Fig.4.

a) Retire o tampão de vedação da câmara e introduza o parafuso de recuo certificando-se que o mesmo fique inserido adequadamente na câmara; b) Após retirar o tampão, encaixe o parafuso pescador (com três ou duas pontas), gire o parafuso 1/6 de volta, no caso de três pontas, 1/2 volta, no caso de duas pontas, no sentido horário,(fig b) posicionando e puxando-o manualmente o parafuso pescador, após coloque arruela e porca;

Fig (a) Fig (b) Fig (c) 89mmmáx

c) Com o freio de estacionamento desacionado gire a porca até o seu travamento junto ao disco de estacionamento com a caixa de mola, fig (c);

• Use um torquímetro para girar o parafuso (regulagem) sem fim no sentido horário e o torque deve ser menor que ≤ 10N.m, conforme mostrado na Fig.3.

Liberação Manual do Freio

Obs.: Certifique-se que o parafuso de recuo esteja travado com o disco de estacionamento no momento da instalação da porca e arruela. Caso tenha dúvidas, retire o parafuso e repita o procedimento.

1- Câmaras tipo duplo diafragma

d) Entre 85 a 89mm (medida da porca até a extremidade do parafuso), a mola de estacionamento estará totalmente recolhida, fig (c);

e) No momento de realizar a manutenção e montagem dos reparos internos da câmara, certificar-se que todas as vedações serão recolocadas, evitando assim a entrada de impurezas. Na montagem dos parafusos de fixação do apoio do êmbolo, para uma melhor segurança, realizar a aplicação de LOCTITE 271, ou similar com mesmas especificações.

Modelos de Diafragmas

VHO

a) Girar no sentido anti-horário soltar e liberar a mola, acionando o freio. O parafuso sextavado localizado na parte superior da câmara deve ser rotacionado aproximadamente 45 voltas no sentido anti- horário para liberação total da mola de estacionamento, conf. fig 1;

Para liberar a mola (freio Acionado)

ATENÇÃO ! Não amassar ou bater na caixa de mola visto que pode causar funcionamento inadequado do compartimento de estacionamento. Para a desmontagem da câmara, utilize uma prensa com proteção de grades para evitar acidentes.

Recomendações: Recomenda-se pressurização do compartimento de estacionamento para facilitar a operação. Para a ativação do freio e permitir que a mola de estacionamento seja acionada, a porca sextavada deve ser rotacionada aproximadamente 45 voltas no sentido anti-horário. Uma vez detectado que o sistema atingiu o final do curso, deve ser aplicado um torque máximo de 40N para assegurar o curso total. A visualização do parafuso de recolhimento não é possível pela parte externa da câmara nos processos de liberação ou recolhimento da mola, ou seja, a porca sextavada permanece sempre na mesma posição, pois o mecanismo de recolhimento e liberação é interno. Sempre que for realizar manutenção no veículo ou câmara de freio, verificar se existem danos (amassamentos) na caixa de mola, pois isso pode comprometer o funcionamento do pistão interno. tipo Tipo Pistão

29

Obs.: Ao realizar manutenção em câmaras de freio observar o modelo correto do diafragma.

2- Câmaras

Modelos de Diafragmas: Não amassar ou bater na caixa de mola visto que pode causar funcionamento inadequado compartimento de estacionamento Para a desmontagem da câmara, utilize uma prensa com proteção de grades para evitar acidentes

b) Para travar a mola (freio Liberado). Girar no sentido horário para comprimir e travar a mola, liberando o freio. O parafuso sextavado localizado na parte superior da câmara deve ser rotacionado aproximadamente 45 voltas no sentido horário para recolhimento total da mola de estacionamento, conf. fig 2.

Pistão Câmaras

Fig 1 Liberação da Mola Fig 2 Travamento da Mola Fig 3 Com a mola recolhida e a porca na posição superior, girar no sentido horário.

Câmaras Tipo Pistão VHO Fig 1 Liberação da Mola Fig 2 Travamento da Mola Fig 3 Com a mola recolhida a porca na posição superior, girar no sentido horário.

Para liberar a mola (freio Acionado) a) Girar no sentido anti horário soltar e liberar a mola, acionando o freio O parafuso sextavado localizado na superior da câmara deve ser rotacionado aproximadamente 45 voltas no sentido anti horário para liberação total mola de estacionamento, conf fig 1 b) Para travar a mola (freio Liberado) Girar no sentido horário para comprimir e travar a mola, liberando o freio parafuso sextavado localizado na parte superior da câmara deve ser rotacionado aproximadamente 45 voltas sentido horário para recolhimento total da mola de estacionamento, conf fig 2

Recomendações: Recomenda-se pressurização do compartimento de estacionamento para facilitar a operação Para a ativação do freio e permitir que a mola de estacionamento seja acionada, a porca sextavada deve ser rotacionada aproximadamente 45 voltas no sentido anti horário Uma vez detectado que o sistema atingiu o final do curso, deve ser aplicado um torque máximo de 40N para assegurar curso total A visualização do parafuso de recolhimento não é possível pela parte externa da câmara nos processos de liberação recolhimento da mola, ou seja, a porca sextavada permanece sempre na mesma posição, pois o mecanismo recolhimento e liberação é interno. Sempre que for realizar manutenção no veículo ou câmara de freio, verificar existem danos (amassamentos) na caixa de mola, pois isso pode comprometer o funcionamento do pistão interno Diafragma Estacionamento HO Diafragma de Serviço ou estacionamento Diafragma de Estacionamento Diafragma com furo central Diafragma sem anel Diafragma com anel Obs.: Ao realizar manutenção em câmaras de freio observar o modelo correto do diafragma.

Anotaçõeswww.freiosmaster.com

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70000505438-MARÇO/2022

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