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2. ainda se morre por amor
que faremos quando tudo arde há de o mundo arder e nós a fazer amor e há de haver guerra e armas a desfilar trincheiras de corpos suspensos no tempo e um grito de morte ouvir-se-á na terra queimada viva e eu ao teu lado nos lençóis danados da paixão onde te irei prometer a eternidade sabendo do fim do expectável fim que nos aguarda porque sei que a história das tragédias se repete:
- não aprendemos a morrer pelo outro não esquecemos como matar o outro. e então a técnica, a ciência e a arte
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