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III ESTAÇÃO Jesus cai pela primeira vez
V. Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus!
R. Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo
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DA PROFECIA DE ISAÍAS (Is 53, 4-7)
Na verdade, Ele tomou sobre Si as nossas doenças, carregou as nossas dores. Nós O reputávamos como um leproso, ferido por Deus e humilhado. Mas foi ferido por causa dos nossos crimes, esmagado por causa das nossas iniquidades. O castigo que nos salva caiu sobre Ele, fomos curados pelas suas chagas. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas perdidas, cada um seguindo o seu caminho. Mas o Senhor carregou sobre Ele todos os nossos crimes. Foi maltratado, mas humilhou-se e não abriu a boca, como um cordeiro que é levado ao matadouro, ou como uma ovelha emudecida nas mãos do tosquiador.
Guerra e Guerras Civis: Jesus cai pela primeira vez sob o peso da Cruz. A violência brutal o pesou, assim como aflige os camponeses, os trabalhadores agrícolas e os pobres urbanos hoje. Em primeiro plano vemos o arcebispo Dom Óscar Romero de El Salvador, um homem de paz que foi assassinado no altar ao celebrar a missa em 24 de março de 1980. Jesus nunca ensinou a “teoria da guerra justa”; ele ensinou a não-violência, dizendo a Pedro para guardar sua espada – “Não mais disso” (Lucas 22, 51). Como tal, a cruz torna-se o símbolo supremo da não-violência – o poder do amor que excede o amor do poder.
Oremos
Peço-Vos, Senhor: despertai em nós, jovens, a coragem de nos levantarmos depois de cada queda tal como Vós fizestes no caminho do Calvário. Peço-Vos: fazei que saibamos apreciar sempre o dom imenso e precioso da vida e que os fracassos e as quedas nunca sejam motivo para jogá-la fora, cientes de que, se nos fiarmos de Vós, sempre podemos levantar-nos e encontrar a força para continuar. Amen.