O design no contexto da acessibilidade visual

O design no contexto da acessibilidade visual Fatima Abreu LaĂ­se Oliveira Luiza Marques Maiane Medeiros

O portador de deficiência visual Antes considerado um peso para a sociedade, o cego era banido do convívio social, desprezado pela família e obrigado a viver como pedinte nas entradas das cidades. No mundo contemporâneo, a preocupação contribui na busca de soluções para problemas enfrentados por pessoas com deficiência, seja ela física ou mental. É imprescindível para romper as barreiras pré-conceituais, sanar limitações e valorizar o potencial do deficiente.

A visão é o mais sofisticado e objetivo dos 5 sentidos do ser humano. Ela que nos permite o reconhecimento do mundo externo e fornece o relato, muitas vezes minucioso, que registra simultaneamente posição, forma, cor, tamanho e distância. A percepção visual é uma função bastante complexa e está estreitamente relacionada com outras atividades sensoriais, particularmente com o tato e a sinestesia.

Quem sĂŁo os deďŹ cientes visuais no Brasil?

29 MILHÕES

6,5 MILHÕES

de brasileiros declararam possuir alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda usando óculos ou lentes de contato

6 MILHÕES

IBGE, 2010

têm alguma deficiência visual

desses possuem baixa visão ou visão subnormal

23,9% 3,5% da população brasileira declarou possuir algum tipo de deficiência

deles declararam possuir deficiência visual

Principais causas Catara Glaucoma Retinoplastia Diabética Cegueira Infantil Degeneração Macular

A cada 5 segundos uma pessoa torna-se cega no mundo.

Dados do World Report on Disability 2010 e do Vision 2020

Design Universal Um design pensado para atender a todos sem distinção de gênero, idade, condição física ou nível cultural. Que ao projetar produtos, espaços, interfaces, serviços coloca a necessidade de todos na balança para que a maioria de pessoas possa usufruir em proporções, máximo possível, equivalentes.

Pautado em 7 conceitos de criação - Uso equitativo - Uso flexível - Uso simples e intuitivo - Informação perceptível - Tolerância ao erro - Baixo esforço físico - Tamanho e espaço para aproximação e uso.

Uso equitativo

Uso flexível

Ser útil. Comercializável. Atraente .Seguro para pessoas com habilidades diferentes. Oferecer meios de acesso e/ou utilização do produto e/ou serviço de forma igual a todos

Adaptação aos diferentes tipos de usuário.

Encaixar-se ao seu ritmo. Possibilitar escolha do melhor método de utilização

Informação perceptível

Uso simples e intuitivo

Capacidade de informar ao usuário informações relevantes, independente de habilidades sensoriais ou o ambiente em que esteja. Uso de contrastes entre elementos para uma efetiva identificação. Apresentar informação em modos distintos (pictórico, verbal, tátil), primando a compreensão até mesmo pela redundância

Independe de quaisquer conhecimento, experiência do usuário, competência linguística ou nível de concentração o design deve ser bem compreendido. Corresponder às expectativas e intuição do usuário. Eliminar complexidades de uso. Hierarquizar a informação. Oferecer avisos e informações importantes durante e após a conclusão

Tolerância ao erro

Uso simples e intuitivo

Minimizar os riscos e consequências decorrentes de ações acidentais ou involuntárias. Oferecer avisos de perigo, erro e falhas. Segregação de elementos usuais dos de risco, evitando uso acidental.

Prevenir ações inconsciente em tarefas que exigem mais atenção

Oferecer espaço e tamanho apropriado para aproximação. alcance, manipulação e uso independentemente do tamanho do corpo, postura ou mobilidade do usuário.

Oferecer uma visão clara do elementos mais relevantes e acesso a eles, estando o usuário em pé ou sentado proporcionar espaço apropriado para a utilização de ferramentas de auxílio ou assistência pessoal (exemplo: cadeira de rodas).

Baixa esforço físico Utilização de forma eficiente, prezando ser confortável com o mínimo de fadiga. Permitir a posição neutra do corpo do usuário. Minimizar o esforço empenhado pelo usuário. Eliminar esforço físico excessivo e ações repetitivas

Design Inclusivo O Design Inclusivo possui como principal objetivo prover produtos ou serviços que auxiliem de maneira satisfatória nas atividades que pesso- as com deficiência executam, promovendo a autonomia e qualidade de vida para estes. Um dos mais importantes princípios da abordagem de projetação inclusiva é a compreensão das reais necessidades do público-alvo em questão. Além de gerar uma compreensão melhor do “problema” a ser resolvido, este princípio, na maioria das vezes gera mais empatia naqueles que buscam a solução.

Características Formas diferenciadas – A forma é muito importante. Os cegos acabam desenvolvendo uma sensibilidade muito grande no tato e conseguem detectar as mínimas diferenças.

Texturas – É tão importante quanto a forma.

Texto Braille – É a maneira mais fácil e mais lógica para diferenciar as embalagens.

Orientação espacial – a embalagem não deve ficar limitada apenas a uma parte de uma área para chamar a atenção na gôndola. Ela deve ser capaz de se movimentada e guardada em qualquer lugar.

Características Letras legíveis – Informações importantes como ingredientes que podem causar alergia devem ficar em destaque para que possa ser lido com facilidade.

Instruções de uso – devem ser claras e se possível utilizar ícones para facilitar a leitura.

Braille O Braille é um sistema de leitura que utiliza o tato, ou seja, é a leitura com as mãos. Possui 64 símbolos baseados em relevos e combinações de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Com o braille pode-se fazer a representação de letras, números e até sinais de pontuação. O Brasil foi um dos primeiros países a adotar o sistema, com o Instituto dos Meninos Cegos, em 1854 (hoje Instituto Benjamin Constant, principal instituto com obras em Braille no país).

A legislação das embalagens para a informação em Braille O parecer no. 1.080, de 2005, da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa sobre o Projeto de Lei da Câmara no. 54, de 2001, no. 3.786/97,dispõe sobre a informação em Braille nos medicamentos. Apenas para embalagens de produtos transgênicos existe a obrigatoriedade da informação em Braille.

O Projeto de Lei n.o 4.121-B, de 2015, dispõe sobre o uso obrigatório em todo o país de cardápios em Braille e com fonte Times New Roman tamanho 28, para atendimento aos portadores de deficiência visual.

Código de Defesa do Consumidor Segundo o Código de Defesa do Consumidor Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.

Porém, Cristiano Gomes, engenheiro gestor em tecnologia assistiva da entidade LARAMARA Assistência ao Deficiente Visual, explica que a lei recomenda que todos os produtos comercializados (alimentícios, medicamentos, eletrodomésticos, livros, revistas, jornais, etc.), devem ter informações de maneira que todos possam ter acesso como: impressão em Braille, arquivo eletrônico, CD, fita ou vídeo, letras ampliadas para baixa visão e outros meios eletrônicos (link, página na Internet).

Empresas que utilizam Braille Apesar de ainda não existir lei que obrigue a informação em Braille nas embalagens de produtos, muitas empresas estão se dando conta que os deficientes visuais constituem um grupo de usuários significativos de demanda no mercado.

Latina Eletrodomésticos Foi a primeira a disponibilizar informação em Braille nos seus produtos, adequando-os aos deficientes visuais. Em todas as linhas de produtos existe um manual e adaptações no painel, proporcionando ao portador de deficiência visual segurança e praticidade durante a usabilidade, além de promover inclusão social e respeito ao cliente.

McDonald’s foi o primeiro restaurante fast-food a usar cardápio em Braille, em 1989. Mas, apesar da informação disponível, o McDonald’s é um ambiente que representa certa dificuldade não apenas para o deficiente visual, isso porque, no ponto de venda, a meta é a rapidez e a agilidade para pedir, pagar, receber e levar o pedido até a mesa em uma bandeja. O primeiro cardápio em Braille foi afixado na parede, este foi aprimorado para facilitar a tarefa do deficiente visual e foi dividido em capítulos com a descrição de cada produto e seus ingredientes.

Brastemp Independente O projeto “Brastemp Independente” é constituído por informações que simplificam o uso dos serviços e produtos. O objetivo do projeto é facilitar o acesso dos portadores de deficiências físicas e visuais aos seus produtos e serviços. O deficiente visual pode compreender e usar os eletrodomésticos por meio das informações contidas nos painéis de controle com formas em alto relevo e Braille.

Sadia A empresa Sadia foi primeira, na área de produtos alimentícios, a disponibilizar em suas embalagens informações em Braille. Segundo dados do Instituto Sadia de Sustentabilidade, essa adaptação se deu em agosto de 2000.

Atualmente, todas as embalagens dos produtos da Sadia trazem em Braille especificações como a marca, o telefone do serviço de atendimento ao consumidor, o tipo de produto e o peso.

Natura – Projeto Enxergar Além de disponibilizar a informação em Braille nas embalagens de seus produtos, a Natura Cosméticos criou em janeiro de 2002 o Projeto Enxergar, com 65 deficientes visuais que contribuem para a avaliação de fragrâncias do Painel Olfativo.

Atualmente, todas as embalagens dos produtos da Sadia trazem em Braille especifica- ções como a marca, o telefone do serviço de atendimento ao consumidor, o tipo de produto e o peso.

Sulprint Com o objetivo de fomentar a inclusão social, a Sulprint lança um projeto inovador, a aplicação de braille em embalagens flexíveis, sendo a primeira a utilizar braille neste tipo de embalagem. Esta tecnologia pode permitir que mais de 6,5 milhões de pessoas em nosso país, com dificuldades visuais, passem a ter condição de escolha e autonomia tanto no ponto de venda como nas suas casas.

O Braille nos Rótulos São raros os produtos que adotam o código em relevo como o diferencial de suas marcas. Geralmente, as embalagens informam em Braille o nome do produto, peso ou quantidade em unidades e o número do serviço de atendimento ao consumidor (SAC), pois o espaço disponível nem sempre é suficiente para transcrever outras informações em Braille

Tipos de embalagem As embalagens de caixa do tipo cartucho de papel grosso e papelão geralmente conhecidas como embalagens secundárias por não entrarem em contato direto com o produto – apresentam as condições ideais para aplicação do Braille e garantem o acesso à informação imparcial e de qualidade.

Tipos de embalagem Embalagens plásticas (flexíveis ou não), metálicas, latas, sachês, sacos, entre outros, já não possuem tal facilitação para impressão do relevo em Braille. Esse problema poderia ser solucionado por meio de etiquetas autoadesivas em conjunto com a diferenciação do exterior das embalagens (formato e/ou textura), obedecendo a critérios estabelecidos por normas técnicas.

A qualidade do relevo também é outro fator bastante questionado. Algumas marcas imprimem o Braille com pouca saliência, que pode ficar ainda mais danificado devido ao transporte e acondicionamento inadequados.

A usabilidade das embalagens vai muito além da rotulagem em Braille para a garantia da correta informação. Assim, empresas também devem se preocupar com a identidade da sua marca, questionando-se sobre como uma pessoa cega poderá identificar seu produto com autonomia e segurança, sem correr o risco de virar um frasco de óleo pensando ser detergente.

Tipos de impressão em Braille Perkins - Máquina de escrever manual. Referência mundial em qualidade e eficiência para escrita Braille.

Permite imprimir 25 linhas com 42 células em cada página.

Reglete - Escrita manual do braille Um dos primeiros instrumentos criados para a escrita Braille. Ela foi adaptada do próprio criador deste alfabeto usado para que pessoas cegas possam ler e escrever, Louis Braille. Fácil de carregar por leve e portátil.

Impressão industrial - Impressões em maiores quantidades feitas a partir da gravação de matriz.

Perkins Máquina de escrever manual. Referência mundial em qualidade e eficiência para escrita Braille. Permite imprimir 25 linhas com 42 células em cada página.

Reglete - Escrita manual do braille Um dos primeiros instrumentos criados para a escrita Braille. Ela foi adaptada do prรณprio criador deste alfabeto usado para que pessoas cegas possam ler e escrever, Louis Braille. Fรกcil de carregar por leve e portรกtil.

Impressão industrial - Impressões em maiores quantidades feitas a partir da gravação de matriz.

Braille.BR - Tecnologia desenvolvida por Wanda Gomes a partir de técnicas de serigrafia que permitem um uso mais amplo da grafia braille. Agregando ao produto não somente com melhorias na produção como também valores de caráter inclusivo, gerando acesso à cultura e educação por meio de livros.

Principais atributos do Braille.Br - Transparência total preservando a qualidade do texto e da imagem impressos.

- Aplicação sobre o texto sem perdas na legibilidade para ambos.

- Impressão frente e verso sem baixo relevo no verso da folha e sem danos no material impresso.

- Precisão no diâmetro e altura do relevo dos pontos da cela braille, obedecendo as normas da grafia braille.

- Os pontos não cedem à leitura (pressão dos dedos) como na impressão convencional do sistema braille.

- Pode ser em papéis de gramatura menores.

WG Produtos - No mercado desde 1997 prestando consultoria e desenvolvendo projetos inclusivos junto a museus, empresas, artistas, etc. Produção de livros e outros materiais gráficos que envolvem o Braille.BR®, além de efeitos diferenciados (relevos, texturas e aromas). Como produtora cultural, atua em projetos próprios e de artistas, instituições públicas e privadas. Wanda Gomes, designer ativa na área desde 1985 e há cerca de 15 anos vem pesquisando as questões do design ligadas à deficiência visual.

Alfabeto Braille + Tradicional - Designer japonês Kosuke Takahashi criou a Braille Neue, uma família tipográfica que une de forma inteligente a escrita tradicional e o alfabeto Braille. A proposta foi criada para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.

O design e legibilidade A embalagem exerce um papel importante como intermediário entre consumidor e o seu conteúdo, o produto. Uma das funções básicas da embalagem é transmitir informações sobre este produto para o consumidor (Mestriner, 2002). Existe um usuário para o qual as informações são destinadas, que precisa ter fácil acesso e compreensão das mesmas, e que a partir delas toma uma decisão, que é basicamente a escolha de comprar ou não o produto embalado.

Porém, como observa Calver (2009), o verso da embalagem, que contém a maior parte das informações sobre o produto, apresenta um design de baixa qualidade, o que revela a falta de tempo e cuidado investido neles.

O projeto de design gráfico da embalagem concentra seus esforços em promover a venda do produto, deixando em segundo plano outras atribuições, como a comunicação de informações importantes para o consumidor.

“A visibilidade funciona como um auxílio à memória do usuário, ajudando-o a lembrar que funções existem e permite ao controle especificar como a ação é realizada. Uma boa associação entre o posicionamento do controle e o que ele faz facilita que o usuário encontre o controle apropriado para sua tarefa.”

Design emocional, Rocco 2018

De maneira geral, o rótulo de uma embalagem pode ser dividido em duas áreas principais: o painel frontal, no qual normalmente está presente a marca, uma imagem do produto e as informações principais sobre ele; e o verso, onde se encontram as demais informações, dispostas normalmente como textos e ou tabelas. O painel frontal fica virado para o consumidor na gôndola do supermercado, e é o principal recurso da embalagem para atrair atenção e promover a venda. Já o verso, com informações apresentadas em linhas escritas, demanda a atenção do consumidor para que possam ser lidos e compreendidos em seu totalidade.

No verso da embalagem predominam as linhas escritas que, além de requerer atenção e tempo para a leitura, também trazem muitas informações de difícil compreensão. Como Calver (2009) argumenta, o consumidor pode ser atraído pela mensagem “sedutora projetada no design da área frontal da embalagem”.

Arranjos espaciais não lineares podem se materializar no design de informação por meio de representações como gráficos, diagramas, infográficos, visualização de dados, entre outros.

A percepção de cores está baseada na capacidade do olho humano em “memorizar” e integrar diferentes estímulos. Isto gera fenômenos de interferência entre as cores, então denominados de: Contraste Simultâneo - sensação de modificação da claridade e da saturação, entre várias cores.

Objetos de mesma cor, sobre fundos distintos, aparecerão com diferenças de saturação e claridade.

Contraste Sucessivo - dá-se pela memória visual que se mantém por alguns segundos, sendo que o olho retém a cor complementar de objeto fixado.

Visibilidade - atração à cor, que depende principalmente do grau de contraste e da pureza da cor.

Legibilidade - capacidade de interpretação da mensagem cromática, que depende do contraste, o qual tende a aumentar com a adição de preto (em fundo branco).

Aparelhos eletrônicos e os danos a visão A luz azul presente nos eletrônicos afeta diretamente a mácula do olho, região da retina responsável pela visão central (visão de cores e detalhes), devido ao direcionamento da radiação.

De uma maneira geral, pela radiação emitida pelos aparelhos serem hoje de baixa intensidade não parece ser danosa aos olhos. Entretanto, existem dois pontos que temos que considerar:

Aparelhos eletrônicos e os danos a visão A luz azul presente nos eletrônicos afeta diretamente a mácula do olho, região da retina responsável pela visão central (visão de cores e detalhes), devido ao direcionamento da radiação.

De uma maneira geral, pela radiação emitida pelos aparelhos serem hoje de baixa intensidade não parece ser danosa aos olhos. Entretanto, existem dois pontos que temos que considerar:

Os danos podem ir alĂŠm de sintomas passageiros. O tempo excessivo em frente Ă s telas pode causar ressecamento ocular, que agrava problemas como alergias, alĂŠm do surgimento de erros refracionais, especialmente a miopia, considerada uma epidemia mundial.

De acordo com estimativa feita Academia Americana de Oftalmologia (AAO), até 2050, metade da população mundial terá o distúrbio Via: vivabem.uol.com.br

Obrigada!

Referências bibliográficas Ferreira, A. L; Machado, F. S. Z; Bicalho, L. A. Aplicação do Design Gráfico na elaboração de projetos que facilitam a vida do deficiente visual. NetSaber - Artigos. Disponível em: <http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_24079/artigo_sobre_aplicacao-do-de-sign-grafico-na-elaboracao-de-projetos-que-facilitam-a-vida-do-deficiente-visual> Acesso em: 30 Out. 2017.

Rocha, Islard. Design Inclusivo: o que é? Design Culture. 21 Fev. 2017. Disponível em: <https://designculture.com.br/design-inclusivo> Acesso em: 30 Out. 2017.

Consumidores com deficiência visual e os rótulos em Braille. Acessibilidade na Prática. 09 Set. 2015. Disponível em: <http://www.acessibilidadenapratica.com.br/textos/consumidores-com-deficiencia-visual-e-os-rotulos-em--braille/> Acesso em: 30 Out. 2017.

Denvir, Max. Sete princípios do design universal. Design Culture. 11 Set. 2013. Disponível em: <https://designculture.com.br/sete-principios-do-design-universal> Acesso em: 30 Out. 2017.

Quartim, Elisa. Sustentável – Design inclusivo para deficientes visuais. Embalagens Sustentáveis. 07 Out. 2010. Disponível em: <http://embalagemsustentavel.com.br//?s=embalagem+taeq&x=0&y=0>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Braille: Inclusão e comunicação. Eu Sem Fronteiras. Disponível em: <https://www.eusemfronteiras.com.br/braile-inclusao-e-comunicacao/>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Aparelhos eletrônicos podem causar danos em longo prazo e prejudicar a visão. Ti Especialistas. 11 Jun. 2018.Disponível em: <https://www.tiespecialistas.com.br/aparelhos-eletronicos-podem-causar-danos-em-longo-prazo-e-prejudicar-a-visao/>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Granchi, Giulia. Os aparelhos eletrônicos estão prejudicando a visão das crianças? Viva Bem. São Paulo. 08 Ago. 2018. Disponível em: <https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2018/08/08/os-eletronicos-estao-prejudicando-a-visao-das-criancas.htm>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Design Universal na Prática. IGTI Blog. 18 Jul. 2017. Disponível em: <http://igti.com.br/blog/design-universal/>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Francisco, P. C. M; Menezes, A. M. Design universal, acessibilidade e espaço construído. Construindo, Belo Horizonte, v.3, n.1, p.25-29, jan./jun. 2011. Disponível em: <http://www.fumec.br/revistas/construindo/article/viewFile/1763/1129>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Belinati, Marcelo. Projeto de Lei n.º 4.121-B, DE 2015. Câmara dos Deputados. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/1544024.pdf>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Legislação Informatizada - Lei nº 10.098, de 19 de Dezembro de 2000 - Publicação Original. Câmara dos Deputados. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2000/lei-10098-19-dezembro-2000-377651-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Lei nº 8.078, de 11 de Setembro de 1990.Presidência da República Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8078.htm>. Acesso em: 30 Out. 2017.

Scatolim, Roberta Lucas. A comunicação de embalagens de produtos alimentícios para deficientes visuais. 2008.

103 f. il. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Bauru, 2008.

Scatolim, R. L; Landim, P. C. Análise de embalagens de produtos com deficientes visuais. Educação Gráfica – Edição Especial 2009.

Conceição, M. B. Aplicação de grafia braille em papel cartão para embalagens de produtos farmacêuticos. Monografia– Escola de Engenharia Mauá do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, São Caetano do Sul, SP,: IMT - CEUN, 2012. 45p.

Freitas, M. O; Acioly, A. S. G. Embalagens alimentícias acessíveis: um levantamento de sistemas de informação voltados para o deficiente visual. 12º P&D 2016. Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. Belo Horizonte. MG. Out 2016.

Goya, J. Y. L; Carrara, Cássia; Andrade, A. B. P. Embalagens acessíveis: um estudo de caso com usuários com baixa visão. 19 - 22, Abril 2015, Salvador, Brasil. VIII World Congress on Communication and Arts.