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SEDEL LANÇA IDENTIDADE VISUAL DOS JOGOS ESCOLARES MARANHENSES – JEM’S/ PARAJEM’S 2023
Foto de divulgação da SEDEL
Os Jogos Escolares Maranhenses (JEM’s) já se consolidaram como o maior evento do esporte educacional do Maranhão e também o 4º maior de todo Brasil. Além de incentivar a prática da atividade física no ambiente escolar, revela talentos e habilidades esportivas em crianças e adolescentes. Nesta quinta-feira (20), Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), lançou oficialmente a identidade visual dos jogos e anunciou novas modalidades esportivas para edição de 2023, em uma coletiva de imprensa realizada no auditório do Edifício João Goulart, Centro, que contou com a presença de vários veículos de comunicação.
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“Apresentamos com muito carinho a marca oficial dos jogos, que teve uma construção coletiva, junto com os gestores municipais do Estado, que enviaram suas sugestões para a nossa assessoria. Também anunciamos hoje muitas novidades para o JEM’s e ParaJEM’s, com a inclusão de novas modalidades esportivas, que vão enriquecer mais ainda o nosso evento”, afirmou o secretário de Esportes, Naldir Lopes.
Construção da Marca
A marca oficial dos jogos teve uma construção coletiva, junto com os gestores municipais que enviaram suas propostas para identidade visual. Todos os modelos enviados pelos municípios de Buriti Bravo, Rosário, Colinas, Itapecuru e Presidente Vargas, foram analisados pelo governador Carlos Brandão, que escolheu elementos de cada uma delas, para servir de base ao que foi apresentado na coletiva.
Novidades
Entre as novidades que foram apresentadas durante a coletiva de imprensa, está a estreia de novas categorias como o triatlo e o tiro com arco, além de uma competição experimental do skate, que terá um espaço especial para ser realizada dentro da programação do evento. No ParaJEM’s, como nova modalidade há o halterofilismo. Ao todo, serão 15 modalidades de disputas individuais e 4 coletivas para crianças e adolescentes na faixa etária de 12 a 17 anos, e 15 modalidades esportivas para pessoas com deficiência.
O presidente da Federação Maranhense de Arco e Flecha, José Ricardo Gomes, falou da importância da inclusão da modalidade nos jogos. “Ficamos muito felizes com a inclusão do tiro com arco no JEM’s e isso é muito significativo para o crescimento do esporte no Maranhão. Já estamos conversando com a Sedel para alinhar a melhor forma de fornecer os materiais adequados aos atletas e definir as categorias que serão disputadas”, disse
Já o vice-presidente da Federação Maranhense de Triatlo, Alexandre Nina, discorreu sobre a realização da modalidade. “O triatlo vem como novidade e a Federação vai somar com a Secretaria no sentido de dar suporte na organização das provas, que inclui percursos de corrida, ciclismo e natação e ofertar aos atletas o máximo de segurança durante a realização do JEM’s”, afirmou.
O coordenador paradesporto da Sedel, José Henrique de Azevedo, conhecido como professor Mangueirão, destacou o impacto positivo do esporte para pessoas com deficiência. “O ParaJEM’s tem uma grande importância na vida das crianças e adolescentes com deficiência, já que faz a inclusão social desse público, possibilita a socialização e qualidade de vida e saúde através do esporte. Aqui na Sedel já realizamos um trabalho importante e nos jogos escolares, teremos 15 modalidades, que inclui o halterofilismo, que soma como diferencial deste ano”, disse o coordenador do setor de Paradesporto.
Além das novas modalidades, a edição de 2023 dos Jogos Escolares teve a adesão de 112 municípios, 22 para o ParaJEM’s e 12 solicitações para sediar as etapas regionais. Neste ano, três municípios que participam pela primeira vez dos JEM’s: Maranhãozinho, Monção e Tufilândia.
Ao todo, serão 15 modalidades de disputas individuais e 4 coletivas para crianças e adolescentes na faixa etária de 12 a 17 anos, e 15 modalidades esportivas para pessoas com deficiência. #OMaranhaoSeInformaAqui
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Mem Rias
A EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFMA - Issuu
Os recursos para a construção do Complexo Social e Esportivo de São Luís – chamado de Castelão pelo povo – foi inteiramente recurso do Tesouro estadual. Havia um projeto de construção de um estádio de futebol; havia um projeto elaborado pela construtora SEEBLA, de Minas Gerais, inclusive com maquete. E havia o interesse do Governador, João Castelo, em escrever seu nome numa obra monumental.
Havia criado a SEDEL. Fora de São Luis, a capital, não havia praticamente nada em relação à educação física, aos esportes e ao lazer, a não ser algumas iniciativas em algumas poucas cidades, como Imperatriz, Caxias, Bacabal, Carolina. Pista de Atletismo, por exemplo, havia duas em São Luis – a do 24 BC, com cerca de 300 metros, e a da Escola Técnica, com 250 metros. Em Imperatriz havia uma de tamanho oficial, no 50 BIS. Só. Ginásio de Esportes, o Costa Rodrigues e o da Escola Técnica, o do SESC; isso em todo o estado do Maranhão... Algumas quadras poliesportivas em algumas cidades interioranas, em alguns poucos colégios, a sua maioria particulares. Esse era o retrato.
Havia um dinheiro disponível, cerca de U$ 2 milhões, para a terraplanagem do terreno... Mas não havia o terreno... Então o Secretário de Desportos, o Sr. Elir de Jesus Gomes, um dia me chamou e disse estar com um problema, pois o Governador exigia uma solução. Levou-me até a sede da SEEBLA, num prédio por traz do Casino Maranhense, na Beira-Mar e lá vi o projeto, a maquete e conversei com o engenheiro responsável. Era apenas um estádio de futebol...
Falei das experiências do Paraná, em que se construíam instalações esportivas aproveitando-se de encostas de morro, para evitar gastos com terraplanagem, e depois erguer-se o prédio; nas encostas, cortavam o morro, e aproveitavam essa terra para fazer a base, nivelada, e os cortes, as arquibancadas; ate mesmo a cobertura era facilitada, pois feita entre as duas encostas em arco, levava menos tempo, menos material e custava menos... Dei exemplo de Paranavaí... Ficou de ir lá verificar.
Nessetempo,fuiencarregado,juntocomoCoordenador-Geral,Dr.OlimpiodeSousaGuimarães,deencontrar umaáreaparaalocaraobra.OuvifalardaChácaraBarreto,queeradoEstadoehaviasidocedidaem comodato à Prefeitura para construção de um novo estádio de futebol. Foi o Prof. José Maranhão Penha quem me disse isso, e o Prof. Reinaldo Conceição da Cruz não só confirmou como me levou ao local.
Comentei com o Dr. Olimpio, que verificou ser verdade. O Sr. Elir e o Dr. Olimpio foram à Prefeitura. Não houve acordo com o Prefeito – não lembro se era o Roberto Macieira ou o Mauro Fecury -; então acionaram um assessor parlamentar – o então Deputado Nan Sousa, para anular o ato oficial junto à Assembléia Legislativa, que concedia a área à Prefeitura. O terreno fora cedido com prazo determinado para uso e já se passara quase dez anos e nada fora feito.
Lembro que a anulação da Lei cedendo a área foi anulada em menos de um mês, graças a atuação do Nan. Tínhamos a área... O engenheiro da SEEBLA retorna; fora ao Paraná, vira a técnica de construção.
No Barreto havia um morro, alto, que o levantamento planialtimetrico demonstrou ser suficiente para construção do Estádio. Utilizando o corte das encostas, em forma de escada e a terra retirada, para o nivelamento do solo. O projeto foi refeito. Os custos baixaram consideravelmente...
A idéia inicial era apenas de se construir as arquibancadas do lado do morro, sem fechar o perímetro, que teria que ser em concreto. Ampliamos o projeto, pois haveria sobra de dinheiro.
Foi planejado outro ginásio de esportes, o Castelinho; a Piscina Olímpica, junto o tanque de saltos ornamentais; e um kartodromo...
Ai me ‘rebelei’; ‘exigia’ uma Pista de Atletismo... Seria mais útil e serviria para toda uma população do entorno do Barreto, não apenas para um grupo de empresários brincarem de piloto. Tanto que o projeto da pista foi feito depois... E ainda sobrou dinheiro, e o Governador mandou, então, construir a parte da arquibancada que faltava.
Depois de o projeto pronto, o Complexo planejado, ai sim, a SEED/MEC se interessou, e praticamente exigiu participar com algum recurso. Com a construção do Complexo, nos habilitamos para os JUBs e para os JEBs. Ai entrou mais dinheiro, não para a construção, mas para equipamento...
Fui fiscal da obra, discutindo com os engenheiros das diversas empresas contratadas detalhes técnicos de construção esportiva, sempre com os livros de regras nas mãos, quanto às medidas exatas, recomendadas, e quanto ao material. Especialmente a Pista de Atletismo.
Trazíamos os dirigentes máximos das confederações esportivas para ver a obra e dar palpites na construção. Deve-se louvar aqui o posicionamento do Dr. Olimpio – responsável pela construção, presidente da Comissão de Obras, e do Sr. Elir. Sempre que nós, um de seus técnicos, dizíamos que alguma coisa não estava correta, mandava parar e só prosseguir quando tirássemos nossas duvidas e fosse feito da forma que achássemos melhor, pois nos éramos os professores e os técnicos da área e que iríamos nos utilizar daquele espaço.
Um detalhe: a não ser na época da construção, nunca entrei no Castelão... Lembro que o Sr. Elir me telefonava lá pelas 10, 11 horas da noite. Avisava que o Governador queria ir ver a obra. Ele passava em minha casa, íamos ate o Complexo, e aguardávamos o Governador. Devia ficar a disposição para algum detalhe, alguma explicação... Lá pelas três, quatro da manhã, terminada a inspeção da obra, estávamos liberados, o Sr. Elir, o Dr. Olimpio, o Dr. João Rodolfo (Secretário de Transportes e Obras Públicas, sempre chegava com o Governador). Algumas vezes, o Gafanhoto acompanhava... Sempre tinha um ou dois deputados juntos, Nan sempre...

Rafael Moreno Castellani É com muita alegria e satisfação que passo a compor a equipe do Instituto Nacional de Ciência & Tecnologia de Estudos do Futebol Brasileiro!
Trata-se de um grande privilégio a oportunidade de poder aprender com amigos e referências de muitos dos meus estudos e contribuir com o desenvolvimento das pesquisas sobre o Futebol!
#Futebol #inct #pesquisa #ciencia

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REVISTA DO LÉO - NÚMEROS PUBLICADOS
A PARTIR DESTE NÚMERO, CORRIGIDA A NUMERAÇÃO, COM SEQUENCIAL, DOS SUPLEMENTOS E EDIÇÕES ESPECIAIS:
VOLUME 37 – edição 24.1, de setembrp de 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: I. XAVIER DE CARVALHO: RECORTES E MEMORIA https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__24_-_setembro__2019_-_edi__o_espec
VOLUME 36 – edição 23.1, de agoto de 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: AINDA SOBRE A CAPOEIRAGEM MARANHENSE https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__23.1-_agosto_2019_-
VOLUME 35 – edição 22.1, de julho de 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: CAPOEIRAGEM TRADICIONAL MARANHENSE https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__22-_julho_2019_-_ed
VOLUME 34 - edição 20.1, de maio de 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL – FRAN PAXECO E A QUESTÃO DO ACRE https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__20.1_-_maio_2019_-
VOLUME 33 – edição 16.1, de janeiro de 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: PESCA NO MARANHÃO https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__16_1__-_janeiro__20
VOLUME 32 – edição 15.1, de dezembro de 2018 ÍNDICE DA REVISTA DO LEO 2017-2018 https://issuu.com/…/docs/47ndice_da_revista_do_leo_-_2017-201
VOLUME 31 – edição 8.1, de maio de 2018 EDIÇÃO ESPECIAL – FRAN PAXECO: VIDA E OBRA – MAIO 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_8.1_-__especial__fra
VOLUME 30 – edição 6.1, de março de 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_especial__faculdade_
VOLUME 29 – FEVEREIRO 2020 https://issuu.com/home/published/revista_do_leo_-_maranhay__29-_fevereiro___2020b
VOLUME 28 – JANEIRO 2020 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_-_maranhay__28_- janeiro____2020b
VOLUME 27 – DEZEMBRO DE 2019 – https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__27_-_dezembro___2019
VOLUME 27.1 – DEZEMBRO DE 2019 – suplemento
OS OCUPANTES DA CADEIRA 40 DO IHGM https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__27.1_-_dezembro___2019
VOLUME 26 –NOVEMBRO DE 2019 – https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__26_-_novembro__2019
VOLUME 25 –OUTUBRO DE 2019 – https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__25_-_outubro__2019
VOLUME 24 – SETEMBRO DE 2019 – LAERCIO ELIAS PEREIRA https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__24_-_setembro__2019_-_edi__o_espec
VOLUME 24.1 – SETEMBRO DE 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: IGNÁCIO XAVIER DE CARVALHO: RECORTES E MEMORIA https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__24_-_setembro__2019_-_edi__o_espec
VOLUME 23 – AGOSTO DE 2019 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__23-_agosto_2019
VOLUME 23.1 – AGOSTO DE 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: AINDA SOBRE A CAPOEIRAGEM MARANHENSE https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__23.1-_agosto_2019_-
VOLUME 22 – JULHO DE 2019 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__22-_julho_2019
VOLUME 22.1 – JULHO DE 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL: CAPOEIRAGEM TRADICIONAL MARANHENSE https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__22-_julho_2019_-_ed
VOLUME 21 – JUNHO DE 2019 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__21-_junho_2019
VOLUME 20 – MAIO DE 2019 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__20-_maio_2019
VOLUME 20.1 - MAIO 2019 – EDIÇÃO ESPECIAL – FRAN PAXECO E A QUESTÃO DO ACRE https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__20.1_-_maio_2019_-
VOLUME 19 – ABRIL DE 2019
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VOLUME 16 – JANEIRO DE 2019 https://issuu.com/home/published/revista_do_leo__16_-_janeiro_2019
VOLUME 16.1 – JANEIRO DE 2019
EDIÇÃO ESPECIAL: PESCA NO MARANHÃO https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo__16_1__-_janeiro__20
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VOLUME 15.1 – DEZEMBRO DE 2018 – ÍNDICE DA REVISTA DO LEO 2017-2018 https://issuu.com/…/docs/47ndice_da_revista_do_leo_-_2017-201
VOLUME 14 – NOVEMBRO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_l_o_-_numero_14_-_novemb
VOLUME 13 – OUTUBRO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_-_13_-_outubro_2018
VOLUME 12 – SETEMBRO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_12_-_setembro_2018
VOLUME 11 – AGOSTO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_-_11_-_agosto_2018
VOLUME 10 – JULHO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_-_10_-_julho_2018
VOLUME 9 – JUNHO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_9_-_junho_2018__2_
VOLUME 8 – MAIO DE 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_8_-_maio__2018
VOLUME 8.1
EDIÇÃO ESPECIAL
FRAN PAXECO: VIDA E OBRA – MAIO 2018 https://issuu.com/leovaz/docs/revista_do_leo_8.1_-__especial__fra