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CUBA: A HISTÓRIA ESQUECIDA!

Cuba nunca foi um país miserável e mesmo seus habitantes mais pobres e vítimas de desigualdade social tinham um padrão de vida aceitável

Éóbvio e de conhecimentodetodos que ahistória é escrita pelos vencedores. Oquese sabeantes da revolução cubana é que Cuba era um país pobre, conhecido como salão de festas dos norte-americanos, conduzido por um ditador chamado Fulgêncio Baptista e, que, a partir de 01.01.1959 foi libertado pela revolução socialista liderada pelos irmãos Castro, Fidel e Raul, com a ajuda do argentino Ernesto “Tche” Guevara e de Camilo Cienfuegos. A partir desta data tudo mudou e Cuba passou a ter índices invejáveis de alfabetização, saúde e mortalidade infantil. Será isto correto?

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Em verdadeCubanunca foi um país miserável emesmo seus habitantes mais pobres evítimas dedesigualdade socialtinhamumpadrãodevidaaceitável.OsdadosmostradosaseguirforamextraídosdoAnuário Estatístico das Nações Unidas, do Departamento de Estado dos EUA, do Departamento de Assuntos Interamericanos dos EUA , do Ministério de Educação e Trabalho de Cuba, da Organização Internacional do Trabalho e da Organização internacional da Saúde.

Senão vejamos:

– Índice de mortalidade Infantil era o menor das Américas com 32 mortes a cada 1000 nascimentos. Este índice era o 13º mais baixo do mundo;

– Expectativa de vida era de 63 anos contra 52 anos no restante dos países americanos, 43 anos na Ásia e 37 anos na África;

– O total de médicos e dentistas só estava atrás de Argentina e Uruguai, sendo superior a países como EUA, Reino Unido e Finlândia (proporcionalmente à população);

– em 1958 o país possuía 35 mil leitos hospitalares, um leito para 190 habitantes;

Índice de alfabetização de 76% da população só ficando atrás da Argentina (87%), Chile (81%) e Costa Rica (79%). O Brasil tinha um índice de 49% de alfabetizados;

– Cuba possuía 3 universidades estatais e 3 particulares, sendo que 20 mil estudantes faziam seus cursos nas estatais; existiam, também, 900 escolas particulares nos outros níveis de ensino; além de 1206 escolas rurais em todo o país; o sistema público empregava 25 mil professores e o privado 3,5 mil. Cuba era o país que mais investia em educação, proporcionalmente, em toda a América (23% da previsão orçamentária era destinado à educação);

Em 1958 a renda per capita cubana, em valores atualizados, era equivalente a U$ 11.300 mil;

– Cuba era o maior produtor de açúcar do mundo. No auge da produção o país chegou a produzir 8 milhões de toneladas de açúcar; hoje, não produz o suficiente para abastecer o mercado interno.

Então chegou a revolução socialista e a história foi reescrita!

A realidade é que: tudo foi estatizado, milhões de cubanos fugiram para os EUA e outros países, a fome foi institucionalizada bem como a prostituição e outras mazelas. Recentemente o povo cubano foi às ruas pedindo liberdade e comida; a reação do Estado foi pesada e jovens estão sendo condenados a penas pesadas de reclusão em julgamentos sumários.

Cuba, em verdade, sempre foi um Estado parasita; primeiro da URSS que, em generosas mesadas, mantinham o Estado cubano; depois foram os petrodólares venezuelanos que ajudaram a manter o sistema em funcionamento e por último o governo brasileiro com a transferência de dinheiro via porto de Mariel e o programa mais médicos. Com a falência da Venezuela e a troca de governo no Brasil as fontes secaram e a realidade chegou.

Se Cuba serve, em algum momento de modelo, que seja a Cuba antes da revolução castrista!