Revista Digital LeaderX 4ª Edição Dezembro de 2021

LEARNING COMMUNITY & NEUROBUSINESS

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CARREIRA EXECUTIVA Quando chega a hora de parar?

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NOVAS COLUNAS LEADERX!

O TRABALHO PÓS-PANDEMIA A flexibilidade deve comandar neste novo modelo

INSIGHTS

A RESILIÊNCIA DAS REDES DE FRANQUIAS ARNO KRUG JUNIOR (MAPLE BEAR), FÁBIO ROTH (5ÀSEC) E IURI MIRANDA (BURGUER KING) REVELAM COMO ESSAS EMPRESAS ESTÃO SE REINVENTANDO E CRESCENDO NA MAIOR CRISE SANITÁRIA DA NOSSA ÉPOCA

ÍNDICE INSIGHTS + ARTIGOS + INTERVIEW

04 EDITORIAL por Ricardo Cancela

06 CARREIRA EXECUTIVA Quando chega a hora de parar?

18 LEARNING COMMUNITY Nova coluna de Dagoberto Gabriel no LeaderX Digital

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MUDANÇA CONTINUA SENDO O NOME DO JOGO PARA ARNO KRUG JR., FABIO ROTH E IURI MIRANDA

13 NEUROBUSINESS Nova coluna de Hélio Contador no LeaderX Digital

21 BASTIDORES LEADERX LeaderX Podcast: um programa para dar ainda mais voz à nossa comunidade

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25 HTTPS://WWW.LEADERX.COM.BR

X LEVEL Marcelo Arruda é o criador da plataforma Diversidade.io, que aproxima empresas e candidatos

FLEXIBILIDADE DEVE COMANDAR O MODELO DE TRABALHO PÓSPANDEMIA

+55 11 4395-7427

CONTATO assessoria@leaderx.com.br www.leaderx.com.br

EDITORIAL

HELLO, Seja muito bem-vindo.

SÉRGIO SÁ Editor-Chefe

LEONARDO PAIVA Editor e diagramador

A revista LeaderX é uma expansão do nosso evento, onde encontramos muitos insights, uma nova forma de comunicar as relações empresariais e com autoridade dos principais líderes do mercado. Aqui é um espaço onde nossa comunidade se sente à vontade para pensar, discutir, e compartilhar.

Equipe Revista Leader X Digital.

NPS LEADER X DIGITAL 1. NPS: a tradicional avaliação Net Promote Score para medir o nível de satisfação dos clientes.

Ferramenta: WeHelp

ALESSANDRA FRISSO Redação

PRODUÇÃO EXECUTIVA Leader X é uma produção da Sacada Comunicação e da Siringe Conteúdo & Comunicação

IDEALIZAÇÃO

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O Leader X é idealizado por Ricardo Cancela.

= embaixadores LeaderX

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News Leader X Ricardo Cancela Idealizador LeaderX

Estamos iniciando uma nova fase com ajustes estratégicos

Esta aferição acontece na ação conjunta de check-in e

junto às nossas políticas de cashback para 2022, visando

checkout em nossas edições. Ao concluir estes dois

prover cada vez mais comodidade para todos os

passos, pontos cumulativos são gerados. Caso o check-

participantes do LeaderX.

out aconteça antes do prazo estabelecido de

encerramento, não serão computados pontos para este

Os participantes ganham pontos por diversas ações em

indicador.

nossa comunidade. Justamente por isso, aproveito este canal para trazer informações explicativas:

O terceiro indicador de cashback está atrelado à

indicação de novos participantes que vieram através de

Como estamos baseados na economia colaborativa, parte

participantes ativos da nossa comunidade. Cada novo

dos custos da produção e realização das nossas edições são

participante indicado, aprovado e inscrito numa edição

cobertos pelos tickets pagos pelos participantes, visto a

gera pontos cumulativos ao participante ativo que o

isenção de luvas, anuidades, mensalidades obrigatórias ou

“trouxe”.

mesmo modelos de patrocínio tradicionais de mercado.

Estes três indicadores são cumulativos e permitem aos

Chamamos de motores da reciprocidade os indicadores de

participantes ativos resgatarem e utilizarem estes

cashback que desenvolvemos em vista deste

pontos em descontos durante o processo de inscrição

reconhecimento.

para novos eventos.

O primeiro indicador de cashback está atrelado a

Caso o participante seja um embaixador que contribuiu

cooperação dos participantes em nossas edições. A cada

de forma especial com horas dedicadas e na expansão

pagamento de uma inscrição, pontos cumulativos são

da nossa comunidade, os pontos fornecidos têm peso

gerados e podem ser usados como descontos em futuras

maior: serão dobrados tanto para a modalidade de

participações.

assiduidade (check-in/out) como para os de indicações.

Os bônus extras seguem a política padrão.

Este cashback é valido apenas para quem contribuiu com o pagamento dos tickets. Inscrições em cortesia não geram

Para 2022, muitas outras novidades estão sendo

pontos.

preparadas: bônus para aniversariantes, “Gift Cards”

junto a alguns parceiros... Mas vamos deixar para contar

O segundo indicador de cashback está atrelado a

mais detalhes dessas novidades no ano que vem - Vocês

assiduidade dos participantes em nossas edições. Para

não perdem por esperar!

ganhar pontos através deste indicador, faz-se necessário estar presente na edição.

- Ricardo Cancela

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Mais de 1e m0p r oad unç ãoo dse

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Carreira Executiva

Quando chega a hora de parar? por Michael Fukuda LeaderX desde 2019

Começo o artigo fazendo perguntas que, apesar de simples, todos os executivos em algum momento farão a si mesmos, se é que já não a fizeram:

tempo não era tão preocupante - recentemente o termo Life Long Learning me voltou com força que, traduzindo livremente, significa aquelas pessoas que tem, por hábito, o aprendizado contínuo, ou seja, que gostam de aprender a vida inteira, mais por um estilo de vida do que por obrigação.

Aprender, então, era algo que sempre gostei e isso é fundamental para o que vou compartilhar.

Quando devo mudar (e se devo) de carreira executiva?

Será que faço o que realmente gostaria de fazer?

Me sinto realizado com o que faço?

Adianto que, apesar do título, meu objetivo não é falar sobre aposentadoria e nem buscar uma resposta única para essas perguntas, mas trazer algumas boas reflexões sobre os próximos passos da carreira executiva quando essas perguntas surgem!

Eu mesmo me fiz uma pergunta bem parecida com a do título há alguns anos e vou voltar ao passado para compartilhar um pouco desta história com os colegas leitores.

Sempre investi muito em minha carreira, como muitos de nós fazem incessantemente, afinal, não basta apenas um bom diploma de faculdade e falar fluentemente um ou dois idiomas para se obter boas posições executivas de destaque: é necessário ter investimento de tempo, dinheiro, fazer treinamentos executivos, MBAs, especializações internacionais e muito mais. Para mim até que a parte do

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Esse estilo que me levou pela segunda vez, em meados de 2016, a buscar uma mentoria executiva, pois as perguntas do início me perseguiam e os cursos acadêmicos já não me davam as respostas que eu buscava. Nessa mentoria, eu tive um momento de epifania: meu mentor sugeriu diversificar meu tempo, doá-lo para entidades. Eu poderia desenvolver outras habilidades das quais não necessariamente conseguiria como executivo em uma grande multinacional.

Naquele momento, iniciei uma grande revolução pessoal na minha carreira e, daquele ponto em diante, comecei a investir um pouco mais de tempo em outras atividades extratrabalho que completaram meus conhecimentos. Isso trouxe alguns diferenciais que não tinha.

Fazendo um parêntese neste ponto, um dos exercícios que comecei a fazer em minha jornada foi o de repetir duas

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perguntas de tempos em tempos: “O que eu quero?” e “O que eu não quero?”. Isso me ajuda a dar sempre um significado e propósito real para meu próximo projeto.

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E foi isso mesmo que você leu: nesta fase, eu incluí atividades extras que foram importantes para ajudar na minha jornada. Comecei atuando como conselheiro consultivo, depois me tornei membro de uma organização mundial de empreendedores a qual sou presidente do capítulo de Curitiba atualmente, passei a mentorar executivos e empresas. No final de 2019, saí da grande multinacional para investir mais tempo em conhecer um pouco mais sobre temas que tinha interesse como Startups, Venture e Governança.

Veio, então, a pandemia em 2020...

Em pleno 2021, quantos executivos você acredita que, no meio da pandemia, não devem ter feito algumas destas perguntas do começo do artigo?

Imagino que muitos devem ter se perguntado o que de fato vale a pena!

E talvez não exista uma resposta única e definitiva para o que, de fato, vale a pena na carreira de cada um, assim como não exista a hora certa de parar, porém, acredito que toda hora pode ser uma boa hora para buscar alternativas e mudanças. Dedicar mais tempo para trabalhos voluntários e diversificar suas atividades é um dos melhores caminhos para encontrar essa resposta - e existem excelentes opções: porque não mentorar executivos em início de carreira ou pequenas e médias empresas? Porque não empreender ou investir como anjo em startup ou ser conselheiro consultivo?

Conhecimentos como estes não serão encontrados nos cursos acadêmicos e poderão trazer outras perspectivas para a carreira executiva que não seja apenas parar, mas significar um novo passo ou mudança, tal como empreender ou mesmo dar uma pausa e, eventualmente, voltar a ser executivo em uma posição que lhe realize mais!

Minha jornada, enfim, está me trazendo alguns aprendizados que compartilho com os leitores.

Estes aprendizados foram e são importantes nos meus objetivos pessoais: ·Focar para onde estou indo neste momento ·Encontrar meu proposito maior ·Obter diferentes skills ·Fortalecer minha marca pessoal e expandir meu relacionamento ·Rápida adaptação e diversificação ·Olhar no Futuro – as melhores opções estão lá ·Saber que a jornada é continua, mas feitas de ciclos Espero que sejam uteis para você também!

profissional quase 30 anos de experiência, ocupando posições seniores de vendas em empresas como IBM, HP e Microsoft, Michael Fukuda é atualmente diretor de vendas B2B Commerce na Salesforce.

Também foi fundador, investidor e mentor de executivos e startups como a BBX, e a Benkyou, do Grupo GS&MD, do segmento tecnologia e treinamento corporativo à distância, além disso acumula a função de presidente da EO Curitiba, rede mundial de empreendedores, presente em mais de 60 países. Possui em sua biografia, projetos internacionais nos EUA, em locais como IBM Research Triangle Park e Vale do Silício, e diversos projetos em países da America Latina.

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INSIGHTS ARNO KRUG JR., FABIO ROTH E IURI MIRANDA

MUDANÇA CONTINUA SENDO O NOME DO JOGO P O R

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NO DIA 29 DE MARÇO ACONTECEU A 10ª EDIÇÃO DO LEADERX TALKS, CUJO ASSUNTO FOI "RESILIÊNCIA DAS REDES DE FRANQUIAS: COMO ESTÃO SE REINVENTANDO E CRESCENDO NA MAIOR CRISE SANITÁRIA DA NOSSA ÉPOCA" O PAINEL DESTA NOITE CONTOU COM A PRESENÇA DOS CEOS DA MAPLE BEAR, ARNO KRUG JR.; DA 5ÀSEC, FABIO ROTH; E DO BURGER KING BRASIL, IURI MIRANDA.

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INSIGHTS Os painelistas desta edição do LeaderX Talks esperam mais das iniciativas de transformação que as empresas realizaram durante a pandemia de COVID-19 que, na data, ainda estava em período de alto contágio. Eles identificaram a CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO como a principal maneira para manter a competitividade e resiliência das empresas e é a força que mais desejam que permaneça no longo prazo.

Outro elemento facilmente identificável no diálogo dos painelistas é o fato de que “o novo normal” veio para ficar, mas nem tanto. O cenário pandêmico acelerou processos que, até então, estavam apenas no campo da ideia e transformou em vias de fato realidades que, até então, eram vistas com ressalva por boa parte do mercado, como o trabalho à distância, o uso maciço de plataformas e suportes para dinamizar processos e a interação mais frequente entre pessoas geograficamente distantes sem perder produtividade – em muitos casos, até aumentando!

“NÃO ESCOLHEMOS NOS ADAPTAR. É UMA NECESSIDADE QUE SURGIU.” IURI MIRANDA CEO DA BURGER KING BRASIL

“QUEM CONSEGUIU, DE ALGUMA FORMA, SE ESTRUTURAR E SE ADAPTAR PARA CONTINUAR (...), SAIU NA FRENTE” ARNO KRUG JR. CEO DA MAPLE BEAR

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INSIGHTS A CONCLUSÃO É CONTUNDENTE: A REALIDADE PARA AS EMPRESAS MUDOU RADICALMENTE. SEJA REFLETINDO SOBRE AS CONDIÇÕES ATUAIS OU PLANOS FUTUROS, AS NECESSIDADES DE VELOCIDADE E A FLEXIBILIDADE AUMENTARAM DRASTICAMENTE. VELHAS BARREIRAS FORAM REMOVIDAS SOB A PRESSÃO DE UMA INTERRUPÇÃO IMPLACÁVEL E, ASSIM, AS EMPRESAS PARECEM TER RENOVADO SUAS PERSPECTIVAS SOBRE O FUTURO E VALORIZAM AINDA MAIS O ELEMENTO HUMANO QUE É - E SEMPRE SERÁ - A CHAVE DO SUCESSO.

TRANSFORMAÇÃO

DIGITAL

CADA PAINELISTA FALOU DE SUA PRÓPRIA ÁREA DE ATUAÇÃO, MAS SÃO FACILMENTE ENCONTRADOS OS PONTOS IMPORTANTES EM COMUM QUE FÁBIO, IURI E ARNO SUGEREM PARA O CENÁRIO DE NEGÓCIOS PÓS-PANDEMIA, QUE OFERECERÃO NOVOS CAMINHOS PARA O FUTURO DO TRABALHO E SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS:

“PARA TER VELOCIDADE, NEM SEMPRE NECESSITA REINVENTAR A RODA. ÀS VEZES, FAZER O ÓBVIO DE UMA MANEIRA DIFERENTE, ATENDENDO A UMA NECESSIDADE, VOCÊ GANHA ESSA VELOCIDADE NA ADAPTAÇÃO.”

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As velhas formas de trabalhar se foram. Adaptar-se não é uma escolha Continue se mexendo: é imperativo reagir em tempo real Liderar, envolver e capacitar a força de trabalho de novas maneiras Os riscos e oportunidades são muito grandes, e andam juntos Alguns vão vencer, alguns perderão. Mas poucos o farão sozinhos

ALESSANDRA FRISSO É DIRETORA COMERCIAL DA H2R PESQUISAS AVANÇADAS

FABIO ROTH CEO DA 5ÀSEC

LEADERX DESDE 2018

OUÇA OS MELHORES MOMENTOS DESTA EDIÇÃO DO LEADERX COM ARNO KRUG JR., FABIO ROTH E IURI MIRANDA NO EPISÓDIO #004 DO LEADERX PODCAST, DISPONÍVEL NAS PRINCIPAIS PLATAFORMAS DE STREAMING.

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"MUITO MAIS DO QUE UM SOFTWARE, AJUDAMOS EMPRESAS A ENTENDEREM O SEU CLIENTE".

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Neurobusiness José Helio Contador Filho LeaderX desde 2017

Bem-vindo/ bem-vinda à nova coluna Neurobusiness. Aqui

Marketing, vendas e comunicação: os conhecimentos que a

vamos trazer os resultados das mais recentes pesquisas da

Neurociência tem hoje sobre as principais funções cognitivas

Neurociência no campo comportamental e suas aplicações

e emocionais do nosso cérebro permitem uma ampla

no mundo corporativo e nos negócios em geral, além dos

utilização de certos gatilhos mentais que disparam nossa

impactos, positivos e negativos, que as novas tecnologias

atenção e poder de decisão em favor da marca e os produtos

trazem para o nosso cérebro. Vamos trazer também temas

das empresas. Pesquisas com equipamentos tais como

que mostram como poderá ser a convivência, cada vez

Ressonância Magnética Computadorizada e Softwares de

maior, dos seres humanos com as máquinas modernas que

Eye Tracking mostram as regiões do cérebro que aparecem

invadem os espaços corporativos e dividem tarefas que

mais ativas, conforme os estímulos que são imputados.

antes eram designadas ao ser humano.

Inovação e criatividade: muito além das salas coloridas e Alguns aspectos mais específicos onde podemos utilizar os

jogos de entretenimento. Existem vários outros fatores que

conhecimentos científicos em áreas corporativas e de

estimulam as áreas criativas do nosso cérebro.

negócios são: Estes são apenas alguns temas onde as descobertas da Mudança comportamental: a velocidade das mudanças no

Neurociência podem nos ajudar, mas devemos incluir

mundo corporativo tem aumentado exponencialmente, seja

também estímulos de ampliação do foco, concentração,

por novas tecnologias (IoT - Internet das Coisas, tecnologia

produtividade, gestão de pessoas, trabalho em equipe,

5G etc.), seja por fusões e aquisições ou seja pelo surgimento

diversidade, empreendedorismo, treinamento e qualidade

diário de novas start-ups, onde velhos hábitos precisam ser

de vida em geral que se somam a outros temas. Vamos

substituídos por novos modelos mentais e comportamentais

tratar de todos eles nesta coluna.

das pessoas, independentemente da posição hierárquica. É o que hoje se denomina mundo BANI (Frágil, Ansioso, Não

O cérebro é uma máquina incrível e com um potencial

Linear e Incompreensível).

cognitivo e funcional que ainda não foi totalmente descoberto pelos neurocientistas e pesquisadores do

Soft skills: esse novo mundo exige uma nova postura

comportamento humano. Como é que um órgão tão vital,

comportamental das lideranças, que passam a ver os

que pesa em torno de 2% do volume do corpo humano,

funcionários e parceiros com um olhar mais humanizado,

pode gerar milhões de pensamentos e comportamentos

voltado ao ser humano integral, onde as vidas pessoal e

através das conexões neurais? Sabemos que as emoções e o

profissional se misturam no novo modelo híbrido de

instinto de sobrevivência ainda dominam nossos

trabalho, presencial e à distância.

comportamentos e desejos acima da racionalidade, porém, sabemos também que a busca pelo bem-estar e pela

Inteligência emocional: tão quanto ou mais importante do

felicidade está presente em todos os seres humanos. Cabe a

que a inteligência intelectual e o conhecimento técnico,

cada um de nós encontrar o melhor caminho para atingir

quem não souber usar suas emoções de forma mais

este propósito de vida.

inteligente terá dificuldade em manter uma carreira sólida e crescente.

José Helio Contador Filho foi CEO e executivo sênior de empresas multinacionais e nacionais. Especializado em Neurociência aplicada aos processos de mentoria e treinamentos corporativos (carreira, gestão, liderança e empreendedorismo), professor de Neurobusiness, colunista da revista VERO Alphaville e autor do livro “Eagle Rider – Os ensinamentos das estradas para a vida pessoal, profissional e o mundo corporativo”.

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PLANO DE CONTINGÊNCIA: O SEU NEGÓCIO JÁ TEM UM? SABE QUAIS SÃO OS RISCOS? POR UMBERTO TEDESCHI

LEADERX DESDE 2018

A grande maioria dos projetos fracassados e empresas falidas tinha um plano e o seguia. Por que, então, todas elas não tiveram sucesso, vivendo felizes para sempre?

Porque infelizmente, no mundo real, as coisas não seguem um script. Fatos inesperados e não planejados acontecem e muitas não conseguem se adaptar a tempo.

Em um primeiro artigo, publicado no meu LinkedIn, eu falei sobre “disaster recovery”, a importância de preparar-se e ter um plano B quando o assunto é tecnologia - mas não são apenas os seus sistemas que precisam ser protegidos. É importante se preocupar também com as estratégias que fazem o negócio funcionar no dia a dia.

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Você já ouviu falar de “plano de contingência”? Há poucos anos, algumas pessoas teriam rido das empresas que se preparavam para pandemias globais, recessões e cenários políticos atípicos, mas tudo valeu a pena neste tempo de crise para quem se precaveu.

Um plano de contingência lida com eventualidades como essas. É tudo uma questão de gerenciamento e redução de riscos para uma recuperação rápida. É colocar em prática aquele ditado 'seguro morreu de velho' e esperar o inesperado, preparando-se para lidar com os piores cenários antecipadamente.

Se você acha que esse tipo de precaução se limita apenas às grandes empresas, engana-se. Mesmo que

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OS BENEFÍCIOS DE UM PLANO DE CONTINGÊNCIA

administre um pequeno ou médio negócio, muitas coisas podem dar errado. Todo o seu pessoal pode ficar doente no mesmo dia; seu principal fornecedor pode ter uma remessa atrasada ou – pior - ir à falência; uma carga importante pode ser roubada em uma estrada; uma crise nas redes sociais pode acontecer.

A seguir, alguns dos benefícios de ter um plano de contingência completo em vigor.

Realmente não há limite para o que poderia acontecer, prejudicando seriamente a credibilidade da sua organização, mas, com a preparação certa, você ainda pode sair por cima.

Evita o pânico: as pessoas tendem a entrar em pânico em situações de emergência. Ter um plano de contingência claro e bem documentado ajuda a superar os medos iniciais, tomar decisões e passar mais rapidamente para o modo de recuperação.

Segundo a consultoria PWC, um grande erro ou desastre imprevisto pode fazer com que você perca um terço de seus clientes. Sua empresa pode sobreviver a isso? A maioria das causas de falha do projeto pode ser mantida sob controle com um bom planejamento.

Minimiza perdas: as operações comerciais geralmente param quando interrupções ocorrem. Ter um plano de contingência em vigor ajuda a suportar os imprevistos sem fechar as portas.

É preciso começar a se preparar agora mesmo! O passo mais importante é considerar todos os eventos e resultados possíveis. Com isso, avalie os pontos fortes, fracos e oportunidades, produzindo um plano sistemático para prevenir, responder e se recuperar de um desastre.

Melhora a confiabilidade: clientes e colaboradores tendem a “abandonar o barco” quando uma crise é tratada de maneira inadequada. Ter um plano de contingência permite mostrar resiliência e preparação com o inesperado, melhorando a fidelidade à marca e a confiança na sua empresa.

Umberto Tedeschi é CEO da Abile Consulting Group, embaixador Leader X e chairman of the board da Agência Brasileira de Inovação e Desenvolvimento Sustentável (Abids).

O desenvolvimento e a manutenção de um plano de contingência podem gerar custos, porém, quando comparados ao prejuízo da perda operacional, eles se

tornam insignificantes. Não espere que um desastre aconteça antes de criar e implementar um plano de contingência.

Seja proativo agora para evitar o pânico e a perda mais tarde!

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PerfilX RODRIGO CASEIRO

O Executivo de Recursos Humanos Rodrigo Caseiro também é Embaixador da Associação Brasileira de Profissionais de Recursos Humanos (ABPRH) e Membro do Comitê Executivo da Rede do Bem, organização sem fins lucrativos voltada ao apoio mútuo de profissionais, sendo um de seus fundadores, mas sua carreira

LEADERX DESDE 2020

iniciou-se na área jurídica como advogado em tradicionais escritórios de São Paulo. “Em 2005 recebi o convite para atuar como advogado na Manikraft, empresa do ramo papeleiro em que

“Participo do LeaderX pois acredito muito no poder do relacionamento.

Os encontros promovidos pelo LeaderX são muito ricos, quer em conteúdo trazido pelos palestrantes convidados, quer pelo netoworking proposto. É sempre uma excelente oportunidade de se atualizar nas tendências do mercado global e nas melhores práticas de gestão”.

estou até os dias atuais. Logo de cara fiquei muito próximo ao RH, prestando apoio nos assuntos trabalhistas. Após algumas mudanças internas, migrei definitivamente para a área.”

Além de participar ativamente de diversos grupos e associações de Gestão de Pessoas, rodrigo iniciou uma nova jornada em 2020: a de escritor. “Participo como co-autor do livro em homenagem aos 60 anos da ABPRH. Adoro escrever e frequentemente publico textos e artigos nas redes sociais e em sites especializados.”

Frase que inspira: “Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”. Mahatma Gandhi Livro que recomendo: "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas", de Dale Carnegie. É

A gente pode se conectar por aqui: rpillat@gmail.com

uma estupenda aula de networking, escrita há quase um século, mas extremamente atual e relevante até os dias de hoje. Vez ou outra me pego relendo alguma parte do livro!

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Na minha decisão de compra sou: Bastante detalhista. Procuro entender os custos e benefícios envolvidos em cada decisão, buscando a melhor solução para todos os envolvidos.

Você pode me contratar para: Conversar sobre gestão, especialmente de pessoas. Estou em constante aprendizado e gosto de debater sobre as tendências de mercado. Atuo também com consultoria de Recursos Humanos e Relações Laborais, além de estar à disposição para participação como conselheiro e advisor.

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Learning Community Dagoberto Gabriel LeaderX desde 2020

Em tempos cada vez mais acelerados e difusos, muitos são

serão objeto de análise/estudo a partir dos quais serão

os formatos que tem se apresentado com os vieses de que

delineados o modelo de atuação, os papeis e as

necessitamos sempre aprimorar a aplicabilidade dos

responsabilidades de seus participantes, a periodicidade dos

preceitos do Lifelong Learning.

encontros, quais os objetivos a serem atingidos e, não menos importante, quais as métricas (KPIs) que serão monitoradas

Os princípios e fundamentos da prática de Learning

para mensuração dos resultados pretendidos.

Community remontam ao ano de 2011, difundido e praticado principalmente na região dos países Nórdicos e, mais tarde,

Como um pano de fundo, a captura do potencial de uma

se espalhando por instituições respeitadas ao redor do

Learning Community pode ser tratada através dos seguintes

mundo.

elementos:

Antes mesmo de apresentarmos a definição do termo

Valor Imediato - atividades e interações realizadas;

Learning Community, entendo ser razoável efetuarmos uma

Valor Potencial - Capital de Conhecimento dos

diferenciação entre o que se compreende por Network

participantes;

versus Community. Enquanto o primeiro se refere aos

Valor Aplicado - Mudanças na prática;

aspectos em que as inter-relações são construídas, nutridas e

Valor realizado - Ganhos de Performance;

mantidas - quer sejam no ambiente social, virtual ou mesmo

Valor de Reenquadramento / Reformulação -

físico - a expressão Community, em sua essência, representa

Redefinição do sucesso.

os aspectos da intenção de uma coletividade, objetivando a sustentação e manutenção de práticas ou ensinamentos

Neste contexto, uma comunidade de aprendizagem que

através da mesma.

envolva parceiros com ampla diversidade de formação, talentos e interesses é uma proposta diferenciada de

Assim a junção dos princípios de aprendizado e comunidade

aprendizagem que agrega valores tangíveis e intangíveis, em

nos levam ao conceito de Learning Community como uma

que materializam novas habilidades, estratégias e ações

conjunção intencional de pessoas que se juntam, através de

efetivas na implementação de inovações.

suas redes, objetivando o desenvolvimento de práticas de aprendizado dos quais hajam interesses mútuos e que

Nesta comunidade, os seus membros participantes

possam ser tratados, analisados, aprimorados e, por que não

desenvolvem questionamentos sobre como podem

dizer, mesmo criando e/ou sugerindo novas formas de

contribuir para a sua coesão e funcionamento, procurando

releitura para os temas que sejam objeto desta Learning

identificar quais oportunidades de conhecimento podem

Community.

oferecer, proporcionando um fluxo relevante de informações e uma troca enriquecedora de experiências.

Para dar os primeiros passos rumo à criação desta comunidade de aprendizado, é recomendável que sejam

À medida que evoluímos na jornada da comunidade, a

realizadas práticas conhecidas como Sandbox para que os

aprendizagem conjunta torna-se, em si própria, um recurso

participantes possam apresentar o tema ou os temas que

por meio de estudos de casos, ferramentas, estórias, conceitos e perspectivas.

Dagoberto Gabriel possui mais de 25 anos de experiência em cargos de liderança e gestão, atuando em empresas como Oracle, Wittel, Engineering, Compasso, T-Systems, HCL, Aporte, Gesplan, Portobello, B&M e Eliane. Com ampla experiência na implantação e implementação de áreas diversas como Administrativa, Comercial e Operações entre outras, também desenha, gerencia e entrega projetos sob medida em temas como desenvolvimento de lideranças, gestão de mudança e mais.

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X Level Marcelo Arruda Criador da plataforma Diversidade.io LeaderX desde 2018 Leader X – A plataforma Diversidade.io abrangerá quais tipos de diversidade (além das comunidades negra e LBTGQIA+) para aproximar empresas inclusivas desses profissionais?

É possível também escolher em qual profissão e área da empresa quer atuar, além da geolocalização. Criamos uma plataforma que permite mais de 20 bilhões de combinações instantâneas para todos os recortes da diversidade.

Marcelo Arruda – Nós abrangemos a questão do gênero, da etariedade, dos PCDs, além das

Leader X – É evidente a dificuldade de diversas minorias em ingressar no mercado de trabalho que pode ser muito preconceituoso e, portanto, a necessidade de uma plataforma como essa para elas. Do lado das empresas que querem trazer essas minorias para dentro, elas sentem muita dificuldade em encontrar profissionais dentro dessas minorias? Como a Diversidade.io vai estreitar o caminho entre esses dois pontos?

questões racial e LGBTQIA+, conforme já citadas. Nossa plataforma permite que as buscas sejam complementares, assim, é possível buscar um talento negro que seja também um homem trans, homossexual, com deficiência visual, com mais de 50 anos, por exemplo, somada à questão de querer trabalhar como CLT home office, ter conhecimento em vários níveis de alemão, espanhol, francês, inglês e português.

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Marcelo Arruda - Nossa plataforma resolve a dor de empresas inclusivas que buscam os talentos, pois utilizamos a inteligência

Esse ano, somente com a Ambev, fizemos

artificial para trazer o candidato(a) certo para a posição certa. Temos posições mais concorridas, como as de tecnologia, onde

Minas Gerais, Rio de Janeiro e Nordeste.

eventos apresentando afroempreendedores para as unidades de

utilizamos ferramentas avançadas para fazer essa busca (Hunting) em dois modelos.

Leader X - Voltando a falar da Diversidade.io, a plataforma já está disponível para consulta? Ela é gratuita?

Empresas e profissionais interessados já

Uma outra forma que temos é através dos eventos online, onde podemos realizar

podem se cadastrar?

desafios, como hackathons por exemplo, para que as empresas testem o nível de conhecimento dos candidatos. Hoje não existe nenhuma outra ferramenta que dê essa flexibilidade nos modelos de busca de talentos. Ter esse modelo para todos os recortes da diversidade torna a nossa

Marcelo Arruda - A Plataforma já está em operação no endereço www.diversidade.io com mais de mil candidatos cadastrados e esperando aumentar o número e empresas inclusivas para oferecer mais oportunidades. Temos um guia em vídeo

solução ainda mais adequada e empresas alinhadas ao ESG.

que ensina as empresas a cadastrarem suas vagas.

A plataforma permite que se cadastre

Leader X - Mesmo antes da ideia de criar a Diversidade.io, você já ajuda empresas no

como candidato a vagas de emprego (totalmente gratuito); fornecedores da

Brasil a promoverem a diversidade em suas folhas de pagamento. Pode nos contar um pouco de sua trajetória neste meio? Durante seu trabalho, quais são os maiores nomes que você viu (com ou sem a sua ajuda) empregar um número diverso de funcionários?

diversidade (totalmente gratuito); indicadores de vagas - pessoas que gostam de ajudar quem precisa se recolocar (totalmente gratuito) e empresas contratantes (com planos para vários tamanhos de empresa, sempre com excelente custo-benefício).

Marcelo Arruda - Eu e mais um parceiro, Wahsington Grimas, criamos a quase 4 anos um movimento, o MAP – Movimento de Afroempreendedores e Parceiros, onde realizamos diversas rodadas de negócios como voluntários a fim de fomentar o afroemprendedorismo. Tivemos, nesse período, a oportunidade de fazer eventos com grandes multinacionais que têm, em seus índices de performance, realizar negócios com empreendedores negros, mas tinham dificuldade de encontrar esses parceiros.

Em outubro do ano passado nasce a plataforma diversidade.io por uma sugestão do nosso Mentor, Theo Van Der Loo, para facilitar o encontro de profissionais negros, e fomos além.

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BASTIDORES LEADERX

SÉRGIO SÁ CEO SACADA COMUNICAÇÃO

LEO PAIVA DIRETOR SIRINGE CONTEÚDO & COMUNICAÇÃO

LEADERX PODCAST: UM PROGRAMA PARA DAR AINDA MAIS VOZ À NOSSA COMUNIDADE Uma nova era se inicia na comunicação do LeaderX. Seguindo a forte tendência do mercado, o nosso evento de liderança exponencial extrapola os limites de nossa comunidade ao levar seus melhores momentos ao grande público com o LeaderX Podcast.

O Podcast do LeaderX é uma produção conjunta da Sacada Comunicação, responsável pela curadoria de conteúdo, e da Siringe Conteúdo & Comunicação, que comanda a produção técnica (gravação, edição, mixagem, masterização, etc.). O programa mensal traz os melhores momentos do LeaderX Talks, que já é costumeiramente gravado, oferecendo uma valiosa bagagem de aprendizado aos ouvintes e, ao mesmo tempo, apenas uma pequena parcela de tudo que foi dito em nossos encontros. Aquele que ainda não faz parte de nosso coletivo é sempre, ao longo do episódio, convidado a participar dos nossos eventos inscrevendo-se em leaderx.com.br.

Cada episódio do podcast sai simultâneo ao lançamento da revista LeaderX Digital que você está lendo agora – isso quer dizer que o episódio referente ao encontro desses grandes nomes que são Arno Krug, Fábio Roth e Iuri Miranda já está no ar nas mais populares plataformas de áudio (Spotify, Deezer, Google Podcasts, Apple Podcasts, Pocketcasts e outras). Ouça, relembre e, o mais importante, DIVULGUE o LeaderX Podcast àqueles que podem se interessar pelos nossos temas como um convite a participar de nossos encontros. Com isso, nossa voz em conjunto alcançará ainda mais ouvidos interessados em compartilhar ensinamentos e experiências de alto valor conosco.

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O episódio #005 já está no ar!

Ouça TODOS os episódios em sua plataforma de áudio favorita:

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PerfilX STANIA MORAES

Atuando a sete anos como diretora financeira da Ciena Communications do Brasil Ltda., Stania Lopes Moraes atuou em diversos segmentos como construção civil, indústria de prémoldados, siderurgia, têxtil, dispositivos médicos, publicações técnicas, manufatura de bombas para transporte e tratamento de

LEADERX DESDE 2021

agua e esgotos e outros fluidos como óleo e gás.

Com mais de 20 anos de experiência em Finanças, RH, TI Controles

"Participo das discussões e painéis do LeaderX devido ao alto nível de networking promovendo o que há de mais relevante ao público que participa que é a liderança colaborativa , isto é, vivemos num mundo colaborativo em desenvolvimento e o LeaderX nos proporciona esse aprendizado com muita propriedade."

internos e Governança, seu grande foro é em controles internos e reestruturação de empresas, participando em M&A e startups de operações de empresas multinacionais no Brasil.

Seu currículo acadêmico é extenso: MBA internacional pela FGV em controladoria e finanças pela Ohio University; POS-MBA na FIA com foco em Governança e Compliance pela Illinois Instittute de Chicago; POS-MBA na Saint Paul ABPW; extensão na universidade EMST em Berlin com foco em conselhos e seu funcionamento na Europa; certificação no curso Harvard Businnes School on-line no curso de Disrupção Estratégica e Inovação e graduada em Ciências Contábeis pela PUC- MG, com CRC ativo.

Amo: “Viajar com meu filho de 23 anos que mora no Canada, adquirir conhecimento novo sempre... Estudar, sempre aprender algo

A gente pode se conectar por aqui: Linkedin

novo...”

Lazer: “Academia como lazer e bem-estar, meditação” Objetivos: “Empoderar ao máximo de mulheres para alcançar o seu maior potencial; iniciar o curso de desenho para o meu propósito maior de vida: expressar os sentimentos através da arte.”

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Specialisterne promove Neurodiversidade e Talento no mercado de trabalho

“Em 5 anos de atuação no Brasil, 224 autistas passaram pelo programa de formação e 150 deles conseguiram uma oportunidade de trabalho.”

- Marcelo Vitoriano, CEO da Specialisterne Brasil LeaderX desde 2018 Contratar profissionais qualificados é um desafio para todas as empresas, em todas as posições e áreas de atuação. Quando pensamos em talentos, somando a questão da diversidade, parece que esse desafio é um pouco mais complicado. É aí que entra a Specialisterne, uma organização social de origem dinamarquesa, presente em 22 países, que vem oferecendo formação técnica e socioprofissional gratuita para pessoas com autismo, visando a inclusão no mercado de trabalho, proporcionando maior autonomia, independência econômica e melhora na qualidade de vida das pessoas como um todo.

“Temos trabalhado para contribuir com a quebra deste e tantos outros paradigmas, trazendo maior conscientização sobre as pessoas com autismo e neurodivergentes”,

conta o CEO da Specialisterne Brasil, Marcelo Vitoriano. "Além da formação para os alunos, a organização oferece apoio para as empresas receberem os profissionais com autismo, e assim, realizar as adaptações necessárias para que uma inclusão de qualidade aconteça.”

Como parte da formação nas empresas e das equipes, a Specialisterne realiza acompanhamento e suporte especializado dos profissionais autistas e promove workshops de sensibilização sobre autismo e neurodiversidade, preparo para as entrevistas dos profissionais, entre outros. Dessa forma, as empresas passam a identificar as capacidades e potencialidades das pessoas com autismo e o quanto esses profissionais podem agregar ao negócio.

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“Buscamos parcerias com empresas comprometidas na valorização da Diversidade e Neurodiversidade, como Itaú, SAP, Johnson & Johnson, IBM, Accenture, Iguatemi, CCEE, BV, C6 Bank, Gerdau, Boticário, Vivo, Oxiteno, Danone, Fleury, BTG Pactual, Grafeno, Dasa, entre outros”, explica Vitoriano. “Em 5 anos de atuação no Brasil, 224 autistas passaram pelo programa de formação e 150 deles conseguiram uma oportunidade de trabalho.”

Além de valorizar a diversidade, criar programas de inclusão e igualdade de oportunidades para pessoas neurodivergentes, a contratação de profissionais com autismo resulta para as empresas uma vantagem competitiva de rendimento, qualidade, baixíssimo turnover, inovação e melhoria do branding da empresa.

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FLEXIBILIDADE DEVE COMANDAR O MODELO DE TRABALHO PÓSPANDEMIA por Marcelo Pudenzi LeaderX desde 2020 Desde o início da minha carreira em consultoria de TI, em 2003, estou inserido no modelo de trabalho que agora chamamos de “híbrido”, alternando dias e semanas no escritório ou em casa.

Em 2020, o mundo foi forçado a se adequar a uma nova realidade. Muitos dizem que são tendências futuras aceleradas pela pandemia, mas minha opinião é de que foi uma série de revelações: a descoberta de que é sim possível ser produtivo trabalhando em casa (talvez o maior tabu quebrado neste período) ou, por exemplo, que algumas pessoas e empresas preferem o trabalho remoto.

Acima de tudo, a descoberta de que era preciso uma adaptabilidade acima do comum para sobreviver. Assim, tomar como base a situação atual para tentar prever como será o futuro pode ser enganoso, pois o modelo de trabalho de 2020/2021 é único e atípico, uma maneira de continuar com as atividades profissionais diante das restrições impostas pela situação.

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Ainda em 2020, diversos especialistas e empresas declararam o fim do trabalho no escritório para sempre. No início de 2021, o Spotify anunciou a “Working From Anywhere”, iniciativa em que os funcionários poderão trabalhar em qualquer combinação de escritório, casa, cafeterias ou qualquer local, mediante acordo prévio com seus gestores. Há algumas semanas, o Facebook declarou algo semelhante, com a ressalva de possíveis reduções de salário caso o funcionário se mude para regiões onde o custo de vida seja menor.

Em contrapartida, a Alphabet (Google) anunciou que 20% de sua força de trabalho poderia trabalhar em casa permanentemente – o que indica que 80% do time precisa ir ao escritório com alguma frequência – enquanto a Apple solicitou o retorno de seus funcionários ao escritório três vezes por semana a partir de setembro. Estes anúncios surpreenderam e geraram controvérsia nas equipes, que chegaram a publicar cartas de repúdio às medidas.

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Uma pesquisa realizada no Reino Unido em fevereiro identificou que 49% das pessoas procurariam outro emprego caso o atual não permita trabalharem de onde preferirem – e este percentual foi ainda maior entre os jovens até 24 anos (67%). Ao mesmo tempo, somente 10% dos respondentes acreditavam que suas empresas permitiriam esta flexibilidade. Nos EUA, já se criou um novo acrônimo (FORTO: Fear of Returning to the Office) para descrever o receio de retornar ao modelo presencial.

"Em 2020, o mundo foi forçado a se adequar a uma nova realidade. Muitos dizem que são tendências futuras aceleradas pela pandemia, mas minha opinião é de que foi uma série de revelações: a descoberta de que é sim possível ser produtivo trabalhando em casa (talvez o maior tabu quebrado neste período)".

Considerando o avanço da vacinação no Brasil e a consequente regressão da pandemia, aproxima-se o momento em que Conselhos e Executivos terão que enfrentar o desafio de estabelecer as regras permanentes (se é que algo ainda é permanente) quanto ao local de trabalho, mas esta não pode ser uma decisão unilateral. O papel do gestor direto se torna mais estratégico e menos operacional, “sentindo” o time, liderando por empatia para entender a motivação dos profissionais. A contribuição do time, por meio destes líderes empáticos e transformacionais, é fundamental para definir qual a melhor decisão para o pós-pandemia e cada empresa, ou mesmo cada equipe, deverá encontrar o melhor modelo para sua realidade.

Toda crise é também um berçário de oportunidades e quem souber se posicionar melhor obterá vantagens competitivas, atraindo os talentos qualificados, com maior produtividade e melhores ambientes de trabalho. A grande lição a ser tirada desta pandemia é que nada é definitivo, tudo pode – e provavelmente vai – mudar a qualquer momento. Qualquer que seja a aposta da empresa para retornar ao “novo normal”, deverá considerar que somos também novas pessoas e quem tentar se manter exatamente o mesmo que era no início de 2020 terá perdido a oportunidade de se reinventar e se manter relevante.

Marcelo Pudenzi é diretor-geral da Phoron do Brasil, graduado em engenharia elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Acumula mais de 15 anos de experiência em consultoria, gerenciamento de projetos, vendas e administração geral. Anteriormente, atuou na IBM em cargos de gestão. Certificado como gerente de projetos pelo PMI (PMP®), é responsável pelo P&L da Phoron do Brasil, liderando o desenvolvimento de negócios, entrega de serviços, desenvolvimento de produtos, RH e marketing.

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SAÚDE 2022: O QUE PODEMOS ESPERAR? O CEO da Unique Medical Center, Roberto Madid, nos traz uma franca previsão de como será o mercado de saúde em 2022 - acompanhe: Os números da economia não são os melhores, mas ainda são promissores. As projeções internas e externas sinalizam que haverá pequeno crescimento do PIB e, consequentemente, do emprego. Fatores como Coronavírus e Crise do Petróleo provavelmente serão vencidos. As reformas tributárias e administrativas estão em trâmite e, com ajustes, devem ser aprovadas e implementadas. Os fundamentos do Brasil estão bem direcionados. As sinalizações apontam nova safra recorde para próximo período. A infraestrutura está sendo bem cuidada e a economia nas mãos de gente competente e responsável. As propostas de desburocratização e desregulamentação estão sendo providenciadas. O fator "ano eleitoral" pode atrapalhar um pouco.

Os beneficiários de planos de saúde saltaram para casa dos R$48,6 milhões, muito por conta do advento Covid, mas acredito que, para próximo ano, haverá um crescimento entre 700 mil e 1,2 milhão de novos entrantes, atingindo quase 50 milhões de vidas cobertas pela Saúde Suplementar.

A partir de 2015, quando a presidente Dilma sancionou a Lei 13.097, que, no artigo 142, altera a Lei 8.080/1990 e “autoriza a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas de capital estrangeiro na assistência à saúde”, investidores internos e externos perceberam que, quando bem gerido, o negócio saúde é rentável e a busca por ativos, seja por aquisições e/ou fusões, se aqueceu.

(plagiando um grande amigo, arquiteto da área de saúde) das verticalizadas. Bradesco e SulAmérica, fazendo seu dever de casa, focam na atenção primária com seus ambulatórios próprios e/ou terceirizados, funcionando como gatekepers para o acesso à alta complexidade. Rede D'or, agora sócia da Qualicorp, continuará aumentando sua rede de hospitais, sem perder de vista o foco em garantir a ocupação de seus leitos, pois cada vez menos os players estão dispostos a pagar as salgadas contas fee for service e, talvez por isso, tem redirecionado seus esforços para o público Triple A. A Saúde Pública continuará prestando um serviço precário, salvo exceção de algumas ilhas de excelência. As Santas Casas (imprescindíveis) permanecerão cada vez mais endividadas e reféns da parca remuneração que recebem do SUS que, de longe, não cobre minimamente seus custos operacionais. Para completar, Senado aprova novo piso para categoria de enfermeiros (merecido) que, se aprovado pela Câmara da forma que foi apresentado, gerará custos adicionais ao Sistema com consequências em cascata.

Resumindo, teremos um ano emocionante pela frente - e nem desenvolvi os assuntos Medicina Diagnóstica, Rede de Hospitais Especializados, ANS, Avanços Tecnológicos e outros.

A Saúde se transformou em um negócio de Bilhões. O amadorismo não tem mais espaço, nem vez.

Em 2022, Intermédica e Hapvida seguirão crescendo, principalmente por aquisições, até que sua fusão seja autorizada pelo CADE. O principal palco de operações será no Sul (Paraná e Santa Catarina) e em Belo Horizonte/MG onde a Unimed ainda domina. Hapvida consolidada e dominante no Norte/Nordeste e Intermédica em São Paulo e Rio de Janeiro.

UHG/Amil ainda permanecerá mais algum tempo em "freio de arrumação" até recarregar suas baterias, reestruturou seu board e diretorias e agora parte para readequar sua rede de hospitais próprios e purificar sua carteira de vidas, além de rever e refazer parcerias estratégicas com prestadores de serviços. Em breve retomará crescimento.

Prevent Sênior vem numa crescente e iniciou sua expansão para outros estados, mas paralisou seus planos e vendas por conta de eventos ligados a denúncias da CPI Covid. Unimeds preocupadas em verticalizar suas operações (não acho que esta seja a solução) para se blindar contra a "invasão bárbara"

ROBERTO MADID CEO DA UNIQUE MEDICAL CENTER

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Próximos eventos

"A TECNOLOGIA E AS HABILIDADES COMPORTAMENTAIS: O AVANÇO DAS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS A SERVIÇO DA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, A IMPORTÂNCIA DA CONSCIÊNCIA HUMANA E O PROFISSIONAL DO FUTURO."

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Painelistas ADRIANA AROULHO CEO DA SAP BRASIL

RICARDO BLOJ PRESIDENTE DA LENOVO BRASIL

RODRIGO KEDE LIMA PRESIDENTE DA MICROSOFT LATAM

Moderadores

ARNO KRUG

CARLOS RAMALHO

ESTELA TESTA

CEO DA MAPLE BEAR

CEO DA ANDBANK BRASIL

CEO DA PIERALISI AMÉRICAS

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