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DICIONÁRIO

DICÍONARIO

Planta: desenho que representa a projeção horizontal de um objeto qualquer.

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Fachada: qualquer dos lados exterior de um edifício.

Tramo: Espaço de parede ou subdivisão de uma nave entre dois suportes.

Reentrância: movimento, curva ou ângulo para dentro.

Arcaz: volumosa arca com gavetões; móvel característico de sacristias usado para guardar os paramentos e as alfaias das igrejas.

Topografia: descrição ou delineação exata e pormenorizada de um terreno, de uma região, com todos os seus acidentes geográficos; topologia.

Platô: Terreno elevado e plano com pequenas elevações; planalto.

Adro: pátio externo descoberto e por vezes murado, localizado em frente ou em torno a uma igreja; períbolo, átrio.

Aterro: lugar que se elevou ou nivelou com terra ou entulho; aterrado.

Relevo: espécie de escultura praticada sobre uma superfície, plana ou não, que lhe faz plano de fundo.

Erigir: Erguer, levantar; colocar algo em posição vertical: erigir um monumento, um edifício.

Claustro: num convento, galeria coberta e geralmente arqueada, que forma os quatro lados de um pátio interior. Cisterna: depósito, abaixo do nível da terra, para receber e conservar as águas pluviais.

Torreão: torre larga e ameada que constitui o reduto de um castelo; bastilhão.

Sítio histórico: Patrimônio histórico ou património histórico é um título conferido a um bem móvel, imóvel ou natural, que seja considerado valioso para um povo, uma sociedade, uma região, um povoado, ou uma comunidade.

Muxarabi: De origem árabe-islâmica, estrutura vazada que permite ventilação e iluminação, ao mesmo tempo em que bloqueia o calor e isola os ambientes internos.

Pavimento: revestimento do solo sobre o qual se pisa; piso, assoalho Qualquer andar de uma edificação.

Caibro: elemento estrutural de um telhado, ger. peças de madeira que se dispõem da cumeeira ao frechal, a intervalos regulares e paralelas umas às outras, em que se cruzam e assentam as ripas, sobre as quais se apoiam e se encaixam as telhas.

Alizares: Revestimento de madeira, que cobre as ombreiras de portas e janelas.

Cabeça de negro: Eram as pedras, de forma oval, que eram trazidas nos lastros dos navios no Brasil colonial. Essas, serviam para equilibrar dando maior estabilidade aos navios. Quando de sua chegada nos portos mais importantes (a exemplo de Recife e Salvador) era transportado, para servir de calçamento, na cabeça dos escravos. Daí "cabeça de negro".

REFERÊNCIAS

Historia de Olinda https://www.olinda.pe.gov.br/a-cidade/historia/

TRASLADO DO FORAL DE OLINDA, Carta de doação de 12 de março de 1537 https://www.olinda.pe.gov.br/a-cidade/foral-de-olinda/

Encarte rotas do patrimônio, Uma viagem através da história: Convento de São Francisco http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/12_roteiro_patrimonio_convento_sao_francisco_pe.pdf

Juliana Coelho Loureiro: Quintais de Olinda - uma leitura indiciária sobre sua gênese https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142012000100009

Juliana Coelho Loureiro: Quintais de Olinda - uma leitura indiciária sobre sua gênese (completa pdf) http://www.repositorio.ufal.br/bitstream/riufal/678/1/Dissertacao_JulianaCoelhoLoureiro_2008_Completa.pdf

Centro de estudos avançados da conservação integrada: O histórico das intervenções na construção http://www.ct.ceci-br.org/ceci/br/o-convento-franciscano/o-historico-das-intervencoes-na-construcao. html

A Vila de Olinda e o Porto do Recife - cerca de 1574 https://www.brasil-turismo.com/pernambuco/mapas/seculo-16.htm

Eliane Nascimento. Tese: Olinda; história, memória e cidade. https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/11230/3/Tese%20Eliane%20Nascimento3.pdf

PEIXOTO, Afrânio (Org.). Cartas Jesuíticas 1. Manoel da Nóbrega, Cartas do Brasil, 1549-1560. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1988a.

Os mouros em Olinda, https://oreversodomundo.com/2015/09/01/os-mouros-em-olinda/ Um passeio histórico pelas ladeiras de Olinda https://itapemirim.com.br/um-passeio-historico-pelas-ladeiras-de-olinda-a-antiga-capital-de-pernambuco/#:~:text=Hist%C3%B3ria,Capitania%20de%20Pernambuco%20at%C3%A9%20 1654.&text=Com%20a%20sa%C3%ADda%20dos%20holandeses,escolhida%20como%20capital%20 de%20Pernambuco.

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ALBUQUERQUE, Marcílio: Cultura de Olinda ganha reforços com a reabertura do Mercado Eufrásio Barbosa, espaço será administrado de forma parceira entre Prefeitura e Estado. Disponível em: https:// www.olinda.pe.gov.br/cultura-de-olinda-ganha-reforco-com-a-reabertura-do-mercado-eufrasio-barbosa/ Acesso em: 12/06/20.

RODRIGUES, Marli: Manual de apoio para o trade turístico. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ MarliRodrigues/apostila-olindafinaltrade Acesso em: 12/06/20.

ÉDIPO, Rodrigo: Sabia que o Mercado Eufrásio já foi casa da alfândega e fábrica de doces? Disponível em: https://poraqui.com/olinda/sabia-que-o-mercado-eufrasio-ja-foi-casa-da-alfandega-e-fabrica-de- -doces/ Acesso em: 12/06/20.

Brasil de Fato: Mercado Eufrásio Barbosa é reinaugurado em Olinda após quatro anos fechado. Disponível em: https://www.brasildefatope.com.br/2018/07/10/mercado-eufrasio-barbosa-e-reinaugurado- -em-olinda-apos-quatro-anos-fechado Acesso em: 12/06/20.

PROJETO DE REFORMA MERCADO EUFRÁSIO BARBOSA É EXPLICADO PELO SECRETÁRIO DE PATRIMÔNIO E CULTURAL. Disponível em: https://www.olinda.pe.gov.br/projeto-de-reforma-do-mercado-eufrasio-barbosa-e-explicado-pelo-secretario-de-patrimonio-e-cultura/ Acesso em: 12/06/20.

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