Apresentando Jussara Carvalho Motta, a diretora da revista JM!
Olá a todos, É com grande entusiasmo que me apresento como diretora da revista JM! Quero compartilhar um pouco da minha trajetória pessoal e profissional com vocês.
Minha formação começou no colégio Sacre Coeur de Marie, onde concluí o ensino fundamental, e seguiu com a graduação na UDF, em Brasília. Ao longo dos anos, trilhei um caminho marcado por dedicação ao serviço público, à responsabilidade social e à construção de soluções concretas para o bem comum.
Minha história de vida é enriquecida por diferentes experiências culturais e geográficas. Vivi até os cinco anos de idade no Rio de Janeiro, depois morei por quatro anos em Balsas, no Maranhão, e sete anos em Maceió, em Alagoas. Mais tarde, tive ainda uma vivência de seis meses na Califórnia, nos Estados Unidos — cada lugar contribuiu de maneira única para minha formação humana e visão de mundo.
Minha carreira teve início como Chefe do Conselho Fiscal da Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal, onde mergulhei nas áreas de finanças e planejamento. Logo depois, tive a oportunidade de atuar na Presidência da República, como
técnica em orçamento no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher — uma experiência transformadora que fortaleceu minha atuação em prol da igualdade de gênero.
Passei também pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), pela Secretaria de Orçamento e Finanças do Ministério do Planejamento, e ocupei cargos de liderança no TRF da 1ª Região e no TRT da 19ª Região, sempre com o propósito de promover uma gestão eficiente e transparente.
No setor privado, atuei como Relações Públicas na Zamin Resources Limited e fui Diretora Presidente da Pesquisa S/A Indústria e Comércio de Minérios — vivências que ampliaram minha visão sobre inovação, liderança e empreendedorismo.
Minha história também é marcada pelo amor incondicional à maternidade. Tive dois filhos: Ulisses Motta Coelho e Flávia Motta Coelho. Hoje, apenas Flávia está entre nós, e é a luz que inspira e fortalece minha caminhada todos os dias. A lembrança de Ulisses permanece viva em meu coração e na essência de tudo o que sou e realizo.
Agora, como fundadora e diretora da revista eletrônica JM, trago comigo toda essa bagagem para contribuir
com um projeto editorial comprometido com a qualidade da informação, o pensamento crítico e o respeito ao leitor. Nossa revista abrange temas como política, economia, cultura e comportamento — sempre com seriedade, profundidade e elegância.
seguimos construindo um espaço de reflexão, aprendizado e inspiração.
Com carinho, Jussara Carvalho Motta jjussaramotta@gmail.com Instagram: @jussaramottax
A revista JM é fruto de uma jornada feita de superações, conquistas e valores humanos. Agradeço a cada um de vocês que nos acompanha. Juntos,
Cúrcuma no combate ao câncer de intestino: nova esperança na prevenção
Um estudo recente realizado pela Universidade de Leicester, no Reino Unido, reacende o interesse científico em torno de um dos temperos mais antigos e populares do mundo: a cúrcuma. Conhecida por seu tom dourado e amplamente usada na culinária indiana, essa raiz pode desempenhar um papel importante na prevenção do câncer de intestino.
retardou o avanço das células malignas e, nos animais, chegou a prolongar o tempo de vida.
O principal foco dos pesquisadores foi a curcumina, substância que dá à cúrcuma sua coloração característica e que, em testes laboratoriais, demonstrou potencial para impedir a multiplicação de células cancerígenas. O composto atua inibindo uma proteína essencial à replicação de células anômalas, o que pode frear o desenvolvimento de tumores ainda em fase inicial.
Os experimentos envolveram tanto tecidos humanos cultivados em laboratório quanto camundongos com células tumorais induzidas. Em ambos os casos, os resultados foram promissores: a curcumina
Para se alcançar os níveis de curcumina utilizados nos testes, seria necessário consumir entre 1,5 g e 2 g do composto puro por dia — o que equivale, aproximadamente, à ingestão de 40 g a 100 g de cúrcuma em pó diariamente. Como esse volume é muito superior ao que normalmente se consome na alimentação, os cientistas têm apostado no uso de suplementos com concentrações mais elevadas.
Além do seu possível efeito anticâncer, a cúrcuma já é reconhecida por suas propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. É, inclusive, bastante usada como alternativa natural no alívio de dores articulares, especialmente em casos de artrite.
Embora os resultados animem a comunidade científica, instituições como a Cancer Research UK alertam que os estudos em humanos ainda
são limitados. Há indícios de que a curcumina possa destruir células cancerosas em certos tipos de câncer, mas são necessárias mais evidências clínicas para confirmar sua eficácia como agente preventivo ou terapêutico.
Com mais de 44 mil novos casos diagnosticados anualmente só no Reino Unido, o câncer de intestino continua sendo uma das principais causas de morte por câncer no país. Descobertas como essa, no entanto, sinalizam caminhos promissores — e acessíveis — para a prevenção da doença no futuro.
Revista Jussara Motta - JM
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Fotos em Foco
“Julho foi ainda mais especial com o aniversário da querida Bia! Com seu sorriso contagiante e sua energia vibrante, ela iluminou a festa e encantou a todos. Que essa nova fase venha repleta de amor, saúde e realizações!”
Alessandra iluminando o arraiá do Emílio com seu sorriso radiante e seu charme contagiante! Com seu estilo impecável e alegria vibrante, ela trouxe ainda mais cor e elegância à noite festiva.
Tecmerion: o sinal inconfundível
Quando a verdade brilha em meio a névoa: o sinal que separa o real do ilusório
“Quantas vezes nos vimos diante de um sinal tão nítido que parecia impossível ignorar? Mas… seria aquilo um indício verdadeiro ou uma armadilha do desejo?”
Em grego, tekmḗrion (τέκμηρον) significa “prova” ou “evidência irrefutável”. Aristóteles utilizava esse termo em contraste com sinais mais frágeis – como os semeia, indícios ou sintomas menos confiáveis, que podem enganar.
Mas o que seria um tecmerion em nossos dias?
Vivemos na era das fake news, das narrativas personalizadas e do bombardeio constante de informações. A cada instante, recebemos sinais por todos os lados – manchetes, posts virais, imagens editadas, opiniões de especialistas (ou de quem se anuncia como tal).
Em meio a esse oceano de dados, há ainda espaço para uma evidência irrefutável? É possível identificar um verdadeiro tecmerion ou toda “prova” é agora filtrada pela lente da própria bolha?
Talvez, mais do que nunca, confundimos esperança com certeza. A famosa “luz no fim do túnel” pode ser tanto o alvorecer de uma saída quanto o prenúncio de um perigo – quem garante que não é um trem vindo na direção contrária? Em tempos de ambiguidade radical, o desafio é reconhecer quando um sinal revela um novo caminho e quando é apenas um eco de nossos próprios desejos e medos.
No mundo contemporâneo, buscar o tecmerion é navegar entre ambiguidades. É desconfiar das aparências, questionar a própria percepção e, principalmente, admitir que a verdade pode ser mais complexa (e menos confortável) do que gostaríamos.
Se o tecmérion nasce como “prova irrefutável”, sua função vai além do simples atestado de fatos. No fluxo incerto da existência, ele surge como bússola — um ponto de referência que ilumina caminhos em meio à névoa das incertezas.
Tecmerion é aquilo que, quando
percebido em sua clareza, dissipa dúvidas, orienta escolhas e favorece a aprendizagem profunda.
Ele ilumina caminhos ao distinguir o real do ilusório, permitindo seguir adiante com mais consistência.
Ele ensina, ao exigir que interroguemos nossos pressupostos e refine nossa sensibilidade: aceitar um tecmerion não é apenas “ver para crer”, mas entender o porquê de algo se apresentar como verdade.
Ele amplia a percepção porque obriga a olhar além da superfície — a buscar conexões, padrões e relações que só se revelam quando ultrapassamos o imediato.
No fundo, buscar o tecmerion é buscar clareza e sabedoria. É o desejo de não se contentar com respostas fáceis, mas mergulhar na complexidade até encontrar aquilo que resiste ao teste do tempo, do questionamento e da dúvida.
É uma tarefa sutil: às vezes, descobrir um tecmerion exige coragem para abandonar velhas crenças; outras vezes, humildade para admitir aquilo que se mostra diante dos olhos, apesar de tudo. Em todos os casos, trata-se de um convite à lucidez.
Se, na vida, buscamos por tecmerions — sinais claros e evidências sólidas —, é na literatura que aprendemos a desconfiar dos próprios olhos. Os grandes escritores criam mundos onde a fronteira entre evidência e projeção nunca é simples, convidando o leitor ao exercício do discernimento.
Machado de Assis, em Dom Casmurro, faz de Bentinho um mestre da suspeita. O protagonista, inquieto diante do que julga sinais irrefutáveis da traição de Capitu, constrói seu próprio tecmerion — ou imagina que o encontrou. No fundo, porém, a dúvida persiste: seriam aquelas evidências autênticas, ou fruto de seu ciúme e insegurança? Machado nos mostra que até a “prova” pode ser contaminada por desejos e temores íntimos.
No universo de Eça de Queiroz, especialmente em O Primo Basílio, a sociedade erige seus próprios tecmerions — verdades impostas, sustentadas pelo moralismo aparente. A “honra” se apresenta como evidência social, quando na realidade esconde conveniências,
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hipocrisias e autoengano coletivo.
Shakespeare, em Hamlet, mergulha na anatomia da dúvida. O fantasma do pai, o indício do assassinato, o dilema de ser ou não ser — tudo oscila entre o tecmerion e o delírio, mostrando que, muitas vezes, a intuição resiste até às provas mais concretas, e a verdade clama por coragem para ser reconhecida (ou questionada).
E em Gabriel García Márquez, Crônica de uma morte anunciada leva o paradoxo ao extremo: todos viam os sinais, todos sabiam o que iria acontecer, mas a evidência coletiva não gerou ação. Aqui, o tecmerion está presente, mas sua força se dissolve na rotina, na passividade e no pacto silencioso da comunidade.
Em cada um desses exemplos, a literatura se apresenta como farol e laboratório do discernimento: um espaço onde sinais e indícios pulsam, misturando o verdadeiro ao imaginário, forçando-nos a perguntar incessantemente — isto é prova, ou apenas projeção do que queremos (ou tememos) enxergar?
Assim, ao ler, treinamos o olhar para o mundo real: aprendemos a buscar tecmerions autênticos, cientes de que a verdade costuma se esconder justamente onde repousa nossa certeza.
Em tempos de incertezas e ruído, cultivar a sensibilidade ao verdadeiro é um exercício contínuo de humildade, escuta e discernimento. Treinar a intuição exige abertura ao inesperado, disposição para revisar certezas e coragem para acolher a complexidade dos sinais.
Resistir à manipulação sem perder a ternura é manter a vigilância do pensamento e a delicadeza do olhar, mesmo diante das tentações do cinismo. Afinal, evidências raramente são óbvias, e a verdade poucas vezes se revela sem nuances.
No fim, o verdadeiro tecmerion é o hábito de buscar com honestidade, persistência e gentileza aquilo que resiste à dúvida e ilumina o que realmente importa, porque, no fundo, o verdadeiro tecmerion não grita: ele sussurra – e só quem ouve com a alma em silêncio consegue escutá-lo.
Caro(a) Leitor(a), Caso o seu tecmerion seja organizar o seu
patrimônio e trazendo com isso alívio para a sua alma, paz para a sua família, com uma vida mais positiva e aproveitando o momento presente, faça o seu planejamento sucessório com alguém que estuda sobre o assunto, sem aventureiros cruzando o seu caminho, estou pronto para escutá-lo: advwagner1212@gamil.com
Autor: Wagner Lourenço, advogado e escritor
Mistérios guardados no brilho do olhar,
Alegria que brota como flor na manhã,
Raio de sol que insiste em iluminar,
Infinitas ideias em mente tão sã.
Amor que transborda sem ter condição.
Frágil e forte, como só ela é,
Em cada gesto, ternura e paixão.
Risos sinceros, presença de fé,
Nos passos firmes, há decisão.
Aventuras nascem de sua emoção,
Na alma mora uma doce canção.
Doce encanto que o mundo enfeita,
A Maria Fernanda, vida perfeita.
Amigos reunidos para celebrar a vida de Maria Fernanda Motta
Conectividade sem Fronteiras: celulares passam a acessar a internet via satélite com a Starlink
Desde o dia 18 de julho de 2025, uma novidade tecnológica está mudando a forma como nos conectamos: diversos modelos de celulares passaram a contar com acesso gratuito e automático à internet via satélite, graças à parceria entre a SpaceX, de Elon Musk, e a operadora americana T-Mobile. A conexão é feita por meio da rede Starlink, formada por milhares de satélites em órbita baixa, que permite a comunicação mesmo em locais
totalmente remotos — onde não há cobertura das redes móveis tradicionais.
A inovação já está disponível e, neste primeiro momento, permite o envio de mensagens de texto, chamadas de emergência e o uso da localização em tempo real. O processo é automático: ao detectar que o aparelho está fora de área, o sistema alterna para o sinal via satélite e exibe uma notificação informando a nova conexão.
As informações são da Gazeta Brasil.
Celulares compatíveis com a conexão via Starlink
A tecnologia já está habilitada para
funcionar em diversos modelos das principais marcas do mercado. Confira alguns dos aparelhos compatíveis:
Samsung:
Galaxy A14, A15, A16, A35, A53, A54
Galaxy S21 FE, S21, S21 Plus, S21 Ultra
Galaxy S22, S22 Plus, S22 Ultra
Galaxy S23, S23 Plus, S23 Ultra, S23 Fan Edition
Galaxy S24, S24 Plus, S24 Ultra, S24 Fan Edition
Galaxy S25, S25 Plus, S25 Ultra
Galaxy Z Flip3, Flip4, Flip5, Flip6
Galaxy Z Fold3, Fold4, Fold5, Fold6
Apple:
iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro, 14 Pro
Max
iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro, 15 Pro Max
iPhone 16, 16 Plus, 16 Pro, 16 Pro
Max
Motorola: Razr 2024
Moto G Stylus 5G 2024
Três modelos adicionais
Google: Pixel 9 Pro Fold
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Três modelos adicionais da linha Pixel
T-Mobile:
REVL 7 5G
REVL 7 Pro 5G
Inclusão digital e segurança em áreas remotas
Essa nova forma de conectividade tem um forte impacto social, especialmente para regiões isoladas — como zonas rurais, comunidades montanhosas, áreas de floresta e locais de difícil acesso. Nessas regiões, onde o sinal tradicional raramente chega, a internet via satélite representa mais inclusão, segurança e possibilidades de comunicação.
Além disso, em situações de emergência, como desastres naturais ou quedas de energia, essa tecnologia pode ser vital para salvar vidas, garantindo que os usuários permaneçam conectados mesmo nas piores circunstâncias.
Starlink Mini: internet portátil de alta velocidade
Outra grande inovação da SpaceX é o lançamento da Starlink Mini, um equipamento compacto, fácil de transportar e instalar. Ideal para quem está em constante movimento ou vive em regiões sem infraestrutu-
ra, o dispositivo fornece acesso completo à internet de alta velocidade via satélite, com instalação simples, sem a necessidade de técnicos ou equipamentos complexos.
Segundo o site Infobae, o custo da Starlink Mini é mais acessível que os modelos convencionais, mas a performance permanece similar, o que a torna uma excelente alternativa para uso doméstico, profissional ou emergencial.
A conectividade via satélite já é uma realidade. E, com a expansão dessa tecnologia, cada vez mais pessoas estarão online — onde quer que estejam.
Fonte: Gazeta Brasil
Polly Halfeld
Artista plástico, cosmetólogo e colorista