Estudo da Habitação em Espinho

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COMPRAR OU ARRENDAR? COMPRAR OU ARRENDAR? COMPRAR OU ARRENDAR? ESTUDO SOBRE HABITAÇÃO 2023

Introdução Num contexto social em constante evolução, Portugal depara-se com inúmeros desafios, sendo um deles a crise na habitação. Esta é uma realidade cada vez mais evidente e presente no quotidiano dos cidadãos, especialmente, dos jovens portugueses. Se outrora a saída dos jovens era prematura, atualmente, a média já alcança os 29,7 anos, atrasando a emancipação desta faixa etária.

Perceber a realidade dos jovens e a situação habitacional no Município de Espinho é de extrema importância por diversas razões. Em primeiro lugar, para compreender as necessidades e desafios específicos que os jovens enfrentam e, em

segundo

lugar,

para

promover

políticas

e

programas

mais

eficazes,

direcionados para o seu desenvolvimento educacional, profissional e social. Em bom rigor, a questão da habitação desempenha um papel fundamental na qualidade de vida dos jovens, influenciado diretamente o seu bem-estar e a sua estabilidade.

Ao abordar a realidade é possível promover condições que favoreçam o crescimento saudável e a participação ativa dos jovens na comunidade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e inclusivo no Município de Espinho.

Face a estes dados, a Juventude Social Democrata (JSD) de Espinho - partindo da premissa que esta problemática está longe de ser exclusiva - procurou primeiramente compreender e abordar este tema de forma a contribuir para um futuro mais promissor para a cidade de Espinho e Portugal.

Neste sentido, numa primeira instância, apresentamos o presente documento como diagnóstico da realidade, disponível para a análise de toda a comunidade espinhense. Por sua vez, e numa segunda instância, convidamos todos os militantes

e

simpatizantes

do

Partido

a

discutirem

que

respostas

e

recomendações viáveis podemos vir a apresentar em Assembleia Municipal, através da militante que representa a JSD Espinho na bancada do PSD.

1

Concretamente, o presente estudo foi realizado para os jovens entre o 14 (catorze) e 35 (trinta e cinco) anos, tendo recebido 95 (noventa e cinco) respostas desde a data do seu lançamento, 11 de outubro até ao dia 31 de outubro. É de salientar que foram recebidas respostas fora destas idades. Não obstante merecerem a atenção devida e serem incluídas no estudo como observações adicionais, as mesmas não foram incluídas na análise de dados quantitativa e qualitativa nem nas conclusões finais.

Ao reconhecer a importância do diálogo aberto, o presente documento visa analisar os desafios enfrentados pelos jovens na busca pela independência habitacional e destacar o papel da comunidade em construir um cenário mais favorável.

Juntos, almejamos agir e combater esta temática tão presente na vida dos jovens portugueses e que influencia não apenas a sua independência, como a saúde mental, o impacto no envolvimento cívico, a estabilidade familiar e profissional e, ainda, a economia local e nacional.

JSD de Espinho

2

Metodologia 1 - Elaboração do Questionário Online O presente estudo foi desenvolvido através da elaboração de um questionário online. A formulação das várias questões teve em conta a realidade específica do Município de Espinho e as particularidades que podem afetar os jovens quando falamos de Habitação.

2 - Amostragem e Segmentação dos Participantes O questionário tem como objetivo compreender melhor a perceção dos jovens do Município de Espinho face ao desafio da Habitação. Neste sentido, para efeitos do estudo em questão apenas foram consideradas para análise as respostas dos participantes com idades entre os 14 (catorze) e os 35 (trinta e cinco) anos.

Adicionalmente, estrategicamente foram identificados dois grupos principais nas respostas obtidas: Jovem que é residente no Município de Espinho.

Jovem natural de Espinho que atualmente reside no Município de Espinho ou noutro Município do País.

Jovem residente no Município de Espinho

Jovem Natural do Município de Espinho

3

Metodologia

3 - Divulgação e Recolha de Dados O questionário online foi amplamente divulgado nas redes sociais e outros canais relevantes. Os participantes foram convidados a fornecer informações de forma voluntária e anónima. A recolha de dados ocorreu ao longo de um período predeterminado, de três semanas e meia.

4 - Análise de Dados A análise das respostas foi efetuada de forma comparativa entre os dois grupos identificados no ponto anterior, através de ferramentas de organização dos dados

que

visam

identificar

tendências

e

diferenças.

Esta

abordagem

possibilitará uma compreensão mais profunda da realidade habitacional no Município de Espinho.

5 - Considerações Éticas O estudo prioriza a ética na pesquisa, garantindo a confidencialidade das informações fornecidas pelos participantes. Os dados foram tratados de forma agregada e anónima.

4

Análise das Respostas Grupo 1 | Jovens que residem no Município de Espinho Nesta secção de análise das respostas, concentramo-nos primeiramente nos jovens

que

atualmente

residem

no

Município

de

Espinho.

Este

grupo

corresponde a 65 (sessenta e cinco) participantes cujas respostas permitiram obter

informação

referente

à

sua

emancipação,

situação

habitacional

e

profissional, freguesia do Município em que habitam, entre outras variáveis e fatores infra expostos.

Situação Habitacional Atual Com base nas respostas obtidas, identificamos 65 (sessenta e cinco) pessoas que residem atualmente no Município de Espinho, podendo a distribuição por freguesias em que residem os participantes deste questionário ser resumida conforme se segue: Paramos 3,1% Guetim 4,6%

Silvalde 6,2%

Anta 32,3%

Espinho 53,8% Total de 65 respostas

Assim verificamos que a maioria dos participantes do questionário residem na freguesia de Espinho ou na União de Freguesias de Anta e Guetim (com especial destaque para Anta).

5

Análise das Respostas Grupo 1 | Jovens que residem no Município de Espinho Situação Habitacional

Relativamente à situação habitacional por freguesia, e conforme exposto na tabela abaixo, verifica-se que: Em Anta, cerca de 24% dos participantes residem num imóvel arrendado e 76% vivem num imóvel que é propriedade dos seus pais/familiares.

Por sua vez, em Espinho 54% dos participantes vive num imóvel que é propriedade

dos

seus

pais/familiares,

cerca

de

37%

mora

em

imóvel

arrendado e 9% em casa própria sua.

Anta

Espinho

76%

54%

Familiar

Familiar

9%

Casa própria

24%

Arrendado

6

37%

Arrendado

Análise das Respostas Grupo 1 | Jovens que residem no Município de Espinho

Situação Profissional e Emancipação Jovem De acordo com as respostas obtidas, referentes aos jovens que atualmente residem no Município de Espinho, foi possível confrontar a sua situação profissional com a sua situação habitacional atual, do ponto de vista de emancipação jovem, conforme passamos a expor:

Situação Profissional Emancipação

Desempregado Estudante

Trabalhador

Trabalhador Estudante

Já saí de casa dos meus pais e regressei novamente

-

-

1

-

Já saí de casa dos meus pais e moro com amigos

-

1

-

-

Já saí de casa dos meus pais e formei família

-

-

3

1

Já saí de casa dos meus pais e moro sozinho/a

-

-

3

-

Moro com os meus pais/familiares

2

11

33

9

Moro com os meus pais/familiares

-

1

-

Unidades = Nº de respostas Total de 65 respostas

A este respeito, cumpre destacar o seguinte: Dos 65 (sessenta e cinco) jovens que responderam que moram no Município de Espinho, 55 (cinquenta e cinco) ainda moram com os pais e destes 34 (trinta e quatro) já estão a trabalhar.

Deste modo, verifica-se que 85% dos jovens trabalhadores que residem no Município de Espinho ainda vivem em casa dos pais.

+

Casa dos Pais

= 85%

Jovem trabalhador

7

Análise das Respostas Grupo 1 | Jovens que residem no Município de Espinho Situação Profissional e Emancipação Jovem

Complementando os dados acima apresentados com a idade média dos participantes no questionário, cabe igualmente salientar que:

Situação Profissional

Jovem

Idade Média

21 anos Estudante

27 anos Trabalhador Casa dos Pais

22 anos Trabalhador- Estudante

Em média, os jovens trabalhadores que residem no Município de Espinho e ainda vivem em casa dos pais/familiares têm 27 (vinte e sete) anos.

Adicionalmente, os jovens estudantes que vivem com os pais/familiares têm em média 21 (vinte e um) anos.

8

Análise das Respostas Grupo 1 | Jovens que residem no Município de Espinho Situação Profissional e Emancipação Jovem

Relativamente ao reduzido grupo de participantes que atualmente reside em Espinho e já saiu de casa dos pais/familiares a sua situação habitacional resumese conforme se segue.

Propriedade dos Pais/Familiares 22.2%

Arrendado 33.3%

Casa Própria 44.4% Total de 9 respostas

Com base nos dados recolhidos: Dos jovens que já saíram de casa dos pais e residem no Município de Espinho, podendo estar atualmente a morar sozinho, com amigos ou juntou-se a outra pessoa/formou família, no Município de Espinho, cerca de 33% habita num imóvel arrendado, 44% em habitação própria e 22% em imóvel que pertence aos pais/familiares.

9

Análise das Respostas Grupo 2 | Jovens Naturais do Município de Espinho Acerca do grupo de jovens que são naturais de Espinho e que atualmente residem no concelho ou que se deslocaram para outro Município a sua situação habitacional resume-se conforme se segue.

Anta

Paramos 5.4%

Espinho Guetim Silvalde

Paramos

Silvalde 6.8% Anta 29.7%

Guetim 2,7%

Espinho 55.4%

Total de 74 respostas

Assim, verifica-se que a maioria das respostas obtidas são provenientes de jovens naturais das freguesias de Espinho (55,4%) e de Anta (29,7%), com amostras residuais das restantes freguesias do concelho.

Num total de 74 (setenta e quatro) jovens naturais de Espinho, 58 (cinquenta e oito) moram atualmente em Espinho. Deste modo, verifica-se o seguinte:

Situação Profissional N.º Atualmente moras em Espinho?

Respostas

Não

16

Sim

58

22 % dos jovens naturais de Espinho não moram atualmente em Espinho.

10

Análise das Respostas Grupo 2 | Jovens Naturais do Município de Espinho

Adicionalmente, foi possível compreender melhor para onde vão os jovens que não permanecem no concelho e se estes mesmos jovens gostariam de voltar a residir na sua cidade natal.

V.N. de Gaia 3

Figueira da Foz 1

Ovar 4

V.N. de Famalicão 1

Porto 2 Santa Maria da Feira 5 Total de 16 respostas

Da informação recolhida e apresentada no gráfico supra, podemos afirmar que os jovens naturais de Espinho se estão a deslocar para concelhos próximos, como Santa Maria da Feira, Ovar e Vila Nova de Gaia.

94%

Gostaria de voltar a morar na sua cidade natal

Dos jovens inquiridos que não residem, atualmente, em Espinho, 93,75% afirma querer morar na sua cidade natal.

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Alterar Situação Habitacional Identificação dos Fatores Mais Relevantes O presente estudo tem como objetivo compreender os desafios que os jovens do Município de Espinho enfrentam numa questão tão central como é a habitação.

Neste contexto, a segunda parte do questionário focou-se na identificação dos fatores mais preponderantes para este grupo demográfico específico quando pondera em alterar a sua situação habitacional.

Para o efeito, contamos com as contribuições de 81 respostas, que correspondem aos participantes que indicaram que pretendiam mudar a sua situação habitacional

81 pessoas pretendem mudar a sua situação habitacional

Neste

sentido,

foi

apresentado

um

conjunto

de

fatores,

sendo

que

os

participantes do questionário deviam classificar cada um dos fatores como “não é um fator relevante”, “é um fator com alguma relevância” ou “é um fator com muita relevância”.

Os fatores a serem considerados para efeitos desta análise foram os seguintes: Renda/Preço de venda dos imóveis Condições de acesso ao crédito à habitação Falta de liquidez/poupança Ausência de apoio financeiro familiar Localização do imóvel Situação profissional

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Alterar Situação Habitacional Identificação dos Fatores Mais Relevantes

Genericamente, observa-se que o fator com mais relevância é o preço dos imóveis, seguido das condições de acesso ao crédito da habitação

Não é um fator relevante É um fator com alguma relevância É um fator com muita relevância Renda/Preço de venda dos imóveis Condições de acesso ao crédito à habitação Falta de liquidez/poupança Situação profissional Localização do imóvel Ausência de apoio financeiro familiar 0

20

40

60

80

100

Total de 81 respostas

Dada a heterogeneidade ao nível da situação profissional da amostra e os impactos que esta pode ter nos fatores relevantes que se traduzem em obstáculos à mudança de habitação, decidiu-se separar as respostas obtidas por cada um dos seguintes grupos: i) estudantes ii) trabalhadores iii) trabalhador-estudante iv) desempregado

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Alterar Situação Habitacional Identificação dos Fatores Mais Relevantes

Assim, apresenta-se, de seguida, o quadro relativo às respostas recolhidas dos estudantes: Não é um fator relevante É um fator com alguma relevância É um fator com muita relevância Renda/Preço de venda dos imóveis Situação profissional Condições de acesso ao crédito à habitação Falta de liquidez/poupança Localização do imóvel Ausência de apoio financeiro familiar 0

5

10

15

20

Total de 16 respostas

Para além do preço dos imóveis, e das condições de acesso ao crédito da habitação, a situação profissional apresenta-se como um fator relevante para a maioria dos estudantes.

Segue-se o quadro com informação recolhido dos/as trabalhadores/as: Não é um fator relevante É um fator com alguma relevância É um fator com muita relevância Renda/Preço de venda dos imóveis Condições de acesso ao crédito à habitação Falta de liquidez/poupança Situação profissional Ausência de apoio financeiro familiar Localização do imóvel 0

10

20

30

40

50

60

Total de 52 respostas

Analisando os dados do gráfico, conclui-se que o fator que maior peso neste grupo é, mais uma vez, o preço dos imóveis. A condição de acesso ao crédito à habitação e a falta de liquidez surgem, novamente, como fatores de grande relevância.

14

Alterar Situação Habitacional Identificação dos Fatores Mais Relevantes

De seguida encontra-se exposto o quadro dos trabalhadores/as- estudante: Não é um fator relevante É um fator com alguma relevância É um fator com muita relevância Renda/Preço de venda dos imóveis Falta de liquidez/poupança Condições de acesso ao crédito à habitação Situação profissional Ausência de apoio financeiro familiar Localização do imóvel 0

2

6

4

8

10

12

Total de 11 respostas

Da observação direta da tabela, concluímos que, para este grupo, os três fatores mais relevantes mantêm-se.

Relativamente aos desempregados, dada a reduzida amostra, não podemos tirar qualquer conclusão generalizada sobre este grupo.

Questionados quanto a outros fatores que considerem relevantes referentes à habitação,

os

participantes

deste

inquérito

expuseram

as

seguintes

preocupações:

Preço / Renda

Salário

Burocracia

Condições do Imóvel

Oferta Impostos

15

Alterar Situação Habitacional Identificação dos Fatores Mais Relevantes

Relativamente a esta questão de resposta livre, resumidamente foram obtidas as seguintes respostas: Burocracia e Impostos.

Inflação excessiva do valor Imobiliário.

Condições do imóvel.

Oferta.

Atrasos nos licenciamentos camarários de construção.

Dificuldade no pagamento das prestações ou renda.

Incapacidade para pagar despesas inerentes à habitação sem parceiro para divisão de despesas.

Condições do imóvel, se está mobilado ou não.

Condições do imóvel, valorização do imóvel .

Sobrevalorização do preço dos imóveis, tendo em conta as condições de habitação Impossibilidade de suportar o valor de uma entrada antes dos 30 anos de idade As rendas absurdas que são pedidas em Espinho.

Imóveis

disponíveis

em

Espinho

a

preços

impraticáveis

para

a

classe

média

portuguesa.

Ter salário líquido capaz de pagar uma prestação ou renda.

Qualidade das instalações Ordenado.

Entre as principais inquietações, destacam-se a burocracia e os impostos associados à compra de imóveis, a inflação excessiva do valor imobiliário e as condições dos imóveis, incluindo se estão mobilados e sua valorização. Um dos participantes enalteceu a espera prolongada pela aprovação das licenças de habitação em Espinho, destacando os desafios burocráticos.

Além disso, a capacidade de lidar com as prestações, a procura por parceiros para dividir despesas e as dificuldades em dar entrada para uma casa antes dos 30 anos, considerando os salários dos jovens, foram mencionadas. A problemática das rendas elevadas em Espinho também foi abordada, assim como a busca por imóveis acessíveis para a classe média portuguesa, por outro lado os participantes também fizeram referência à qualidade das instalações e a necessidade de ter um salário líquido capaz de pagar prestações ou rendas foram destacadas como fatores cruciais na procura por habitação.

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Conclusão Em suma, com o presente estudo, a JSD Espinho

conseguiu obter uma visão

abrangente sobre a temática da habitação da perspectiva dos jovem no Município de

Espinho,

revelando

informação

significativa

referente

à

independência

habitacional dos jovens e aos fatores que influenciam a sua tomada de decisão.

Analisando situação profissional e habitacional dos jovens no Município de Espinho, foi possível verificar que mesmo trabalhando a maioria dos jovens ainda vive em casa dos pais.

Tendo como base a amostra do estudo e com 24% dos jovens já a residir fora do seio familiar, observou-se uma diversidade nas opções habitacionais, destacando-se o predomínio de jovens com propriedades próprias e aqueles que optam por arrendamentos. Em contrapartida, a maioria esmagadora, representando 76%, ainda partilha a residência familiar.

A análise geográfica revela que os jovens naturais de Espinho que já não moram no Município, residem atualmente em concelhos vizinhos, como Ovar, Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia. Notavelmente, a maioria destes jovens expressou um forte desejo de regressar à sua terra natal.

Adicionalmente, a maioria dos participantes, indicaram que pretendiam mudar a sua situação habitacional.

Ao

explorar

os

independentemente

motivos da

que

ocupação

dificultam

a

profissional,

mudança

de

habitação,

destacam-se

os

obstáculos

financeiros. Com efeito, o preço dos imóveis, as condições de acesso ao crédito habitacional e a falta de liquidez ou poupança surgem como desafios cruciais para os jovens que consideram uma mudança de residência.

Por conseguinte, entende-se que o presente estudo fornece dados úteis para a criação de políticas locais focadas na habitação jovem e no planeamento urbano. A compreensão

das

preferências

habitacionais

dos

jovens

e

dos

obstáculos

enfrentados pode servir de base à definição de estratégias que facilitem a emancipação jovem ao nível habitacional e promover a fixação desses jovens no Município de Espinho, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da comunidade local.

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Anexos Quadros de Análise das Respostas Obtidas Situação habitacional por freguesia (página 5)

Situação professional e emancipação jovem (página 7)

Idade média dos participantes (página 8)

Situação habitacional de quem já saiu de casa dos pais/familiares (página 9)

Anexos Quadros de Análise das Respostas Obtidas Dos jovens naturais de Espinho, quantos ainda moram em Espinho (página 10)

Para onde se deslocaram os jovens espinhenses que saíram do concelho (página 11)

Desejo de regresso dos Jovens Naturais de Espinho que já não residem no Município (página 11)

Fatores Mais Relevantes - Alterar Situação Relevantes (página 13)

Fatores Mais Relevantes - Quadro relativo às respostas recolhidas dos estudantes. (página 14)

Fatores Mais Relevantes - Quadro relativo às respostas recolhidas dos trabalhadores/as. (página 14)

Anexos Quadros de Análise das Respostas Obtidas

Fatores Mais Relevantes - Quadro relativo às respostas recolhidas dos trabalhadores/as-estudantes (página 15)

Fatores Mais Relevantes - Quadro relativo às respostas recolhidas dos desempregados. (página 15)