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Cidade

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BAGÉ, 10, 11,12 E 13 DE FEVEREIRO DE 2018

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FOTOS Tiago Rolim de Moura

Petição pública exige investigação sobre valor do combustível cobrado em Bagé

No início deste mês, um grupo de bajeenses deu início à mobilização contra o valor dos combustíveis, considerado abusivo após divulgação de pesquisa realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). Após um primeiro encontro, teve início a realização de uma petição pública, solicitando investigação, dos órgãos públicos, quanto às cifras cobradas na Rainha da Fronteira. Um dos organizadores do movimento, o motorista Vinícius Alves Branco, explica que a ideia surgiu após a primeira ação do grupo, no dia 1º de fevereiro, na Praça de Esportes. A partir disso, foi criada uma comissão com cinco integrantes para coordenar as ações de protesto, como a petição pública, que está disponível para assinatura desde quinta-feira (8). O objetivo é chamar a atenção do Ministério Público sobre os valores cobrados pelos postos de combustíveis da cidade. “Os moradores e consumidores da cidade

de Bagé/RS vem, por meio deste abaixo-assinado, pedir a investigação pelo possível cartel dos postos de combustíveis”, diz o texto da petição. A ideia surgiu após a divulgação dos dados levantados pela ANP, que apontam que enquanto o preço médio do etanol, no Brasil, é

de pouco mais de R$ 3 o litro, em Bagé o preço mais caro do litro chega a R$ 4,73. A alegação dos revendedores é o custo do transporte. Até a tarde de ontem, mais de 620 pessoas já haviam assinado a petição. Isso com menos de 24 horas no ar.

Preço considerado abusivo motivou abaixo-assinado


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