Edição - 54

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MARCELO CORREA

DIVULGAÇÃO

| autos |

| entrevista s/a|

Cadillac Cadilla C adillac lança lan a primeiro wagon de sua história

Alceu A lceu Valença lança CD com levada mourisca

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ALPHAVILLE TAMBORÉ ALDEIA DA SERRA ERRA GRANJA VIANA NA BARUERI OSASCO SANTANA DE E PARNAÍBA COTIA ITAPEVI

Ano II - nº 54 - Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Publisher: Cláudia Azevedo

www.metropolesa.com.br - tel: 4208-3777

| desemprego|

| trânsito|

Um projeto inédito apresentado na Câmara Municipal pelo prefeito de Barueri, Rubens Furlan, pretende combater os reflexos da crise no município. Denominado Barueri Emprega, o projeto social, que ainda aguarda aprovação dos vereadores, deve destinar R$ 8 milhões do orçamento para auxiliar pessoas desempregadas por pelo menos quatro meses. Entre os benefícios estão cesta básica, vale-transporte, remédios e cursos de reciclagem para recolocação no mercado de trabalho. "Daremos outros passos até que o país se livre da crise", disse o prefeito.

FOTOS: ANDERSON ALVES/ METRÓPOLE S/A

Barueri anuncia pacote para combater reflexo da crise

Fretados sofrem restrições em Barueri | região |

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Índice de violência é comparado ao de 1º mundo Página 6

Horário de verão chega ao fim

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| legislativo |

Oposição fala em diálogo, mas já critica ações e pede transparência

| exclusivo|

PARAMOUNT PICTURES PARAM

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| cinema |

"Coraline ""Cora oraline o oralin a i ee o mundo mund secreto": história paraa crianças e adultos Página 13

A reativação da usina Edgard de Souza, em Santana de Parnaíba, pode aumentar o mau cheiro do Rio Tietê, que corta a região central da cidade. A afirmação é de especialista da USP. O diretor da Emae, empresa responsável pela usina, garante que o efeito será contrário. O prefeito Silvinho Peccioli diz que se a situação piorar vai pedir socorro ao governo do estado. Pág. 9

| no compasso |

Parnaíba Parnaí P arnaíb arna íbaa pronta ronta para p para carnava carnaval arnava rnaval aall 2009 200 2009 Página 9

À meia-noite deste sábado (14) para domingo (15), os relógios devem ser atrasados em uma hora, quando termina oficialmente o horário de verão, depois de quatro meses de vigência nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal. A medida foi criada há 38 anos para reduzir o consumo de energia. Segundo o Ministério de Minas e Energia, até o final do horário, o país terá economizado R$ 4 bilhões ou o equivalente a 2 mil megawatts.


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