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Missões em Jerusalém

de Pickleball e apresentei o esporte para os residentes.

Pude também apresentar o novo esporte para os alunos do Colégio Batista Ludovisense e promovemos um rápido torneio de Pickleball na PIB Cidade Operário; tivemos a alegria de receber a visita da TV local para ajudar a promoção do esporte no estado.

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É sempre bom retornar ao local de nascimento espiritual, à sua Jerusalém, e levar novas ferramentas para abençoar o campo missionário. A visita à minha querida mamãe e família foi um bálsamo de Deus.

Gloria a Deus por tantas vidas que aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador, e centenas de pessoas impactadas pela mensagem do Evangelho ministrada de forma lúdica e esportiva.

Ao retornar, continuei ministrando na região de Belo Horizonte, onde moro atualmente. No dia do 29 de janeiro, às 09:00 da manhã de domingo, sofri um infarto que quase me levou ao “andar de cima”.

Estive por quatro dias na UTI e mesmo ali, Deus me deu oportunidades de ministrar para enfermos, equipe técnica e médicos que cuidavam de mim. No momento de quase morte, a única segurança que tinha era a de chegar no Céu, minha convicção de salvação era a minha única paz. Triste na possibilidade de uma morte, pois ainda tenho muito para fazer no campo missionário e não queria deixar a seara desfalcada, pois sei que faço parte dos trabalhadores que o Senhor tem aqui na terra.

Estou em recuperação, super bem e logo retornarei 100% às atividades normais.

Enquanto isso, sigo colaborando de casa através da Rede 3.16 todas as , como no dia 06 de fevereiro, onde celebramos o Dia do Artista e Atleta Batista.

Cuidado com a sua saúde!

Grato aos queridos amigos e irmãos e em especial a minha família e querida esposa Janisa, por sofrer comigo e se alegrar também a cada momento vivido.

Compartilhe conosco sobre sua vida como cristão através dos seus dons e talentos. n

Arte e Cultura CBB

Roberto Maranhäo Ministro de Arte e Esporte Internacional

Asha tem 20 anos. Ela é uma de cinco, com quatro irmãos, dois mais novos e dois mais velhos que ela. Asha nasceu em uma pequena aldeia e é de origem católica romana. Quando criança, em sua cidade natal, morando com a família, presenciou a tristeza e a dor de sua mãe.

Ela tinha apenas cinco anos de idade quando testemunhou o comportamento agressivo de seu pai em relação à mãe e aos outros filhos.

Seu pai trabalhava em uma fábrica e chegava em casa tarde da noite, completamente bêbado, e atacava fisicamente todos eles.

Sua mãe até fugiu de casa duas vezes, e Asha estava lá cozinhando comida para seu pai, apesar de não saber como. Ela costumava preparar seu próprio alimento e levar para a sua merenda escolar. Asha me disse que isso ocorria apenas por uns três ou quatro dias, mas foi como muito tempo para ela.

Ela chegou ao Lar da Paz aos nove anos. Quando chegou já era alfabetizada em hindi. Não sabia inglês.

Asha frequentemente testemunha que a coisa mais legal que aconteceu com ela desde que ela veio para o Lar da Paz foi que ela aprendeu sobre Jesus. “Depois de vir para o Lar da Paz, fiquei alegre; nada me preocupou ou