Negócios em Pauta - 30/05/2020

Docile lança selo: 100% brasileira Selo está presente nas embalagens dos produtos disponibilizados nos pontos de venda. Iniciativa vai ao encontro com campanhas que ocorrem, em todo o país, de incentivar a população a comprar produtos locais.

Vale do Taquari

Fim de semana, 30 e 31 de maio de 2020

Edição 64

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WORKSHOP

Compras locais e digitalização: tendências para o pós-pandemia

Primeiro painel do Negócios em Pauta por live foi transmitido ao vivo na Rádio A Hora 102.9 e nas redes sociais

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Fim de semana, 30 e 31 de maio de 2020

OPINIÃO

Uma questão de atitude

Realização

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Patrocínio

Para entender o universo das startups DIVULGAÇÃO

Apoiadores

Neste sábado, dia 30, o Sebrae realiza a 6ª edição do Startup Day. O evento é voltado para interessados no universo das startups e será 100% virtual. As inscrições estão disponíveis no portal www. sebrae.com.br\startupday.

O tema desse ano é a inovação pós-crise – não teria como ser diferente. Serão diversas palestras com especialistas, oficinas, painéis e um espaço virtual para exposição de cases de sucesso. Os convidados levarão ao público novidades e tendências sobre tecnologia, marketing, vendas, transformação digital, crédito e fomento.

No ano passado o Startup Day aconteceu simultaneamente em 63 cidades do Brasil, com a participação de mais de 12 mil pessoas. O evento se consagra como

uma oportunidade de traçar estratégias dinâmicas para o mundo do empreendedorismo, principalmente em momentos de crise.

Dia atrás meu amigo e também colunista aqui no A Hora, Ney Arruda Filho, me lembrou que o conceito

de startups ainda parece abstrato, opinião compartilhada por muitos empreededores. De fato, eventos como esse geralmente atraem pessoas que já fazem parte desse universo, mas essa é uma chance para todos.

MARCANTE E ATUAL

VA L E D O TA Q U A R I Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

É necessário ter uma visão global das coisas e não ter a preguiça para tentar entender a cultura da empresa para a qual trabalha. Se olhar somente para o mercado e suas tendências, o profissional corre o risco de ignorar o DNA da empresa.”

Suzi Ferrari

Profissional de planejamento da Toys Propaganda no workshop Negócios em Pauta de setembro de 2019

As entidades empresariais do Vale do Taquari se uniram para criar uma campanha voltada para resgatar a autoestima da população por meio de atitudes que evidenciem o senso de responsabilidade e o coletivismo.

A ação se soma às iniciativas de incentivo às compras do empreendedorismo local de forma a criar um ambiente propício para a retomada das atividades pós-pandemia. A campanha “Atitude: eu tenho a minha” foi apresentada à imprensa no dia 25 de maio na Acil.

São iniciativas como essa que reforçam a vocação regional para a cooperação – o que na minha opinião é a principal força do Vale. Ter atitude é perceber a importância de comprar no comércio local para fazer a economia girar aqui.

Realizado em parceria entre a Acil, Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) Lajeado e Junior Chamber International (JCI) Lajeado, o projeto é aberto para quem quiser colaborar.

Em tempo Falando em atitude, acredito que a primeira coisa a ser feita diante do momento é evitar o negacionismo. Recebemos diariamente uma enxurrada de fake news, desinformações e teorias da conspiração, por isso é fácil acreditar em quem diz que tudo é uma grande mentira.

Negar a gravidade da covid-19 ou a necessidade das medidas de isolamento é uma confortável fuga da realidade. Assim, se evita encarar de frente o desafio que se impõe a partir da pandemia.

O efeito pode ser devastador, e não apenas sob o ponto de vista sanitário.

Aqueles que se agarram às conspirações não olham para dentro do próprio negócio. Não entendem a necessidade de se adaptar a uma situação que para eles não existe. Além do prejuízo financeiro, correm sério risco de arranhar para sempre a imagem de suas empresas.

Boa Leitura!

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WORKSHOP

Pandemia dita novas tendências do mercado Digitalização se torna obrigatória e negócios locais ganham espaço no cenário pós-pandemia

O

Grupo A Hora realizou no dia 20 de maio o primeiro Workshop Negócios em Pauta em formato de Live. Transmitido pelas redes sociais, diretamente dos estúdios panorâmicos da Rádio A Hora 102.9, o evento debateu as consequências da pandemia do novo coronavírus nos pequenos negócios da região.

Participaram do debate o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Agricultura de Lajeado, André Bücker, o consultor em gestão empresarial, Fernando Röhsig e o empresário, diretor das Lojas Prata, Rômulo Xavier Vier.

Mediador do workshop, Adair Weiss questionou os debatedores sobre o mercado pós-pandemia. Para Fernando Röhsig, o advento da covid-19 e as consequentes medidas de isolamento social aceleraram tendências que já eram apontadas antes da pandemia, como a necessidade de se trabalhar com dados.

“Se você tem poucas atividades comerciais, deve aproveitar esse tempo para organizar a carteira de clientes. Pode ser com os dados do caderninho, as informações do crediário ou a lista de telefones”, afirma.

Segundo ele, as habilidades di-

gitais se tornaram imprescindível para as empresas de todos os tamanhos.

“Não é mais possível ter a mesma quantidade de gente por metro quadrado e todos os negócios com aglomerações tiveram que mudar”, aponta.

Para André Bücker, a dificuldade de adaptação ao momento atinge empresários de todas as idades, mas existem ferramentas disponíveis que podem ajudar.

Segundo ele, o município apoia o desenvolvimento de uma plataforma de marketplace. “Pode dar resultado a curso prazo, mas para isso é preciso ter alguém que abasteça a plataforma. Alguém que não tenha familiaridade com o digital terá dificuldade.”

Conforme Bücker, o Pro_ Move Lajeado é um movimento que também prevê a construção de ferramentas voltadas para a rápida inserção digital dos empreendedores. “Não temos muito tempo para que as

Live no Facebook teve mais de 4,3 mil visualizações. Modelo permitiu a interação entre o público e os palestrantes

pessoas aprendam”, lembra.

As dificuldades estão postas e o momento exige ação.

Repactuação de aluguéis Para o secretário, o comércio de rua nunca perderá valor em Lajeado, mas haverão mudanças permanentes. Cita como exemplo a polêmica envolvendo o valor elevado dos aluguéis na rua Júlio de Castilhos. “Em alguns casos, ir para o virtual se torna a única alternativa devido aos custos para manter uma loja física.”

Rômulo Xavier Vier afirma que o empreendedor terá que lutar mais uma vez para vencer essa crise. Segundo ele, é momento de muita cautela e sangue frio para criar um plano operacional diante dessa nova realidade. “Teremos uma venda menor nos próximos 24 meses.”

Conforme Vier, a despesa

Se você tem poucas atividades comerciais, deve aproveitar esse tempo para organizar a carteira de clientes Fernando Röhsig

Evento foi realizado nos estúdios da Rádio A Hora 102.9 e transmitido ao vivo na rádio e nas redes socia

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Em alguns casos, ir para o virtual se torna a única alternativa devido aos custos para manter uma loja."

André Bücker

com os aluguéis representa 80% do custo fixo dos empreendedores. O empresário acredita que tanto as empresas quanto os proprietários dos imóveis precisam ter flexibilidade na hora de negociar de forma a manter parcerias.

Considera que as empresas também precisam compreender as dificuldades enfrentadas pelos fornecedores. “Nós mantivemos todos os nossos pedidos, porque senão é toda uma cadeia que não vai andar.”

Vier acredita que o empreendedor deve evitar conceder descontos que achatem a margem de lucro, mesmo vendendo menos. “O prejuízo de hoje pode ser pago lá na frente, repactuado de acordo com essa nova realidade.”

Valorização local O futuro das relações nos negócios será altamente im-

ais do Grupo A Hora

pactado pelo momento. Para Fernando Röhsig, existe forte tendências de um capitalismo mais consciente, menos predatório e mais voltado para o fortalecimento da economia local.

“A compra local é uma tendência que veio para ficar, seja para apoiar a economia da comunidade no qual as pessoas e empresas estão inseridas ou para reduzir custos com deslocamento”, afirma. A preocupação com a saúde de clientes e funcionários, assim como o respeito às questões sanitárias também será fundamental para o futuro dos negócios.

“O consumidor também quer preço baixo. O que provocamos é que esse hábito comece a mudar a partir do momento que ele identifique os produtos como sendo da região”, defende. Conforme Röhsig, essa consciência surge a partir do momento que as pessoas percebem que o comércio e a produção locais garantem renda, impostos e emprego na região.

Para André Bücker, o poder público tem o dever de incentivar movimentos

Nós mantivemos todos os nossos pedidos, porque senão é toda uma cadeia que não vai andar."

Rômulo Xavier Vier

como esse, mas o papel principal precisa partir dos empresários. “Somos parceiros para oferecer a estrutura e disponibilizar dados.”

Conforme o secretário, para que as campanhas de compra local sejam efetivas, não adianta somente ressaltar a origem dos produtos, mas também destacar a qualidade. Lembra que existem diversas empresas da região com produtos tão bons ou melhores do que os das grandes marcas, em todos os setores.

Próximo evento: 03/06 O Grupo A Hora promove o próximo workshop Negócios em Pauta na quarta-feira, dia 3 de junho, com o tema “Armadilhas emocionais no meio empresarial”. O evento será transmitido ao vivo pela Rádio A Hora 102.9 e Facebook do Grupo A Hora a partir das 19h. Participam do encontro o empresário André Damiani, a empresária Vera Riediger e o médico psiquiatra, Nélio Tombini.

Os workshops Negócios em Pauta iniciaram em fevereiro de 2017, com o objetivo de proporcionar qualificação para o setor empresarial. Desde então,

André Damiani, Empresário

foram 36 eventos, sequência que só foi interrompida em março desse ano, com o início das regras de isolamento social.

Foram realizados painéis nas cidades de Lajeado, Estrela, Arroio do Meio, Teutônia, Encantado e Guaporé. O evento é realizado em parceria com a Acil, com o patrocínio de Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo, Poolseg Corretora de Seguros, Bebidas Fruki, Haas Advogados, Oli Center e Prefeitura de Lajeado. O projeto também tem o apoio da CDL Lajeado, Univates, Sebrae-RS, CIC-VT e Sincovat.

Nélio Tombini, Vera Riediger, Médico psiquiatra Empresária

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COMPRE LOCAL

Docile desenvolve selo para valorizar a produção nacional Chamada “100% brasileira” está presente nas embalagens dos produtos disponibilizados nos pontos de venda. Estratégia segue exemplo adotado em outras empresas

C

om o objetivo de valorizar o que é produzido pela indústria nacional, a Docile Alimentos, empresa com sede em Lajeado, decidiu colocar selos com os dizeres “100% Brasileira” em todas as suas embalagens, wooblers e camisetas.

A iniciativa da Docile vai ao encontro com campanhas que ocorrem, em

Segundo ele, o selo que está sendo utilizado é baseado em uma bala de goma, um dos principais produtos da empresa. “Temos concorrentes multinacionais, mas nós produzimos tudo aqui, é 100% brasileiro. Toda a nossa geração de resultados, é reinvestido no Brasil.

Quisemos vender isso como um diferencial, visto que a pandemia acabou criando um movimento de nacionalismo”, ressalta Heineck.

Propagação

todo o país, de incentivar a população a comprar produtos locais. A campanha, lançada na quinta-feira, 28, está chegando nos pontos de venda e, segundo a direção da empresa, tem gerado uma repercussão positiva. “É uma campanha recente, mas que tem dado uma boa repercussão. Inclusive com os donos dos estabelecimentos, os atacadistas, que sentem orgulho em ser brasileiros. E tem aquela vontade de prestigiar o que é produzido aqui, ainda mais porque são produtos de qualidade”, destaca o diretor da Docile, Ricardo Heineck.

De acordo com Ricardo Heineck, a Docile também busca que o incentivo à produção local se propague entre outras empresas, o que já ocorre inclusive em âmbito regional.

“Quanto mais empresas tiverem envolvidas neste processo, mais reconhecida será a campanha. Será um diferencial grande. Produzir no Brasil já é ótimo, mas existe uma diferença ainda maior, de ser uma empresa de capital 100% nacional”, reforça.

A Docile Alimentos iniciou suas atividades em 1991, fundada pelos irmãos Heineck, e possui em seu portfólio mais de 200 itens, comercializados em seis linhas: balas de goma, chiclés de bola, refrescos em pó, pastilhas, balas de gelatina e marshmallows.

Como montar uma estratégia de inovação?

O cenário atual de pandemia e crise provoca muitas incertezas em diversos segmentos econômicos, já que vivemos uma série de transformações, que não estávamos habituados. Temos que nos adaptar para o fato de que talvez não voltaremos ao antigo normal. Com isso, muito se fala em remodelar negócios e inovar, mas como isso pode ser feito na prática?

Uma estratégia de inovação pode e deve ser desenvolvida em todos os negócios. Monitorar o mercado para observar novas oportunidades é um excelente começo. A longo prazo, ter uma equipe de pesquisa e desenvolvimento é o mais indicado. Para começar a elaborar uma boa estratégia, é importante pensar em responder três perguntas: Como a inovação vai gerar valor para os clientes? Ou seja, quais necessidades do cliente você satisfaz, o que ele ganha com o seu novo produto ou serviço. É importante entender seu público e quais suas demandas. Tam-

Revista Mais Sebrae

mostra caminhos para sair da crise Lançada no fim de maio, a Revista Sebrae Mais foi concebida orientar os empresários diante da crise do coronavírus. Disponível gratuitamente na internet, a publicação dá dicas práticas, aponta caminhos e apresenta cases de sucesso diante do cenário adverso provocado pela pandemia.

Gerente regional do Sebrae Vales do Taquari e Rio Pardo, Liane Klein, a revista é mais um dos produtos da organização que precisou sofrer ajustes diante da nova realidade “O viés escolhido converge com essa postura de contribuir ainda mais com os empreendedores, sugerindo alternativas para possam atravessar este período mais delicado economicamente, e superarem esta crise.”

Segundo ela, os pequenos negócios são diretamente atingidos pelos

reflexos da pandemia, por isso é dever do Sebrae disponibilizar um material que seja útil e orientativo. Lembra que a própria produção da revista foi impactada. “Estávamos com a primeira edição do ano de 2020 pronta, mas não podíamos colocar na rua uma publicação cujos temas estavam à margem da nova realidade.”

Para Liane, o pós-pandemia será de um novo normal e muitas coisas não voltarão a ser como eram. Cita como exemplo o tele-trabalho, que veio para ficar. “Dias atrás, conversei com um empresário de Sta Cruz do Sul que não voltará a atuar com o trabalho presencial. Isso impacta em mudança de cultura de comportamento, demanda novas ferramentas de gestão.”

Outro exemplo é a mudança de relação entre os consumidores e as lo-

O que te faz mais relevante que os seus concorrentes?

jas, sejam elas físicas ou virtuais, e os protocolos sanitários e de segurança que se tornaram parte da rotina de diferentes setores da economia. O material está disponível no endereço sebraers.com.br/revista-mais-sebrae.

Aislan Menk CEO Stars Aceleradora

bém deve ser considerada a necessidade de alinhar toda proposta de inovação à cultura da empresa.

Como a empresa vai capturar o valor que a inovação irá gerar? Nesse ponto, pense na concorrência. Mesmo que seu produto seja único no mercado, lembre que ele vai abrir uma porta pela qual não passará sozinho. O que te faz mais relevante que os seus concorrentes? Qual o seu diferencial?

Mão na massa! O que deve ir na sua estratégia de inovação? É um momento de estabelecer o orçamento, parcerias e objetivos. Também é necessário pensar se você tem os elementos necessários disponíveis. Por exemplo: se você vai usar seu próprio time ou terceirizado, se a inovação vai ser radical ou incremental, se vai ser aberta ou fechada.

Ter uma estratégia de inovação bem formada não é um passo à frente, mas um passo necessário. O futuro de um empreendimento é definido pela capacidade dele de se adaptar ou não.

Adequando às ideias de Darwin, não é o mais forte que sobrevive ao mercado, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças dele.

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Fim de semana, 30 e 31 de maio de 2020 Apresentado por

FORMAÇÃO PARA A VIDA PESSOAL E ORGANIZACIONAL Ferramentas da Dale Carnegie colaboram para o desempenho de profissionais e empresas

U

ma das principais empresas

FORMAÇÃO PARA VENCER DESAFIOS

de treinamento de líderes do mundo, a Dale Carnegie trabalha para melhorar o de-

sempenho de pessoas e, consequentemente, das empresas onde elas atuam.

Com mais de 107 anos de tradição e presença em 86 países, a organização é parceira de 400 das 500 maiores corporações do mundo e formou mais de 9 milhões de pessoas.

São empreendedores como Fernanda Beuren, proprietária da Clínica Felice Spa. Ela procurou a instituição para

Iniciei acreditando que seria um período de evolução apenas profissional mas para minha suspresa os benefícios foram muito além.”

FERNANDA BEUREN Proprietária da Clínica Felice Spa

melhorar a gestão do tempo, pois tinha impressão que, mesmo sendo bastante ativa, não conseguia completar as tare-

naquilo que realmente é possível resolver.

fas da forma como gostaria.

Como resultado, ela obteve um aumento

A inspiração para buscar treinamento partiu de seu pai e de amigos que ha-

de 22% no faturamento médio mensal.

Para a empresária, as ferramentas

NATHÃ LONGHI E TATIANA HAUSCHILD

viam realizado o curso. “Pude acompa-

da Dale Carnegie preparam, inclusive,

nhar a evolução pessoal e consequente

para momentos inesperados, como o da

profissional deles. Isso me incentivou a

pandemia de coronavírus. “Consegui me

procurar o treinamento.”

reorganizar, reorganizar meu negócio e

Longhi, sócios da Ellox Inteligên-

apontam. Entre os principais

Fernanda afirma ter mudado completa-

minha rotina. Em outros momentos eu

cia Digital também confirmam os

insights obtidos a partir do curso,

mente a visão de mundo após o treina-

estaria muito estressada e apesar de

benefícios dos treinamentos. Eles

destacam a importância de

mento e vivenciado um grande desenvol-

tudo, hoje eu consigo tomar todas as

procuraram a Dale Carnegie no

desenvolver fortes relacionamen-

vimento pessoal. “Iniciei acreditando que

decisões de maneira mais leve.”

Tatiana Hauschild e Nathã

litam atingir nossos propósitos”,

primeiro semestre de 2019 após

tos humanos, tanto profissionais

seria um período de evolução apenas

ouvir falar sobre os treinamentos

quanto pessoais.

profissional, mas, para minha surpresa,

da empresa. “Ao entendermos

os benefícios foram muito além.”

mais a fundo como o treinamen-

promover o controle de estresse

Com o apoio da Dale Carnegie, ela con-

to poderia nos ajudar e nos trazer

e preocupação, e a gestão eficaz

retorno, decidimos que era a

do tempo”, ressaltam. Dessa

empresa certa para investirmos

forma, conseguiram tornar o

na nossa qualificação.”

cotidiano mais leve e focar nas

seguiu entender que cuidar de si e estar mais tempo com a família contribuem diretamente para a evolução das metas

ESCANEIE PARA ENTRAR EM CONTATO COM NOSSA EQUIPE

.

“Também aprendemos como

profissionais. “Antes do treinamento eu

Ao começar o treinamento

coisas que realmente importam

priorizava o trabalho muitas vezes por

os dois perceberam a impor-

para ambos.

acreditar que isso era necessário para

tância de estabelecer metas

Diretor do Dale Carnegie Vales

atingir meus objetivos.”

e objetivos claros, que foram

do Taquari e Rio Pardo, Henrique

fundamentais para o sucesso

Kuhn afirma que o maior objetivo

muito tempo e energia focando em

Hoje, Fernanda percebe que perdia

da empresa. Segundo eles,

da empresa de treinamento foi

situações as quais ela não conseguiria

o desenvolvimento pessoal

gerar resultados que transcendam

resolver em um dia, e acabava não

promovido pelo treinamento

o espectro do desenvolvimento

proporcionou mais motivação e

apenas, mas que gerem resulta-

disciplina para implementar as

dos para a vida. “Os relatos dos

mudanças necessárias.

nossos amigos e carnegianos nos

finalizando tarefas que poderiam ser solucionadas de imediato. “Um dos meus maiores aprendizados foi gerenciar meu estresse. Hoje me preocupo com aquilo que realmente é relevante.”

Eu conseguia focar realmente naquilo que eu estava fazendo, sendo em uma reunião. Eu consigo viver o momento e me ocupar, colocar minha energia

Os relatos dos nossos amigos e carnegianos nos dão a certeza que quando nos preparamos podemos enfrentar de frente os desafios, por mais duros que eles sejam!”

HENRIQUE KUHN Diretor do Dale Carnegie Vales do Taquari e Rio Pardo

“Dessa maneira, percebemos

dão a certeza que quando nos

que existem atalhos e técnicas

preparamos podemos enfrentar

que nos fazem mais assertivos

de frente os desafios, por mais

nos desafios do dia a dia e faci-

duros que eles sejam!”

/dalecarnegievaledotaquari (51) 99611.3279 henrique.kuhn@carnegie.com.br Produzido por

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Fim de semana, 30 e 31 de maio de 2020 Apresentado por

SICREDI OURO BRANCO - Teutônia

Sicredi Ouro Branco incentiva economia local COOPERATIVAS DEFENDEM APOIO ÀS ENTIDADES LOCAIS

V

alorizar o comércio local sempre foi sinônimo de contribuir com a força econômica da região e uma das bandeiras do cooperativismo de crédito do Sicredi. A instituição acredita que os recursos gerados numa determinada localidade ou região devem permanecer para gerar novas oportunidades e criar um círculo virtuoso de desenvolvimento local Para o presidente da Sicredi Ouro Branco, Neori Ernani Abel, diante da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, esta ideia ganha mais força, evidenciando a importância do associativismo.

“Acredito que ninguém vai sair ou passar por esse momento sozinho. Quanto mais eu colaborar com quem

está próximo muito mais nos fortalecemos.”

Para Abel, o momento faz com que as pessoas se deem conta de que as coisas que são produzidas e vendidas aqui são tão boas ou melhores do que os produtos de outras regiões. Segundo ele, a cooperativa de crédito é uma instituição que acredita nos valores locais.

“Os números reafirmam nossa contribuição para o desenvolvimento social e econômico dos locais onde atuamos”, destaca. Lembra que os recursos que circulam na Sicredi são revertidos em desenvolvimento da região, oportunizando a geração de renda e movimentando a economia.

Facilidade de negociação O consumidor que opta pelo incentivo ao comércio local ainda tem como vantagem o contato direto com o fornecedor, o que facilita na hora de negociar a compra. Verno Arend, coordenador de núcleo da agência Sicredi de Estrela, acredita que a ajuda mútua fará com que todos vençam a crise. “É preciso ter consciência que demandará tempo para nos recuperarmos dos prejuízos desta pandemia. Por isso, é muito importante darmos preferência ao comércio local, preservando empregos e renda, mantendo os elos de ligação que fazem a roda girar.”

O interesse pela comunidade é um dos sete princípios do cooperativismo. Na Sicredi Ouro Branco, além de estar presente na filosofia, ele é praticado diariamente. Participação em eventos da comunidade, dis-

tribuição dos lucros, escolas de educação financeira, além do próprio Fundo Social, fazem com que a valorização local aconteça.

Novas relações comerciais Arend acredita que as relações comerciais passarão por modificações profundas. Segundo ele, tudo tem que se reinventar. “Até ‘ontem’, muitos produtos eram comprados em grandes centros comerciais em detrimento de compras no comércio local. Acredito que esta relação tende a mudar, mas o comércio também tem que fazer a sua parte: a reinvenção.”

Nesse sentido, o espírito cooperativista pode ser incentivo às atividades econômicas em busca do desenvolvimento regional em meio à crise. “É preciso seguir unindo forças, valorizando o que é nosso e se reinventando todos os dias.”

“Os números reafirmam nossa contribuição para o desenvolvimento social e econômico.”

Neori Ernani Abel Presidente da Sicredi Ouro Branco

“É muito importante darmos preferência ao comércio local, preservando empregos e renda.”

Verno Arend

Coordenador de núcleo da agência Sicredi de Estrela

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