AH - Conexão | 12 de maio de 2016

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Quinta-feira, 12 de maio de 2016

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Página 3 TAMMY MORAES

Cantora pop de sucesso internacional terá tributo neste domingo. Kelly impressiona pela semelhança na voz e na aparência

Mr. Soul Band toca clássicos de Amy Câmara de vereadores recebe tributo a uma das maiores cantoras pop no domingo Estrela

C

om entrada franca, show de tributo a Amy Winehouse promete lotar a câmara de vereadores neste domingo, às 19h. Em abril, a banda se apresentou no Pratas da Casa Acústico, do Sesc Lajeado. O repertório soul, jazz, blues e rock and roll é executado pela Mr. Soul Band e tem como vocalista Kelly Carvalho – uma das melhores covers do país. Os irmãos Guilherme e Vinicius Escobar tinham um sonho de montar uma banda

para fazer tributo a Amy. A admiração da artista que tinha a voz incrível e capacidade lírica e melódica é expressa nos palcos. Kelly se tornou marca registrada da banda cover. Para ela, há empatia entre os fãs, pois se considera admiradora incontestável de Amy. “Fãs me procuram para agradecer o trabalho. Muitos realizam sonhos ao ver a Amy de volta.” Os shows realizados pelo estado consolidaram a banda que é requisitada por casa de shows e projetos culturais itinerantes. Na apresentação do Sesc Pratas

da Casa, o público lotou o espaço e ficou gente na rua, que permaneceu no local apenas para ouvir as canções.

A banda A cantora que interpreta a diva tem a voz contralto (tipo baixo e pesado), assim como Amy. Depois da descoberta da cover, em maio de 2015, surgiu a Mr. Soul Band, formada por Kelly (voz), Guilherme (baixo), Vinicius (guitarra), Fabiano Giongo (bateria) e Lucas Horn (teclado e sopro). As estrofes conhecidas com “They tried to make me go to

rehab but I said ‘no, no, no’”, ela interpreta com maestria.

Documentário vence Oscar 2016 Neste ano, ocorreu lançamento do documentário Amy, dirigido por Asif Kapadia. No longa, além dos relatos da diva, também falam amigos, colegas músicos e familiares. O filme venceu o Oscar como Melhor Documentário de 2016. Segundo Kelly, Amy tinha vícios e não foi forte o suficiente para administrar a fama. “Com

esse documentário, a mídia e as pessoas que a massacraram e julgaram podem conhecer sua verdadeira história.” Para ela, a artista tinha grande potencial musical, além de ser uma pessoa carinhosa com todos à sua volta. O documentário venceu ainda o Bafta, Producers Guild Awards, National Board of Review, Broadcast Film Critics Association Award, Boston Society of Film Critics Awards, Los Angeles Film Critics Association Awards, London Critics’ Circle Film e o Chicago Film Critics Association Awards.


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