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N. 3 - 2016 AGOSTO - ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine
O
problema da qualidade do ar nos locais utilizados para escritório ou para serviços gerais, ou seja, locais onde não se realiza nenhum tipo de atividade industrial, representa uma criticidade cada vez mais comum em termos das condições de trabalho. Os sintomas que afetam as pessoas que sofrem desse problema não são muito agudos, e porque não levam a longos períodos de doença, os seus efeitos tendem a ser minimizados. Mas estes efeitos, mesmo assim, criam situações desconfortáveis, afetando a saúde física e mental das pessoas e causando altos níveis de estresse, dores de cabeça e náuseas, seguidos de um aumento no índice de ausências e diminuição no desempenho do trabalho. Para descrever essa situação, quando mais de 20% das pessoas que ocupam um edifício são afetados por estes sintomas, usa-se o termo “síndrome do edifício doente”. Vários estudos demonstraram que as pessoas que vivem na cidade passam de 58% a 78% do seu tempo em espaços fechados: é por isso que a qualidade do ar que se respira nesses ambientes é muito importante para a saúde. Esta situação é agravada pelo fato que os edifícios, cada vez mais são projetados para serem fechados, de modo a atingir uma elevada eficiência energética. Os baixos níveis de ventilação natural, de fato, provocam um aumento da exposição à contaminação. © Skypixel | Dreamstime.com
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n el ámbito de las condiciones de trabajo tiene cada vez mayor incidencia el aspecto relacionado con la calidad del aire en locales dedicados a oficinas y servicios generales, es decir, en los que no se realizan actividades de tipo industrial. La sintomatología presentada por los afectados no suele ser severa y, al no ocasionar un exceso de bajas por enfermedad, se tiende a menudo a minimizar los efectos que, sin embargo, se traducen en una situación general de bajo confort. En la práctica estos efectos son capaces de alterar tanto la salud física como la mental de las personas, provocando mayores índices de estrés, jaquecas, náuseas y con ello un aumento del absentismo y una disminución del rendimiento laboral. Para describir estas situaciones, cuando los síntomas llegan a afectar a más del 20% de los ocupantes de un edificio, se habla del “Síndrome del Edificio Enfermo”. Diversos estudios han constatado que los habitantes de las ciudades pasan entre un 58% y un 78% de su tiempo recluidos en espacios interiores por lo que la calidad del aire que respiramos en estos ambientes es de vital importancia para nuestra salud. Este factor se agrava en la medida de que cada vez más los edificios son diseñados de forma hermética para conseguir una mayor eficiencia energética. Una baja ventilación natural conlleva una mayor exposición a los agentes contaminantes.