Intervenções no Património Classificado do Norte de Portugal

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Castelo Velho de Freixo de Numão/ Castelo de Algoso/ Castelo de Mogadouro/ Castelo de Guimarães/ Sé do Porto/ Igreja Matriz de Caminha/ Mosteiro de Pombeiro/ Mosteiro de Vilar de Frades/ Mosteiro de Arouca/ Mosteiro de São Martinho de Tibães/ Domus Municipalis de Bragança/ Paço dos Duques/ Intervenções no Património Classificado do Norte de Portugal 2005-2010


Em Património há sempre um trabalho longo, continuado, de conservação, recuperação e revitalização, que se desenvolve ao longo de anos de projecto e trabalho no terreno. São equipas pluridisciplinares que se constituem, coordenadas, e que fazem valer os seus pontos de vista nos resultados das intervenções planeadas. O sucesso das intervenções dependerá sempre dessa interdisciplinaridade, e da forma como essa síntese foi alcançada, em termos patrimoniais e de sustentabilidade futura. Esta exposição representa o trabalho dos últimos cinco anos da Direcção Regional de Cultura do Norte, a qual assumiu, no âmbito do PRACE, as competências da Direcção Regional do Porto do ex-IPPAR, para a conservação e valorização do Património Arquitectónico da região norte, nomeadamente através da sua Direcção de Serviços dos Bens Culturais, agregando também as competências e os técnicos da Direcção Regional dos Edificios e Monumentos do Norte, da ex-DGEMN. Reflectem-se aqui, sem pretender ser exaustivo, alguns dos projectos e obras lançados pelo ex-Ippar, que se desenvolveram ao abrigo do Programa Operacional da Cultura, e da Medida 3.9, desconcentrada, da Cultura na Região Norte, no Património afecto ao Ministério da Cultura, e no âmbito do último Quadro Comunitário de Apoio. Refiro a valorização do Património fronteiriço, em colaboração com a Junta de CastillaLeon, e que envolveu um conjunto vasto de edifícios, nomeadamente os Castelos de Algoso e Mogadouro, e o Domus Municipalis de Bragança, presentes nesta exposição. Refiro ainda a conservação e valorização de Mosteiros que vinham sendo adquiridos pelo Estado desde a década de 80, como é o caso do Mosteiro de S. Martinho de Tibães. Os Mosteiro de Vilar de Frades e de Pombeiro, também aqui presentes, embora o trabalho de conservação e valorização ainda não esteja terminado, encontram-se já numa fase avançada dessa enorme tarefa de recuperação e valorização. O restauro do Orgão de Arouca em parceria com a Câmara Municipal de Arouca, permitiu também a valorização daquele Monumento, pela promoção, agora possível no local próprio, de música de elevada qualidade. Constituíram também obras de conservação de vulto, as realizadas no Paço dos Duques de Bragança e outras, muito importantes e imprescindíveis, na consolidação do Castelo de Guimarães. Este conjunto de obras apresentadas, que constituem uma parte importante do trabalho realizado, evidenciam o esforço de restauro que deve ser continuamente efectuado no Património. No entanto, e para além da evidente visibilidade dos trabalhos de recuperação e revitalização do nosso património monumental, está aquilo que será porventura mais importante e decisivo, embora “invisível” – a conservação preventiva: A permanente atenção e monitorização do estado de “saúde” do nosso Património protegido, e que permitirá fazer atempadamente as acções de conservação, com autonomia e poupança de recursos. Será essa a via a seguir para o futuro, pela implementação no terreno, de um sistema nacional de conservação preventiva, que só assim poderá garantir a vida dos nossos monumentos às gerações vindouras. Elísio Summavielle Secretário de Estado da Cultura


É um dos objectivos e competências da Direcção Regional de Cultura do Norte promover a Salvaguarda e Divulgação do Património Construído. Esta Exposição pretende promover a divulgação desse Património na Região Norte, e a actividade de Salvaguarda e Valorização que esta Direcção Regional nele desenvolveu nos últimos cinco anos. Porém, o trabalho apresentado não se pode entender como “concluído”, mas como uma etapa, que tem de prosseguir. A conservação e valorização do Património Arquitectónico e Arqueológico é uma tarefa que nunca termina. A forma como as gerações futuras receberão esse legado depende da forma como nós fizermos hoje esse trabalho. De facto, o que sobrevive não é o conjunto daquilo que existiu no passado, mas uma escolha efectuada quer pelas forças que operam no desenvolvimento temporal do mundo e da humanidade, quer pelos que se dedicam à ciência do passado e do tempo que passa. Esta etapa que consideramos concluída, é determinada pelo fim de um ciclo de Fundos Estruturais de Desenvolvimento Europeu, que terminando em 2009, deu inicio a um novo ciclo. E neste novo ciclo, a Direcção Regional de Cultura do Norte pretende não apenas completar algumas das acções de valorização empreendidas, mas complementá-las também com uma vertente de “acessibilidade cultural”. Consideramos que esta vertente e este objectivo são essenciais para que o Património, como factor de identidade, seja mais facilmente assimilado pelas novas gerações. Pretendemos tornar os Monumentos “mais amigos”, mais conhecidos, mais fáceis de visitar. É este o desafio que nos lançámos, num contributo decidido para que o Património seja um factor de desenvolvimento e de sustentabilidade do nosso Território demonstrando assim, na prática e através do nosso trabalho, a importância decisiva que este pode ter para a Sociedade.

Paula Araújo da Silva Directora Regional de Cultura do Norte


Imóveis afectos à drcn Portaria 829/2009 de 24 Agosto Aveiro 01 - Mosteiro de Arouca 02 - Castelo de Santa Maria da Feira Braga 03 - Mosteiro de Santo André de Rendufe 04 - Igreja de Vilar de Frades 05 - Ruínas do Castelo de Faria e Estação Arqueológica subjacente 06 - Capela de São Frutuoso de Montélios 07 - Igreja, Mosteiro e Quinta de São Martinho de Tibães 08 - Sé de Braga 09 - Castelo de Arnóia 10 - Paço dos Duques de Bragança* 11 - Castelo de Guimarães* Bragança 12 - Igreja Matriz de Sambade 13 - Castelo de Bragança 14 - Castelo de Outeiro

15 - Castelo de Rebordãos 16 - Paços Municipais (antiga Domus Municipalis) 17 - Vila Amuralhada de Ansiães 18 - Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta 19 - Castelo de Miranda do Douro 20 - Igreja de Miranda do Douro (antiga Sé) 21 - Castelo de Mogadouro 22 - Castelo de Penas Róias 23 - Igreja Matriz de Torre de Moncorvo 24 - Castelo de Algoso 25 - Igreja de Algosinho Guarda 26 - Castelo de Castelo Melhor 27 - Castelo de Numão 28 - Castelo Velho de Freixo de Numão 29 - Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa

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*Actualmente afectos ao IMC-IP

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Porto 30 - Igreja de Freixo de Baixo 31 - Igreja de Gatão 32 - Igreja de Mancelos e Adro 33 - Mosteiro de Pombeiro 34 - Igreja Matriz de Meinedo 35 - Estação Arqueológica do Freixo 36 - Memorial de Alpendurada 37 - Igreja do Mosteiro de Leça do Balio 38 - Igreja de Cête 39 - Igreja do Salvador de Paço de Sousa 40 - Casa de Ramalde (Quinta da Queimada) 41 - Igreja e Convento de São Bento da Vitória 42 - Sé do Porto 43 - Torre, Capela ou Ermida de São Miguel-o-Anjo 44 - Igreja do antigo Mosteiro de Santa Clara 45 - Mosteiro de Grijó

Viana do Castelo 46 - Igreja Matriz de Caminha 47 - Ruínas da cidade velha de Santa Luzia Vila Real 48 - Castelo de Monforte 49 - Castro de Cidadelhe 50 - Castelo de Montalegre 51 - Ruínas romanas do Alto da Fonte do Milho 52 - Fragas (ou Santuário) de Panóias 53 - Sé de Vila Real (Igreja de São Domingos) Viseu 54 - Capela de São Pedro de Balsemão 55 - Convento de São João de Tarouca

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Castelo Velho de Freixo de Numão8/ Castelo de Algoso12/ Castelo de Mogadouro14/ Castelo de Guimarães18/ Sé do Porto22/ Igreja Matriz de Caminha26/ Mosteiro de Pombeiro30/ Mosteiro de Vilar de Frades34/ Mosteiro de Arouca38/ Mosteiro de São Martinho de Tibães42/ Domus Municipalis de Bragança50/ Paço dos Duques54/

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Castelo Velho de Freixo de Numão8/ 14 / 22 / 30 / 38 Mosteiro de Arouca / 50 /

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Musealização de estrutura arqueológica localização Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa, Guarda. protecção Em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público por despacho de homologação do Ministro da Cultura de 03 de Fevereiro de 2005. cronologia IIIº Milénio a.C. intervenção Situado numa colina sobranceira ao vale da ribeira da Vila, o sítio arqueológico da Castelo Velho teve uma ocupação pré-histórica que remonta ao IIIº milénio a. C.. Apresenta um recinto murado de forma sub-circular, construído em alvenaria de xisto, complementado por outras construções no seu interior e por um sistema de rampas e taludes, revestidos com argila que monumentalizavam a colina. Propriedade do Estado por doação da CELBI foi objecto de intervenção arqueológica entre 1989 e 2004, sob a direcção da Prof. Doutora Susana Oliveira. A candidatura ao III QCA, permitiu concluir a intervenção arqueológica e desenvolver a musealização do sítio arqueológico, através de um projecto da autoria do Atelier 15 que inclui um edifício de apoio ao visitante. financiamento Ministério da Cultura; ON – Programa Operacional da Região Norte.

em baixo Vista aérea da estrutura arqueológica antes da intervenção. Fotografia Danilo Pavone.

à direita Vista aérea da estrutura arqueológica após a intervenção. Fotografia Francisco Piqueiro.




à esquerda Vista aérea da estrutura arqueológica após a intervenção (pormenor). Fotografia Francisco Piqueiro.

em cima Planta geral da estrutura arqueológica. Desenho Atelier 15.


/ Castelo de Algoso12/ 18 / 26 / 34 /

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Construção e instalação do centro interpretativo localização Algoso, Vimioso, Bragança. protecção I.I.P., Decreto 23122 de 11 de Outubro de 1933. cronologia O Castelo de Algoso foi construído em meados do séc. XII, tendo sido reformulado nos finais do séc. XIII / inícios do séc. XIV. Nos sécs. XV/XVI sofreu obras de adaptação para receber armas de fogo e durante o séc. XVII foi executado um reforço abaluartado na plataforma que precede a porta do castelo. intervenção A candidatura ao III QCA permitiu beneficiar as condições de visita ao Castelo de Algoso, Foram, ainda, realizados trabalhos de consolidação estrutural da Torre de Menagem e do adarve junto à porta principal do castelo. Complementarmente, e de modo a constituir um apoio à visita, foi instalado um Centro de Acolhimento do monumento em edifício situado no aglomerado de Algoso, o qual foi objecto de uma empreitada geral de reconstrução do imóvel e da instalação de uma exposição permanente, alusiva ao castelo e à Comenda de Algoso. financiamento Ministério da Cultura; ON – Programa Operacional da Região Norte.

em baixo Fachada antes e após a interverção. Fotografias de Paulo Amaral. à direita Vista geral do castelo após a intervenção. Fotografia Francisco Piqueiro.



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Castelo de Mogadouro / 22 / 30 / 38 /

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Reabilitação dos espaços exteriores e torre de menagem localização Mogadouro, Mogadouro, Bragança. protecção Monumento Nacional, Decreto 35443 de 2 de Janeiro de 1946. cronologia A construção inicial data do séc. XI. No séc. XII foram introduzidas reformas na composição e arquitectura da fortaleza, das quais a principal alteração terá sido a construção da torre de menagem de planta quadrangular. Durante o século XIV, o castelo deverá ter sofrido profundas obras, tendo-se ampliado o perímetro amuralhado. A partir do século XV o castelo torna-se a morada do alcaide. Em 1759, o palácio/castelo passa a ser a residência dos Juízes de Fora até 1834, momento a partir do qual o conjunto edificado entra em ruína. intervenção Foi recuperada a estrutura edificada, melhorando as condições de acessibilidade ao Castelo e torre de menagem com a construção de escada de acesso à cobertura e reabilitados os espaços exteriores do recinto do Castelo. financiamento Ministério da Cultura; ON - Programa Operacional da Região Norte

em baixo Torre de menagem antes e após a intervenção. Fotografias Amândio Cupido e Luís Ferreira Alves, respectivamente.

à direita Vista torre de menagem e torre do relógio após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.




à esquerda Torre de Menagem após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima Planta geral e perfis. Desenho Amândio Cupido.


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Consolidação estrutural do maciço rochoso e da torre poente localização Oliveira do Castelo, Guimarães, Braga. protecção Monumento Nacional, Decreto de 16 de Junho de 1910. cronologia A implantação de uma estrutura defensiva no sítio data do Século X, promovida por D. Mumadona. Com a eleição de Guimarães - no final do século XI - como local de residência dos condes D. Henrique e D. Teresa, foi construída a Torre de Menagem e ampliado o recinto murado. Sujeito a alterações profundas ao longo dos séculos e sujeito a restauros vários, apresenta no presente a feição que lhe foi conferida pelo restauro promovido em meados do século XX. intervenção Foi beneficiado o acesso, com reparações na porta sul, melhoria da pavimentação no interior e da evacuação das águas pluviais. Foi consolidado o maciço rochoso da torre poente. financiamento Ministério da Cultura; III QCA - Programa Operacional da Cultura.

em baixo Vista do Castelo antes da intervenção. Fotografia Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana.

à direita Vista do Castelo após a intervenção. Fotografia Alberto Plácido.




à esquerda Vista da torre poente do Castelo após a intervenção. Fotografia Alberto Plácido.

em cima Planta geral e perfil Levantamento desenhado - FASE, SA


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/ 22 / Igreja Matriz de Caminha26/ 30 / 38 / 50 / 14

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Reabilitação da Igreja Matriz de Caminha, 2ª fase localização

financiamento

Matriz, Caminha, Viana do Castelo.

Ministério da Cultura; III QCA - Programa Operacional da Cultura.

protecção Monumento Nacional, Decreto de 16 de Junho de 1910.

cronologia A ideia da edificação de uma nova igreja iniciou-se com um pedido formulado, em 1428, por elementos da burguesia local que conseguiram autorização para a sua construção. No entanto, apenas em 1488 é dado início a um longo período construtivo que se prolongará até 1556, data da construção da torre sineira. A Capela dos Mareantes foi construída em 1511. Na década de 30 do século XX foi alvo de uma intervenção profunda realizada pela DGEMN. intervenção A intervenção abrangeu a reabilitação do interior da igreja, a melhoria das condições de conforto, a instalação de infra-estruturas de segurança, um novo sistema de iluminação, de som e a substituição de todo o mobiliário da igreja. A torre da igreja foi objecto de intervenção de reforço estrutural e a conservação e restauro dos sinos incluindo a sua automatização. A intervenção no recheio artístico foi integral, tendo ocorrido acções coordenadas e faseadas com as diferentes vertentes da obra. Na segunda fase da obra foram intervencionadas as estruturas retabulares, o guarda-vento datado do fim do século XVIII, e os vitrais.

em baixo Fachada principal antes da intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.

à direita Fachada principal após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.




à esquerda Nave da Igreja após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima Planta e corte transversal. Desenho António Portugal e Manuel M. Reis, Arquitectos e Associados, Lda.


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/ Mosteiro de Pombeiro30/ 38 /

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Obras de recuperação localização Pombeiro de Ribavizela, Felgueiras, Porto.

to foram executadas diversas peças de mobiliário. Os últimos trabalhos abrangeram a reformulação da portaria

protecção

com uma área de recepção de visitantes e construção de

Monumento Nacional, Decreto de 16 de Junho de 1910.

instalações sanitárias.

cronologia

financiamento

Fundado no séc. XI. No séc. XII e séc. XIII construção da

Ministério da Cultura

obra românica da igreja do mosteiro iniciada pelo abade

III QCA - Programa Operacional da Cultura

D.Gonçalo. No séc. XVI/XVIII é objecto de grandes reformas construtivas na igreja e no mosteiro. No séc. XIX o mosteiro entra progressivamente em ruína. A partir de meados do séc. XX são realizados trabalhos de recuperação que culminam numa candidatura do imóvel ao III QCA, promovida pelo Ministério da Cultura, que permite a aquisição de algumas parcelas privadas e a recuperação integral da Igreja e ala da sacristia, bem como a recuperação da portaria. intervenção As obras incidiram na Igreja e ala Este e incluíram o tratamento global da construção, a introdução de infra-estruturas (som, electricidade, rede infra - estruturada, etc.), assim como do património móvel e móvel integrado, nas diferentes vertentes, talha, pintura de cavalete e mural. Articulados com estes trabalhos desenvolveram-se escavações arqueológicas para conhecimento aprofundado da evolução arquitectónica do mesmo. Como factor de dignificação na fruição do espaço interior do monumen-

em baixo Vista geral do Mosteiro antes da intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.

à direita Vista geral do Mosteiro após a intervenção. Fotografia Rui Mendonça.




à esquerda Interior da igreja após a intervenção. Fotografia Rui Mendonça.

em cima topo Portaria do Mosteiro após a intervenção. Fotografia Rui Mendonça.

em cima Alçado Poente e Norte. Desenho Humberto Vieira.


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Mosteiro de Arouca /

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Restauro da máquina do órgão localização Arouca, Arouca, Aveiro. protecção do mosteiro Monumento Nacional, Decreto de 16 de Junho de 1910. cronologia órgão 1739 / 1741 – construção da máquina por Dom Manoel Benito Gomes de Herrera ; 2007 / 2009 – conservação e restauro da máquina. intervenção A intervenção no órgão foi precedida por obras no edifício, interiores e exteriores, estas últimas sanando a entrada da água das chuvas em grande parte responsável pela progressiva oxidação da tubaria e apodrecimento e ataque das madeiras e peles. Apesar dos três séculos de existência, do uso e de algumas reparações desadequadas, o órgão conservava a sua essência, pelo que foi possível recuperar as intenções técnicas e musicais da obra original. Outrora instrumento musical ao serviço da liturgia monástica, continuará no futuro a servir o culto e a cultura integrado no seu espaço de origem agora aberto à fruição pública. financiamento Ministério da Cultura; ON - Entre Douro e Vouga; Câmara Municipal de Arouca.

em baixo Pormenor de tubo durante a intervenção. Fotografia Nicolas Roger.

à direita Órgão após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.




à esquerda Órgão - Foles após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.

topo Órgão - Registos após a intervenção (pormenor). Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima Órgão - Interior da máquina após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.


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Operação integrada de restauro, recuperação e reabilitação localização

uma ruína num abrigo e estrutura de apoio às activida-

Mire de Tibães, Braga, Braga.

des desenvolvidas na cerca. Estas acções foram articuladas com as diversas especia-

protecção

lidades em particular com a arqueologia que acompa-

IIP, Decreto 33 587, de 27 de Março de 1944.

nhou todas as intervenções realizadas.

cronologia

financiamento

Fundado em finais do século XI. No século XVI torna-se

Ministério da Cultura

Casa Mãe de todos os mosteiros beneditinos. A estrutu-

III QCA - Programa Operacional da Cultura

ra actual data dos séculos XVII e XVIII. Com a expulsão das ordem religiosas em 1834, foi parcialmente vendido a particulares em 1864. Em 1894 um grande incêndio destrói o Claustro do Refeitório e espaços adjacentes. Em 1986 o Estado compra a parte da propriedade em

em baixo Corredor da livraria antes da intervenção. Fotografias Paulo Freitas e Maria João Marques, Arquitectos Lda.

uso privado. intervenção A candidatura do Mosteiro de Tibães ao III Quadro Comunitário de Apoio – 2ª Fase, incluiu intervenções distintas de que se destacam: · A recuperação e reabilitação do Noviciado, Claustro do Refeitório e Ala Sul; a instalação de um centro de informação de ordens monásticas e jardins históricos e a reinstalação de uma comunidade religiosa que vai gerir uma pequena hospedaria e um restaurante. · A instalação de uma estrutura de acolhimento loja e informação que ocupa o espaço das antigas cavalariças e musealização dos vestígios arqueológicos do Mosteiro Medieval. · A recuperação da Casa do Volfrâmio, transformando

à direita Corredor da livraria após a intervenção. Fotografias Luís Ferreira Alves.






à esquerda Hospedaria - Quarto. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima topo Claustro do refeitório após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima Estrutura de acolhimento, loja e informação. Fotografia Luís Ferreira Alves.



à esquerda Vestígios arqueológicos do mosteiro medieval. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima Planta e corte transversal do Mosteiro.


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/ Domus Municipalis de Bragança50/

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Obras de conservação e valorização localização

financiamento

Santa Maria, Bragança, Bragança.

Mecenato da Caja Duero.

protecção Monumento Nacional, Decreto 16 de Junho de 1910. cronologia Século XIII, 1ª metade - época provável de construção como cisterna; 1501 - segundo o Abade de Baçal, existia um documento de memórias, no qual Martim Anes referia a construção do edifício durante a sua existência, servindo de ponto de reunião para os Homens Bons do concelho; 1503 - remodelação do edifício, com divisão do salão em duas dependências, para o tornar Paço do Concelho; 1912 o edifício encontrava-se em elevado estado de degradação, sem coberturas; 1936 - restauro do imóvel pela DGEMN. intervenção Limpeza da telha cerâmica, incluindo aplicação de produto anti-musgo e produto impermeabilizante e protector invisível. Tratamento dos madeiramentos (estrutura da cobertura e portas), com substituição de elementos degradados, limpeza e aplicação de produto imunizante e acabamento com velatura. Fornecimento e aplicação de rufos e caleiros em chapa de cobre pré-patinado nos colectores de água para a cisterna. Encamisamento dos caleiros interiores de recolha das águas para a cisterna. Execução de escadaria, para acesso à cisterna.

em baixo Vista geral antes da intervenção. Fotografia Gabriel Andrade.

à direita Vista geral após a intervenção. Fotografia Luís Ferreira Alves.




à esquerda Pormenor do alçado. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima topo Vista do interior. Fotografia Luís Ferreira Alves.

em cima Corte longitudinal e transversal.


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Obras de reparação das coberturas e envolvente exterior localização Oliveira do Castelo, Guimarães, Braga. protecção Monumento Nacional, Decreto de 16 de Junho de 1910. cronologia Edificado no século XV por D. Afonso, Duque de Bragança, reflecte os gostos adquiridos no decurso das suas missões diplomáticas pelo norte da Europa. Abandonado enquanto residência ducal, o edifício foi perdendo o seu aspecto inicial, entrando em ruína. Em meados do século XX foi objecto de restauro de reconstituição, sendo a sua forma actual resultante de um projecto do Arquitecto Rogério de Azevedo. intervenção Foi beneficiada toda a área de cobertura, com reparação e substituição do revestimento cerâmico, e melhorado o sistema de drenagem de águas pluviais. Foram reparadas as chaminés, e destas, consolidadas aquelas em risco de colapso. financiamento Ministério da Cultura; III QCA - Programa Operacional da Cultura.

em baixo Vista geral antes da intervenção. Fotografia Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana

à direita Vista geral após a intervenção. Fotografia Alberto Plácido.




à esquerda Vista pátio interior. Fotografia Alberto Plácido.

em cima Planta geral da implantação. Levantamento Topográfico - DAESCALA, Lda.


Castelo Velho de Freixo de Numão drcn

/ dsbc

Castelo de Algoso drcn

/ dsbc

Coordenação

Coordenação

Miguel Rodrigues e Anabela Babo Carvalho

Paulo Amaral Gestão e fiscalização

arqueologia

Fernando Pádua Azevedo

Direcção e coordenação

Susana Oliveira Jorge

projecto

Acompanhamento arqueológico

Arq. Paulo Anes

Ana Cunha, Maria de Lurdes Oliveira, Sérgio Gomes,

Eng. Manuel Marques

Solange Ferreira

Eng. José Santos

Estudos

Gonçalo Velho

concepção e instalação de exposição permanente Ricardo Teixeira

projecto

Jorge Arguello

Atelier 15

Alexandre Alves Costa, Sérgio

empreiteiro geral

Fernandez e José L. Gomes.

Manuel Joaquim Caldeira

Colaboração no projecto de arquitectura

Miguel Ribeiro, José Macedo e Luís Urbano Equipamentos mecânicos

Gestão de Energia Térmica, Lda., Fundações e estrutura

Encil Equipamentos eléctricos, telecomunicações e segurança

Gatengel Equipamentos de águas e esgotos

Vítor Abrantes. conservação e restauro das estruturas arqueológicas Projecto

Joaquim Ascensão Pereira Garcia. Execução do projecto

ERA – Arqueologia, S.A. empreiteiro geral Rodrigues Cardoso & Sousa, S.A.


Castelo de Mogadouro drcn

/ dsbc

Castelo de Guimarães drcn

/ dsbc

Coordenação e projecto de arquitectura

Coordenação

Amândio Cupido

Jorge da Costa

Projecto de estruturas

Gestão e fiscalização

Agostinho Costa

Anabela Babo Carvalho

Coordenação de segurança em obra

Coordenação de segurança em obra

José Rocha

José Rocha

Coordenação arqueológica

Coordenação arqueológica

Paulo Amaral

Orlando de Sousa Inspecção e relatório da estabilidade estrutural

estudo histórico

Aníbal Costa, Esmeralda Paupério

Ricardo Teixeira

e Miranda Guedes Consultadoria em geotecnia

intervenção arqueológica

J. Viana da Fonseca

Jorge Arguello, Emanuel Campos e Sofia Teixeira

Consultadoria em monitorização estrutural

António Arêde empreiteiro geral Lusocol - Sociedade Lusa de Construções, Lda.

intervenção arqueologica Mário Carneiro empreiteiro geral Alfredo & Carvalhido, Lda. Mota-Engil, S.A. Augusto de Oliveira e Ferreira & Ca Lda.


Sé do Porto drcn

/ dsbc

Igreja Matriz de Caminha drcn

/ dsbc

Coordenação

Coordenação

Ângela Melo

Anabela Babo Carvalho

Coordenação conservação e restauro

Coordenação conservação e restauro

Adriana Amaral e Isabel Dias Costa

Adriana Amaral e Isabel Dias Costa

Conservação e restauro

Arqueologia

Vitor Gonçalves e Helena Cardoso

Anabela Lebre Conservação e restauro

preparação da intervenção

Vitor Gonçalves e Helena Cardoso

Levantamento e mapeamento de patologias

CaCO3

projecto geral

Caracterização e mapeamento presença de sais

Coordenação e arquitectura

Instituto Superior Técnico_Lampist

António Portugal & Manuel Maria Reis, Arquitectos e

Estudo da pedra e medidas para a conservação e Consultoria

Associados, Lda.

cientifica em obra

Equipamentos mecânicos

Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Gestão de Energia Térmica, Lda.

Pesquisa histórica

Fundações e consolidação estrutural

Paulo Dórdio Gomes

Poliedro, Lda.

Diagnóstico e projecto de estabilidade estrutural

Equipamentos eléctricos

U. do Minho - Departamento de Engenharia Civil

Rodrigues Gomes e Associados, S.A.

Levantamento desenhado

Equipamentos de águas e esgotos

Superfície

Prof. Eng.º Vasco Peixoto Freitas, Lda.

empreiteiro geral

conservação e restauro

Consórcio In Situ / Augusto Oliveira Ferreira

Ana Sofia Lopes

Consertarte, Lda.

Arte e Talha, Lda.

Nova Conservação, Lda.

Jerónimos – Carlos & Luís Jerónimo, Lda.

Ludgero Castro, Lda.

Manuela Pinto da Costa

Ana Sofia Lopes

Regra de Ouro, Lda.

Unicórnio intervenção arqueológica Eliana Silva, Pedro Silva, Sandra Ribeiro empreiteiro geral Augusto de Oliveira Ferreira & Cª Lda. A. Ludgero Castro, Lda.


Mosteiro de Pombeiro drcn

/ dsbc

conservação e restauro

Coordenação da intervenção e Proj. de arquitectura da Portaria

MDF-CR, Lda.

Isabel Sereno

Arte e Talha Lda.

Coordenação conservação e restauro

Regra de Ouro, Lda.

Adriana Amaral e Isabel Dias Costa

Centro de conservação e restauro das Escola de Artes

Proj. águas e esgotos, medições e orçamento da portaria

da Universidade Católica Portuguesa

Agostinho Costa

Arte & Talha - Conservação e Restauro Lda.

Gestão e fiscalização

Oficina e Escola de Organaria, Lda.

Angelina Xavier

Superfície - Soluções Geográficas

Coordenação de segurança em obra

José Rocha Coordenação arqueológica

Paulo Amaral Conservação e restauro

Vitor Gonçalves e Helena Cardoso projecto Projecto de arquitectura

Humberto Vieira, Abílio Mourão, Rui Correia Projecto de estruturas

João Sobreira, Machado dos Santos Electricidade, telecomunicações, segurança e incêndios

Raul Serafim estudo histórico Eduardo Pires de Oliveira, Márcia Barros, Olímpia Loureiro consultores Projecto da Portaria

FEUP - Aníbal Costa, Esmeralda Paupério intervenção arqueológica Marcelo Mendes Pinto, Ricardo Erasun empreiteiro geral Reforço estrutural da cobertura da Ala da Sacristia

Augusto de Oliveira Ferreira & Ca Lda. Mobiliário

A. Ludgero Castro, Lda. Portaria

Alfredo & Carvalhido, Lda.


Mosteiro de Vilar de Frades drcn

/ dsbc

Mosteiro de Arouca drcn

/ dsbc

Coordenação

Coordenação

Isabel Sereno

Ângela Melo

Coordenação conservação e restauro

Adriana Amaral e Isabel Dias Costa

direcção do restauro

Arqueologia

Gerhard Grenzing

Anabela Lebre Gestão e fiscalização

mestre organeiro

Angelina Xavier

Gerhard Grenzing

Coordenação de segurança em obra

José Rocha

equipa de organaria

Conservação e restauro

Andreas Fuchs

Helena Cardoso e Victor Gonçalves

Antonia Ortuño

Inventariação de espólio arqueológico

Arnau Plana

Saudade Martins

José Ma. González Mathias Sandig

projecto geral

Michael Kantig

Coordenação de projecto e arquitectura

Raul López

Alfredo Ascensão & Paulo Henriques, Arquitectos Lda.

Angelines González

Estruturas

Antonio Castro

Poliedro, Lda.

André Lacroix

Equipamentos eléctricos

Christoph Linde

Alves de Sousa, Eng.

Daniel Grenzing

Águas e esgotos

Mario d’Amico

Sá Reis, Eng. Assessoria

laboratório de análises

Prof. Eng.º Vasco Peixoto Freitas, Lda.

Instituto de Ciências dos Materiais de Sevilla (CSIC-US)

conservação e restauro

Projecto de investigação do Ministério

MDF-CR, Ldª., Ana Sofia Lopes, Arte e Talha, Lda, Re-

da Cultura (MAT2007-63234)

gra de Ouro, Lda., Consertarte, Assistência em Conser-

Dr. Angel Justo

vação e Restauro, Detalhe Lda., Casa Moura, Monteiro Vouga, Lda., Vertentes de Cor, Lda., A. Ludgero Castro,

consultadoria

CaCo3, Cristina Soares de Oliveira.

Nicolas Roger

intervenção arqueológica Ricardo Erasun, Alexandre Pereira, Luís Fontes, Francisco Faure. empreiteiro geral STAP- Reparação, Consolidação e Modificação de Estruturas, S. A .


Mosteiro de São Martinho de Tibães drcn

/ dsbc / msmt

empreiteiro geral

Coordenação

Noviciado, Ala Sul e Claustro do Refeitório

João Carlos dos Santos e Maria João Dias Costa

CASAIS – Engenharia e Construção, SA

Investigação Histórica e documental

Casa do Volfrâmio

Aida Reis da Mata, Paulo Oliveira, Anabela Ramos.

Augusto de Oliveira Ferreira & Cª Lda.

Coordenação de conservação e restauro

Estrutura de acolhimento Loja e Informação

Isabel Dias Costa

Lusocol - Sociedade Lusa de Construções, Lda.

Gestão e acompanhamento

Margarida Lencastre Arqueologia

Miguel Rodrigues Coordenação de segurança em obra

José Rocha Conservação e restauro

Carla Sousa, Helena Cardoso e Victor Gonçalves Registo fotográfico em obra

Jorge Inácio

projecto Coordenação de projecto

João Carlos Santos e Maria João Dias Costa Projecto de arquitectura

João Carlos Santos; Paulo Freitas, Paula Ribas e Maria João Marques; Regina Campinho e Rui Nazário Projecto de arquitectura paisagística

Maria João Dias Costa Projecto de estabilidade

Raimundo Delgado, Carlos Lino, Eulália Soares, Newton Projecto de águas e esgotos

Fernanda Valente, Newton Projecto de instalações eléctricas

António Ferreira, Joaquim Silva, R. Gomes & Associados Projecto de equipamentos mecânicos

Pedro Albuquerque, R. Gomes & Associados Projecto de instalações de segurança

António Ferreira, Joaquim Silva, R. Gomes & Associados Projecto de higrotérmica e acústica

Vasco Peixoto Freitas

coordenação arqueológica Luís Fontes


Paços Municipalis de Bragança drcn

/ dsbc

Paço dos Duques drcn

/ dsbc

Coordenação e projecto de arquitectura

Coordenação

Gabriel Andrade

Jorge da Costa

Projecto de estruturas

Gestão e fiscalização

Agostinho Costa

Anabela Carvalho

Coordenação de segurança em obra

Coordenação de segurança em obra

José Rocha

José Rocha

Coordenação arqueológica

Paulo Amaral

projecto U. do Minho - Departamento de Engenharia Civil

empreiteiro geral

Paulo B. Lourenço, J. Cardoso Teixeira, Luís Ramos

Alfredo & Carvalhido, Lda empreiteiro geral Augusto Oliveira Ferreira & Ca Lda.


Equipa da drcn Adriana Amaral, Agostinho Costa, Alberto Nogueira, Amândio Dias, Amândio Cupido, Ana Araújo, Ana Flores, Ana Mascarenhas, Ana Machado, Anabela Silva, Anabela Lebre, Anabela Carvalho, António Neto, António Gouveia, António Soares, António Lima, António Silva, Freitas, António Paulo Amaral, António Teixeira, Pinheiro, Carla Sousa, Carla de Ribatua Guedes, Carla Cruz, Carla Caçador, Carlos Matos, Carlos Fonseca, Carlota Cunha, Cláudia Andrade, Dalila Costa, David Lopes, David Ferreira, Dinis Coutinho, Dulce Abreu, Elisabete Mendanha, Elvira Rebelo, Fernando Azevedo, Fernando Vieira, Fernando Ribeiro, Filomena Almeida, Florinda Gomes, Gabriel Silva, Guida Fernanda Couto, Helena Cardoso, Herculano Mesquita, Isabel Cordeiro, Isabel Sereno, Isabel Dias Costa, Jacinto Ferreira, João Carlos dos Santos, João Rodrigues, Joaquim Martins, Joaquim Loureiro, Joaquim Ferreira, Joaquim Pereira, Jorge Araújo, Jorge Pereira, Jorge da Costa, Jorge Gomes, José Batista, José Carneiro, José Monteiro, José Mendes, José Rocha, José Marques, Lino Dias, Luís Pereira, Luís Costa, Luís Sebastian, Luís Magalhães, Luís Osório, Luís Correia, Maria Belém Paiva, Mafalda Carneiro, Manuel Rocha, Manuel Semelhe, Manuel Jorge Inácio, Margarida Lencastre, Maria Roseira, Maria Ângela Melo, Maria Angelina Xavier, Maria Augusta Lima, Maria Aurora Oliveira, Maria da Conceição Dias, Maria da Conceição Costa, Maria da Saudade Correia, Maria de Lurdes Garcia, Maria Athayde e Melo, Maria do Céu Teixeira, Maria dos Prazeres Sousa, Pinto, Maria Goreti Vieira, Maria Isabel Moura, Maria João Gomes, Maria João Dias Costa, Maria José Dias, Maria Lemos Rodrigues, Maria Luísa Moreira, Maria Teresa Sampaio, Mário Botelho, Miguel Rodrigues, Natália Almeida, Orlando Sousa, Paula Silva, Paula Moreira, Paulo Oliveira, Magalhães, Pedro Esteves, Rosa Pereira, Rosa Alberto, Rosa Vouga, Rui Correia, Sónia Isidro, Sónia Gomes, Susana Diogo, Teresa Monteiro, Teresa Silva, Vicente Coelho, Victor Gonçalves, Walter Santos.


Ficha técnica da exposição promoção e conteúdos

catálogo

direcção regional de cultura do norte

Data: Abril de 2010

www.culturanorte.pt

Tiragem: 1000 exemplares ISBN: 978-972-99573-4-5

coordenação editorial

Depósito Legal: 309197/10

João Carlos dos Santos – drcn - dsbc

Impressão: Greca Artes Gráficas

produção

DRCN

IDEIAS EMERGENTES - Produção Cultural, CRL

Praceta da Carreira

www.imerge.com.pt

5000 - 500 Vila Real Telefone: +351 259 330 770

concepção do projecto expositivo

geral@culturanorte.com

Paulo Freitas

www.culturanorte.pt

Paulo Freitas e Maria João Marques Arquitectos, Lda. www.pfmjmarquitectos.com

agradecimentos Às equipas do Instituto de Gestão do Património

produção e tratamento de conteúdos

Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), do Programa

Maria João Marques

Operacional da Cultura (POC) e da Comissão de

Paulo Freitas e Maria João Marques Arquitectos, Lda.

Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

www.pfmjmarquitectos.com

(CCDR-N) pela sua colaboração nestas intervenções.

apoio à produção e tratamento de conteúdos Tiago Delgado, Gabriela Vasconcelos produção executiva Joaquim Pinheiro apoio técnico Pedro Nogueira, Leão Borges design gráfico Pedro Ponciano, Rui Moreira www.pedroponciano.pt.vu www.ruimoreiradesign.com






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