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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Os golpes do WhatsApp, das falsas vendas e da falsa central/falso funcionário de banco foram as principais armadilhas aplicadas em clientes de bancos no ano passado, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
“Em um mundo cada vez mais digital e interconectado, a criatividade dos criminosos não conhece limites. A cada dia, novas tentativas de golpes surgem, visando enganar e prejudicar a população”, alerta a entidade.
Em 2024, os clientes relataram terem sofrido com maior frequência os golpes de:
Golpe do WhatsApp, com 153 mil reclamações
Falsas vendas, com 150 mil reclamações
Falsa central, com 105 mil reclamações
Pescaria digital, o chamado
Phishing, com 33 mil reclamações
Falso investimento, com 31 mil reclamações
Troca de cartão, com 19 mil reclamações
Envio de falso boleto, com 13 mil reclamações
Devolução de empréstimo, com 8 mil reclamações
Mão fantasma, com 5 mil reclamações
Falso motoboy, com 5 mil reclamações
Algumas sugestões de segurança:
Golpe do Whatsapp
A Febraban orienta a habilitar, no aplicativo, a opção “Verificação em duas etapas”. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo aplicativo.
Falsa venda
A orientação é ficar atento a falsas promoções ou a preços praticados muito abaixo dos cobrados pelo comércio. Também é importante tomar cuidado com links recebidos em e-mails e mensagens e dar preferência aos sites conhecidos para as compras.
Falsa central bancária
Nesses casos, a Febraban orienta o cliente a sempre verificar a origem das ligações e mensagens recebidas contendo solicitações de dados.
Com informações de Agência Brasil.
Revisitar uma fotografia antiga é como abrir uma porta para o passado. Um instante congelado, uma emoção revivida, um detalhe que a memória havia esquecido. Mas, em tempos de excesso de registros digitais, será que estamos realmente guardando nossas memórias ou apenas acumulando arquivos que nunca mais serão vistos? A facilidade de registrar cada momento mudou nossa relação com as lembranças, permitindo armazenar qualquer evento instantaneamente. No entanto, essa abundância causa dispersão, tornando difícil encontrar imagens especiais em meio a milhares de arquivos espalhados por diferentes dispositivos e plataformas. O ato de guardar memórias deveria ir além do simples registro. Quando organizamos fotos, selecionamos as mais significativas e damos a elas um espaço de destaque, estamos, de fato, preservando nossa história. Contudo, a dinâmica do mundo digital faz com que acumulemos imagens sem critério, criando um verdadeiro labirinto de arquivos esquecidos. Hoje o Brasil tem 96% da população conectada pelo WhatsApp, reforçando a importância de soluções acessíveis para a organização de memórias digitais. A solução não está em abandonar o digital, mas em aprender a equilibrá-lo com o físico. Imprimir fotos especiais, montar álbuns ou até mesmo organizar arquivos de maneira consciente são estratégias essenciais para garantir que essas memórias se
mantenham vivas. Quem já teve a experiência de folhear um álbum de família sabe que essa é uma sensação incomparável. A conexão emocional que estabelecemos com imagens físicas é diferente da relação impessoal que temos com arquivos na nuvem. Uma foto impressa, guardada em uma caixa ou colada em um álbum, carrega um peso emocional e um significado único. Ela se torna um verdadeiro testemunho da nossa história, algo que podemos compartilhar de forma tangível com as futuras gerações. A reflexão não é sobre nostalgia ou resistência à tecnologia, mas sobre como preservar nosso passado. O mundo digital oferece diversas ferramentas, mas, para que as memórias permaneçam, é preciso valorizá-las. Olhar para o passado através de fotografias é um privilégio que não deveríamos subestimar. Nossas memórias são parte fundamental de quem somos, e cuidar delas é uma forma de preservar nossa identidade. No fim das contas, não importa quantas fotos tiramos, mas sim quais escolhemos guardar e como escolhemos revivê-las. Afinal, memórias não são apenas arquivos; são pedaços da nossa história que merecem ser lembrados.
A Declaração de Vacinação Atualizada (DVA), para o ano de 2025, já está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de São Paulo, da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) desde o dia 28 de março, com a disponibilização da vacina contra a influenza. A DVA pode ser emitida durante o ano todo e deve ser entregue pelos pais e responsáveis, após atualização da imunização, às escolas. O documento é uma estratégia do Programa Municipal de Imunizações (PMI), da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), para checar o status vacinal de estudantes da capital. Combinada com outras estratégias, como ações educativas, vacinação nas escolas, busca ativa e envio de SMS, a DVA tem como objetivo atualizar a situação vacinal dos estudantes e aumentar a cobertura dos imunizantes. Os pais e responsáveis devem se dirigir a qualquer uma das UBSs da capital, acompanhados da criança ou adolescente e levando a caderneta de
vacinação e um documento. Em 2025, a Checagem Vacinal dos Estudantes acontecerá em dois ciclos: a Checagem Vacinal Volta às Aulas e a Checagem Vacinal Matrícula/Rematrícula. O 1º Ciclo é a Checagem Vacinal Volta às Aulas e acontece no primeiro semestre, para crianças de até 5 anos matriculadas em escolas da educação infantil. Desde o dia 28 de março, os pais ou responsáveis podem ir até uma UBS para atualizar a situação vacinal e retirar a DVA. O documento deve ser entregue nas escolas durante os meses de abril e maio.
O 2º Ciclo, a Checagem Vacinal Matrícula/ Rematrícula, acontecerá no segundo semestre do ano e contemplará todas as crianças e adolescentes matriculados em escolas da educação infantil, ensino fundamental e médio. A ação está prevista para os meses de outubro a dezembro, e as escolas comunicarão os pais e responsáveis quando for realizada. A checagem dos estudantes da educação infantil acontece em dois ciclos por ano. Isso é feito pelo número de imunizantes indicados para essa faixa
Declaração de Vacina
ser entregue à escola Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
etária, especialmente para os menores de 2 anos. As visitas periódicas às salas de vacina são essenciais para garantir os intervalos recomendados e a proteção adequada para a idade. Um desses imunizantes é o que protege contra a influenza, e deve ser aplicado anualmente, no início do outono, em crianças de até 5 anos.
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A Prefeitura de São Paulo abriu as inscrições para a quarta edição do programa de aceleração Sampa Games. A iniciativa busca estimular o fortalecimento de empresas ou estúdios desenvolvedores de games e
oferece aporte financeiro de R$ 50 mil para até 25 negócios selecionados. As inscrições poderão ser realizadas até 14 de maio, às 11h50 por meio do site: adesampa.com.br/sampagames. O programa é operado pela Agência São Paulo de Desenvolvimento (Ade Sampa), entidade ligada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. “O setor de games cresce ano após ano e São Paulo tem um enorme potencial para se destacar como pólo de inovação e criatividade. O Sampa Games é uma política pública que acelera esse movimento, oferecendo apoio financeiro, capacitação e acesso a redes estratégicas. Nosso objetivo é impulsionar negócios inovadores, gerar emprego, renda e ampliar as oportunidades e transformar ideias em negócios com impacto real”, declara o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Rodrigo Goulart. Além do aporte financeiro, o Sampa Games também oferece mentorias especializadas, assessorias individuais, oficinas de capacitação, encontros de interatividade e conexão, possibilidade de participação em eventos nacionais e internacionais e ampliação da rede de contatos. Para se inscrever,
é essencial realizar a leitura completa do edital disponível em adesampa.com.br/sampagames. Para participar da seleção, as empresas e estúdios de games devem atuar no mercado com serviços ou produtos que tenham a tecnologia como base. Na quarta edição, o Sampa Games vai selecionar negócios que se enquadrem dentro dos eixos de jogos aplicados (serious games): digitais ou analógicos com tecnologia complementar; jogos de entretenimento: digitais ou analógicos com tecnologia complementar; e experiências interativas: em dispositivos de realidades imersivas como aumentada ou virtual. Cada equipe selecionada deverá ser composta por dois integrantes maiores de 18 anos no ato da inscrição, que residam na cidade de São Paulo há, no mínimo, dois anos e não possuam pendências no CADIN Municipal (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público), cadastro que reúne informações sobre débitos e irregularidades financeiras com órgãos e entidades da Administração Pública Municipal.
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Por
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No primeiro trimestre de 2025, 2.232 adolescentes que cumprem medida socioeducativa nas unidades da Fundação CASA em todo o Estado de São Paulo receberam certificados de conclusão em cursos de educação profissional básica. As aulas aconteceram dentro dos próprios centros socioeducativos, por meio de parcerias com instituições reconhecidas como SENAC-SP, SEBRAE-SP, Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT), Fundação Bradesco, Centro Paula Souza, entre outras. Ao todo, foram oferecidas 47 opções de cursos, em áreas como alimentação, administração, atendimento ao cliente, informática, segurança, jardinagem, logística, eventos, moda, marketing, vendas, empreendedorismo, serviços gerais e cultura. A variedade permite que os jovens descubram novas aptidões e ampliem suas possibilidades profissionais ao deixarem a instituição.
A presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto, destaca a importância da qualificação para os adolescentes. “A Fundação CASA é, antes de tudo, um lugar de reconstrução. Quando oferecemos educação, qualificação e cultura, estamos dizendo a esses adolescentes que eles têm, sim, um futuro possível. Muita gente não imagina o quanto de transformação acontece dentro dos nossos centros socioeducativos. Nosso trabalho é justamente esse: abrir
caminhos onde antes só havia muros. E cada certificado entregue é uma porta que se abre para um novo começo”.
A gerente de Educação Profissional da Fundação, Cristina Lumiko Watanabe, reforça: “A maioria dos adolescentes sai da Fundação CASA com pelo menos um ou dois cursos concluídos. Isso amplia a visão sobre o mundo do trabalho, que muitos desconheciam antes do cumprimento da medida.”
Jovens da Fundação CASA recebem qualificação profissional
O avanço na qualificação profissional também se refletiu nos dados consolidados de 2024. A Fundação CASA superou a meta do Plano Plurianual (PPA) do Governo do Estado para certificação profissional, que era de 80%, e atingiu 95,5%. Ao todo, 4.668 adolescentes foram certificados em cursos de Formação Profissional Básica no ano passado. Esses resultados integram um conjunto mais amplo de ações pedagógicas. Em 2024, o índice de progressão em alfabetização e letramento alcançou 71,31%, um salto em relação aos 44,68% de 2023, impulsionado pela realização de 1.253 oficinas pe -
dagógicas, que beneficiaram mais de 11 mil jovens. A Fundação ainda estimulou o acesso ao ensino técnico e superior: 263 adolescentes participaram do vestibulinho das Etecs, com 61 aprovados, e 89 jovens se inscreveram para as Fatecs. Outros 1.401 prestaram o Encceja PPL, 242 fizeram o Enem PPL e 1.238 participaram do Provão Paulista.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na segunda-feira (14), o pedido para registro definitivo da vacina contra a chikungunya encaminhado pelo Instituto Butantan, em parceria com a empresa farmacêutica Valneva. O imunizante está autorizado a ser aplicado no país na população acima de 18 anos. A vacina foi avaliada nos Estados Unidos em 4 mil voluntários de 18 a 65 anos, sendo que 98,9% dos participantes do ensaio clínico produziram anticorpos neutralizantes, com níveis que se mantiveram robustos por ao menos seis meses. Os resultados foram publicados na revista científica The Lancet, em junho de 2023. O imunizante contra a chikungunya já recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, e da European Medicines Agency (EMA), da União Europeia. Esta é a primeira vacina autorizada contra a doença. Segundo o governo de São Paulo, ao qual o ins-
tituto é vinculado, o parecer favorável da Anvisa representa um importante passo na aprovação de uma versão do imunizante do Butantan, que já está em análise pela agência reguladora. As duas vacinas têm praticamente a mesma composição. Ainda de acordo com o governo estadual, o Instituto Butantan está trabalhando em uma versão com parte do processo realizado no Brasil. O imunizante será adequado à possível incorporação no enfrentamento da doença em nível de saúde pública. A chikungunya é uma doença viral transmitida por meio da picada de mosquitos Aedes aegypti infectados – os mesmos que transmitem dengue e Zika. Os principais sintomas são febre de início repentino (acima de 38,5°C) e dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e punhos. Pode acontecer também dor de cabeça, dor muscular e manchas vermelhas na pele. Alguns pacientes podem desenvolver dor crônica nas articulações. O Ministério da Saúde vai pedir a incorporação da vacina contra chikungunya no Sistema Único de Saúde (SUS). O imunizante, produzido pelo Instituto Butantan em parceria
Brasil
com a empresa farmacêutica Valneva, teve seu registro aprovado esta semana pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A expectativa da pasta é que, uma vez aprovada e havendo capacidade produtiva, a vacina seja incorporada ao Programa Nacional de Imunizações. Com informações da Agência Brasil.
Anvisa aprovou a vacina na última segunda-feira Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Participe da audiência pública da subprefeitura da Cidade Ademar sobre o Programa de Metas 20252028 e Plano Plurianual 2026-2029.
Serão discutidos o Orçamento
Cidadão e os Planos de Ação das Subprefeituras.
Dia: terça-feira, 22/04/2025
Horário: 18h30
Local: salão de eventos da
Subprefeitura Cidade Ademar
Av. Yervant Kissajikian, nº 416,
Vila Constância, São Paulo – SP.
Ajude a fazer uma
São Paulo cada vez melhor.
Saiba mais:
A Zona Sul de São Paulo acaba de receber uma importante melhoria em sua infraestrutura viária. Foram concluídas as obras de recuperação e duplicação do viaduto do Complexo Viário João Beiçola da Silva, localizado no Jardim Primavera — conhecido popularmente como Ponte da Praça João Beiçola. A intervenção foi realizada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras. A obra incluiu, além da duplicação do viaduto, a requalificação de vias do entorno e a modernização do sistema viário local. A iniciativa tem como principal objetivo melhorar a fluidez do trânsito na região, um ponto estratégico para a mobilidade urbana da Zona Sul, contribuindo também para o aumento da segurança no tráfego. O projeto é resultado de uma articulação que envolveu diferentes setores da administração municipal ao longo dos últimos anos. Entre os envolvidos, destaca-se o Prefeito Ricardo Nunes, que deu andamento à execução da obra, além de representantes do Legislativo, como o vereador licenciado Rodrigo Goulart (PSD), atual Se-
cretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, que esteve entre os parlamentares que acompanharam de perto a demanda e atuaram na interlocução com diferentes gestões municipais. A duplicação da ponte era uma reivindicação antiga de moradores e lideranças da região, que viam na obra uma solução necessária para o tráfego intenso da área. A conclusão é celebrada como uma grande vitória. Antonio Goulart, que também defendeu a obra em seus mandatos como vereador e deputado federal, visitou o local após a entrega. “Trabalhamos duro por essa ampliação, mesmo quando muitos não acreditavam que seria possível. É a equipe Goulart sempre atenta à mobilidade urbana da Zona Sul e em busca de transformações que beneficiem a população. Nosso agradecimento ao Prefeito Ricardo Nunes, que compreendeu a importância dessa demanda histórica”, declarou. Além do viaduto, as intervenções contemplaram diversas vias do entorno: Avenida Pedro Roche Gottsfritz, Praça do Condestável, Avenida Rubens Montanaro de Borba, Praça João Beiçola da Silva, Rua Miguel de Barros, Rua Cristóvão Cabral e Avenida Lourenço Cabreira. O projeto inclui ainda a instalação de um novo sistema semafórico e câmeras de monitoramento, refor-
A duplicação da ponte era uma reivindicação antiga de moradores
çando a segurança e a organização do tráfego local. Com a entrega, a expectativa é que a mobilidade na região melhore significativamente, beneficiando milhares de motoristas e moradores que utilizam diariamente o complexo viário.
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Foto: CNPEM/Divulgação
Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) desenvolveram uma nova embalagem antiestática e sustentável, feita a partir do bagaço da cana-de-açúcar e de negro de fumo, material produzido pela combustão incompleta de matéria vegetal, como carvão e alcatrão de carvão, ou produtos petrolíferos.
O material promete aumentar a segurança e reduzir danos por descargas eletrostáticas de dispositivos eletrônicos sensíveis, como chips, semicondutores e outros componentes eletrônicos. Com alto valor, estes itens estão presentes em computadores, celulares, TVs e até automóveis. Chamado de criogel condutivo, o produto, além de garantir segurança, não compromete o meio ambiente. A ideia é a que o criogel condutivo substitua o produto plástico, altamente poluente. “Nosso objetivo é oferecer uma alternativa sustentável para a indústria de embalagens de produtos eletrônicos sensíveis, substituindo materiais plásticos por opções menos poluentes e de alto desempenho”, explica a coordenadora do estudo, Juliana Bernardes. A pesquisa do CNPEM que resultou no produto, publicada na revista Advanced Sustainable Systems, foi financiada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Além de Juliana, o estudo é assinado pelas pesquisadoras Gabriele Polezi, Elisa Ferreira, e pelo pesquisador Diego Nascimento, todos do Labo -
ratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM. O produto não tem similares no mercado e já teve a patente depositada. O CNPEM buscará, por meio de Assessoria de Inovação, parcerias com empresas dispostas a investir na produção em escala industrial.
Segundo a pesquisadora, o material tem estrutura leve e porosa, com alta resistência mecânica e propriedades que dificultam a propagação de chamas.
“Sua capacidade de conduzir eletricidade pode ser ajustada conforme a necessidade: em baixas concentrações de negro de fumo (1% a 5%), dissipa cargas eletrostáticas lentamente; em concentrações mais altas (acima de 10%), torna-se um condutor eficiente e pode ser usado em aplicações mais avançadas para proteger equipamentos eletrônicos altamente sensíveis”. Com informações de Agência Brasil.
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