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Um estudo realizado por professoras e alunas da Unisul, cujo curso de medicina é parte integrante da Inspirali, ecossistema que atua na gestão de 15 escolas médicas em diversas regiões do Brasil, acende um alerta sobre o avanço do câncer de mama entre mulheres jovens no Brasil. A pesquisa, publicada no The European Society of Medicine, analisou 19.506 casos diagnosticados entre 2014 e 2022 e aponta um crescimento consistente nas taxas da doença em mulheres de 20 a 44 anos, com destaque para a região Norte e para a faixa etária entre 25 e 29 anos. Coordenada pela professora Fabiana Oenning, a investigação utilizou dados da base SISCAN–DATASUS, do Ministério da Saúde. O objetivo foi mape-
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ar os casos da doença em diferentes partes do país, identificando se houve aumento, estabilidade ou redução nas taxas de diagnóstico, além de observar padrões por idade e tipo histológico da doença. “O câncer de mama é a maior causa de mortalidade feminina no Brasil e, em mulheres jovens, geralmente se apresenta mais agressivo, com características desfavoráveis, estágios avançados e maior risco de recorrência”, destaca a professora Fabiana. A pesquisa revelou aumento em todas as faixas etárias, principalmente entre 25 e 29 anos, sendo a faixa de 40 a 44 anos, a detentora das maiores taxas. Além de um crescimento majoritariamente nos casos de Carcinoma In Situ, sendo o Carcinoma Ductal o mais incidente no período. Pela análise dos dados, ocorreu um aumento da taxa de câncer de mama em mulheres jovens no Brasil, em todas as regiões, faixas etárias e tipos histológicos. Segundo a professora, isso destaca a necessidade de um melhor entendimento epidemiológico da doença para desenvolver estratégias que reduzam a morbimortalidade associada.
Os desafios de acessibilidade no Brasil são muitos e permanecem no nosso cotidiano, afetando a inclusão plena de pessoas com deficiência, ou melhor dizendo, com diversidade funcional, que é o termo atual para isso. Enfrentamos barreiras arquitetônicas com infraestrutura inadequada. Muitas cidades não foram planejadas com acessibilidade em mente, resultando em calçadas irregulares, falta de rampas e elevadores em prédios públicos e privados. O transporte público também é um transtorno, pois ainda não é acessível, com veículos que não possuem as adaptações necessárias para pessoas com mobilidade reduzida. A falta de inclusão digital também é um desafio que precisamos superar. Muitos sites e aplicativos não são projetados para serem acessíveis, contando com a descrição de imagens e compatibilidade com leitores de tela. Isso limita o acesso a serviços e informações essenciais. Tudo isso vem junto com a falta de sensibilização. Ou seja, a conscientização sobre a importância da acessibilidade ainda é limitada, resultando em descaso tanto em políticas pú -
blicas quanto em iniciativas privadas. Muitos gestores e empresas veem a acessibilidade como um custo, não como um investimento. Vale ressaltar que embora a Lei Brasileira de Inclusão, promulgada em 2015, tenha avançado na promoção da acessibilidade, a sua implementação ainda enfrenta muitos entraves, incluindo falta de fiscalização e políticas públicas efetivas. É importante observar que pessoas com diversidade funcional também enfrentam barreiras sociais e preconceitos que limitam sua inclusão na sociedade. Isso afeta não apenas suas oportunidades de emprego, mas também sua participação em atividades cotidianas. Precisamos alocar esforços em um planejamento urbano inclusivo, programas de incentivo, parcerias e normas rigorosas para garantir acessibilidade plena. Só assim, todas as pessoas sairiam ganhando.
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Com mais de 30 anos de atuação, o Hospital do GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer) atingiu uma taxa média de cura de 80%, o que coloca o Brasil entre os países com melhores índices de sucesso no combate ao câncer pediátrico. A notícia foi dada na manhã da quarta-feira (16), durante visita do prefeito Ricardo Nunes à instituição. “Estamos aqui visitando o GRAACC, essa referência internacional no tratamento infantojuvenil contra o câncer, com um resultado extraordinário de 80% de cura. É um orgulho para a cidade de São Paulo e para o país poder apoiar uma instituição com esse nível de excelência”, afirmou Ricardo Nunes. O hospital é referência no Brasil no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil de alta complexidade. Graças à excelência médica e ao constante investimento em pesquisa, inovação e atendimento humanizado, a instituição.
A Prefeitura de São Paulo destinou, por meio do
FUMCAD e da Coordenação de Políticas para a Criança e o Adolescente (CPCA/SMDHC), R$ 19,7 milhões ao GRAACC, fortalecendo o atendimento gratuito de crianças e adolescentes com câncer. Além do repasse, a parceria da instituição com a Secretaria Municipal da Saúde permite a realização de milhares de atendimentos pelo SUS. A diretora clínica do GRAACC, Mônica Cypriano, ressaltou a importância da parceria com o poder público. “É fundamental contar com o apoio da Prefeitura. O GRAACC é uma instituição filantrópica que vive de doações e parcerias. Chegamos a um patamar de excelência, mas queremos avançar ainda mais. Atendemos 430 novos casos por ano, e nosso objetivo é continuar ampliando esse atendimento”, disse. O GRAACC atende majoritariamente pacientes do Sistema Único de Saúde — 80% dos atendidos vêm da rede pública — e realiza um modelo de atendimento integral e humanizado, com foco não só na criança ou adolescente em tratamento, mas também no acolhimento das famílias. Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Brasil está entre os países com melhores índices de sucesso no combate ao câncer pediátrico
Além do GRAACC, a Prefeitura também apoia o tratamento de câncer infantojuvenil em São Paulo por meio de outras organizações da sociedade civil, como a Casa Hope e Associação Helena Piccadi de Andrade Silva / Instituto Heleninha (AHPAS), que oferecem suporte complementar às famílias em tratamento.
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O tão aguardado CEU Cidade Ademar está prestes a se tornar realidade. Com obras avançadas e previsão de inauguração ainda neste semestre, o novo equipamento público promete transformar a vida cultural, educa -
cional e esportiva da região sul da capital. No último dia 11 de julho, foi realizada mais uma visita técnica ao local, com a presença da equipe da Subprefeitura Cidade Ademar e de lideranças comunitárias. A inspeção permitiu acompanhar de perto os últimos detalhes da construção e reforçou o sentimento de conquista em torno de um sonho coletivo que se arrasta há mais de 30 anos. Localizado na Avenida Yervant Kissajikian, 1256, o CEU Cidade Ademar foi projetado para atender até 6 mil pessoas por dia, oferecendo uma estrutura moderna e multifuncional. O núcleo educacional contará com salas de aula, biblioteca, cineteatro, piscina semiolímpica, área esportiva multiuso, pista de corrida, cozinha experimental, salas de música e artes, além de um espaço digital voltado para inclusão tecnológica. “A construção do CEU Cidade Ademar é uma grande vitória para os moradores da região. Trata-se de um investimento robusto em educação, cultura, esporte e cidadania, que vai beneficiar milhares de famílias todos os dias”, destacou o subprefeito Rogerio Balzano.
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A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SME) está com matrículas abertas para o programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA), voltado a quem tem 15 anos ou mais e deseja concluir o Ensino Fundamental. O objetivo é oferecer novas oportunidades a quem não pôde terminar os estudos na idade regular. As inscrições podem ser feitas a qualquer momento diretamente nas escolas da rede municipal, nos CIE-
JAs (Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos) ou pelo portal EOL. Assim que a matrícula é realizada, o aluno já pode iniciar as aulas. São cinco formas de atendimento disponíveis, com opções de horários flexíveis:
EJA Regular – aulas de 4 horas em escolas da Rede Municipal
CIEJAs – turmas nos três turnos, com aulas de 2h15
EJA Modular – aulas noturnas com 5 horas-aula por dia
MOVA-SP – alfabetização em entidades conveniadas CMCTs – cursos profissionalizantes de curta du -
ração, em unidades na Zona Leste
Para se matricular, basta apresentar RG, CPF, comprovante de endereço e, se possível, o histórico escolar. Quem não tiver toda a documentação pode fazer a matrícula com um cadastro simples e entregar os documentos depois. A unidade também pode avaliar o estudante para identificar a etapa adequada dos estudos. O programa é uma porta de entrada para novas oportunidades de trabalho e cidadania, especialmente para trabalhadores que buscam ampliar seus conhecimentos e melhorar sua qualidade de vida. Além da formação básica, o EJA promove um ambiente acolhedor e de respeito à diversidade, valorizando as experiências de vida de cada aluno. As aulas são conduzidas por educadores preparados para atender às necessidades dos estudantes adultos, respeitando seus ritmos e trajetórias individuais. A participação no EJA também fortalece a autoestima dos alunos e estimula o convívio social, criando uma rede de apoio entre colegas e professores. Ao retomar os estudos, muitos descobrem novos interesses, ampliam suas perspectivas e se preparam melhor para enfrentar os desafios do mundo do trabalho e da sociedade atual.
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No inverno, cresce o número de casos de doenças oculares, causadas principalmente por vírus que se espalham, promovendo a irritação e a secura do canal lacrimal. Cerca de 20% dos brasileiros recebem anualmente diagnósticos de alergias oculares nesse período, de acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Esses sintomas estão frequentemente relacionados a patologias comuns, como conjuntivite e síndrome do olho seco, além de outras mais raras, como a herpes ocular. Nesses casos, algumas queixas são recorrentes, como vermelhidão nos olhos, coceira e até mesmo a sensação de areia. Segundo levantamento feito pelo oftalmologista Henock Altoé, os diagnósticos de conjuntivite aumentam cerca de 40% entre maio e agosto. Outro fator de risco durante o frio é o ressecamento da lágrima — que tem a função de proteger a superfície dos olhos contra agressões externas — e que afeta as mulheres de forma mais recorrente, che -
gando a duas mulheres para cada um homem. O oftalmologista explica que com a baixa umidade do ar e o frio intenso, a camada aquosa das lágrimas evapora mais rapidamente. “Essa camada é essencial para manter os olhos bem lubrificados e protegidos. Sem ela, o atrito entre a pálpebra e o globo ocular aumenta, gerando sensações desconfortáveis como ardor, irritação e aquela incômoda impressão de que há algo preso nos olhos”, detalha. O especialista alerta ainda que a presença de substâncias alergênicas — que causam alergia ou irritação — favorece o aumento de doenças oculares, especialmente em ambientes fechados com grande circulação de pessoas. “Durante o inverno, fatores como roupas guardadas, cortinas fechadas e o uso de aquecedores sem manutenção adequada contribuem para o acúmulo de poeira e poluentes, agravando os quadros de conjuntivite alérgica. Embora essa forma da doença não seja contagiosa, ela provoca sintomas incômodos como coceira intensa, olhos lacrimejantes e secreção clara”, explica.
Diagnósticos de conjuntivite aumentam cerca de 40% entre maio e agosto
“No caso da secura nos olhos, é possível adotar medidas simples, como manter-se bem hidratado, evitar ambientes com ar muito seco, utilizar umidificadores e, quando necessário, aplicar colírios de uso seguro. No entanto, o uso de colírios deve ser feito com indicação médica, já que nem todos são indicados para todas as condições”, orienta Altoé.
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou na segunda-feira (14) o Cadastro Nacional de Celulares com Restrição (CNCR), que passa a integrar em uma única base informações sobre aparelhos com registro de roubo, furto ou extravio. A nova ferramenta consolida dados do programa Celular Seguro, permitindo que qualquer cidadão verifique, antes da compra, se o aparelho possui algum tipo de restrição, principalmente no caso de celular de segunda mão. “O cidadão tem o direito de saber se o celular que está comprando é roubado ou não. O
municações (Anatel), a ação fortalece a prevenção à receptação de celulares roubados e amplia o combate à criminalidade, além de contribuir para proteger o consumidor no momento da aquisição de um novo telefone. O novo cadastro conta com o banco de dados do programa Celular Seguro, que já possui com mais de 2,6 milhões de usuários inscritos, e a base global da Anatel. “Essa é uma ação que vai além da recuperação de um celular roubado ou furtado. É uma ação de prevenção que protege o cliente antes mesmo de ele adquirir o telefone”, destaca o presidente da Anatel, Carlos Baigorri. Disponível no aplicativo Celular Seguro,
Celulares com Restrição; digite o número do IMEI (composto por 15 algarismo) ou use a câmera para ler o código de barras; para
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Estão abertas até 31 de julho as inscrições para o Prêmio SP Carbono Zero, lançado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) durante as comemorações da Semana do Meio Ambiente. A premiação vai reconhecer pro-
jetos e iniciativas concretas que contribuem para a descarbonização e a adaptação às mudanças climáticas no Estado de São Paulo. Podem participar empresas e organizações da sociedade civil, com ou sem fins lucrativos, que desenvolvam ações no estado, mesmo que não sejam signatárias do Compromisso SP Carbono Zero. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo site oficial do evento. O prêmio conta com quatro categorias principais: Transição Energética, Restauração Ecológica, Circularidade e Mobilidade Sustentável. Os projetos inscritos serão avaliados por uma curadoria técnica, que levará em conta critérios como inovação, impacto, replicabilidade e justiça climática. Os finalistas serão anunciados até o fim de setembro e, em seguida, o público poderá votar online na categoria de “Melhor Iniciativa”, com apenas um voto permitido por pessoa. Além disso, duas categorias especiais também se -
rão premiadas: Finanças Verdes — para o maior doador ao Finaclima até 15 de outubro de 2025 — e Melhor Iniciativa SP Carbono Zero — escolhida por meio de votação popular entre os finalistas. A cerimônia de premiação acontecerá em novembro, durante o Summit SP+Verde, evento que reúne especialistas, empresas e governos para discutir a agenda climática. Os vencedores receberão troféus, certificados e poderão apresentar seus projetos em painéis temáticos. O Prêmio SP Carbono Zero integra a estratégia do Governo de São Paulo para alcançar a neutralidade de carbono até 2050 e incentiva soluções concretas para a crise climática. Mais informações, regulamento e inscrições podem ser consultadas pelo site: https://semil.sp.gov.br/sp-carbono-zero/
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