Grande Consumo N. º 49-2018

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“Acreditamos que iremos reforçara R º49/ n.

nossa quota

de

mercado nos próximos tempos” TEXTO Carina Rodrigues FOTOS Shutterstock

O Aldi iniciou a sua expansão no norte do país, com a abertura das três primeiras lojas nesta região. Com estas aberturas, duas das quais no Grande Porto, a insígnia terminou o ano com 57 pontos de venda em Portugal. Em 2018, conta com um plano de expansão ambicioso, pelo que acredita ser possível inaugurar um número considerável de novas lojas e chegar às cidades onde ainda não está presente. Sem adiantar números concretos de novas aberturas, o Aldi indica que as vendas têm acompanhado a expansão no mercado nacional e acredita que irá reforçar a sua quota de mercado, nos próximos tempos.

O Aldi iniciou a sua expansão no norte do país, com a abertura das três primeiras lojas nesta região, no final do ano de 2017. Com estas aberturas, terminou o ano com 57 pontos de venda em Portugal, números que deixam a empresa satisfeita com o atual parque de lojas detido. “Estamos satisfeitos com o parque de lojas atual e continuamos em expansão”, garante o departamento de Marketing do Aldi Portugal à Grande Consumo. “Aquando da chegada a Portugal, constatámos que algumas instituições públicas e os processos burocráticos inerentes, por vezes, atrasam o desenvolvimento do negócio. Felizmente, existem também bons exemplos e acreditamos em Portugal”. Crença que motiva a que, nos próximos anos, o Aldi pretenda chegar às cidades onde ainda não está presente, incluindo a zona Norte, mas também reforçar a sua posição nos grandes centros urbanos onde já está representado. “Temos um plano de expansão ambicioso e acreditamos ser possível inaugurar um número considerável de lojas novas em 2018”, assegura. “Prevemos também investir, em Portugal, na construção de um entreposto logístico moderno, capaz de servir as necessidades do futuro”. Futuro As “trends” do momento - frescos e produtos saudáveis – são tam-

bém apostas do Aldi neste renovado ciclo de expansão e abordagem ao mercado português. “É uma aposta que iniciámos já há algum tempo. Com o nosso conceito e com o aumento da oferta de frescos e produtos saudáveis, pretendemos corresponder às expectativas da sociedade, oferecendo opções de consumo equilibrado e consciente, através de produtos produzidos de forma sustentável e com menor impacto ambiental. Será nestes segmentos que vemos o futuro da marca Aldi em Portugal, querendo responder, desta forma, às novas exigências do mercado”. Mercado que, atualmente, é caracterizado por uma intensa atividade promocional e que se está a preparar para acomodar, em 2019, mais um operador, a Mercadona, líder indiscutível no país vizinho, que se prepara para abrir as suas primeiras lojas no país, precisamente na região Norte. “Estamos atentos à evolução do mercado e acreditamos que a intensificação da atividade promocional tem um limite. Iremos manter-nos fiéis ao nosso conceito de qualidade máxima – preço mínimo. Desde sempre, concentrámo-nos na oferta de bens alimentares e não alimentares essenciais para o dia-a-dia, sempre com esse compromisso. Instrumentais para a concretização deste compromisso são as nossas marcas próprias e acreditamos que, através da oferta de produtos diferenciadores, conseguimos cimentar a nossa posição no mercado nacional. Através das nos-


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