Gazeta da Zona Leste - 1855

DA ZONA LESTE

PARQUE DO CARMO

Festa das Cerejeiras tem vários eventos

PROJETO

Creche até as 19 horas

A SME pretende ampliar o horário de atendimento das creches. Para isso, deu início a um projeto experimental em 13 creches. A intenção é a de que esses locais funcionem das 7 às 19 horas, duas horas a mais do que o período regular. Segundo a Secretaria de Educação, a mudança visa dar mais segurança às famílias que precisam da creche durante esse período. > VEJA + PÁGINA 3

PENHA

Workshop abordará o autoamor nos jovens

A tradicional Festa das Cerejeiras, do Parque do Carmo, começou. Em sua 43ª edição, a solenidade, que teve início no dia 4, continua hoje, dia 6. Na semana que vem tem mais, nos dias 11, 12 e 13, das 9 às 17 horas. Para quem prefere apenas contemplar, o Bosque das Cerejeiras permanece aberto no horário de funcionamento do parque, todos os dias, das 5h30 às 20 horas. . > VEJA + PÁGINA 5

fique ainda + conectado com a região:

No próximo dia 25, às 14h30, a Biblioteca José Paulo Paes receberá o workshop “Sentimentalizando”. Mediado pela professora Ieda T.de Freitas Baziloni, o projeto irá trabalhar oautoconhecimento e a autoaceitação. O foco do encontro, que ocorre no Centro Cultural da Penha, é auxiliar os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio a se relacionarem de maneira saudável. > VEJA + PÁGINA 5

Trânsito louco

Onúmero de mortes no trânsito e de acidentes graves ainda assustam. Isso porque vemos que as falhas não estão sendo corrigidas. Como não é possível apontar culpados diretamente, sem provas, é preciso avaliar a nossa relação com os veículos, sejam motos, carros, ônibus e caminhões. Lembrando que as bicicletas também entraram com força no plano de mobilidade, com as ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas.

Que tipo de objetivos tem o aluno quando procura uma autoescola? Ele quer ter um carro, uma moto ou os dois? Quer dirigir pro ssionalmente, guiando veículos de carga ou de passageiros? São perguntas que talvez o professor possa fazer durante o curso de condutor, mas, com certeza, não é uma regra. Geralmente são apresentados os conteúdos teóricos de trânsito, como leis e sinalizações. Se o aprendiz consegue uma boa nota na avaliação, vai para a parte prática de direção.

Em espaços controlados, o candidato ao posto de motorista conhece o funcionamento do veículo, como faróis, lanternas, espelhos retrovisores, setas e pedais de embreagem, freio e de aceleração. Em seguida, sob supervisão, administra as primeiras marchas, que são as menos velozes. Quando terminam as aulas, vem a prova de direção. Quem passa está apto a obter a CNH. Ou seja, nesse mundo tutelado o pretenso condutor manteve o cuidado, seguiu as regras e obedeceu a práticas da direção segura.

Utilizando esse contexto como parâmetro, esse estudante, que está nas ruas agora, deveria ter total condição de exercer todos os ensinamentos a ele transmitidos. Sim?

Poderia, mas, infelizmente, não é a realidade. Em algum ponto parece que há uma ruptura entre o conhecimento e a sua utilização no trânsito. Em muitos casos, temos a impressão de que a CNH é uma autorização sem limites.

Com isso, vemos que a noção de trânsito e de suas leis devem ser apresentadas às crianças no primeiro momento em que elas conseguirem entender o processo. Depois, a ideia de respeito e empatia entre motoristas, pedestres e ciclistas precisa ser retomada ano a ano, sem descanso. Caso contrário, vamos continuar construindo um tráfego cada vez mais violento. Com o início de um controle da pandemia e a circulação maior de motociclistas nas vias, por exemplo, explodiu a quantidade de acidentes.

Nesses casos, quando as pessoas não morrem cam com sequelas físicas para o resto da vida. Motoristas que ingerem bebidas alcoólicas e depois dirigem acabam com suas vidas e a de várias famílias. Outros que usam drogas para se manterem acordados também causam acidentes gravíssimos e sequer têm consciência do que estão fazendo. Estamos muito atrasados em relação às atitudes necessárias para conter o avanço da irresponsabilidade. O tempo passa e continuamos banalizando vidas perdidas para a ignorância, o egoísmo e a vaidade. Tudo porque não queremos investir em mais educação, convívio e altruísmo.

EDUCAÇÃO DIGITAL

União em sala de aula

POR RAPHAEL COELHO

Nos dias atuais é quase impossível negar que a tecnologia faz parte da rotina de crianças, adolescentes e jovens. Inclusive, essa relação com o digital ultrapassou barreiras e atingiu ambientes tradicionais como o escolar, impactando diretamente os vínculos entre aluno e professor. Se por um lado, os docentes que resistem às mudanças tecnológicas ficam desatualizados e presos a métodos antigos, por outro o professor que alia tecnologia à dinâmica dos alunos, consegue se beneficiar de funcionalidades e facilidades, que tornam a jornada de aprendizagem mais dinâmica e atraente para os discentes.

Com o auxílio da tecnologia, o professor tem acesso mais rápido aos conteúdos e consegue desenvolver aulas e atividades mais dinâmicas e interativas, além de estar mais conectado ao aluno e suas necessidades, estabelecendo uma comunicação e acompanhamento pedagógico mais contínuo e interativo.

Dessa forma, o docente consegue ser mais objetivo em suas aulas e potencializar capacidades acadêmicas e intelectuais em toda a turma. A transformação digital promove mudanças significativas relacionadas ao comportamento, engajamento e performance de cada estudante, que se transforma em protagonista e pensador capaz de encontrar a solução de problemas.

Além de aproximar a rotina escolar a um ambiente que é bastante familiarizado com o do estudante, soluções tecnológicas são capazes de aproximar o professor dos alunos, para que possam compartilhar dos mesmos hábitos e realidade. De recursos di-

gitais, como tablets e lousas inteligentes, a aplicativos e plataformas de tutoria on-line e em tempo real, a digitalização da sala de aula tem como objetivo central promover educação de mais qualidade e personalizada, que contribua para o desenvolvimento educacional do aluno.

Porém, é importante ressaltar que mesmo com avanços significativos nos últimos anos, a transformação digital na educação brasileira caminha a passos lentos e levará um tempo para impactar todos os estudantes do País. Desde investimentos em estrutura e capacitação de professores à introdução dessas ferramentas em sala de aula, o Brasil ainda tem muito que aprender com as nações de primeiro mundo, como Estados Unidos, Inglaterra e alguns países europeus, para introduzir tecnologia que ajude o professor em sala de aula e desenvolva o aluno.

Há muitas novidades em tecnologia para educação que deverão surgir em um curto espaço de tempo, e assim, ditar como será o futuro da sala de aula - seja no Brasil ou no mundo - e entendemos que, apesar de estar em um ritmo mais lento, a digitalização da sala de aula vai acontecer no País e, ao longo do tempo, conseguiremos quebrar as barreiras e ampliar o acesso ao ensino de qualidade para todos. Além de transformar o mercado, a era digital vai direcionar o futuro da educação. Mudanças, como a chegada do pensamento computacional, já são realidade.

POR SERGIO CARREIRO DE TEVES

Entra governo, sai governo e continuamos na mesma. Por um lado, eles não desejam ser tratados. Por outro, também não querem ser exilados em reformatórios distantes da população.

Da mesma forma, a lei e até mesmo os juízes decidem que ninguém pode obrigá-los a nada. Afinal, segundo o Lula, estamos em uma democracia relativa, o que significa, que não é absoluta.

O governo na terceira ponta fica sem saber o que fazer.

Levá-los de um bairro a outro da capital também não é solução. É só mudar o problema de lugar e, com razão, os moradores e comerciantes de cada região os repele, porque acabam criando uma série de problemas que prejudicam a vida de todos.

Todavia, uma coisa é certa, uma atitude tem que ser tomada. No governo do Haddad, houve até um pagamento mensal para os drogados em troca de serviços para o poder público. Ainda foi pior porque, com dinheiro, eles tinham maior chance de comprar a droga.

Alugar espaços em hotéis do centro, praticamente abandonados, também não é a solução. Enfim, é bem difícil mesmo a solução.

Especialmente quando a própria pessoa não quer se recuperar, não quer ser internada e não quer sair de onde está. Prefere a rua, o desconforto, a mendicância. Sem dúvida que causa dó e pena e até as instituições de caridade procuram ajudar, mas são apenas paliativos, não são soluções definitivas.

O governo do Tarcísio de Freitas parece

gazeta há 20 anos

ANDRÉA LADISLAU

que está mesmo seriamente empenhado em resolver. Foi uma promessa de campanha e ele cumpre as promessas, não como alguns que só mentem e depois esquecem, porque como era mentira, não houve registro em suas agendas.

Há, neste momento, em andamento, um bom projeto, ou seja, escolas rurais, espécie de internato rural para os moradores de rua e para os usuários de drogas. Claro que irá esbarrar nos defensores dos direitos humanos, que não fazem e nem resolvem nada, dizendo que ninguém poderá ser obrigado a se internar. Mas, quando uma pessoa está no limite do vício, ou mesmo no limite da pobreza, é inegável que precisa ser tutelada. Ele não está em seu juízo prefeito, portanto, alguém deverá pensar por ele e escolher o que for melhor para ele. Ele não tem condições de escolher, porque a única realidade que é boa para ele é viver na rua. Ele não conhece uma vida melhor, de um teto, de uma cama limpa e só para ele, de um bom chuveiro, de uma mesa e de uma cadeira para comer uma boa e fresca comida, de um bom espaço de repouso e do convívio com outras pessoas que têm os mesmos problemas e necessidades. O governo planeja criar escolas rurais para acolher esses moradores de rua e os dependentes químicos no formato de um internato. O modelo é “inovador”, embora desconhecido e está sendo elaborado com muito carinho. A ideia é a de estabelecer um plano de instrução de acordo com a capacidade cognitiva de cada um. Se for igual para todos, será um fracasso.

O QUE ERA NOTÍCIA EM 3 de agosto de 2003

EDIÇÃONº 860

CEU Jambeiro é inaugurado comportamento Distúrbios da mente

Certamente, você conhece alguém que possui um medo constante e irracional de ter ou de vir a ter uma doença grave. Qualquer alteração fisiológica incomoda esse indivíduo, pois, tudo o que ele sente, remete a alguma doença em seu imaginário. São pessoas classificadas, no dito popular, como hipocondríacas. Esta condição é relativamente conhecida. Os pacientes que sofrem deste mal estão sempre tentando encontrar alguma doença em seu corpo.

O transtorno hipocondríaco ou transtorno de ansiedade de doença, como também é chamado, é uma neurose de doenças. A pessoa doente possui uma sensibilidade exacerbada do próprio corpo. Mas, não se engane, a hipocondria não é uma brincadeira. É um transtorno sério que necessita de tratamento e que pode afetar homens e mulheres.

Sintomas comuns e sem muita relevância são interpretados pelos pacientes como sinais de que algo grave, potencialmente fatal ou degenerativo os acomete.

A pessoa que sofre com essa condição tende a não se sentir confortável socializando com outras. Um ambiente no qual as coisas não estão sob seu controle pode incomodar. E para não ficar se preocupando com isto o indivíduo volta a sua atenção para si mesmo. E todas as alterações fisiológicas lhe são mais perceptíveis. É uma espécie de tentativa de desvio de foco inconsciente. Podemos citar alguns exemplos dessa estratégia psicológica que leva ao trans-

torno de ansiedade de doença: uma dor no peito, ocasionada pela presença de gases contidos na caixa torácica, por exemplo, pode ser rapidamente relacionada a um ataque cardíaco, ou uma simples dor de cabeça vista como um indício de tumor cerebral. Para uma pessoa considerada normal (que não se foca nas doenças) estes detalhes passariam despercebidos.

Mas para um potencial hipocondríaco não. Os sintomas existem, mas são amplificados e de forma inadequada se faz a interpretação.

E o que causa este transtorno? Sem dúvida, é uma perturbação psíquica que leva o indivíduo a se tornar hipocondríaco. O agente causador pode ser desde um trauma ou um evento ligado a outros fatores emocionais, como a falta de atenção, a insegurança e a baixa autoestima.

Normalmente, a pessoa que sofre deste transtorno é, frequentemente, ansiosa e depressiva, pois está sempre tensa e preocupada diante do que ela imagina que possa vir a acontecer com seu organismo.

Uma marca registrada do hipocondríaco é que ele tem uma tendência a estar sempre muito bem informado sobre as mais variadas doenças, sintomas e medicamentos. Ele usa com muita frequência os sites de pesquisas e buscas para aprender tudo. Mas não se engane, o diagnóstico não é tão simples, pois se preocupar com a saúde é um sentimento inerente a todo ser humano. O que vai diferenciar e potencializar a hipocondria é o exagero com que essa preocupação acontece. A estranha mania de doenças ainda intensifica os casos de ansiedade e depressão.

Andréa Ladislau é doutora em psicanálise, psicopedagoga e membro da Academia Fluminense de Letras

DA REDAÇÃO

Aprefeita Marta Suplicy, em companhia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, inaugurou no dia 1º de agosto, o Centro Educacional Unificado (CEU) Jambeiro na avenida Flores do Jambeiro, 61, Guaianases. A solenidade abriu a série de inauguração dos 21 CEUs, erguidos nas regiões de maior exclusão social.

Durante seu discurso, Lula destacou a importância do CEU como formador de cidadãos e parabenizou Marta pela iniciativa de construir na periferia as 21 unidades, que reúnem equipamentos de educação, esporte, cultura e lazer. “As crianças terão uma escola de onde não vão querer ir embora”, disse o presidente. A programação de inauguração começou cedo, às 9 horas, com oficinas, atividades esportivas, apresentação de filmes de curta metragem e peças de teatro, shows e concertos. Entre as atrações, a Big Band da Escola Municipal de Música de São Paulo, sob regência do maestro Jorge Salim.

nascimento

Nasce Giuseppe

Romano Barricelli

ESTRUTURA

Com 42 mil metros quadrados, o Jambeiro é o maior dos 21 CEUs. Cada um tem capacidade de atendimento para 2.460 alunos, sendo 1.260 no ensino fundamental, 840 no ensino infantil e 300 nos Centros de Educação Infantil – CEIs (creche). A unidade Jambeiro tem dois campos de futebol, duas quadras em espaço aberto e uma terceira coberta. Uma biblioteca, três piscinas e um teatro que também pode ser cinema.

Mesmo com a inauguração, a demanda de alunos na região, que é muito grande, não foi suprida. Muitas mães não conseguiram matricular seus filhos no CEU, já que está com todas as vagas preenchidas. APOIO AOS DEFICIENTES

Para atender os usuários portadores de deficiência, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) colocou em operação, na Estação do Brás, quatro elevadores. Os equipamentos estão instalados nas plataformas que atendem as Linhas A (Brás-Francisco Morato), D (Rio Grande da Serra-Luz), E (Brás-Estudantes), F (Brás-Calmon Viana). Uma equipe de 20 funcionários foi treinada e está habilitada a controlar a demanda.

proximidades sugere a instalação de placas maiores, sinalização em amarelo piscante, rotatória, lombadas ou até mesmo semáforos para conter os mais abusados.

Oprimogênito Giuseppe Romano Barricelli chegou, às 20h46, do dia 23 de julho, trazendo muita alegria e foi recebido com grande festa! Giuseppe nasceu pesando 3,410 kg e medindo 50 cm, motivo este de grande orgulho e emoção para os papais Letícia e Gianlucca. Cercado do carinho dos avós, bisavós, titios, titias, dindos, dindas, primos e primas, Giuseppe recebeu as boas-vindas de familiares e amigos que foram conhecê-lo no Hospital e Maternidade Santa Maria, no Paraíso. Esta Gazeta deseja ao Giuseppe uma vida repleta de muita saúde, paz e grandes realizações.

Sergio Carreiro de Teves é jornalista, professor e advogado atuante nas áreas civil, trabalhista, tributarista, administrativa e comercial

Luiz Gonzaga Alves Pereira é presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre)

Moradores do Tatuapé pedem a atenção da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para o cruzamento das ruas Icaraí e Doutor Miguel Vieira. Após o recapeamento entregue pela Prefeitura, o número de acidentes aumentou. Apesar de existirem placas de pare, muitos motoristas não estão respeitando. Por conta disso, quem vive nas

A difícil tarefa de acolher e tratar moradores de rua e drogados

POR

Projeto deve ampliar horário de atendimento

das creches

DA REDAÇÃO

ASecretaria Municipal de Educação (SME), iniciou um projeto experimental em 13 creches para testar a viabilidade de ampliação do horário de atendimento para 12 horas, das 7 às 19 horas, duas horas a mais do que o período regular. A mudança visa oferecer um atendimento diferenciado e dar mais segurança às famílias que precisam da creche durante esse horário.

O secretário municipal de Educação, Fernando Padula, garantiu que um dos seus desafios é manter a fila da creche zerada, além de realizar ações para garantir a segurança alimentar das crianças com a merenda e a distribuição de cestas básicas. “Cada um dólar investido na primeira infância são sete que retornam. Uma primeira infância com desenvolvimento garante

25% mais de chance de sucesso na vida futura desta criança”, explicou. ASSISTÊNCIA SOCIAL

No âmbito da Assistência Social, o secretário Carlos Bezerra afirmou que vem pautando as iniciativas da gestão com a criação de novas modalidades de acolhimentos e métodos de abordagem. “Seria impensável olhar pra isso e não ter políticas públicas focadas e prioritárias para essas crianças”, disse. SAÚDE

O secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, frisou que o atendimento às crianças começa com a mãe, no pré-natal.

“Hoje, o serviço está nas 470 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) com um atendimento diferenciado. Primeiro o acolhimento da mãe e depois o acompanhamento

Obras na barragem

da

Penha vão controlar a vazão do rio Tietê

para o pai, dando segurança para ela no parto. O trabalho está em todas as unidades de saúde e em todas as maternidades”, detalhou.

PROJETOS

Segundo o secretário executivo de Projetos Estratégicos, Edsom Ortega, seria publicada uma norma de regulamentação do Auxílio Família Reencontro, que é uma forma criada por decreto do prefeito no início do ano para também apoiar as ações com auxílio financeiro que vai de R$ 600,00 a R$ 1.200,00 para aqueles que podem acolher uma família ou uma criança/adolescente em situação de rua. “Ele serve também para apoiar outras pessoas em situação de risco, mas o recorte inicial que vamos fazer é voltado a mulheres com crianças e crianças em situação de vulnerabilidade”, completou Ortega.

Foi

feita a manutenção

de equipamentos e a ampliação do desassoreamento no local

DA REDAÇÃO

Após três meses de execução, o governo do Estado finalizou a manutenção do sistema hidráulico das seis comportas da barragem da Penha, localizada na divisa entre os municípios de São Paulo e Guarulhos. Com isso, a estrutura, que tem a função de controlar a vazão do rio Tietê, como medida complementar ao controle de cheias na Bacia do Alto Tietê, voltou a operar em sua totalidade.

As obras, realizadas pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), contaram com um investimento de R$ 197 mil. A última manutenção do sistema hidráulico, original de 1983, havia sido realizada em 2012.

“A reforma reflete a preocupação em investir na mitigação dos

efeitos dos eventos climáticos extremos. Por meio da manutenção dos equipamentos, ampliação do desassoreamento e do trabalho em conjunto com as prefeituras, vamos, cada vez mais, encontrar soluções para as cheias na região”, reforçou a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende.

Construída no início do trecho da calha do rio Tietê, a barragem da Penha possui uma área de influência que se estende por cinco quilômetros, até o início da via de acesso ao aeroporto de Cumbica. A estrutura é composta por um maciço de concreto com 82 metros de comprimento e cerca de dez metros de altura. O vão central conta com seis comportas de dez metros de largura e 2,2 metros de altura cada; além do recuo lateral de quatro metros para escoamento de vazões mínimas.

OPERAÇÃO

DAS COMPORTAS

Os procedimentos operacionais para abertura e fechamento das comportas é feito para controlar apenas o volume do Tietê. A regra é que elas sejam fechadas quando a jusante do Tietê (abaixo da barragem – sentido capital) atinge a cota de 720 metros (em relação ao nível do mar). Entretanto, o fechamento não impede o fluxo da água, pois o excedente extravasa por cima delas quando a cota superior (723 metros) é alcançada.

MONITORAMENTO

O DAEE monitora 24 horas as condições hidrológicas e meteorológicas em diversos pontos do Estado. Além disso, emite alertas aos órgãos responsáveis, quando necessário, para garantir a segurança da população, principalmente das que vivem em áreas vulneráveis e de risco.

A mudança visa oferecer um atendimento diferenciado e dar mais segurança às famílias

SME revela querer manter a fila da creche zerada, além de realizar ações para garantir a segurança alimentar das crianças

As obras, realizadas pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), contaram com um investimento de R$ 197 mil

Divulgação

Clube é um empreendimento imobiliário que será localizado a apenas 350 metros da Estação Guilhermina-Esperança do Metrô

OÁSIS CONDOMÍNIO CLUBE Um paraíso urbano com lazer de clube na região de maior valorização

Empreendimento estrategicamente localizado ofereceopções de lazer para todos os gostos e idades

Apandemia mudou o modo de vida e de trabalho das pessoas. Antes, a obrigatoriedade do trabalho presencial fazia com que a maioria perdesse muito tempo com a locomoção. Numa cidade como São Paulo, esse tempo pode levar até quatro horas entre ida e volta, o que esgota qualquer ser humano. Mas essa realidade mudou. E mudou para melhor.

Atualmente, grande parte das empresas opta pelo regime híbrido, o que possibilita que grande parte daquele tempo desperdiçado com o trânsito possa se transformar em atividades de lazer.

É justamente pautada nesse prisma que a Diálogo Engenharia vem garantindo sucesso absoluto em todos os seus empreendimentos, que contempla o morar bem com a entrega de um leque considerável de variadas opções de lazer.

OÁSIS CONDOMÍNIO CLUBE

Nos próximos dias, a Diálogo Engenharia lançará o Oásis Condomínio Clube um empreendimento imobiliário que será instalado em um terreno de mais de 7.000 metros quadrados, localizado a apenas 350 metros da Estação Guilhermina-Esperança do Metrô, uma das regiões que mais vem se desenvolvendo e valorizando na Zona Leste.

São várias opções de apartamentos a fim de atender a vários públicos e faixas etárias, com metragens entre 32 m2 e 94m2. O edifício contará ainda com quatro coberturas privativas no estilo Penthouse de 164 m2.

PARAÍSO URBANO

Além de sua excelente localização, a área de lazer do Oásis Condomínio Clube é um dos pontos altos no novo empreendimento, que leva a chancela Diálogo Club. O selo garante que o morador vai contar com uma área de lazer completa para sua comodidade, segurança e economia, além de valorizar o imóvel na hora da venda.

A área de lazer conta com salão de festas com terraço com churrasqueira com 236m², espaço gourmet com terraço de 129m², duas churrasqueiras cobertas + churrasqueira com forno para pizza coberta, salão de jogos adulto com terraço, salão de jogos teen, brinquedoteca, playground, fitness com apoio externo com 225m², espaço funcional com bike indoor com terraço com 80m², sauna com ducha e área de descanso com sala de massagem e terraço, quadra Recreativa, quadra de Beach Tennis, piscina Adulto com raia de 25m, deck molhado e bar, piscina infantil com solário, Espaço Zen, entre outros. O Oásis Condomínio Clube conta também com espaço coworking, lavanderia coletiva, pet place, bicicletário, espaço para minimarket e praça de chegada. E tudo isso com mensais a partir de R$ 790,00 (consulte condições).

MAQUETE

O Oásis Condomínio Clube está localizado na Rua Jaguariava, 20. No local, junto ao estande de vendas, a Diálogo Engenharia mantém a maquete do empreendimento, que pode ser visitada diariamente. Mais informações em www.dialogo.com.br ou pelo fone 3539-8450.

O Oásis Condomínio

PENHA

Biblioteca José Paulo

Paes terá workshop para escolas

Projeto tem como foco auxiliar alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio

Parque do Carmo recebe a Festa das Cerejeiras com programação

Evento reúne apresentações de danças, cantores, bailarinos e grupos de Taiko

DA REDAÇÃO

No próximo dia 25, às 14h30, a Biblioteca José Paulo Paes receberá o workshop “Sentimentalizando”. Mediado pela professora Ieda T. de Freitas Baziloni, o projeto irá trabalhar o autoconhecimento e a autoaceitação. O foco do encontro, conforme Ieda, é auxiliar os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio a desenvolverem um bom relacionamento uns com os outros e, especialmente, consigo mesmos. A professora, que conta com uma vasta experiência na rede estadual de ensino, em São Paulo, apresentará como primeiro tema o autoamor. Escolas interessadas podem buscar as inscrições e informações com o coordenador do evento, João Gilberto, pelo telefone 2227-1170.

Neste momento serão disponibilizadas 30 vagas. A biblioteca está dentro do Centro Cultural da Pe-

nha, localizado no Largo do Rosário, 20. HISTÓRIA

Em outubro de 2005, pelo Decreto nº 46.434 de criação do Sistema Municipal de Bibliotecas, a Biblioteca Pública Guilherme de Almeida e a Biblioteca Infanto-

-Juvenil Sra. Leandro Dupré foram unificadas passando a denominar-

-se Biblioteca Municipal José Paulo Paes, em homenagem ao poeta, ensaísta, jornalista e tradutor paulista.

Em janeiro de 2008, pelo Decreto nº 49.172 passou a denominar-se

Biblioteca Pública José Paulo Paes.

Em maio de 2012, pelo Decreto nº

53.155, passou a integrar o Centro

Cultural da Penha e, em dezembro de 2016, passou a denominar-se, pelo Decreto nº 57.528, Biblioteca

Pública Municipal José Paulo Paes.

Poeta, ensaísta, jornalista e tradutor, José Paulo Paes nasceu em 22 de julho de 1926 em Taquaritinga, SP. Transferiu-se para Curitiba em

1944, onde conviveu com vários intelectuais da época, dentre eles o poeta Glauco Flores de Brito e Dalton Trevisan. Iniciou sua carreira literária com o livro O aluno. Retornou a São Paulo em 1949, e após trabalhar em uma indústria farmacêutica, iniciou sua carreira como editor na Editora Cultrix, onde permaneceu por mais de vinte anos. Autodidata no aprendizado das línguas inglesa, francesa, italiana, alemã, espanhola, dinamarquesa e grega, dedicou-se à tradução de vários autores de literatura fantástica, poesia erótica e poetas gregos modernos. No início de sua carreira como editor, aproximou-se de Cassiano Ricardo e do grupo da poesia concreta, chegando a colaborar na Revista Invenção e partilhar de algumas ideias sob a óptica do humor e do laconismo da economia verbal, recursos que usou para tornar mais acurada a ponta satírica de sua poesia.

DA REDAÇÃO

Atradicional Festa das Cerejeiras, do Parque do Carmo, teve início na última sexta, dia 4. A comemoração marca a florada da árvore símbolo do Japão e, com ela, apresenta uma série de eventos. Em sua 43ª edição, a solenidade terá continuidade hoje, dia 6, e segue nos dias 11, 12 e 13, das 9 às 17 horas. Para quem não quiser participar dos encontros festivos, o Bosque das Cerejeiras permanece aberto no horário de funcionamento do parque, todos os dias, das 5h30 às 20 horas. Além de apreciar a beleza da florada, o público poderá aproveitar a festa que reúne diversos elementos da cultura oriental, como apresentações de danças folclóricas, cantores e bailarinos da comunidade e grupos de Taiko, os tradicionais tambores

japoneses. Além disso, haverá diversos pratos típicos, como udon, yakissoba, temaki, tempurá, sushi, guioza, sakura-moti. No bosque os visitantes poderão observar as cerejeiras “Sakura” em um “Hanami”: a arte de observar as flores.

Paralelamente ocorrerá o “Tanabata”: o 3° Festival das Estrelas, quando é possível escrever seus pedidos nas tiras de papel consagradas “tanzaku”. Na cerimônia de encerramento elas serão queimadas, levando seus pedidos às estrelas.

Para facilitar o acesso do público, a SPTrans ativará a linha 4050/10 Metrô Itaquera - Parque do Carmo nos próximos dias de comemoração. A linha vai funcionar das 12 às 18 horas, nas sextas-feiras, e das 9 às 18 horas, durante o fim de semana.

RITUAL

A cerejeira é a árvore símbolo do Japão e tornou-se a marca

dos descendentes da comunidade nipônica que vive na região de Itaquera. Todos os anos a comunidade japonesa pratica um ritual, conhecido como "hanami", de sentar-se sob as cerejeiras e contemplá-las durante um bom período. O vento sopra as delicadas pétalas das flores fazendo com que elas se espalhem produzindo um belíssimo espetáculo da natureza, tal como acontece no Japão. O cultivo de cerejeiras na cidade de São Paulo começou na década de 1970, no Parque do Carmo, por influência da colônia de imigrantes e descendentes de japoneses na região. O primeiro plantio oficial foi em 1978, em comemoração aos 70 anos da imigração japonesa no Brasil. O Parque do Carmo possui hoje quase 4.000 pés dos tipos Himalaia, Yukiwari e Okinawa de cerejeira ornamental. Confira: Avenida Afonso de Sampaio e Souza, 951, Itaquera.

A cerejeira é a árvore símbolo do Japão e tornou-se a marca dos descendentes da comunidade nipônica

A biblioteca fica dentro do Centro Cultural da Penha, no Largo do Rosário, 20

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